Tell me a secret... I promise to keep it escrita por Fallen Angel


Capítulo 12
Capitulo 12


Notas iniciais do capítulo

Hey leitores.
Titio Fallen, iria postar esse capítulo só amanhã, pois tenho que editar os erros de digitação. Porém, estou sendo ameaçado pelas minhas amigas que também são minhas leitores(elas sabem onde eu moro, então a coisa fica feia).
Desculpem os erros, apenas ignore que vou corrigir depois.
Tenha uma boa leitura e digam o que acharam, afinal de contas a fanfic está quase terminando, é seu momento de dizer para mim o que está achando, ficaria muito contente.
Kisses - F



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Fui despertada pela claridade que vinha da janela. Porém, eu preferi fingir que estava dormindo. É muito confortável ficar ali naquela cama de solteiro com o Austin, ele é tão quente. Não gosto de admitir, só que era muito bom ficar juntinho do Austin; a mão dele está sobre a minha cíntura e uma de suas pernas sobre a minha - O quê aqueceu muito bem as minhas pernas durante a noite - Queria rir pelo motivo das penas dele ser depiladas, não sentia nenhum pelinho nas pernas dele. Fico imaginando o Austin se depilando - Risos mentalmente - Me mexir um pouco na cama para ficar mais confortável.

– Ah ? - Algo estava me cutucando. - Austin, para de palhaçada e para de cutucar as minhas costas! - Falei, porém ele continava fingindo dormir. - Austin, tira o seu dedo daí. - Aumentei o tóm de voz. Ele não respondia, parecia está realmente dormindo.

Por um momento minha mente começou notar algo, uma mão do Austin estava na minha cíntura e eu estava deitada sobre o braço da outra mão. Então, como ele estava cutucando ? Coloquei minha mão dentro na coberta, até o negócio que me incomodava, era... - AAHH! - Gritei.

Austin levantou no susto - Ah ?? Ally ? que foi ?

– Eu.. Eu..

– Você o que Ally ? Fala.

– Eu.. Peguei nele!

– Nele ? Nele quem ?

– No seu amiginho ai debaixo que está apontando para mim nesse momento.

Austin olhou para baixo e não conteve a risada. - Você pegou no Austin jr.

– Austin jr ? Sério que você deu nome para isso ?

– Ei! Ele é meu parceiro, nunca decepcionou ninguém. - Disse ele, acho que ele estava se gabando - Então merecia um nome.

– Que nojo, eu tenho que lavar minha mão. - Saí correndo do banheiro.

– Parece até que nunca viu. - Disse ele. - Afinal de contas, a gente tomava banho juntos quando era criança.

– Só que agora é diferente Austin.

– Eu sei, você tem seios agora . - Disse ele. Sério, cadê uma arma quando se necessita de uma - Quer tentar tomar banho junto, como antigamente ?

Saí do banheiro e joguei uma toalha na cara dele. - Você vai tomar banho em outro lugar.

– Aqui é meu quarto também, você não pode me expulsar. Afinal de contas, a culpa é sua por colocar a mão onde não deve.

– Saí daqui, Austin! - Aumentei meu tóm de voz.

– Eu sou inocente.

– Austin! - Repeti o nome dele querendo dizer que era a última chance dele.

– Tá bom, eu saío. - Ele se levantou frustado. - Posso pelo menos fazer uma pergunta ?

– Faz logo.

– Você gostou do que sentiu ?

Antes que eu pudesse jogar uma das malas nele, a peste fugiu rindo, de cueca e tudo. Depois disso fui tomar o meu banho.

– Senhor.. que vergonha eu passei agora.



***


Fui para perto daquele lago dos patos, Austin estava lá novamente. Senti meu rosto queimar, só de lembrar do que aconteceu algumas horas atrás.

Sentei do lado dele, sem encará-lo. Pelo contrário, a peste me encarou e consegui notar aquele sorriso pervertido.

– Vamos fingir que aquilo nunca aconteceu. - Falei.

– Nunca aconteceu. - Disse ele - Por causa daquilo você não vai querer mais dormir junto comigo ?

– Possívelmente.

– Não, prometo que não vai acontecer novamente.

– Vou pensar. No momento não vamos falar sobre isso.

– Combinado. Então, ainda de pé a nossa saída ?

– Sim, quero conhecer essa cidade.

– Aham sei. Você quer é passar um tempo a sós comigo.

– Você que quer.

– Eu quero, só que quero saber se você também quer ?

– Sair um pouco é legal.

– Não foi essa a pergunta..

– Tá bom, eu quero sim. Tanto que eu vim aqui para perguntar que horas que vamos lá.

– 16:00 hrs.

– São quase 16:00 - Disse olhando no relógio. - Eu nem me arrumei.

Ele me segurou, deixou seus olhos fixos em mim, arrumou a minha franja e sorriu.

– Você é linda, não necessita se arrumar. - Ele se levantou e em seguida me ajudou a levantar.

– Então vou lá pegar um casaco e já volto.

– Usa o meu. - Ele tirou a dele, deixando a mostra uma camisa branca de mangas compridas que estava por debaixo do casaco.

– Obrigada.

– Vamos ? - Ele estendeu o braço dele.

– Vamos. - Segurei.

Como não pedimos autorização, tivemos que ir andando, por sorte não era longe. Chegamos lá era umas 16:22 hrs. Tinha muita gente lá, e devo admitir que tinha motivo, a cidade era linda. As casas era simples, porém modernas; Muitas lojas pela cidade, barraquinhas, a calçada estava cheia de figuras, que na minha opinião eram lindas.
Olhei ao redor e notei que não tinha ninguém conhecido ali, assim era melhor.

– Está com fome ? - Perguntou Austin.

– Agora não. Podemos conhecer a cidade ?

– Vem - Ele me acompanhou, claro que ele não era um bom guia, afinal ambos estávamos visitando aquela cidade pela primeira vez.

Conhecemos metade da cidade, tivemos que parar pois estávamos com fome. Comecei a olhar em volta, tinha muitos casais ao nosso redor. De diferentes idades, alguns eram fofos, outros eram grudentos demais e outros eram sem graça de mais.

Sentamos em um banco próximo. - Aqui não é o melhor lugar para pessoas solteiras. - Disse dando uma mordida na minha barra de chocolate.

– Não é o melhor lugar para pessoas que não tem um acompanhante. - Ele tentou da uma mordida no meu chocolate, só que fui mais rápida. - E você está com um loiro sedução. - Fez aquela sorriso pervertido.

– Nossa, muito ego para uma pessoa só. - Disse - Você deve ser daqueles caras que ficam excitado olhando o próprio reflexo no espelho.

– Admito que se existisse uma versão feminina minha, eu casaria com ela. - Disse ele - Só que no momento eu só tenho olhos para você.

– Você casaria comigo ? que bonitinho - Apertei a bochecha dele.

– Eu não disse que me casaria com você - A voz dele tinha um tóm de deboche.

– Você podia ficar quieto, estava fofo daquele jeito e... - Ele me interrompeu colocando um dos dedos para selar a minha boca.

– Casamentos nem sempre são eternos, e com toda certeza eu iria me separar da minha versão feminina, é chato ficar com algo que combine em tudo. - Ele agora segurava o meu queixo - Por esses motivos sou atraído por você.. nunca sei o que você vai fazer ou dizer... Você é uma caixinha de surpresas, Ally Dawson. - Ele aproximou seu rosto do meu - Já não consigo mais resistir você.

Estávamos próximo o suficiente, conseguia sentir sua respiração. Ela parecia está em sicronismo com a minha, eu não tinha forças para acabar com aquele momento. Já estava cansada de resistir, não tinha mais forças, não conseguia mais negar... Eu estou louca por Austin. Um sentimento errado, só que tão forte que o errado parecia o certo.

– Cuidado! - Gritou um homem e assim nós separamos antes de encostar nossos lábios.

Tinha 5 cachorros, pareciam perigosos. Eles corriam atrás de todos que estavam próximos, ninguém quis ficar olhando, todos corriam com a aproximação deles.

– Saíam daqui crianças. - O polícial disse empurrando nós dois para longe.

– Minha bolsa! - Eu disse tentando me soltar do guarda.

– Não da tempo.

Tudo bem que são perigosos, só que são só cachorros, não entendo todo esse pânico.

Austin por ser mais forte se soltou do polícial e foi até a minha bolsa, aproveitei a oportunidade e corri também.

– Peguei. - Disse, só que fomos encurralados por 3 cachorros. - Austin!

– Calma. - Austin se colocou na minha frente, como um escudo.

Um dos cachorros pulou, Austin lutou para se soltar. Só que o cachorro rasgou a camisa do Austin. O que séria bem sexy, se não fosse tão perigoso. Austin conseguiu segurar o cachorro dando tempo do guarda prende-lo na coleira.

Olhei para frente e os outros dois me encaravam, tentei me afastar e eles seguiam na minha direção. Bati as costas em uma parede, não tinha escapatória.

– Austin! - Primeira coisa que veio na minha mente.

Austin pulou em um dos cachorros tentando imobiliza-lo, só que o outro foi para cima dando um mordida nas costas núa de Austin. Aquilo doeu, pois Austin soltou um gemido de dor.

Austin foi para cima de mim, tentando mais uma vez servir de escudo.

– Não, Austin. - Disse e dessa vez eu fiquei na frente de Austin. Pronta para se atacada, só que do nada os dois cachorros se acalmaram. Não entendi, só que eles se esconderam em um beco, o polícial foi atrás deles. Olhei para Austin que estava encostado na parede gemendo de dor. - Você é um idiota, sabia. - Queria chorar, só que me mantive forte. - Nunca mais deixe-se atacado no meu lugar.. não gosto de vê você ferido.

Ele acaríciou o meu rosto. - Eu não consigo evitar, te protejer é o meu hobbie. - Ele tentou sorrir, só que a ferida da mordida ainda doia.

– Idiota! - Agarrei ele. - Eu não sou fraca, eu posso me defender.. só pare de se ferir por mim..

– Não posso prometer nada. - Ele agora acaríciava meu cabelo.

Encarei ele. - Chega de recuar.

– Hã ? - Ele me olhou confuso.

– Não diga nada, apenas deixe eu sentir.. - Apróximei meu lábios dos dele e os selei com os meus, finalmente meus lábios sentiram o gosto dos lábios de Austin, não conseguia descrever o que estava sentindo, só sei dizer que não queria parar. Ele colocou uma das mãos dele no meu rosto, pressionando mais ainda nossos lábios, o que antes era um beijo calmo, estava se tornando algo intenso, aquilo era o desejo que tinhamos ? Sim, pois eu me sentia mais completa. Parecia que a resposta que procurei a muito tempo estava bem ali, Austin. De alguma maneira ele era a resposta para tudo, só não sei explicar do que, apenas que é ele.

Nossos malditos pulmões começaram a desejar ar e tivemos que parar. Ficamos encarando a cara do outro, nenhum de nós dois acreditava no que tinha acabado de acontecer.

– Ally, eu.. - Ele tentou dizer algo, só que ficou apenas encarando o meu olhar. Acho que ele queria dizer "Eu te amo", então por que não dizia ?

– Eu sei. - Na verdade não sabia nada, só que notei que ela não iria terminar a fala dele.

– Jovem, venha aqui, vamos te levar para um hospital. - Disse o polícial de antes.

Ajudei ele a levar Austin para a ambulância, as costas de Austin estava muito ferida. Ele deitou ali e um homem injetou nele algo que fez ele adormecer.

– Conseguiram pegar os outros cachorros ? - Perguntei dentro da ambulância.

– Não, eles fugiram. - Disse o polícial entrando e sentando do outro lado.

– De quem são os cachorros ?

– Não sabemos, nunca vi um daqueles por aqui. As pessoas daqui preferem cachorros mais relaxados.

– Só que era um Pastor Alemão, os policiais geralmente tem eles como companheiros.

– Como eu disse, aqui nós prefirimos cachorros mais relaxados.

– Então como ele chegou aqui ?

– Vamos tentar descobrir, no momento temos que cuidar do seu namorado. - Disse o polícial.

– Ele é meu irmão. - O polícial me encarou na mesma hora, ele devia te visto eu e Austin se beijando. - É complicado de explicar.

– Tudo bem, a vida de vocês não é da minha conta. Vamos apenas levá-lo para o hospital. - Disse o polícial - Vou necessitar do número do responsável de vocês.

– Estamos em uma excursão, de um acampamento aqui perto.

– Imagino qual seja, assim que chegamos lá, vou ligar para eles.

– Tudo bem. - Eu estava encrencada, só que no momento o mais importante é Austin.

Recebi uma mensagem

Só podia ser "A", não queria ler. Porém, achei melhor ler. Abri a mensagem.

"Que bonito, enquanto os filhos se divertem no festival, papai fica em casa sozinho. Não se preocupe, resolvir fazer companhia para ele. Me agradeça depois. Kisses - A"

Como assim ? "A" está com o meu pai ? Será que ele sequestrou meu pai ? O que ele está fazendo com o meu pai ?Peguei meu celular e disquei o número de casa, ignorando o polícial.

Autor POV's


Com o fio do telefone de casa cortado, a pessoa de capuz estava sentado no sofá.

– Desculpe a demora, trouxe uns sanduíches. - Disse o Sr. Dawson. - Você disse que é amigo da Ally ? Que legal, qual é seu nome mesmo ?

– Mike, meu nome é Mike - Disso o rapaz mostrando o seu rosto. - Agradeço pelo sanduíche Sr. Dawson. Só que eu gostaria de usar o seu banheiro, se me permitir.

– Claro, fique avontade.


Ally POV's

"A" Está na minha casa e eu não consigo falar com meu pai, minha respiração começou a acelerar. Não sabia o que fazer, não posso falar nada disso para Austin, não quero colocar ele de novo na mira do "A".

– Está tudo bem ? - Perguntou o polícial;

– Sim, só que estou preocupada com o meu pai e não consigo ligar para casa.

– Deve ter dado problema no telefone, já tentou ligar pro celular dele ?

– É mesmo. - Peguei meu celular e disquei o número do meu pai. Demorou um pouco só que logo ele atendeu. - Pai ? Pai? O senhor está bem ?

– Oi querida, sim, estou ótimo. Por quê ?

– Tinha alguém ai com o senhor ?

– Tinha, como você sabia ?

– Isso não importa, ele fez algo com o senhor ?

– Não, ele apenas disse que era seu amigo e queria falar com você. Só que você não estava, então ele foi embora.

– Ele chegou a entrar ? Ele disse o nome dele ?

– Eu dei uns sanduíches para ele, só que ele só comeu um e depois foi embora. Ele disse o nome dele, porém não consigo me lembrar. Querida, tem algum problema com esse rapaz ?

– Pai, ele não é meu amigo e se ele aparecer mais uma vez ai, não deixe ele entrar.

– Querida, esse garoto fez algo com você ?

– Não, só que eu quero que o senhor nunca mais deixei ele entrar.

– Tudo bem, querida.

– Se cuida, pai.

– Você também filha. - Desliguei.

Então "A" é um garoto. O que ele foi fazer na minha casa, se ele sabe que estou no festival. Como ele sabe que estou no festival ? Esse "A" é pior que o diabo, ele parece está em todo lugar e sempre um passo a frente de tudo. Ele é o jogador e as pessoas as suas peças, mas quem será o seu adversário ?

– O que foi isso ? - O polícial perguntou, ele deve ter prestado atenção na conversa.

– Um pervertido, foi lá em casa se passando por amigo meu. Acho que ele tava me procurando, nada de mais. Já foi embora. - Falei.

Agora estáva um silêncio entre nós.

Chegamos no hospital, Austin foi levado assim que chegamos. Estava um pouco vazio, acho que as pessoas daqui não são muito de ficar doentes. O polícial ligou para o acampamento e em meia hora chegou aquela mulher e a diretora do acampamento.

– Ally Dawson, como se atreve a sair sem minha permissão ?

– Eu...

– A senhorita é uma irresponsável, deveria saber que.. - O polícial interrompeu ela.

– Ela é uma adolescente e se a senhora é a responsável por ela, deveria está tomando conta. Diria que a irresponsável aqui é a senhora, com todo respeito. - O polícial me defendeu.

– Eu tenho muitos para olhar, não posso olhar para todos ao mesmo tempo.

– Então para começo de conversa a senhora não deveria ter aceitado esse emprego, já que não consegue dar conta dele.

– Olha quem fala, se você faz seu trabalho tão bem - Ela agora aumentou o tóm de voz. - Me diga o por que Austin, está ferido ?

– Eu... - O polícial não conseguiu continuar, ele se sentia culpado.

– Ele não tem culpa de nada, ele tentou. Se a culpa for de alguém ela é minha culpa, é toda minha. - Me virei paro o balcão. - Desculpa, Austin. - Sussurrei, o polícial ouviu e acaríciou as minhas costas, com todo respeito. - Obrigada, por tudo.

– É o meu trabalho. Bom, agora tenho que ir.

– Tchau - Sorrir para ele.

– E boa sorte com esse seu relacionamento, pois ele vai ser complicado. - Ele piscou e saiu.

Relacionamento ? Aquilo me deixou vermelha só de pensar.

– Diga para os alunos arrumarem suas malas, vamos embora.

– Sim, senhora. - Falou a diretora do acampamento.

– E é tudo culpa sua. - Ela apontou para mim.

Quando ela saiu, mostrei o dedo do meio, só que eu acho que ela viu.

***

Austin recebeu alta, as feridas foram feias, só que nada muito grave. Entramos no ônibus com cuidado, todos os alunos reclamavam. Mas, não sabiam o motivo por estámos indo embora mais cedo.

Austin deitou a cabeça dele no meu ombro. - Aquilo realmente aconteceu ?

– O que ? você se mordido por um Pastor Alemão ? Sim, aconteceu. Tem a prova ai nas suas costas.

– Engraçadinha. Quero dizer, o beijo. - Ele ficou meio constrangido, só que durou pouco tempo. Que pena, ele fica fofo. - Aconteceu, ou eu sonhei ?

– Você acha que sonhou ?

– Não seria a primeira vez. - Com toda certeza estou vermelha.

– Sim.. - Sussurrei. - Aconteceu.. e foi ótimo. - Disse aquilo olhando para janela.

– Só ótimo ? Aquilo foi incrivel. - Ele virou meu rosto para encará-lo. - Eu lembro muito bem da sensação, só queria ouvir você admitir que nós beijamos e que você gostou.

– Idiota, eu deveria te jogar do ônibus. - Falei ainda com o rosto corado. Ele beijou a minha bochecha.

– Espero que aquele não tenha sido o último... - E adormeceu no meu ombro, o efeito do rémedio ainda não deve te passado. Ele ficava tão fofinho quando dormia, não resistir e dei um selinho rápido nele. - Também te amo.. - E desmaiou no sono.

Ele disse ?! Ele disse ?! QUE ME AMA!! Eu queria gritar, só que todos iriam me chamar de louca, então contive os gritos nos meus pensamentos. Olhei para o loiro dormindo no meu ombro.

– Eu também te... te.. gosto muito de você - Sussurrei e coloquei uma música para ouvir, só que mesmo assim as palavras dele, a voz dele não saía da minha mente... Eu poderia está gostando do Austin ? Eu poderia está me apaixonando pelo meu irmão ? Certo ou Errado ? Pecado ou Virtude ? Bom, como disse Bob Marley "Se amar fosse pecado,o céu estária vazio".

Continua...


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Notas finais do capítulo

Obs: Agradeço todos os comentários do capítulo anterior, ainda não tive tempo de responder, só que hoje mesmo vou responde-los.
Obrigado e até a próxima.



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