Tudo por acaso -DRAMIONE escrita por Hermione Malfoy, Nanda Albuquerque


Capítulo 11
Defesa contra a arte das Trevas


Notas iniciais do capítulo

Aqui é a Kat!!! A Carol não pode postar, então eu voltei pra postar mais um capitulo ahahahahah, muito obrigada por todos os comentários, eu e a Carol ficamos muito felizes.
Boa leitura!



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POV. HERMIONE GRANGER

Hoje seria a primeira aula daquela vaca rosa, eu e Draco íamos de mãos dadas até a sala de DCAT. A aula seria Grifinória e Sonserina.

– Bom dia, alunos. -Disse Dolores Umbrige ao entrar na sala. -Níveis Ordinários de Magia são N.O.M.s -Umbrige mexeu a varinha e as palavras foram escritas no quadro negro.- Guardem as varinhas, não iremos utilizá-las.

– Como assim? -Perguntou alguém da Sonserina que eu não me dei o trabalho de identificar.

– Vocês vão usar fontes de magias seguras e aprovadas pelo Ministério da Magia, sem riscos. -Todos estavam incrédulos, mas quietos, até que Harry bufou.

– Como será sem riscos? Se lá fora não será? -Eu admirava sua coragem a este ponto.

– Quem você acha que gostaria de atacar crianças da sua idade, meu jovem? -Perguntou Dolores, dando um risinho.

– Hum, não sei, talvez Lord Voldemort. -Todos murmuraram e exclamaram coisas a respeito do nome, que eu não gostava de pronunciar, mas Harry não tinha medo nenhum em faze-lo.

– Ouve um boate sobre que um bruxo das trevas retornou... é uma grande mentira! -Dolores cuspiu as palavras com raiva e Harry alterou a voz.

– Mentira, você sabe que é mentira. Eu o vi e lutei com ele...

– Detenção, Sr. Potter -E a sala toda se calou.

–--

– Isso é ridículo, ela NÃO pode nos privar de usar magia. -Gina se alterava, enquanto eu concordava só para não ter mais discussão.

– Oi, amor. - Draco apareceu atrás de mim, dando-me um beijo no pescoço.

– Oi, loiro. -Respondi me virando para ele, beijando sua boca.

– Rum.Rum - A tosse rouca de Dolores fez com que nós nos separarmos ofegantes, e eu vi Gina saindo correndo. Então me virei para Dolores.

– Professora, algum problema? -Perguntei e Draco me olhou assustado.

– Sim, srta. Granger, muitos. Inclusive vocês dois se agarrando em pleno corredor. -Eu apertei a mão de Draco e permaneci um sorriso no rosto.

– Não irá se repetir -Ela sorriu vitoriosa e se virou. -Mas não prometo nada. -Eu sussurrei e ela ouviu, se virando para mim de novo, mas desta vez, com os olhos flamejantes em chamas.

– Como disse? -Eu e Draco gargalhamos.

– Não dissemos nada. - E saímos correndo, ela provavelmente se mordeu de raiva, mas não olhamos para trás.

–--

– Precisamos aprender a nos defender. -Eu disse, e me virei para Harry, ele me olhou confuso e Rony pôs a mão em seu ombro.

– Você precisa nos ajudar. -Rony disse e Harry negou.

– Eu não posso fazer isso...

– Claro que pode! -Eu disse animada, e ele cerrou os olhos. Mas depois assentiu.

– Tanto faz, mas ninguém acredita em mim. -Harry grunhiu e Rony bufou.

– Então vamos faze-los descobrir que estão errados. -Então saímos nós três, rumo ao depósito antigo de Snape, a procura de moedas enfeitiçadas e algumas poções.

– Isso irá servir. -Eu disse, erguendo a moeda que seria usada como chamado na nossa mais nova missão... Ajudar os alunos a se defenderem.

POV. DRACO MALFOY

Eu estava no meu apartamento, quando bateram no quadro, não poderia ser Hermione, já que ela não bate. Então me levantei do sofá e fui até a porta do quadro.

– Draco! -Gritou Pansy me abraçando.

– Ah... oi, Pansy." Eu disse sem animo, ela percebeu que eu não estava muito afim de brincadeiras.

– O que houve? Cade Hermione? -Ela perguntou e eu me sentei no sofá de novo.

– Não sei, sumiu. -Respondi, e ela se sentou do meu lado, me abraçando. - Pansy, não precisa disso tudo. -Eu disse, já que ela me olhava com cara de dó, e fazia carinho nos meus ombros.

– Draco? -Hermione entrou na sala, seguida do Potter e do Weasley, eu encarei o ruivo com raiva.

– Sim? -Perguntei forçando um sorriso para Hermione.

– O que ela está fazendo aqui? -Pergutou, se dirigindo a Pansy.

– Ei, eu to aqui, não precisa falar de mim em terceira pessoa. E eu estou aqui porque Draco está triste. -Pansy se levantou e foi em direção ao quadro. -Tchau, Draco!

– E o que você está fazendo aqui? -Perguntei para o Weasley, ele pareceu ofendido e foi abrir a boca para falar alguma coisa, mas Hermione o cortou:

– Viemos resolver sobre as aulas da Dolores. Quer ir com a gente? -Eu neguei.

– Não, meu pai e ela trabalham juntos então ele me colocou na baixada inquisitorial dela, tenho que me encontrar com ela e com os outros idiotas daqui alguns minutos. -Então me levantei, dando um selinho nela, e saindo esbarrando no Weasley.

Andei até a sala de Umbrige, ela aguardava com alguns alunos, todos da Sonserina.

– Achei que não iria vir sr. Malfoy, talvez estaria se agarrando com a Srta. Hermione Granger.

– Com toda certeza eu preferia.

– Como ousa...- Ela começou, mas Argo Filch entrou na sala.

– Professora Dolores, aqui está. - Ele entregou uma caixa de madeira, com um vidro e uma proclamação dentro.

– Ótimo, logo logo Alvo Dumbledore não terá chance. - Argo sorriu e se retirou.

– Vou repetir, para que o queridíssimo Sr. Malfoy fique ciente, já que chegou atrasado "Qualquer atividade suspeita de alunos, principalmente, da Grifinória." Não vou muito com a cara da diretora daquela casa maldita, Minerva Mcgonagall -Ela gesticulou com a mão para nós nos sentarmos. E eu previ que seria uma LONGA tarde.


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Notas finais do capítulo

Deixem o que acharam noooos comentários.
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E RECOMENDEEE