Free Fallin' - Dramione escrita por rodriguessr


Capítulo 2
Capítulo 1 - Monitores


Notas iniciais do capítulo

Olá;
Bom, aí vai o primeiro capítulo.
Espero que gostemm.



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O vagão dos monitores mergulhou em um completo silêncio depois que a Professora Minerva o deixou. Eu ainda estava perplexa com tudo que ela acabara de falar. Meu coração batia forte e emocionado. Monitora-chefe. Mamãe e papai ficarão tão orgulhosos quando mandar-lhes uma carta. O único detalhe nessa história que havia me deixado em completo desgosto foi o fato de ter que dividir o cargo com Malfoy. Por incrível que pareça, ele não fez nenhuma brincadeirinha ou falou alguma asneira quando ela deu a notícia. Ele acenou e ficou calado. É óbvio que fiquei intrigada, pois ele não era dessas coisas, mas não fiquei presa à isso. Malfoy que se vire.

Logo todos nós, monitores e monitores-chefes, saímos do vagão para uma ronda pelo trem. Além de encontrar vários alunos fazendo pequenas bagunças nos corredores e outros gritando e falando um pouco alto de mais, não chegamos à fazer nada mais grave a não ser algumas repreensões. Alguns alunos do primeiro ano também estavam um pouco perdidos, apenas.

– Você só pode estar brincando. - Repreendi Rony. - Eles estão recém no primeiro ano. Você já passou por isso, não lembra? -

– Merlim, Hermione, você está chata demais hoje. - O ruivo se acomodou no acento à frente de Harry. - Eai, Harry! -

– Oi. - Harry parecia distraído olhando para a janela.

– Você é um ogro, Ronald. - Respondi revirando os olhos. - Tudo bem, Harry? - Sentei-me ao lado de Rony e observei Harry com um olhar curioso.

– Ah, sim. Só estava pensando. -

– Em quê? - Perguntou Rony.

– No que aconteceu na Borgin & Burkes. - Harry olhava para seus pés, eu já não o aguentava mais falando disso.

– Ah, Harry, de novo não. - Falei.

– Me diz o que é que o Draco tava fazendo com aquele armários esquisito? Quem era aquela gente toda? Não percebem? Era uma cerimonia. Uma iniciação. - Harry continuava com essa ideia desde que saímos do Beco no dia 3 de Agosto.

– Para, Harry, eu já sei onde você quer chegar. -

– Aconteceu. - Ele praticamente me cortou. - Ele é um deles. - Harry falou como se fosse o mais óbvio de tudo. Por mais que eu tivesse repulsa a pessoas como Draco Malfoy, eu não acreditava nisso.

– Um o quê? - Perguntou Rony distraído.

Virei para Rony. - O Harry tá achando que o Draco Malfoy é um Comensal da Morte. - Disse séria, mas ele deu uma risada.

– Você está louco? - Ele se dirigiu a Harry. - O que Você-Sabe-Quem iria querer com um imprestável? -

– Tá. Então o que ele tava fazendo na Borgin & Burkes? Comprando móveis? - Harry estava visivelmente irritado.

– A loja é nojenta... Ele é nojento... -

– Olha, o pai dele é um Comensal da Morte. Tem tudo a ver. Além disso, a Hermione viu o que eles fizeram. -

– Eu te disse; eu não sei o quê que eu vi. - Tentei me defender.

Harry me olhou com amargura e se levantou. - Vou dar uma volta. - Sua mão foi até a bagageira acima e pegou algo. Imaginei que fosse a Capa da Invisibilidade, mas não quis comentar a respeito. Ele simplesmente a pegou e saiu da cabine deixando a porta aberta.

– Ele anda muito perturbado com isso. - Disse Rony se levantando e fechando a porta, porém quando ele se sentou ao meu lado novamente a porta se abriu.

– Pasquim? - Ofereceu Luna Lovegood. Seus belos cabelos loiros estavam presos em uma colinha de lado e seus gigantes olhos azuis brilhavam.

–Ah, Luna. - Sorri. - Quero sim, obrigada. - Ela me estendeu uma cópia da revista que seu pai era o Editor. Até começo do ano passado e nunca teria lido aquela revista, mas agora eu lia por puro divertimento. Era legal ás vezes. Luna saiu de nossa cabine e continuou pelo corredor oferecendo O Pasquim.

Depois, terminei de ler meu livro A Guerra dos Mares de Anabela Parks, que conta detalhadamente sobre a guerra dos Sereianos. Fiquei tão absorta pelo livro que não percebi Neville e Gina que agora jogavam Snap Explosivo com Ron. Sorri e me juntei a eles. Depois de mais algum tempo jogando, resolvi colocar logo minhas vestes. Quando o trem chegou na estação, percebi que estávamos somente eu e Rony no vagão, e Harry ainda não tinha voltado de seu “passeio”.

– Cadê o Harry? - Perguntei a Rony quando estávamos saindo do vagão. Não pude evitar o tom de preocupação que saiu em minha voz. Ele já havia saído fazia horas...

– Deve estar na plataforma. Vamos embora! - Eu sabia que isso não era verdade, eu conhecia Harry, ele voltaria no vagão antes de ir para a plataforma, não iria?

Fomos juntos até a plataforma e lá nos separamos. Eu ajudei Hagrid a levar os alunos do primeiro ano até o castelo e Ron foi acompanhar o resto dos alunos que teoricamente já sabiam se virar. Os alunos do primeiro ano eram tão pequenos e assustados que me lembraram muito de mim a alguns anos atrás. Aquele gigantesco castelo sendo refletido nos olhos arregalados de pequenos primeiristas era nostálgico. Acompanhei-os até o Hall de Entrada e observei Professora McGonagall proferir seu discurso de boas vindas. Depois rumei ao Salão Principal para assistir à Seleção dos novos alunos. Somente após as belas palavras de incentivo do Chapéu Seletor e de toda a cerimonia de seleção que Harry chegou.

– Coberto de sangue de novo? Porque ele está sempre coberto de sangue? - Gina estava sentada a minha frente.

– Dessa vez o sangue é dele. - Sussurrou Ron.

Harry não quis se explicar por motivo de que Dumbledore começaria seu discurso em breve. Porém, mais tarde ele não iria se safar. O diretor anunciou o novo Professor de Poções: Horácio Slughorn. E também anunciou que o Professor Snape agora lecionaria Defesa Contra as Artes das Trevas. Toda a Hogwarts chocou-se com o anuncio e por fim, somente a mesa da Sonserina aplaudia Snape. Depois disso, nos dirigimos para a Salão Comunal da Grifinória, porém McGonagall parou-me e disse que me queria em sua sala em 5 minutos. Concordei e me dirigi até lá por um caminho mais longo, pois queria dar uma olhada na escola. Quando entrei em seu escritório, Malfoy estava sentado a frente da mesa da Professora.

– Sente-se Granger. - Disse ela séria. Me arrastei até a cadeira ao lado de Malfoy e me sentei. - Imagino que não tenham ideia do porque estão aqui... - Concordei com um aceno. E não vejo a hora de saber o porquê para me mandar logo. Adicionei mentalmente. Todos, até ela, sabiam que a ideia de estar perto de Malfoy não era uma boa coisa. Nós sempre nos estressamos por algo. - Bom, ser o monitor-chefe, é óbvio que trás algumas responsabilidades a mais, ou seja, vocês serão encubidos de fazer as rondas noturnas. - Meu queixo caiu, e pude ver pela minha visão periférica, que o de Malfoy também. - Não se apavorem, não é nada muito difícil. Vocês só terão que fazer uma ronda todos os dias, das 22:00 à 00:00. -

– Mas... - Tentei, porém apenas o olhar que Minerva me lançou, fez-me esquecer que eu iria reclamar. Porém eu achava injusto. Eu não queria ficar por aí, andando sozinha com Malfoy a noite. Parecia assustador só de pensar.

– Não há do que reclamar, Granger – Falou Malfoy. - A não ser que queira deixar o cargo só para mim. - Percebi que durante as férias sua voz estava uns dois tons mais grave, o que combinou muito com o fato de ele estar bem mais alto e musculoso. Não que eu estivesse prestando atenção em Malfoy, eu continuava tendo repulsa a ele, mas era quase impossível. Ele era estupidamente bonito, por mais que eu odiasse pensar nisso.

– Exato, Srt. Granger. E pelo que eu bem a conheço, você não desistiria deste cargo. - Minerva me lançou um olhar de cumplicidade, e eu me dei por vencida. Mas continuava com um pé atrás.

– Ok. - Me rendi. Malfoy deu um maldito sorriso irônico e eu me arrependi de ter aceitado tão fácil.

– Ótimo. Se já resolvemos isso posso, por favor, lhes mostrar-lhes o novo escritório? - Professora McGonagall se levantou de sua cadeira e se dirigiu a porta. Nós subimos até o Quinto andar e depois de passar a frente dos banheiros dos monitores e antes de chegar na Sala de Estudo dos Trouxas, Minerva parou a frente de um quadro que tinha um homem cavalgando. - A senha é: Lotus.– Falou a professora à frente do quadro. Ela esperou alguns segundos, porem o homem continuou cavalgando pelos campos do quadro. - Coronel Singhson? - McGonagall continuava olhando para nós, ou seja, de costas para o quadro, porem seu rosto estava com uma carranca. - Coronel Singhson? - Ela aumentou o tom de sua voz o que fez com que o homem do quadro voltasse correndo de seu passeio de cavalo.

– Madam McGonagall, que prrazerr te-la aqui, em minha humilde pinturra. - Ele havia descido do cavalo e agora fazia uma referencia exagerada para a professora. Seu sotaque era algo meio francês. - E vocês, seus bastarrdos, o que querrem? - Ele olhou para Malfoy e para mim com cara de nojo. Já não gostei desse cara.

– Lotus. - Disse Minerva sem nem se virar para o quadro. O Coronel Singhson abriu o quadro que deu para uma porta. Entramos em um aposento não muito grande. Havia uma lareira bem na reta da porta e um sofá a sua frente. Mesmo a peça ter sido pintada em um tom de branco gelo, havia o símbolo da Grifinória bem grande em um lado do salão e o símbolo da Sonserina do outro lado. Também havia duas mesas, com várias penas e pergaminhos, e outros matérias para estudo. Duas prateleiras de livros em cada lado recheadas com livros de todos os tipos. Fiquei encantada e corri para meu lado do cômodo.

– Isso é maravilhoso. - Eu disse passando a mão por cima dos livros. Nesse momento eu estava nem aí se tinha que fazer rondas noturnas com Malfoy, ou o porque ele estava na Borgin & Burkes, ou porque Harry estava sangrando na hora do jantar. Eu estava completamente excitada com aquele escritório.

– Imagino que vocês tenham adorado mesmo. Aquela porta a sua esquerda é um pequeno banheiro e a porta a sua direita é um armário para guardarem o que precisarem. Vocês podem usar o escritório sempre que necessitarem. Tanto para fazer os trabalhos relacionados à monitoria quanto os trabalhos escolares. Falando em trabalho da monitoria, quero em minha mesa amanha antes das 14hrs um relatório sobre hoje. Não esqueçam da ronda noturna. Boa noite à vocês. - Minerva virou as costas e se retirou do escritório.

Estávamos somente eu e ele agora e confesso que eu fiquei um pouco nervosa. Na verdade e estava com medo. Sim, eu tinha medo de Draco Malfoy. No passado ele era apenas um garotinho mimado e antipático que gostava de pegar no pé de todos. Mas agora ele era uma homem, continuava mimado de antipático, porem agora era alto, grande, forte e; por mais que me recusasse a aceitar; um possível Comensal. Ele estava sentado com uma pena em uma das mãos e a outra estava apoiando a cabeça. Observei seus cabelos loiros claríssimos por entre os dedos mais brancos ainda. Sua postura era firme e séria. Draco Malfoy estava, definitivamente, mais estranho esse ano.

– Algum problema, Granger? - Ele viu que eu o observava e me olhou com uma cara séria.

– Não enche. - Falei me voltando para meus livros. E resolvi escrever uma carta para mamãe e papai. Me aconcheguei em minha cadeira e puxei um pedaço de pergaminho.

Queridos mamãe e papai;

Vocês não imaginam a felicidade que tenho em contar a vocês que sou a mais nova Monitora-Chefe de Hogwarts. Estou tão orgulhosa de mim mesma que sinto que vou explodir. É claro que meu par na monitoria não é o melhor par do mundo, mas nada é perfeito, não é?

A chegada em Hogwarts foi maravilhosa, porém já estou com saudades de vocês e do Bichento também. Ele iria adorar meu novo escritório.

Espero que você estejam aproveitando as Ilhas Malvinas e não esqueçam de tirar muitas fotos para eu ver depois.

Tenham uma ótima semana.

Hermione.

Guardei tudo e fechei a carta. Malfoy continuava sentado escrevendo. - Malfoy, vou mandar uma carta. Estarei de volta em cinco minutos para a ronda. - Falei enquanto caminhava até a porta.

– Tanto faz. - Ele disse e eu revirei os olhos. Insuportável.

Fui até o corujal e peguei uma das Neves e amarrei o pedaço de pergaminho em sua pata. Depois fiquei lá por mais alguns minutos observando a floresta negra pelas janelas do corujal. O ar frio do início de Setembro estava me cercando e eu me sentia livre como nunca antes. Aquilo era tão maravilhoso e libertador que eu nem percebi quanto tempo havia ficado ali.

– Pensei que você tinha dito que só ia demorar cinco minutos. - Malfoy estava escorado na porta da entrada do corujal.

– Desculpe. -

– Vamos. - Sua face estava séria e me avaliava de cima a baixo. Ele se virou e saiu do corujal.

– Qual o seu problema, Malfoy? - Perguntei. Já estava cansada daquele jeito indiferente dele. Ele estava realmente estranho.

– Estou muito bem, Granger. Agora, se você fizer o favor, poderíamos fazer a porcaria da ronda para eu poder me livrar da sua companhia? - Ele disse sério e sem ao menos se virar para olhar na minha cara. Okay, ele não estava tão estranho.

– Como se eu estivesse felicíssima por ter que fazer isso. - Reclamei com arqueando as sobrancelhas.

– Poupe-me, Granger. Muitas garotas dariam um braço para estar no seu lugar. - Não precisei olhar para seu rosto para ver o sorriso desdenhoso dele.

– Desculpe, mas você não é tão bonito assim, Malfoy. -

– Então você está dizendo que eu sou um pouco bonito, Granger? - Ele parou e se virou parar mim. Um sorriso irônico dançava em seu rosto e eu senti meu rosto arder.

– Cale a boca. Você não é nem um pouco bonito. - Tentei me recuperar da vermelhidão que eu sabia que eu estava.

– O jeito como você me olha diz totalmente o contrario. -

– Eu não te olho. -

– Saía da defensiva, Granger. -

– Eu não estou na defensiva. - Ele soltou uma gargalhada e continuou o caminho.

A conversa terminou aí e nós fomos até o escritório para começar a ronda. Tentei manter o máximo de distância possível dele. Mas sem perde-lo de vista. A escuridão do castelo não me agradava muito, e a chuva que agora caia lá fora fazia barulhos estranhos que me deixavam tensa. Me perdi olhando alguns quadros no Terceiro Andar e quando olhei para o lado, Malfoy não estava mais lá. Arregalei os olhos e encostei minhas costas na parede. Minha mão correu até o bolso de minhas vestes e agarrei minha varinha.

– Lu-Lumus. - Sussurrei assustada. Uma luz saiu da ponta da minha varinha e iluminou alguns metros a minha frente. Ouvi o barulho de algo caindo a minha esquerda e apontei minha varinha pronta para Estuporar o primeiro que aparecesse na minha frente.

– Medo de escuro, Granger. - A voz de Malfoy veio da minha direita e eu dei um pulo. Apontei minha varinha para ele e ele apenas jogou as mãos para cima. - Você tem certeza que vai me atacar? Eu estou desarmado, Granger. - Mesmo com um tom debochado, sua voz grossa e a alta entrava em meus ouvidos e embaralhava a minha mente. Mesmo sendo completamente sexy, eu estava com medo. Ele tinha um olhar sinistro e não havia ninguém em um raio de 40 metros.

– Onde você estava? - Tentei manter a calma para não denunciar o meu medo pela minha respiração descompassada. Minha varinha continuava na altura de seu pescoço.

– Eu pensei ter ouvido um barulho na Sala dos Troféus e fui ver o que era. Desculpe. - Mas ele continuava com um sorriso debochado.

– Não acredito. - Suas mãos ainda estavam para o alto, ou seja, não havia a possibilidade de ele pegar a varinha. Porem eu ouvi um barulho novamente e me virei. Não havia nada no corredor. - Homenun Revelio – Sussurrei esperando ver alguém abaixo de uma capa, mas não havia nada.

– Você é muito cagona, Granger. Venha, vou te acompanhar até seu Salão Comunal. - Ele disse fazendo algo parecido com uma reverência. Porem eu não saí do lugar. Minhas pernas ainda tremiam um pouco. - Vamos, não tenho noite inteira. - Ele disse agora sério.

– Tudo bem. - Eu não sabia se me sentia mais segura na companhia dele ou de um dragão. Mas resolvi optar pela minha única opção. Comecei a andar, mas continuava olhando em minha volta. Esses últimos 5 anos em Hogwarts tinham me ensinado a sempre ficar de olhos e ouvidos atentos durante a noite.

– Por que você esta tão nervosa? - Ele perguntou enquanto nos dirigíamos até Sétimo andar.

– Você não ficou preocupado com aquele barulho? - Eu me virava para olhar para trás a cada exatos 8 segundos.

– Deve ter sido apenas algum casalzinho se pegando, Granger. Não é porque sua vida amorosa é tão ativa quanto uma Lesma-Cega, que a das outras pessoas devem ser também. - Ele falou com a mesma naturalidade que usaria para comentar o tempo. Abri a boca de indignação.

– Você se acha o gostosão, não é mesmo? - Ele afirmou com um sorriso satisfeito. - Desculpe te informar, mas há várias garotas que te acham um verme, ridículo, nojento e metido que deveria parar de se achar O Cara, pois você é um estúpido e imbecil. - Eu disse aumentando o volume da minha voz a cada novo xingamento. Ele só ria.

– Meu Merlim, Granger. Vá dormir. Você está muito alterada hoje. - Ele disse em tom de risada parando na ponta da escadaria do Sétimo andar.

– Você não me manda. - Eu disse séria, minha vontade era de estupora-lo naquele segundo.

– Boa noite, Granger. Até amanha. -

– Vá se ferrar, Malfoy. - Respondi para suas costas.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado.
XOXO



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