Something Called Destiny escrita por Lizzie, Amanda Ragazzi


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui quase uma hora da manhã postando '0'
Cheia de coisas pra fazer então to adiantando o capítulo do fim de semana girls.
Têm Spoiler nas notas finais ;)
acabei de escrever esse pra vcs.
Quero agradecer a Zonilla que comenta todos os meus posts.
então boa leitura gatos e gatas =3
Recapitulando
"Chego em casa ligo pra pizzaria e peço uma pizza quatro queijos, dou ração para a minha labradora Marie e tomo um banho, a pizza chega, devoro ela inteira quase, me escovo e vou dormir. Amanhã será um grande dia..."



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/542666/chapter/4

Acordo com lambidas no pé.

— Hmmmmm... Marie para...—tento voltar a dormir.— Marie? Como você chegou aqui?— Levanto num salto e começo a olhar o quarto. Tá tudo inteiro, vou ao banheiro, passo uma água no rosto e volto pro quarto, olho o celular, é meia noite e meia. Começo olhar para as paredes do meu quarto, elas estão meio desbotadas, faz uns dois anos que não pinto, mas eu gosto do tom que ficou, um azul cobalto escuro desbotado, minha cama fica no canto do quarto e no outro canto tem um escrivaninha e uma janela em cima, um armário branco, de um lado a porta do banheiro e do outro a saída para a sala, tudo bem simples, tudo bem cômodo. Vai ser difícil largar tudo pra ir morar com o Deus russo arrogante. Olho a tela do celular de novo, quinze pra uma, vejo que recebi uma mensagem do Hans mais cedo, mandando arrumar minhas coisas para ir pra nova casa. Levanto da cama e vou para a sala, ligo a teve e paro num canal que passa um romance aguado. Ótimo vou conseguir voltar para o meu soninho.

x

— "Senti ele tocando a minha cintura, com suas mãos macias, seus cabelos sedosos encostando em mim, me senti tão desejada..." Awwn. Rose tá ai?— Pergunta Mia olhando atônita.— Tô sim... — Então sobre o que eu tava falando?— Mia e suas perguntas que me importunam— Você tava falando sobre o livro pornográfico que leu, tava até citando a parte em que a moça é comida pelo homem. Satisfeita? Posso fazer a minha historinha romântica agora?— Mia me olha com cara de desprezo.— Acho melhor você fingir estar feliz, Vacatasha passando, ou melhor dizendo, pastando.— Vacatasha passa por nós. Ela não me viu, Deus é pai. Oh não, ela parou.

— Agente Rinalde e Hathaway, que bom ver vocês aqui.— Tasha fala meu nome com desprezo, Natasha Ozera é uma mulher bonita, alta , magra, branca e tem os olhos surpreendentemente azuis, seus cabelos são negros e tem uma cicatriz no rosto, cicatriz de batalha, da batalha que eu tive com ela. Quando Hans me deu a sala dela, ela não quis aceitar me xingou de um monte de coisas e me atacou, e bem deu no que deu.— Olá agente Ozera, prazer em ver você também— Responde Mia venenosa. Tasha da uma última olhada na mesa e vai embora.

— Credo. Não suporto essa vaca.—Diz Mia se acalmando.

— Calma, o que é dela tá guardado...— Digo de uma forma natural. Mia me olha com um ponto de interrogação na cara.

— E o que tá guardado pra ela?

— Feno.— Mia cai na gargalhada. Tasha olha para a gente com uma cara feia. Aproveito a risada de Mia e olho a hora, cinco para as dez.— Mia vou indo, se eu chegar atrasada Hans me arranca fora do caso, não quero a Vacatasha no meu lugar.— Falo baixinho a última parte. Mia continua rindo

— Você não quer é perder o maridinho russo querida.— Mia ri ainda mais. Fico com cara de paisagem, junto minhas coisas e sai do starbucks, atravesso a rua e entro no prédio da Interpol. Vou em direção ao elevador que está quase se fechando.

— Segura a porta do elevador pra mim por favor.— Saio correndo. A pessoa seguro a porta pra mim. Viro para agradecer.

— Obrigada.— Deus russo arrogante.— Agente Belikov.

— De nada.— Responde ele.

— Andei pensando na nossa história. Você poderia ser uma advogado e eu chef de cozinha. Que tal?

— Você cozinheira? Isso não parece combinar muito...— Comenta ele pensativo.

— Saiba que a minha segunda opção era ser chefe de cozinha.— Falo fazendo bico. Uma sombra de sorriso passa pela expressão de Belikov, porém tão rápido quanto veio sumiu. Então o elevador abre e eu vou em direção a sala de Hans. Bato na porta e ele grita um entra.

— Hathaway ao que devo sua milagrosa presença de bom humor?— Reclama ele num tom irônico.

— Quero pedir uma despensa pelos próximos dois dias, e você sabe porque.— Falo direta, sem tom de brincadeira. Hans me olha com pena.— E não me olhe com essa cara de pena, já te disse, quem tem pena é galinha.—digo e ele ri.

— Certo Rose você tem os dois dias que precisa. Vou avisar sua equipe que a missão começará quarta e não segunda, certo?

— Perfeito. Muito obrigado Hans

— Não precisa agradecer, no teu lugar faria a mesma coisa.— Trocamos um rápido aceno de cabeça e vou para a minha sala organizar meus papéis do caso.

Começo a olhar os papéis, e um nome entre eles me chama a atenção. Vasilisa Dragomir. Puxo a pasta e começo a ler. Chamada de Lissa, tem vinte anos e perdeu seus pais num acidente de carro quando tinha quinze. Pobre garota, perdeu os pais cedo. Aqui consta que ela mora com Dashkov, que é o parente mais próximo dela. Começo a pesquisar no sistema sobre o acidente de carro dos Dragomir's. Eu lembro deste caso, dizem que o acidente foi intencional. Escuto batidas na porta. Digo para entrar.

— Rose? o Hans mandou avisar que a o novo apartamento de vocês está pronto.— Diz Maggie.

— Ah,sim Maggie, obrigado. Pode achar o agente Belikov e dizer para ele me encontrar no estacionamento?

—Posso sim Rose.— Maggie sai e eu saio logo depois. Pego o elevador e vou para o estacionamento esperar o Belikov.

Alguns minutos depois ele aparece, sem o sobretudo, os cabelos amarrados num elástico com alguns fios soltos, oque o deixa completamente sexy, usava um suéter preto com uma camisa social azul por baixo, uma calça social preta e sapatos também pretos. Um legítimo Deus.

— Fiquei sabendo do apartamento, eu te levo no meu carro, depois pegamos ele. Temos que chegar como um casal.— Fala ele e não consigo raciocinar direito. Mas entro no carro, coloco o sinto e percebo que tranquei a respiração. Quanto volto a respirar sinto um forte cheiro de pós barba, o que é incrivelmente delicioso.

Depois de meia hora chegamos a um prédio de família super elegante, subimos as escadas e chegamos a uma porta branca. Como estou com a chave abro a porta e fico de queixo caído.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Desculpa qualquer errinho. Espero que tenham gostado, comentem, acompanhem, favoritem e recomendem.
Spoiler*
"Quando seus lábios encostaram nos meus senti um choque percorrer o meu corpo, mas foi uma sensação boa, me senti viva novamente ..."
Xoxo



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Something Called Destiny" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.