Amor por Acaso. escrita por Romanogers


Capítulo 33
Conhecendo o Mestre


Notas iniciais do capítulo

Boa noite galera! sei q demorei um pouco a postar esse, mas é que rolou umas complicações na hora de postar... enfim.

Espero que gostem! beijos!



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O grande robô prateado se aproxima lentamente dos irmãos, que apenas observavam, perplexos demais para fazer qualquer coisa, o androide para quando está a 3 metros de distância deles.

– Ele já estava ficando preocupado com vocês... – ele diz.

– Quem é você? – a moça pergunta.

– Acalmem – se, eu só quero conversar. – o sujeito prateado diz.

– Estamos calmos, você que não pareceu nem um pouco, quando entrou aqui explodindo tudo. – o irmão fala.

O robô ri, o que os gêmeos acharam bastante incomum. Robôs não costumam rir, certo? Eles não tem senso de humor, como aquele poderia estar achando engraçado?

– Quem é você? E o que quer? – Wanda pergunta novamente, dessa vez sem muita tolerância.

– Eu apenas quero lhes fazer uma proposta. – diz o andróide. - Sei que vocês não estão em uma situação muito confortável... estou errado?

Os dois irmãos olham para a máquina, desconfiados.

– Como sabe quem somos? – o irmão pergunta.

Mais uma risada sai do robô.

– O mestre tem acesso a muitas informações. – ele diz.

– Mestre? Que mestre?

– Preciso levá-los, para que entendam.

– Como assim nos levar? – mercúrio pergunta confuso.

– Não vamos a lugar nenhum! – a irmã completa irritada.

– Vocês precisam vir comigo, o mestre quer fazer uma proposta.

– Mas não era você que ia fazer a tal proposta? – Wanda pergunta.

O robô fica em silêncio por um momento, e ri novamente.

– Mudança de planos...

.

.

Depois de alguns poucos minutos, todos os vingadores estavam prontos para partir em missão.

– É isso pessoal, as escutas de vocês estão funcionando? – Tony pergunta.

– Sim. – Steve confirma. Em seguida, todos também confirmam.

– Ótimo! – Tony bate uma palma. – Estamos prontos, vamos lá.

Todos seguiram Tony até a área de decolagem da torre, onde o Quinjet dos vingadores os esperava a postos.

– É uma beleza neh, podem falar. – Stark diz, se referindo a aeronave.

– Sim, é mesmo. – Clint confirma.

Todos entram na nave, Stark e Barton vão para o painel de controle, enquanto os outros ficam sentados nos bancos de trás.

Banner começa a se entreter com um pequeno painel de pesquisas, Thor apenas fica em silêncio, ele ainda estava irritado com Stark por tudo aquilo, e se mantinha bastante calado e carrancudo.

Natasha e Steve se sentam lado a lado.

– Tudo bem? – ele pergunta para a espiã, em voz baixa.

Ela sorri e confirma com a cabeça.

– E com você? – ela pergunta.

Steve sorri.

– Sim.

– Ótimo.

Os dois sorriem e suspiram.

– É isso gente, vamos chegar lá em aproximadamente meia hora! – Tony anuncia.

Os outros continuam em silêncio, apenas esperando o momento de entrar em ação.

*

*

*

Wanda e mercúrio foram levados pelo robô, meio a força, para um esconderijo subterrâneo, que ficava numa área rural, a alguns quilômetros de Nova York. Os dois irmãos andavam devagar pelas várias salas e espaços que havia nesse lugar subterrâneo, enquanto o robô andava na frente deles, os guiando.

– Chegamos. – a maquina anunciou.

Ele parou em frente a uma porta aberta, que dava para outra sala escura.

– Podem entrar, ele está lá esperando por vocês. – o andróide diz, fazendo um gesto com o braço, em direção a entrada.

Os dois apenas suspiram pesadamente e entram, nervosos e ansiosos.

Era uma outra sala, com o teto alto, e bem grande, pouco iluminada, a luz mais forte vinha do teto e iluminava a coisa mais peculiar naquele espaço. Uma espécie de trono de pedra estava depositado bem no meio da área, de costas para eles.

Eles foram andando devagar e chegando mais perto do tal “ trono”. Até que quando estavam em uma posição diagonal com ele, conseguiram ver um braço de metal prateado, apoiando no braço da pedra. O robô estava usando um pano sobre si, que cobria suas costas e seu rosto.

– Finalmente apareceram. – uma voz grave diz, parecia estar vindo da direção do trono. – Já estava ficando ansioso.

Mercúrio bufa.

– Ah, pelo amor de Deus, isso aqui é o que afinal? Um reino de robôs ou algo assim?

A irmã o olha com uma expressão desaprovadora, misturada com “ se você não calar a boca, eu te mato”

Uma risada escapa do robô que estava sentado no trono, os irmãos conseguem ver que o braço apoiado treme levemente com a risada.

–Não, meu caro, mas queremos que seja. – a voz continua. – Eu fiquei sabendo da existência de vocês á algum tempo... e queria conhecê-los.

– Quem é você?

O robô faz um momento de silencio.

– Isso me deixa tão... irritado. – ele diz, com um tom de voz que parecia que era difícil para ele lidar com esse sentimento, irritação. – Vocês não sabem quem eu sou.

– Deveríamos saber? – o irmão pergunta.

– Acho que está certo... – o robô continua. – Por que saberiam quem eu sou?

Os gêmeos olham um para o outro, com expressões confusas.

O robô ri animadamente.

– Isso é interessante, ninguém sabe quem eu sou ainda. – a máquina continua. – Mas em breve, todos saberão. – então ele solta mais uma risada, como se aquilo fosse muito engraçado.

– Ok... já estamos prontos para ouvir sua proposta. – a irmã diz.

– Que maravilha, eu realmente quero explica- la para vocês. – o braço do robô, que era a única coisa visível para os irmãos, se inclina para cima, e fica apoiado apenas com o cotovelo, como se ele estivesse observando sua própria mão.

– Eu quero a ajuda de vocês. – ele diz.

– Aham... ajuda nossa exatamente para que? – mercúrio pergunta.

– Ajuda para... destruir algumas coisas. – ele diz, num tom de voz desdenhoso.

(...)

– Então pessoal, chegamos. – Tony anuncia para os vingadores, depois de aproximadamente meia hora de viagem.

Todos se aproximam das janelas na nave, para poder ver lá fora.

– Gente, espero que tenham trago casacos... – diz Bruce, assim que olha para fora.

Os outros se aproximam também, e olham para a paisagem branca dos campos a baixo deles. Estava tudo coberto de neve, estava na época de inverno na Europa.

No mesmo instante um arrepio corre pela coluna de Steve, ele não gostava muito desse tipo de paisagem... tudo coberto de gelo e essas coisas.

Natasha percebeu que Steve estava desconfortável.

– O que foi? – ela pergunta, se aproximando dele.

– Não é nada... apenas tenho más experiências com gelo. – ele diz, e da um sorriso angustiado.

Natasha sorri, solidária, e acaricia o rosto de Steve, dando-lhe um selinho depois.

– Não se preocupe, vai dar tudo certo.

Ele sorri, e então se sente pronto para enfrentar qualquer nevasca que vier.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado meus amores! Esse capitulo foi bem divertido de escrever! kkk

COMENTEM!