Incest - Segunda temporada escrita por Cah Stilinski
Notas iniciais do capítulo
O meu teclado quebrou então demorarei alguns dias para postar. No máximo em 3 dias eu volto ta? Essa é a continuação. Espero que estejam gostando e prometo que a história começará a ficar interessante a partir daqui.
Ponto de Vista Isabelle:
E lá estávamos nós de novo. No corredor vazio do meu dormitório com Simon me prensando na parede enquanto beijava com delicadeza meu pescoço. 60% do meu corpo tentava resistir e parar com tudo, mas os outros 40% não deixavam.
Passei minhas mãos envolta de seu pescoço e puxei seu cabelo o deixando mais perto de mim, o beijei e fui puxando-o para o meu quarto.Um beijo envolvente, sedutor e os nossos lábios pareciam vibrar com o reencontro.Ele empurrou a porta com o pé e entramos ainda agarrados um com o outro. Mas por um mísero segundo a minha consciência gritou e eu me afastei no mesmo momento.
Ponto de Vista Narrador
Simon estava deitado na cama e Izzy estava sentada em cima dele o olhando assustada. Levantou a alça da camisa e ficou de pé rapidamente.
–O que foi? – Ele perguntou.
– O combinado foi acabar com isso certo? – A garota disse se recompondo.
–Mas... – Ele questionou.
–Mas nada, chega disso, dessa montanha russa emocional. – Ela falou. – Por que depois disso tem o ciúme, e depois as brigas, e todo o resto...
–E se... – Simon começou, mas fechou a boca ao mesmo tempo como se estivesse arrependido pelo que ia dizer.
–E se oque? – Ela perguntou.
–Não, nada. – Ele balançou a cabeça em negação. – É uma péssima ideia.
–Vamos ouvir. – Izzy deu de ombros e ele abriu a boca novamente.
–Só sexo! – Ele falou como se fosse simples.
–O que? – Ela falou nervosa.
–Só sexo, sem paixão, sem sentimento. Se apaixonou, parou. – Ele disse.
–Uma amizade colorida quer dizer?
–Uma oque? – Ele falou sem intender.
–Ah, você sabe... Amizade colorida. Têm uns 30 filmes sobre isso. – Izzy sorriu maliciosamente. – Não é má ideia.
–Tem certeza? – Ele perguntou confuso.
–Claro! Sem mais brigas, sem ciúmes, sem nada disso. Só sexo e acabou! – Ela sorriu pra ele e depois mordeu o lábio.
–Por mim tudo bem. – Ele disse como se isso fosse indiferente. A menina na mesma hora subiu em cima da barriga de Simon novamente, puxou a camisa dele até o pescoço e beijou todo seu tórax que estava amostra. Ele puxou o vestido dela pela sua coxa e o retirou com cuidado deixando ela apenas de lingerie. E então voltaram a se beijar.
Ponto de Vista Clary:
Estava sentada sozinha na bancada do bar esperando Jace voltar do dormitório onde ele foi buscar sabe se lá o que.
–Quer uma bebida? – Um menino disse ao seu lado, quando ela se virou percebeu que era o Lucas, seu colega de classe.
–Ah, acho melhor não. Meu namorado é meio ciumento. – Disse na mesma hora.
–Não vejo nenhum namorado por aqui. – Ele disse sorrindo, Clary nunca reparou, mas Lucas era muito bonito. E com todas aquelas luzes piscando fazendo reflexo em seu rosto o deixavam um pouco mais sexy.
–Só uma! – Eu sorri pra ele. – Bom, sobre o nosso trabalho...
–Não vamos falar de trabalho hoje Clary! – Ele pediu. – Pelo menos uma folga nós devemos ter.
–Tudo bem... Sobre o que quer falar? – Perguntei.
–Ah, não sei... Está gostando da faculdade? – Ele me perguntou.
–Na verdade sim, é incrível. As aulas de artes são extremamente empolgantes.
–Você parece uma criança falando sobre doces. – Ele riu. – Seu olho até brilha ao falar sobre artes.
–Não me zoe! – Disse brava. – Eu gosto bastante...
–Sabia que meus pais tem um museu de arte?
–Ai meu deus isso é sério? – Falei animada. – Precisa me levar lá qualquer dia.
–Com certeza! – Ele sorriu e então outros assuntos surgiram, e outros e mais outros. Ele me pagou três bebidas e conversamos por mais tempo do que eu me lembrava. Onde estava Jace?
Minha pergunta se respondeu segundos depois quando Jace apareceu e me viu rindo com o Lucas sentado na bancada.
–O que ta acontecendo aqui? – Ele disse aparentemente bem bravo.
–Só estávamos tomando uma bebida, nada demais. – Lucas disse.
–Por que estava tomando uma bebida com a minha namorada?
–Por que somos amigos Jace, para com esse seu ciúme bobo. – Falei.
–Bom, Clary nos vemos depois. – Lucas disse. – Até mais.
Ele disse sem graça e saiu, no mesmo instante olhei nervosa para o Jace.
–O que pensa que está fazendo? Ele é meu amigo! E, aliás, foi apenas uma bebida enquanto eu esperava por você. Onde você estava?
–Se não estivesse perdendo tempo com o babaca do seu amigo teria visto as milhares de mensagens que te mandei. – Ele falou ainda mais bravo, peguei o celular e visualizei as milhares de mensagens.
–Me desculpe... – Comecei.
–Deixa quieto, eu vou indo. – Ele disse. – Vem que eu te deixo em casa.
*
O caminho até o campus foi um silencio ensurdecedor. Ele não me disse nada, só dirigiu até a porta do meu apartamento e esperou que eu saísse do carro. Também não me despedi.
Ponto de Vista Melissa:
Cansamos de patinar e então nos sentamos no balcão da lanchonete vazia do balcão de patinação. Stiles pegou algumas cervejas do estoque e conversamos durante o que pareceram horas. Eu já estava bem mais bêbada do que deveria e ele aparentemente se divertia com o meu estado alterado que dizia coisas sem sentido.
–Ai meu deus! – Gritei ao ver o horário. – São 4 horas da manhã! Tem noção de que amanhã tenho que acordar bem cedo.
–Amanhã é sábado. – Stiles disse com um leve ar de empolgação sobre o fato de não ter aula.
–Mas tenho milhares de trabalhos, e compromissos...
–Relaxa! – Ele disse dando um gole na sua garrafa. – Você nunca relaxa?
–Claro que relaxo! Acha que eu sou o tipo de menina neurótica que está sempre preocupada com trabalhos? – Falei. – E por sinal, temos 5 trabalhos pra essa semana.
–Eu acho que você é mega neurótica. – Ele riu.
–E por que gosta de mim então? – Perguntei sem pensar. Ops, esse era o tipo de pergunta que eu deveria evitar quando se está bêbada e provavelmente não se lembrará de nada no dia seguinte.
–Quem disse que eu gosto de você? – Ele respondeu. Eu apenas ri como se não ligasse, mas o que era aquilo que eu sentia? Eu fiquei chateada? Não era possível. Reprendi a mim mesma por aquele sentimento.
– Mas e você? – Ele continuou falando. – Gosta de mim?
Fiquei pensativa e apenas tentei me segurar ao máximo. Já tinha ultrapassado a cota de falar besteiras depois de contar a ele que dormia com um coelho de pelúcia.
–Eu não gosto de ninguém. Esse negócio de amor verdadeiro, puf, tudo bobagem. – Eu disse e dei um gole na minha cerveja.
–Como assim a senhorita que dorme com um bichinho de pelúcia não acredita em amor verdadeiro? – Ele gargalhou. – Vai me dizer que não acredita em finais felizes e em príncipe encantado também?
–Pois eu não acredito mesmo! – Disse. – Tudo bobagens. Príncipes, finais felizes, cavalos brancos, tudo mentira.
Stiles por um segundo tirou o sorriso bobo do rosto e ficou sério como se estivesse pensando em algo importante, ou decepcionado.
–Oh meu deus! Não me diga que eu acabei com os seus sonhos de encontrar um príncipe e ser feliz pra sempre? – Eu disse brincando pra ele. Logo ele voltou a sorrir.
–Engraçadinha você! – Ele disse. – Senhorita coelho rosa de pelúcia.
–Vai me zoar por isso pra sempre? – Falei me referindo ao meu coelhinho.
–Pra sempre e sempre. – Ele riu sarcasticamente.
E então um silencio reinou pelo balcão vazio, um silencio vergonhoso do tipo o que se tem em primeiros encontros. Mas aquilo não era um encontro. Definitivamente não!
–Bom, acho melhor te levar pra casa e... – Ele disse sem graça descendo do balcão da lanchonete e arrumando a nossa pequena bagunça.
–E, acho que é uma boa ideia. – Eu disse e desci do balcão, só então percebi o quão bêbada eu realmente estava. Nunca fui muito forte com bebida, se bebia dois copos de vodka já era o suficiente para me deixar maluca imagina beber mais de 5 garrafas de ice. Me senti completamente zonza e quase cai se não fosse por Stiles me segurando.
–Ai meu deus que vergonha! – Falei baixinho enquanto íamos para o carro com ele me dando apoio.
–Vou te zoar eternamente por isso, fique ciente. – Ele riu como se tudo aquilo fosse uma enorme piada.
–Pra sempre e sempre. – Disse em um tom sarcástico.
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