Uma Malfoy diferente. Dramione, tudo é possível. escrita por Dana Duchannes Potter


Capítulo 7
Capítulo 7 - Unidos pelo bem comum


Notas iniciais do capítulo

Se eu levar crucio (é com vc Alice), nada de fic u.u



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P.o.V Draco

Não acho que me desesperar ao chegar na enfermaria passou uma boa imagem à Granger. Assim que eu cheguei lá, Adria estava deitada em um leito, tossindo muito, de olhos semicerrados e mais pálida que o normal.

– Adria! por Merlin, como você está? - Praticamente gritei. - Olhe aqui, abra esses malditos olhos! Olha pra mim. Eu vou com você, tá? - Eu disse pegando na mão dela.

Madame Pomfrey foi correndo para a sala do diretor, para que chamasse os Malfoy. Hermione que me olhava surpresa, pôs a mão em meu ombro e disse calmamente.

– Ela vai ficar bem, Draco. - Algo se acalmou quando ela disse meu nome.

Mas como ela pode ter tanta certeza? E se ela não ficar bem? Como diabos ela tinha ficado tão doente assim. Voltei a fitar Adria. Os olhos delas estavam fechados, e sua respiração, fraca.

– MERLIN! ABRA ESSE OLHOS! - Gritei. - VAMOS, ABRA! POMFREY! - Berrei, já estava ficando muito preocupado. Hermione, me virou para ela.

Fiquei fitando aqueles olhos avelãs que a tanto tempo tinham me enfeitiçado.

– Draco? - Ela chamou. E com um breve suspiro ela perguntou: - Por que está surtando? Ela só está... descansando. Ela vai ficar bem, okay?

– E se ela nunca mais abrir os olhos Hermione? - Perguntei frio. - E se ela não fica bem?

Granger se calou e foi sentir a pulsação de Adria. Logo vi, meus pais, Dumbledor, Snape, e Pomfrey chegando. Minha mãe, chorava, e se pôs ao lado de Adria, pegando na mão dela. Meu pai, parecia estar se controlando. Snape, me olhou e perguntou:

– O quê aconteceu?

– Como se eu fosse saber que merda aconteceu! Ela pegou essa coisa, depois de arrumar a sua sala. - Eu disse enojado.

– Meus caros. - Interveio Dumbledor, sorrindo. - Vamos nos manter calmos. Levemos a Srta. Malfoy ao Mungos, primeiro sim? Poderão apartar de minha sala... Srta. Granger, que faz aqui?

Hermione abriu a boca, mas nada saiu. Eu revirei os olhos.

– Ela veio comigo, saber como Adria estava. - Disse, pegando Adria nos braços e indo em direção a sala do diretor. olhei para trás, todos me olhavam. - Vocês querem fazer o favor de virem? Ou querem que ela morra?!

****

Estava na sala de espera, com a cabeça apoiada nos braços. Mexia o é, em sinal de impaciência. Por quê demoravam tanto?

– Tome. - Disse Granger me entregando um copo de água.

Ela tinha vindo junto. Meu pai não gostou nem um pouco, mas que se dane!, ela queria ver Adria, e a minha mãe não tinha se oposto. Então todos aparatamos. Até mesmo Dumbledore e Snape. Peguei o copo e tomei a água. Mas que merda! Já faz meia hora que estamos aqui, e ninguém nos deu notícias.

Eu não falava nada, e ela também não. Ou pelo menso não falava.

– Olhe, sei que está preocupado, mas ela vai ficar bem Draco. - Disse, Granger segurando a minha mão. Ela não sabe o quanto aquilo me afetou.

– Você não tem certeza. Ela pode morrer. - Disse com uma risada sarcástica. E depois fiquei sério, fitando a parede branca, que só deixava tudo mais deprimente. - eu não posso perder a minha irmã. Ela é a pessoa mais importante do mundo para mim.

– Mas tem que pensar positivo! - Disse ela sorrindo. - Por ser importante, você tem que ter esperança. A esperança é a ultima que morre.

– Mas ela morre. - Disse, impassível.

Vi a porta da sala, se abrindo, e Snape e o médico saindo. Me levantei num segundo, e perguntei frio:

– O quê ela tem?

– Ela contraiu Varíola do Morto Vivo. - Disse Snape. Eu o olhei confuso. - Ela deve ter entrado em contato com a poção do morto Vivo que tinha na sala de aula. Aquela poção estava digamos que vencida. Fazia tempos que eu a tinha feito, e o mas seu efeito já não era tão bom, que não pode matar. Porém, deixa a pessoa, como podem ter visto na Adria - Ele me olhou e depois para Granger. - Bastante doente, e quase morta.

Granger levou as mãos a boca. Eu olhei com ódio para Snape. Depois o medi-bruxo falou:

– Ela vai ficar bem, mas vai precisar ficar um tempo internada. E claro, com as devidas poções de reanimação, e uma poção anti-morto-vivo, que já estamos providenciando. Dado o estado dela, regular, vocês podem ir vê-la. Mas aviso. Ela está cansada.

Eu empurrei os dois homens da frente e puxei Hermione pelo braço. Entrei na sala, e fiz sinal para que meus pais e o velho saíssem. Ele saíram, e me sentei ao lado da cama de Adria. Ela estava pálida, muito pálida, porém acordada.

– Ad? - Usei o meu tom mais carinhoso, o quê não deu certo, já que saiu estridente. Hermione deu uma risadinha, e passou a mão pelo cabelo de Adria. - Sou eu, Draco.

– Drack? - Ela perguntou com a voz fraca. - Falou... falou com Hermio-one? - Ela perguntou. Ela não tinha notado que Hermione estava do lado dela.

– Sim, falei. - Quando Granger ia se pronunciar, fiz sinal para ela se manter quieta. - Ela vai vir te visitar.

– Que bom. - Ela deu um sorriso fraco, e tossiu. E depois, como se fazer isso, as suas forças tivessem se esvaído, ela fechou os olhos. E ela sussurrou antes de adormecer: - Disse que gosta dela?...

Granger me olhou surpresa e eu dei de ombros.

Ela sorriu, e eu estranhei. Depois ela se inclinou para mim, e meu deu um beijo. Na boca, pra deixar claro. E depois ela sussurrou em meu ouvido:

– Também gosto de você, Draco Malfoy. - E foi aí, que dentro de mim, eu surtei.


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Notas finais do capítulo

rsrsrsrs... até, 16:00 h.



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