Uma Malfoy diferente. Dramione, tudo é possível. escrita por Dana Duchannes Potter
Notas iniciais do capítulo
Se eu levar crucio (é com vc Alice), nada de fic u.u
P.o.V Draco
Não acho que me desesperar ao chegar na enfermaria passou uma boa imagem à Granger. Assim que eu cheguei lá, Adria estava deitada em um leito, tossindo muito, de olhos semicerrados e mais pálida que o normal.
– Adria! por Merlin, como você está? - Praticamente gritei. - Olhe aqui, abra esses malditos olhos! Olha pra mim. Eu vou com você, tá? - Eu disse pegando na mão dela.
Madame Pomfrey foi correndo para a sala do diretor, para que chamasse os Malfoy. Hermione que me olhava surpresa, pôs a mão em meu ombro e disse calmamente.
– Ela vai ficar bem, Draco. - Algo se acalmou quando ela disse meu nome.
Mas como ela pode ter tanta certeza? E se ela não ficar bem? Como diabos ela tinha ficado tão doente assim. Voltei a fitar Adria. Os olhos delas estavam fechados, e sua respiração, fraca.
– MERLIN! ABRA ESSE OLHOS! - Gritei. - VAMOS, ABRA! POMFREY! - Berrei, já estava ficando muito preocupado. Hermione, me virou para ela.
Fiquei fitando aqueles olhos avelãs que a tanto tempo tinham me enfeitiçado.
– Draco? - Ela chamou. E com um breve suspiro ela perguntou: - Por que está surtando? Ela só está... descansando. Ela vai ficar bem, okay?
– E se ela nunca mais abrir os olhos Hermione? - Perguntei frio. - E se ela não fica bem?
Granger se calou e foi sentir a pulsação de Adria. Logo vi, meus pais, Dumbledor, Snape, e Pomfrey chegando. Minha mãe, chorava, e se pôs ao lado de Adria, pegando na mão dela. Meu pai, parecia estar se controlando. Snape, me olhou e perguntou:
– O quê aconteceu?
– Como se eu fosse saber que merda aconteceu! Ela pegou essa coisa, depois de arrumar a sua sala. - Eu disse enojado.
– Meus caros. - Interveio Dumbledor, sorrindo. - Vamos nos manter calmos. Levemos a Srta. Malfoy ao Mungos, primeiro sim? Poderão apartar de minha sala... Srta. Granger, que faz aqui?
Hermione abriu a boca, mas nada saiu. Eu revirei os olhos.
– Ela veio comigo, saber como Adria estava. - Disse, pegando Adria nos braços e indo em direção a sala do diretor. olhei para trás, todos me olhavam. - Vocês querem fazer o favor de virem? Ou querem que ela morra?!
****
Estava na sala de espera, com a cabeça apoiada nos braços. Mexia o é, em sinal de impaciência. Por quê demoravam tanto?
– Tome. - Disse Granger me entregando um copo de água.
Ela tinha vindo junto. Meu pai não gostou nem um pouco, mas que se dane!, ela queria ver Adria, e a minha mãe não tinha se oposto. Então todos aparatamos. Até mesmo Dumbledore e Snape. Peguei o copo e tomei a água. Mas que merda! Já faz meia hora que estamos aqui, e ninguém nos deu notícias.
Eu não falava nada, e ela também não. Ou pelo menso não falava.
– Olhe, sei que está preocupado, mas ela vai ficar bem Draco. - Disse, Granger segurando a minha mão. Ela não sabe o quanto aquilo me afetou.
– Você não tem certeza. Ela pode morrer. - Disse com uma risada sarcástica. E depois fiquei sério, fitando a parede branca, que só deixava tudo mais deprimente. - eu não posso perder a minha irmã. Ela é a pessoa mais importante do mundo para mim.
– Mas tem que pensar positivo! - Disse ela sorrindo. - Por ser importante, você tem que ter esperança. A esperança é a ultima que morre.
– Mas ela morre. - Disse, impassível.
Vi a porta da sala, se abrindo, e Snape e o médico saindo. Me levantei num segundo, e perguntei frio:
– O quê ela tem?
– Ela contraiu Varíola do Morto Vivo. - Disse Snape. Eu o olhei confuso. - Ela deve ter entrado em contato com a poção do morto Vivo que tinha na sala de aula. Aquela poção estava digamos que vencida. Fazia tempos que eu a tinha feito, e o mas seu efeito já não era tão bom, que não pode matar. Porém, deixa a pessoa, como podem ter visto na Adria - Ele me olhou e depois para Granger. - Bastante doente, e quase morta.
Granger levou as mãos a boca. Eu olhei com ódio para Snape. Depois o medi-bruxo falou:
– Ela vai ficar bem, mas vai precisar ficar um tempo internada. E claro, com as devidas poções de reanimação, e uma poção anti-morto-vivo, que já estamos providenciando. Dado o estado dela, regular, vocês podem ir vê-la. Mas aviso. Ela está cansada.
Eu empurrei os dois homens da frente e puxei Hermione pelo braço. Entrei na sala, e fiz sinal para que meus pais e o velho saíssem. Ele saíram, e me sentei ao lado da cama de Adria. Ela estava pálida, muito pálida, porém acordada.
– Ad? - Usei o meu tom mais carinhoso, o quê não deu certo, já que saiu estridente. Hermione deu uma risadinha, e passou a mão pelo cabelo de Adria. - Sou eu, Draco.
– Drack? - Ela perguntou com a voz fraca. - Falou... falou com Hermio-one? - Ela perguntou. Ela não tinha notado que Hermione estava do lado dela.
– Sim, falei. - Quando Granger ia se pronunciar, fiz sinal para ela se manter quieta. - Ela vai vir te visitar.
– Que bom. - Ela deu um sorriso fraco, e tossiu. E depois, como se fazer isso, as suas forças tivessem se esvaído, ela fechou os olhos. E ela sussurrou antes de adormecer: - Disse que gosta dela?...
Granger me olhou surpresa e eu dei de ombros.
Ela sorriu, e eu estranhei. Depois ela se inclinou para mim, e meu deu um beijo. Na boca, pra deixar claro. E depois ela sussurrou em meu ouvido:
– Também gosto de você, Draco Malfoy. - E foi aí, que dentro de mim, eu surtei.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
rsrsrsrs... até, 16:00 h.