Uma Malfoy diferente. Dramione, tudo é possível. escrita por Dana Duchannes Potter


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Essa é a minha primeira vez aqui no Nyah... então peguem leve comigo, sim? e.e
Então, espero que gostem, e que comentem u.u Obrigadinho.

~Dana



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P.o.V. Draco

Mais um ano em Hogwarts. Que merda. Aguentar os mesmos professores chatos, aquele maldito Trio de Ouro, e mais sangues-ruins! Merlin, você não colabora mesmo, hein? Já é meu sexto ano, lá. Mas algo vai ser diferente, minha irmãzinha, Adria também começará a cursar aquela escola. Será até melhor para ela, sair de perto desse ninho de comensais. Ninguém sabe de Adria. Mas logo vão descobrir, mal posso esperar para ver a cara daqueles idiotas.

P.o.V. Adria Malfoy

Estava tão animada! Estava indo para Hogwarts! Esse sempre foi o meu sonho. Eu via o meu irmão indo, para lá, e minha vontade foi sempre poder acompanhá-lo. Mas eu não sei bem como é lá, minha única fonte é Hogwarts: Uma história. Já que meus pais, e Draco, não comentam muito.

- Vamos! Feche! - Disse, fazendo força para fechar o meu malão (acho que a mamãe, exagerou um pouco...)

- Precisa de ajuda Ad? - Questionou uma voz atrás de mim. Era Draco, estava encostado na porta do meu quarto sorrindo, ele só sorria em casa. Ele se aproximou e fechou a mala. E me fitou. - Eu quero que tome cuidado em Hogwarts.

- Claro, que vou tomar cuidado, Draco. Você estará lá! - Disse sorrindo.

Ele deu de ombros, e me me empurrou carinhosamente.

- Eu vou continuar sendo o mesmo com você, tá? - E saiu do quarto.

Como assim, o mesmo comigo? O Draco é uma ótima pessoa! Um irmão maravilhoso... e com certeza, ele deve ser assim em Hogwarts né? O fato é que, eu estava meio nervosa, sobre as casas. Malfoy's vão para Sonserina, à... gerações! E eu não tinha tanta certeza sobre mim...

- ADRIA! Venha tomar café! - Ouvi a voz de minha mãe.

Desci as escadas correndo e parei na porta da cozinha. Os elfos colocavam jarras de suco, pratos com frutas, ovos, e muito mais na mesa. Meu pai lia o Profeta Diário, e minha mãe, me servia. Sentei-me no lugar de sempre, e observei Draco, se sentar na minha frente, despreocupado.

- Animada querida? - Disse meu pai, com a voz leve. Era tão raro!

- Sim, e como! Mas... - Comecei. Draco me olhou de canto. - Eu não sei... se eu vou... bem... eu não acho que vou me dar bem na sonserina. - Soltei.

Minha mãe, parou de passar manteiga no pão. Meu pai, baixou o jornal. E Draco, soltou uma risadinha.

- Como? - Questionou Lúcio.

- Eu. Não. Quero. A. Sonserina. - Disse pausadamente. - Queroalufalufa.

- quer o quê? - Perguntou Draco cínico. Eu já tinha dito pra ele.

- Quero a Lufa-Lufa. - Disse mais alto, e claro. Meus pais me encararam. Minha mãe deu um sorriso.

- Meu bem, a casa que quiser e for, estará ótimo para nós, não é Lúcio? - Disse, ela o olhando como quem diz: "Concorde comigo, ou eu mando um avada!"

Com relutância papai concordou.

P.o.V Draco

Abri a boca em um perfeito "O", se fosse eu, eu teria levado um crucio! Mas claro, que eu fiquei feliz pela Adria. Ela era um doce, tão serena e calma, ela nunca ficaria bem, na Sonserina. A minha irmã, é a única que realmente me conhece. Fiquei pensando..O quê eles vão pensar, quando ela pisar no grande Salão? Não é preciso saber o sobrenome...

Realmente, Adria se parecia comigo. A encarei. Tinha a pele pálida, cor de marfim, cabelos loiros, e sedosos que iam até a cintura. Com os olhos azuis-acinzentados, só que mais brilhantes e felizes. Um nariz arrebitadinho, um rosto delicado, ela era, toda delicada. Se alguém se metesse com ela... Coitado do sujeito.

- Draco? - Ela chamou.

- Hum? - Resmunguei, terminando de comer. -

- Nós temos que ir. - Ela disse calmante. Me puxou e fez um gesto com a cabeça.

Olhei para a porta, nossos pais, nos esperavam. Peguei o malão e fiquei em frente de casa. Esperei até que eles estivessem do meu lado. Aparatamos.

No trem, puxei grosseiramente Adria para a cabine da Sonserina. Eu não a deixaria só. As pessoas nos encaravam, afinal, era incomum a cena.

- Ai, Draco. AI! Draco, meu braço. - Ela choramingou.

Soltei o braço dela, e murmurei um "desculpe",e mandei ela entrar na cabine que uma nega, digo, negro, estava com a Pansy.

- AD! - Gritou a escandalosa da Pansy. Adria a abraçou sorrindo. E depois a Blás.

- Draquinho. - Disse Pan.

- Loura! - Gritou Blásio

- Oi Pann, Nega. - Sorri, sentando ao lado de Blás. - Como foram as férias de vocês?

- Ótimas! - Disseram em uni sono.

Adria, mexia na bolsa.

- Procurando o quê, Ad? - Indaguei.

- Galeões, quero comprar algo... no carrinho de doces... - Ela disse, pegando um bolsinha de couro de dragão. - Querem vir? - Ela perguntou sorrindo.

- Eu vou! - Disse me levantando. Ela me olhou suspeita. - O quê? Vamos logo... - Disse empurrando ela.

P.o.V Hermione

Era tão bom, volar a Hogwarts! Estava na cabine, com Harry e Rony, eles falavam de quadribol. Eu me levantei e fui até a porta e disse.

- Vou ao carrinho de doces. Trago algo pra vocês. - Disse, e sai.

procurei quase que o trem todo, e então o achei, perto das cabines lufanas. Tinham duas pessoas, comprando. Uma garota de cabelos loiro, e um garoto alto de cabelos loiros. Eu reconheci o garoto de longe. Draco Malfoy. Engraçado, a menina tinha os cabelos iguais aos dele! Só que mais bonitos.

- Com licença... - Murmurei, mas bati em alguém.

- Ai, meu merlin! Desculpe-me... e-eu não te vi! - Disse uma voz, melodiosa. Olhei. Era a garota. Nossa! Ela era a copia de Malfoy! Só que delicada... e educada!

- Sem... sem problema. - Sorri, pegando a mão estendida, e me levantando. - Prazer, Hermione Granger!

- Adria Malfoy. - Ela sorriu. Sabia que ela era, parente de Draco! - Esse é o meu irmão... ué... cadê o Draco?

Malfoy já tinha sumido, de vista. Eu sorri para a menina.

- Eu conheço seu irmão. - Falei calma.

- é? Que legal! - Ela não parecia uma Malfoy. - Você... você é de que casa?

- Grifinória. Deseja que casa? - Perguntei educadamente.

- Lufa-Lufa. - Ela disse radiante. Devo ter feito uma cara de surpresa muito engraçada por quê ela riu. - Normal. Não quero a a Sonserina. - Falou leve.

- Adria. - Chamou uma voz arrastada e fria. - Vamos logo... - Ele disse, puxando-a. E soltou o velho sorriso de escárnio. - Tá olhando o quê Sangue ruim?

- NAda da sua conta, fuinha. - Disse, pegando os doces e pagando eles. Vi a cara de espanto de Adria. Acho que o irmão sendo assim era novidade pra ela. - Nos vemos depois Adria. - sorri para ela.

E voltei para a cabine.


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Notas finais do capítulo

E então? Mereço comentários :) Criticas são bem vindas u.u