Ghostly escrita por Xtraordinary Girl, Kep


Capítulo 7
Vá para Hogsmead e ganhe um Deus Grego de brinde


Notas iniciais do capítulo

HOHOHOHOHO
Como vocês estão, guys? Tudo ótimo? Tudo uma bosta? Hum?
Bom, não me matem. Eu sei que vocês comentaram (EU TO XONADA PELAS GIRLS QUE COMENTARAM ) MAAAAS eu tive um ataque de bloqueio criativo, e tals...
E eu também fiquei sem ideia do que escrever e pá...
E então. A fic da X.Girl acabou. Carai mano, quem leu deve ter amado o final, e quem não leu ainda, VAI LÁ LER LOGO PORRA. That's no love without hate é uma das melhores (senão a melhor) fanfic Dramione que eu já li. Bom, se acha que eu to mentindo, pergunta para as centenas de leitoras e as doze girls que recomendaram. Ah, e para o total de quase seiscentos comentários e pá....
Ok, vamos falar sobre o capítulo.
Ele ficou meio "entre aspas" fofinho, mas tem treta então, né. O Deus Grego vai aparecer MAAASS, ele não tem seu nome realmente revelado, apesar de que ele vai aparecer nos próximos capítulos.
Espero que continuem comentando, e agora que a X.Girl acabou a fic dela (buaa eu amava aquela fic. Ainda amo :'() ela também terá mais tempo pra escrever e tals, já que ela é autora nessa porra também.
COMENTEM O QUE VOCÊS ACHARAM, CACILDA. Ah, e obrigado pelas vinte e uma girls que estão acompanhando!!
Enjooy~~



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G H O S T L Y

Vá para Hogsmead e ganhe um Deus Grego - Capítulo 05

Alex Povs On

Passou-se meia hora que eu já estava ali. Continuei balançando as pernas dentre o ar, não me importando em estar sentada logo acima de um abismo. O sol continuava a brilhar, aquecendo minhas pernas cobertas pelo jeans. Fazia o tecido aquecer, tanto o jeans como o moletom, apesar de que a brilha refrescante aliviava o quase desconfortável calor.

Alex! - Virei minha cabeça vagamente, á tempo de sentir braços cercarem meus ombros, logo arregalando meus olhos.

Potter, o que pensa que... - Impedi-me de acabar a frase junto de virar totalmente o rosto. Observei quase envergonhada, a proximidade que jazia de meus lábios dentre os do moreno. Um sorriso alegre e maroto abriu-se em sua boca, ao perceber que eu estava o secando.

–Gostou do que está vendo, morena? - Disse murmurando em meu ouvido, apesar de que seu divertimento murchou um pouco ao ver que eu também sorria.

–Uma trégua, por enquanto? - Perguntei cansada para dar alguma patada nele. Potter sorriu novamente, mas eu pude ver em seus olhos que estava surpreso.

–Querem parar de flertar aí, e vir logo para Hogsmead? - Albus gritou escada abaixo, fazendo-me revirar os olhos. Afastei-me dele delicadamente, andando na direção do irmão mais novo. Enlacei o braço no seu, apertando exageradamente meu busto em seu peitoral, gargalhando internamente ao sentir o olhar enciumado do irmão mais velho.

–Não fique com tanto ciúme, Alvozinho. Eu fico aqui com você. - Resmunguei rindo baixo de seu rosto avermelhado. - Apesar de que...- Me aproximei de seu ouvido, vendo-o estremecer. Sorri, apontando descaradamente para Roxy, que ria distraída junto de Rose. - Você prefere aquela, morena, não? - Falei me afastando, gargalhando alto do rosto completamente vermelho e confuso de Albus, igualmente da face fechada e ciumenta de James.

–Quando é que vocês vão parar de olhar essas corujas? Vocês já não têm? - Resmunguei com os olhos fechados. O tempo havia mudado, resultando em duas ruivas e uma morena comprando desesperadamente na loja á frente da que estamos agora. Eu apenas assisti elas demorarem uma hora para escolher um maldito moletom. "Mas tem que combinar com o meu vestido" e "eu não quero parecer brega, Alex" e mais um tanto de desculpas esfarrapadas para a tamanha demora que levaram.

E logo quando estávamos á ponto de ir para o tal "Três Vassouras", as benditas Wesleay's e Potter me obrigam á entrar em uma espécie de petshop bruxo, onde as três agora estão deslumbrando umas malditas corujas idênticas as que elas haviam me mostrado dias antes em Hogwarts.

–Deixe de ser chata, Alex. Os garotos não irão morrer se nós demorarmos um pouco. Deixe-os sentir nossa falta. - Rose sorriu singela para mim, enquanto passava a mão delicadamente pelas penas de uma coruja albina.

Suspirei descrente de suas palavras, saindo de seu lado e passando por dentre a loja. Passei pelas corujas, cobras, porcos da índia, ate chegar perto do balcão do caixa. Lá, sentado tranquilamente, um homem de meia idade brincava com um filhotinho de gato. O felino rugia novamente quando os dedos do homem lhe tocavam, porém ele logo tentava os morder. Até que conseguiu, porém por ser tão pequenino, seus dentes mal conseguiam gerar dor. Do mesmo jeito, o homem soltou um fingido gemido de dor, alegrando o filhote.

–Gosta de filhotes? - Ele falou me surpreendendo. Sorri sem jeito, voltando minha atenção para a bolinha de pelos.

–Não tenho nada contra mas... - Comecei observando a pequena figura miar para mim. - Eu não saberia cuidar de algo tão frágil. - Terminei respondendo-o. Observei as rugas que estavam nascendo dentre sua testa e abaixo de seus olhos. O mesmo sorriu de volta para mim, pegando o gatinho nas mãos e colocando gentilmente em uma gaiola, onde uma versão adulta do pequenino lhe esperava pacientemente.

–Então, gostaria de um adulto? - Perguntou apontando para as gaiolas, aparentemente confortáveis, onde uma variedade de felinos dormiam, comiam, ou apenas me ignorava.

Engoli em seco, aproximando-se de cada uma, tentando ver algum gato que me chamasse atenção. Suspirei um tanto entediada, não achando algum felino diferente com os quais que eu havia visto em qualquer petshop trouxa.

–Nenhum realmente me chamou a aten...- Não pude terminar a frase, já que estava chocada demais para isso. Uma pata negra se agarrava ao tecido do braço de meu moletom, enfiando as garras até quase tocar minha pele. Fui me aproximando devagar e ignorando o colado olhar do homem. Em uma gaiola prateada, diferente das demais, uma criatura negra me observava. Segurei a respiração observando os grandes e belos olhos dourados do felino. Seu corpo estava de lado, fazendo-me deslumbrar os músculos fortes de suas patas e calda, que me hipnotizou sacudindo-se de um lado para o outro.

Olhei para trás boquiaberta, vendo o homem rir da minha cara. - Parece até uma mini pantera...- Sussurrei meio ao vento, me decidindo se eu tentava tocá-lo ou não.

–Sim, mas cuidado, não tente toc-

Falou tarde demais, quando eu já havia aproximado minha mão. O felino se jogou contra as aberturas, arrancando a pulseira desgastada que meu pai me dera.

Hey! Me devolva! – Gritei exasperada tentando alcançar o gato com a mão que o mesmo antes segurava, sem sucesso. Ele mordia ferozmente as pedras da pulseira, rugindo aos poucos para mim. - Senhor...

–Me desculpe, mas tentei lhe avisar. Ele é um ladrãozinho safado, que ficou amargurado quando ninguém o comprara. - Falou quase como se fosse desculpando no lugar do felino, balançando a cabeça negativamente. - As pessoas acreditavam cegamente em má sorte em gatos pretos.

–Mas a minha pulseira...- Falei manhosa sentindo o nó em minha garganta. Meu pai me dera essa pulseira de um aniversário de anos atrás, uma demonstração de amor que compensava os meses acumulados que ele passara trabalhando e viajando Londres afora.

–Alex, vamos! Você não estava reclamando? - Lily falou puxando meu braço. Ainda em choque, franzi as sobrancelhas ao perder de vista o olhar penetrante da pantera enjaulada.

Autora Povs

–Aleluia! Vocês estão vivas! – Scorpius exclamou ao ver as garotas entrarem no bar. Continuou sorrindo, apesar de que podia-se ver seu desapontamento ao ver que Rose havia colocado um casaco por cima do vestido, cobrindo os seios que antes havia sido meio abertos ao mundo. Lorcan e Albus tiraram com sua cara por algumas horas por causa disso. Rose se aproximou da mesa onde os cinco se encontravam, sendo seguida pelas outras três. Parou na frente do Malfoy, não percebendo que era o mesmo ali sentado. Mas logo arregalou seus olhos, indo rapidamente sentar-se ao lado de Albus. – O que foi, minha rosa? Não quer sentar ao lado do amor da sua vida? – O sonserino provocou, enquanto ela lhe olhava mortalmente, sem soltar uma mísera palavra. A Wesleay era considerada a nerd mais linda de Hogwarts, além de ser uma das garotas mais calmas e gentis do colégio. Apesar de não guardar palavrões e patadas quando se falava de Scorpius Hyperion Malfoy perto da mesma. – Oh, algum gato comeu sua líng-

–Pare de provoca-la, Scorpius. Você sabe que leoas matam facilmente uma cobra que fora longe demais. – O loiro fingiu descontentamento enquanto era repreendido por Alex. A mesma acabou sentando-se ao seu lado, deixando vazio o outro único lugar disponível na mesa: ao lado de James. O mesmo sorriu para ela jogando um beijo no ar, enquanto ela pegava o invisível e picotava em pedaços. –Apesar de que uma hora ela irá ceder. Seja persistente, Malfoy. – A morena sussurrou no ouvido do mesmo, fazendo-o olhá-la surpreso, mas logo sorrindo cúmplice.

–Hey, Alex o que você está falando de mim para esse maldito? Eu juro que se você contar alguma ment...-

–O mundo não gira em torno de você, Wesleay. – Um silêncio se instalou na mesa, enquanto a frase da ruiva se mantinha interrompida. Rose abrira a boca repetidamente, sentindo seu rosto corar em resposta. Alex dera uma cotovelada nada discreta em Scorpius, mas que passou despercebida pela ruiva. – Mas fico feliz que sinta ciúme de mim, rosa. – Completou o loiro, enquanto o restante dos amigos caía em gargalhada. A ruiva voltou ao seu olhar cortante, enquanto o garoto lhe jogava beijos.

Por mais que a morena nunca iria confessar, ela talvez acabaria cedendo, também.

Alex Povs

–Eu to cansada... – Resmunguei deitando minha cabeça na mesa. Bufei irritada, balançando as pernas embaixo da mesa, vendo que eles haviam me ignorado. Alcancei a garrafa de cerveja amanteigada da mão de Albus, que exclamou irritado ao me ver acabando de tomar o que restava em um gole só. Bati a garrafa na mesa, levantando-me raivosa feito uma criança mimada.

–Aonde que você vai? – Olhei para trás entediada, dando de cara com todos me encarando curiosos. Descobri que fora Potter mais velho que havia perguntado, fazendo-me revirar os olhos.

–Embora. – Falei bocejando. –To cansada demais pra dormir nessa mesa. – Murmurei fungando o nariz. – Preciso da minha cama. – Terminei, virando-me novamente para ir embora...

...Até que Potter aparecer magicamente ao meu lado, enlaçando seu braço no meu. Perguntei silenciosamente com a sobrancelha arqueada “O que raios você pensa que está fazendo”, e irônico, ele tratou de responder logo.

–Você não sabe andar por aqui, morena. – Falou se agarrando ainda mais ao meu braço. Bufei, continuando a andar em direção da porta, puxando ele junto. Até que a criatura para no meio do caminho, fazendo-me quase cair tropeçada.

–O que foi agora?- Perguntei, sendo ignorada.

Potter, o que foi...? – Terminei de falar baixando minha voz, quase apavorada com a expressão no rosto do moreno. Ele não olhava para mim, e sim para a frente. Segui seu olhar com as sobrancelhas franzidas, até achar o que o Potter estava olhando.

E logo achei um Deus Grego parado á nossa frente.

Analisei-o descaradamente dos pés á cabeça, soltando um suspiro. Oh, Merlin. Como pode colocar tanta gostosura em uma pessoa só? Corei ao perceber que ele também me encarava, aumentando seu sorriso. Balançou levemente suas madeixas loiras, me secando.

Senti o aperto do moreno aumentar, fazendo-me olha-lo fechar os punhos. O que diabos...?

–Eu...eu acho que vou indo na frente, Potter. – Falei sem deixar de encarar confusa o loiro. Dei dois passos para trás, mas quando fui puxar meu braço de volta, a mão quente do moreno aqueceu a minha, apertando-a.

–Pode esperar aqui, Alex. – Olhei incrédula para ele, descrente de suas palavras. Eu realmente não queria o ver meter um soco na fuça do deus grego ali. E era meio óbvio que era isso que o Potter queria fazer. – O que pensa que está fazendo aqui, Parker? – A voz rouca e fatal entrou em ação. Engoli em seco, procurando achar alguém que conseguisse parar o Potter. Mas não achar nenhum amigo nosso foi o de menos.

O que realmente me assustava, era saber que eu era que conseguia parar ele.

–Hoho, já está brabinho? – O loiro riu sem humor, passando a mão nos lábios. – Que eu me lembre, o Três Vassouras não é seu, Potter. – Retrucou fingindo-se de inocente, apesar de que eu conseguia distinguir um veneno em seus olhos. – Aliás, como vai a Lily?

SEU MALDITO...!! ­ - Potter rugiu indo para cima do tal Parker, mas antes que pudesse deformar a cara do maldito, me pus em sua frente. Ele respirava fortemente, enquanto seus dentes trincavam e uma veia saltava em sua testa. Franzi as sobrancelhas, continuando em sua frente, temendo o ódio que se mantinha em seus olhos. – Saia da minha frente, Corner.

–Nem pense em fazer isso, James. – O mesmo me olhou quase estranhando seu nome sair de meus lábios, sem muito se acalmar.

–Porque está defendendo esse filho da p.. – Apontou nervosamente para o loiro, que riu de sua cara. O moreno pôs a mão em meu ombro, com a intenção de me fazer colocar-se atrás dele. Mas do mesmo jeito, empurrei-o saída afora, sem antes lançar um olhar mortal para o Deus Grego vagabundo.

Bati a porta do bar, continuando a empurrar o moreno pela rua. O mesmo sacudiu-se, virando-se para mim com uma cara incrédula. – Porque você fez isso??! – Perguntou levantando as mãos e logo jogando-as ao lado do corpo. Bufei massageando as têmporas, tentando achar algum juízo para colocar nessa cabeça oca.

–Se eu não tivesse feito isso, – Comecei fazendo aspas com as mãos, - nós teríamos sido expulsos de qualquer jeito, Potter! E todo mundo te conhece e conhece o seu pai. Acha que ele gostaria de saber que o filho mais velho e exemplo para os mais novos ficou de porrada em um bar famoso em Hogsmead? Hum? – Lhe dei o sermão apontando o dedo para seu rosto, enquanto o via contorcer o rosto e bufar revirando os olhos, arrependido. – Além do mais, você teria apanhado feio. – Potter arregalou os olhos novamente dando um gemido de horror para mim. – O que foi? Eu apenas falei a verdade. – Falei brincando, dando de ombros. – Você viu aqueles músculos? Eles teriam te esmagado, tadinho. – Terminei fingindo ter dó, arrancando uma risada sem humor do moreno. Ri de sua cara, enlaçando novamente em seu braço.

James me olhou surpreso, enquanto a calmaria lhe atacava. Sorri, puxando para andar ao meu lado. – Nem pense em besteiras, Potter. Estamos em trégua ainda, viu? – Falei em muxoxo, arrancando uma gostosa gargalhada sua.

–Ai, Merlin. Eu realmente não entendo as mulheres... – Murmurou para o vento, soltando-se de meu braço e passando o seu por meus ombros. Olhei-o com a sobrancelha arqueada, logo sorrindo também.

Eu gosto de brigar com ele. De ser provocada por ele. De ser amigável com ele. De provocar ele.

.

.

Olhei para o céu, enquanto passávamos por uma ponte. As cores se misturavam no céu, brilhando levemente enquanto se preparava para o por do sol. Olhei para Potter, vendo-o beijar minha testa. –Potter.. – Repreendi-o, apesar de que aproveitei vagamente o calor de seus lábios na minha pele fria.

–Deixe de ser tão ranzinza, morena. O dia já está acabando.

–Idiota.

Ouvi as batidas na porta, resmungando alto. Eu havia chegado mais cedo no dormitório, resultando em uma idiota com medo de ficar sozinha no próprio quarto uma hora depois do pôr do sol. Olhei em volta, procurando alguém, mas mesmo após minha cochilada deliciosa, as vacas ainda não tinham chegado. As batidas começaram novamente, fazendo-me levantar da cama e coçar meus olhos inchados do sono. Fui arrastando minhas pernas, abrindo a porta.

Pisquei repetidamente, olhando em volta do corredor. Ninguém. Revirei os olhos. Provavelmente alguma primeiristas pirralha querendo dar uma de engraçada. Fui fechando a porta...

...Até quase ter um ataque cardíaco ao escutar um mínimo barulho. Respirei fortemente, enquanto meu coração batia acelerado. Olhei para baixo, arregalando em seco.

Não poderia ser.

Não.

Sim, Alex, minha consciência calma falou.

Lá estava, parado me observando alguns centímetros de mim, o mini pantera ladrão que havia me roubado a pulseira.

Miou novamente, entrando no meu quarto. O barulho das pedras prateadas de minha pulseira me acordaram do susto, fazendo-me olhar para a pulseira, cabendo perfeitamente no pescoço do felino. Sentei no chão, vendo-o se afastar repentinamente. Olhou-me desconfiado, logo aproximando-se enquanto eu fechava a porta. Parou na minha frente, observando-me, deitando em meu colo. Me surpreendi, passando delicadamente a mão por seu pelo.

Apoiei uma mão no chão, enquanto a outra massageava e fazia o felino ronronar.

E então eu senti uma textura diferente. Olhei rapidamente para minha mão, abrindo a boca.

Havia um bilhete.

Um maldito bilhete, idêntico ao pedaço rasgado que ainda estava na gaveta da minha cômoda.

Parei de massagear o ladrão, vendo-o se afastar e logo pular na minha cama totalmente amarrotada. Suspirei, cansada. Coisas demais aconteciam em um dia só. O gato. A pulseira. A cerveja. O deus grego. A trégua. O bilhete.

Abri-o de supetão, lendo rapidamente as palavras ali escritas.

Apareceu ao lado do ogro, impedindo de machucar Apolo.

Brigou o jogando para fora do castelo, saindo atrás do mesmo.

Oh, Zeus, ela olhou para mim.

E apesar de não estar sorrindo, os olhos da Bela Adormecida são lindos.

Oh Bela, sorria.

Junto das pedras da pantera, dê as graças a mim, Apolo.

Porque um Deus poderia amar uma humana, oh Zeus...

Encostei a cabeça na parede, vendo minha mão tremer levemente.

Ele estava brincando comigo.

Deus grego...

...uma ova.


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Notas finais do capítulo

Não me matem ainda, guys. Quem sabe essa semana ainda não tem capítulo novo?
Depende de vocês~~



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