Como Assim Apocalipse Zumbi? escrita por Lelly Everllark


Capítulo 21
É serio isso?


Notas iniciais do capítulo

Hey meus amores, voltei!!! Sorry a demora, juro que não foi minha intenção demorar tanto, mas cá estamos nós outra vez né? Em minha humilde opinião esse capítulo está bem legalzinho, isso mesmo, legalzinho... Mas o final ficou massa, adoro uma treta, e por falar em treta, a do próximo vai ser maligna muahahaha #Adoroooo
Como sou um ser humano horrível, vou deixar vocês na curiosidade :D
BOA LEITURA!!! *-*
PS: Como bem requisitado por "certas pessoas" (que não estão merecendo muita coisa ultimamente) o capítulo tem mais de 3.000 palavras (bem pouco mais tem)!!! U.u



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Dois dias tinham se passado e eu ainda estava tentando entender o que estava acontecendo, e sinceramente acho que não estava tendo muito sucesso. A parte boa da grande merda que tinha virado a minha vida, era o fato de que Will tinha cumprido sua promessa, eu ainda era só uma medica, nenhum daqueles babacas tinham encostado a mão em mim e eu estava achando isso ótimo, só não podia dizer o mesmo de Cole e Bob, eles tinham ficado uma fera quando descobriram que eu era a medica de Sarah e não a putinha particular deles.

  Eu ainda não tinha dormido direito e toda vez que o meu “guarda da vez” estava distraído, eu me pegava olhando em volta e buscando uma forma de sair daqui, o que tinha se mostrado uma missão impossível. A casa onde eu estava ficava bem no meio do acampamento, eu tinha olhado pela janela a fim de me localizar e me dei conta (para o meu desespero) que mesmo que conseguisse sair da casa, nunca sairia do acampamento sem ser pega por alguém. Mas eu não ia desistir, não ia mesmo.

  A parte boa desses dois dias foi a recuperação de Sarah, a garota era forte e seu ferimento estava melhorando consideravelmente, eles tinham conseguido instrumentos e antibióticos para que eu pudesse tratá-la e agora só estava esperando pra ver se não ia infeccionar outra vez antes de costurá-la. A parte ruim e com a qual eu já estava começando a me preocupar era o fato de que ela ainda não tinha acordado, ela respirava e tinham um pulso bem forte, mas continuava inconsciente e eu não entendia por que.

  O que tinha me impedido de enlouquecer naquele quarto com Sarah com certeza foi Will e seus comentários irônicos, ele passava bastante tempo lá, acho que em parte pra ver como ela estava e em parte para me vigiar, a final eu era responsabilidade dele. Mas para alguém com um pai tão babaca, ele até que era legal.

  - It's a beautiful night, we're looking for something dumb to do, Hey, baby, I think I wanna marry you... — murmurei a letra da música enquanto limpava a ferida de Sarah pela segunda vez no dia, e olha que não eram nem meio dia. - Is it the look in your eyes, or is it this dancing juice? Who cares, baby? I think I wanna marry you...

  - Não sabia que além de medica você também era cantora – Will disse as minhas costas me fazendo dar um pulo de susto.

  - Quer me matar do coração? – perguntei o olhando feio com a mão sobre o peito.

  Will riu entrando no quarto.

  - Como ela está? – questionou se aproximando da cama e me ignorando totalmente.

  - Na mesma - suspirei guardando o álcool e jogando o algodão que tinha na mão fora.

  - E você nem tem ideia do por quê?

  - Não – disse simplesmente e fui me sentar no sofá, Will se juntou a mim.

  Nós ficamos em silencio por uns dois minutos até ele me olhar e dar um meio sorriso.

  - Por que essa música? – perguntou me olhando com curiosidade.

  - Como? – o olhei sem entender.

  - Você está sempre cantando essa música, por quê?

  Dei um sorriso triste me lembrando de Ben e Amy.

  - Ela me lembra duas pessoas muito importantes pra mim. Meio irritantes tenho que admitir, mas muito importantes.

  - Seus irmãos?

  - Estão mais pra filhos – disse divertida e ele arregalou os olhos.

  - Você tem filhos?

  Acabei gargalhando pra valer do seu tom de incredulidade.

  - Tecnicamente falando, não. Mas eu meio que adotei dois a poucos mais de um mês – disse depois de me recuperar da crise de riso. – Ela é irmã da minha amiga e ele nós achamos perdido no meio da floresta.

  Foi a vez de Will rir.

  - Você adota pessoas assim do nada?

  - Não – respondi tentado parecer seria. – Só as que tentam me matar.

  - Então eu ainda tenho chance – ele comentou e eu estava prestes a perguntar o que isso significava, mas não tive chance.

  - Will, estão precisando de você lá fora! – Beth avisou aparecendo do nada na porta e nos interrompendo.

  - Já vou – o loiro se adiantou e saiu, sem nem ao menos se virar pra me olhar.

  - Droga – Beth praguejou do nada. – Esqueci minha arma no quarto ao lado. – Você – ela apontou pra mim – Não se mexa – ordenou. E dito isso saiu do quarto.

  Eu estava tão acostumada a ter alguém sempre a minha sombra que num primeiro momento nem acreditei que estava sozinha, mas não ia desperdiçar minha chance, assim que me recuperei do choque fui em direção aos meus instrumentos cirúrgicos e peguei um bisturi e segundos depois eu o estava usando para tentar abrir o cadeado que prendia a corrente no meu tornozelo.

  Só que infelizmente eu nunca tinha feito nada como isso, e não era assim tão fácil quanto diziam os filmes, eu mexia o bisturi freneticamente, mas não tinha conseguido nada. E quando ouvi os sons dos passos de Beth voltando para o quarto escondi o bisturi no cano do meu tênis do pé esquerdo - o que estava livre da corrente – e fiquei de pé, ela apareceu no batente da porta segundos depois.

  Beth me olhou com curiosidade e abriu a boca para falar alguma coisa, mas foi interrompida pelo inconfundível som de alguém despertando, nós duas nos viramos a tempo de ver Sarah piscando parecendo muito confusa, e foi só quando ela fez menção em se levantar que eu me recuperei o suficiente do choque para impedi-la.

  - Opa, vamos com calma ai mocinha – disse segurando seus ombros.

  - Me solta – ela pediu com uma voz rouca pela falta de uso tentando se desvencilhar de mim.

  - Vamos Sarah, se acalme, está tudo bem.

  - Me larga! – a morena pediu mais alto.

  - Se acalma! – pedi na mesma altura.

  - Sarah, está tudo bem – Beth garantiu se aproximando da cama e me ajudando a segurá-la. – Liz está aqui cuidando de você.

  Isso pareceu acalmar a morena, que se deixou deitar na cama outra vez.

  - Desculpe – murmurou para logo em seguida fazer uma careta. – O que aconteceu comigo?

  Como eu não tinha detalhes, só sabia que ela tinha se cortado com um pedaço bem grande de vidro (sempre o vidro), me afastei para que Beth falasse com ela.

  - Nós estávamos na cidade vendo se achávamos alguma coisa, se lembra? – a ruiva perguntou e Sarah assentiu. – Fomos cercados dentro de um prédio antigo, Will e Bob foram parar no telhado e eu e você acabamos no segundo andar, tinha uns vinte deles atrás de nos e só uma janela quebrada pela qual sair, íamos pular do segundo andar e eu fui primeiro, queria ver se dava mesmo, mas ai eles chegaram perto de mais e você não calculou o espaço que ia gastar para atravessar a janela, então quando você pulou cortou a perna nos cacos que ainda estavam presos lá e depois disso, meio que desabou no chão, mas como que por um milagre o contêiner que tinha embaixo da janela estava cheio de sacolas de roupas velhas, você caiu lá dentro e eu a arrastei pra fora, encontramos os meninos no fim da rua e você desmaiou logo em seguida.

  Sarah encarou o nada por alguns segundos ainda fazendo careta como se estivesse assimilando o que Beth contara, ou simplesmente se lembrando de tudo.

  - Quanto tempo tem isso? Há quanto tempo eu estou apagada? – ela finalmente perguntou.

  - Tem quatro dias – a ruiva respondeu.

  - E quem é ela? – Sarah perguntou olhando com curiosidade pra mim e Beth sorriu.

  - É a sua medica, seu nome é Liz. Seu irmão quem a trouxe pra cá.

  - Minha medica? Meu irmão quem trouxe? Como assim? – ela perguntou confusa e Beth riu indo em direção à porta.

  - É uma longa história, mas talvez ela queira te contar, eu vou dizer ao seu pai e ao seu irmão que você já acordou, pode vigiá-la pra mim?

  - Que? – Sarah perguntou sem entender e Beth saiu do quarto, até eu fui obrigada a dar um meio sorriso, Beth é um ser humano horrível.

  Como a morena não disse nada, eu fui até a pequena mesa que tinha no canto do quarto e peguei o estetoscópio para logo em seguida me virar para encará-la outra vez. Ela finalmente me olhou.

  - Foi Will quem te trouxe pra cá? – Sarah perguntou me olhando com curiosidade e eu assenti enquanto usava o estetoscópio para ouvir o seu coração. – Você é namorada dele?

  A pergunta foi tão repentina que parei o que estava fazendo para encará-la.

  - O que?

  - Você é a namorada do meu irmão?

  - Não. Isso é a ultima coisa que eu sou do seu irmão, a final nem estou aqui por livre e espontânea vontade.

  - Como? – ela me olhou sem entender e eu guardei o estetoscópio depois de me certificar que seu ritmo cardíaco estava normal.

  - Basicamente, seu irmão e os idiotas do Cole e do Bob me sequestraram – comentei levantando a corrente presa no meu tornozelo para que ela pudesse vê-la.

  - Ele fez o que!?

  - Quem fez o que? – Will perguntou parado na porta, seu sorriso se alargou ao ver a irmã. – Sarah! – exclamou cortando qualquer conversa que eu e a morena pudéssemos ter a respeito dele.

  Ele literalmente se a tirou em cima da irmã tomando cuidado apenas para não machucá-la. Eu me afastei enquanto eles se abraçavam.        

  - Filha! Que bom que acordou! – uma voz que felizmente eu não ouvi muito nesses dois dias falou. Dean passou direto por mim e abraçou Sarah assim que Will a soltou. – Você está bem? – perguntou depois de solta-la. – Precisa de alguma coisa?

  - Estou com fome – a garota disse suspirando e pra minha surpresa Dean e Will me encararam.

  - Ela pode comer? – perguntou o loiro mais novo.

  - Claro – me apressei em dizer. – Na verdade é um ótimo sinal ela estar com fome.

  - Ótimo, vou mandar alguém trazer alguma coisa. Estou de saída agora, mas assim que eu voltar, venho te ver Ok? – Dean meio que avisou, meio que perguntou para logo em seguida dar um beijo no topo da cabeça de Sarah e sair.

  - Ainda bem que ele saiu – murmurei enquanto pegava agulha, linha e curativos na caixa de primeiros socorros que tinha em cima da mesa. Quando me virei ambos me encaravam com uma sobrancelha arqueada. – O que foi? Eu não gosto dele mesmo.

  Para minha surpresa ambos riram da minha afirmação.

  - Ela é sempre assim? – Sarah perguntou a Will e ele assentiu.

  - Sempre.

  - Hei! Eu to aqui ainda sabiam? – perguntei irônica me aproximando da cama.

  - É eu sei – Will respondeu agora sem o tom de brincadeira me dando espaço.

  - Eu sinto lhe informar que você escolheu uma péssima hora para acordar Sarah – avisei à morena ainda sem entender essas repentinas mudanças de comportamento por parte de Will.

  - Como assim? – ela perguntou e o loiro me olhou curioso também.

  - Por que eu estava prestes a te costurar, e fazer isso com você acordada vai doer pra caramba e eu não tenho nada pra dor.

  - Não, não, não... – ela choramingou se encolhendo e fazendo uma careta de dor no caminho.

  - Não tem outro jeito não? – Will quis saber, suspirei.

  - Não, eu não tenho nada pra dor e vai demorar de mais vocês arranjarem qualquer coisa que seja, quanto mais eu demorar pra costurá-la mais o ferimento vai demorar para se curar e antes que vocês perguntem eu não a costurei antes por que queria ter certeza de que a infecção já tinha terminado – esclareci.        

  - Tudo bem, faça – Sarah disse depois de uns segundos de silêncio.

  - Tem certeza baixinha? – Will perguntou e eu sorri quando ele disse o apelido carinhoso.

  - Tenho, afinal quero sair logo dessa cama e estou com fome, e pelo que vi só vou comer depois de ser costurada – ela riu. – Você já fez isso antes né Liz?

  Foi a minha vez de rir.

  - Sim, já costurei muita gente antes e depois do fim do mundo, então pode ficar tranquila.

  Mas tranquila foi a ultima coisa que Sarah ficou nas próximas meia hora, costurá-la foi uma tarefa ainda mais difícil do que costurar Ben naquele carro apertado, Sarah não parava de se mexer e gritar, até Beth apareceu para ver o que estava acontecendo, ela e Will tiveram que segurar a morena para que eu pudesse terminar a minha tarefa que não foi nada fácil, diga-se de passagem, mas que no fim deu certo.

  Logo depois do “massacre da costura” como Will apelidou, uma mulher morena que eu não conhecia, mas ouvi o loiro chamar de Lisa quando a agradeceu, trouxe a comida de Sarah e de quebra a nossa, eu podia estar aqui contra minha vontade, mas tinha que admitir que a comida era bem gostosa.

  Mais ou menos uma hora depois de costurar Sarah e comer Will e eu estávamos sentados no sofá olhando pro nada enquanto a morena dormia e Beth organizava pela terceira vez hoje a mesa com os instrumentos cirúrgicos e os remédios.

  - Quer dar um passeio comigo Liz? – Will perguntou do nada e eu o olhei sem acreditar.

  - Como assim “um passeio”? – perguntei fazendo aspa no ar.

  - Sabe andar por ai? – ele perguntou irônico.

  - É eu sei gênio, mas como vou fazer isso se a corrente não me deixa nem ir até a porta direito? – quis saber.

  - Eu posso soltar você – ele comentou e até Beth parou o que estava fazendo para nos encarar com os olhos arregalados.

  - Como? – questionei só para ter certeza de que tinha ouvido direito, ele ia me soltar?

  - Eu vou te soltar, se você aceitar é claro – eu abri a boca para responder, mas ele foi mais rápido – Só que você vai ter que trocar sua tornozeleira por uma pulseira – ele disse divertido tirando do bolso uma algema.

  Eu fiz uma careta.

  - É serio isso?

  - Muito – ele garantiu e eu suspirei. – Só achei que você talvez quisesse ver alguma coisa que não fossem Sarah e as paredes desse quarto.

  Eu ponderei sua ideia e vi que ele tinha razão, eu já estava pra ficar louca nesse cubículo, fora que andar com ele me daria uma ótima visão do acampamento, afinal eu teria que ser rápida se quisesse sair daqui.

  - E então? – ele quis saber e eu sorri.

  - Por favor – disse estendendo os braços, só que para a minha surpresa ele só prendeu a algema no direito, o olhei sem entender e ele sorriu prendendo o outro lado dela em seu braço esquerdo.

  - Agora você não pode fugir – ele disse divertido e por mais trágica que fosse a situação eu acabei sorrindo também.

  Por mais contrariada que parecesse com a decisão de Will, Beth aceitou ficar de olho em Sarah em quanto saíamos, o loiro tirou a corrente do meu tornozelo e nós seguimos pelo corredor para fora da casa.

  A primeira impressão que tive do acampamento é que era menor do que me pareceu quando eu cheguei, mas ainda sim era bem grande, e logo de cara me olhando com curiosidade devia ter umas quinze pessoas, entre elas Cole e Bob, e eu não sabia dizer se os dois estavam mais indignados ou com raiva. Olhei tudo em volta procurando as saídas e basicamente só tinha uma, bem enfrente, um portão feito de grades por onde eu tinha passado quando cheguei, as grades em volta do acampamento eram altas e tinha arame farpado no alto de todas elas. Se eu quisesse sair ia ter que ser pelo portão, e com certeza ai ser mais difícil do que imaginei.

  - Em Liz? O que está achando do acampamento? – ele perguntou me tirando dos meus pensamentos e me olhando com curiosidade.

  - É maior do que tudo que já vi – disse com sinceridade, mas uma coisa tinha me chamado à atenção. - Aqui não tem crianças não? – perguntei depois de olhar em volta duas vezes e não ver nem sinal de nenhuma.

  - Não – Will suspirou – Acho que elas não são muito comuns no fim do mundo, Sarah é a mais nova aqui.

  - Quantos anos ela tem? – perguntei curiosa.

  - Quinze.

  - E você?

  - Vinte e um – o loiro respondeu. – Quantos anos você tem doutora Liz?

  - Dezenove – disse dando de ombros e vendo que aquela conversa não ia levar a lugar nenhum resolvi mudar de assunto. – E não concordo com você em relação às crianças e o fim do mundo.

  - Por quê? – ele quis saber.

  - Por que passei o ultimo mês na companhia de uma garota de dez e um garoto de doze anos, e tenho uma amiga que está grávida.

  Ele parou do nada quase me derrubando por causa das algemas e me olhando com um misto de surpresa e choque.

  - Você tem uma amiga grávida?

  Sorri.

  - Tenho sim, ela é uma graça e está grávida de cinco meses.

  - Uau – ele disse surpreso – Agora acho que já vi de tudo no fim do mundo. Inclusive uma médica meio louca.

  - Hei! Eu ajudei Sarah você devia ter mais respeito comigo! – disse o olhando feio e ele se aproximou de mim, eu teria recuado se não fossem as algemas. – Mesmo que tenha sido contra a minha vontade – murmurei.

  - Você cuidou de Sarah contra a sua vontade? – ele perguntou divertido e perto de mais em minha opinião.

  - Não, eu só estava aqui contra a minha... – comecei, mas não consegui terminar por que num minuto Will estava me encarando perto de mais e no outro estava me beijando.


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Notas finais do capítulo

Eai o que acharam? Gostaram?
O Will está muito saidinho? Merece uns tapas? Basicamente, a pergunta que não quer calar é: Que, que tá acontecendo? Kkkkkkk #MinhasViagensNãoTêmLimite u.u
Beijocas de pudim e até o próximo capítulo!!! :*



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