Princesa industrial escrita por AmanteSolitária


Capítulo 11
Do prazer á tortura.


Notas iniciais do capítulo

Bom... Está aí o segundo cap de hoje. Se tiver mais de dois comentários eu tento postar mais um. Se não der eu queria dar um aviso: Vou viajar, não vou levar o computador e só volto dia 17. Eu nunca tentei programar caps aqui no nyah, mas se não tiver os comentários suficientes eu tento programar dois caps enquanto eu estiver viajando. Eu vou estar respondendo comentários e acompanhando vocês de pertinho, mas não vou postar porque já escrevi tudo no word e seria complicado postar sem o pc, mas assim que der estarei de volta postando mais caps pra vcs. Se vcs comentarem ainda tem cap novo hoje mais tarde.
Beijinhoss



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FAVOR LEREM AS NOTAS INICIAIS!

Acordei na manhã seguinte com o despertador de Felipe. Me levantei, tomei banho, me troquei e o encontrei na cozinha fazendo o café-da-manhã. Dei um selinho nele e sentei sobre o balcão:

–Sinto muito, mas eu preciso ir. - Ele disse olhando para mim. - Te vejo mais tarde?

–Sim, mas antes eu quero um beijo. - Ele veio até mim e me deu mais um de seus beijos de tirar o fôlego. Depois beijou meu pescoço. - Você precisa ir. - Disse quase sem forças. Ele puxou um pouco a minha camiseta e colocou a boca sobre meu ombro.

–Pra cá? - Perguntou sussurrando. Mordeu meu ombro levemente. Subiu a boca até a minha orelha. - Ou pra cá? - E mordeu o lóbulo da minha orelha. Arfei.

–Felipe…-beijou meu pescoço.- Eu… -beijo-Tenho… -beijo.-Aula…-beijo.- E…-beijo. Você…-beijo.- Também. - Ele continuava a beijar meu pescoço. - Paara…

–Fala meu nome. - Beijo. - Só mais uma vez. - Beijo.

–Felipe…-Beijo.- É sério…-Beijo. - Para… - Beijo.Se ele queria que eu continuasse ali, ele estava conseguindo.

–Sua boca me diz uma coisa, mas seu corpo me diz outra completamente diferente. - Ele disse em meu ouvido. Sua voz estava rouca. Prendi minhas pernas em torno de sua cintura e selei nossos lábios. Ele me levantou e me levou até o sofá ficando por cima de mim. Ele se afastou. - É tão bom te ver assim por minha causa. Prometo que mais tarde terminamos isso.- Ele pegou minha mão e me levantou do sofá.

Me sentia vulnerável. Queria Felipe próximo a mim o tempo todo. Peguei minha mochila e caminhei até a escola. Assistir as aulas era quase uma tortura quando eu sabia que Felipe estaria esperando por mim assim que eu chegasse. Assim que o último sinal soou, corri para seu apartamento. Peguei a chave e entrei. Como ele ainda não havia chegado, decidi lavar a louça que sujamos de manhã. Não tinha nem terminado o primeiro prato quando ele me abraçou por trás já beijando meu pescoço.

–Já disse. - Beijo. - Não quero você aí.- Beijo. - Você. - Beijo. - Vai estragar essas lindas. - Beijo.- Mãos. - Beijo. - E além disso. - Beijo. - Eu já exigi. - Beijo.-Demais de você. - Beijo. - Noite passada.

–Felipe… -Beijo.- Para… - Beijo.

–Eu sei. - Beijo. - Que pareço um ninfomaníaco.- Beijo. - Mas é que. - Beijo. - Tudo em você me provoca. - Beijo. Sua voz estava ficando rouca.- Seu cheiro. - Beijo. - Seu sorriso. - Beijo. - Seu corpo. - Beijo. -Seu jeito. -Beijo.

Me virei de frente para ele e selei nossos lábios. O beijo era urgente e a distância entre nossos corpos não parecia ter fim. Quanto mais próximos ficávamos, mais a distância parecia crescer. Ele me levantou e me levou até o sofá. Passamos a tarde juntos e ir para casa era a última coisa que eu queria, mas fui mesmo assim.

***

As vinte horas seguintes passaram voando e quando me dei conta o ultimo sinal havia batido. Saí da escola e fui diretamente para minha casa e de Miguel para um final de semana com o meu noivinho. O final de sexta-feira passou rapidamente, assim como a manhã de sábado. Depois do almoço fui até a piscina e desde que chegara na casa estava evitando qualquer contato físico com Miguel.

Ele veio até a piscina e entrou na água. Me puxou e me beijou. Eu não me movia. Ele pegou minhas mãos e passou ao redor de seu pescoço. Eu permanecia estática. Ele passou as mãos em torno dos meus quadris, me puxou para perto e apertou minha bunda. Eu tentei me afastar, mas ele era forte demais:

–Beije o seu noivo, Milena. - No que ele havia se tornado? - Não sei se você leu o contrato, mas lá diz que depois da nossa primeira vez você é obrigada a fazer o que eu quiser que você faça. - Ele se aproximou novamente e dessa vez eu correspondi. Depois disso ele saiu da água e eu não o vi pelo resto da tarde.

Eram quase dez horas quando fui tomar banho. Saí do banheiro só de toalha e fui me trocar no quarto. Miguel estava lá. Sentado na cama, com os olhos vermelhos. De longe senti seu cheiro de álcool. Ele levantou e arrancou minha toalha, me pegando em seguida. Eu gritei. Eu não queria ficar sozinha com ele naquele quarto:

–Pode gritar o quanto quiser, Milena. Os funcionários foram instruídos para não subirem, em hipótese alguma.

Ele abriu a gaveta ao lado da cama e pegou quatro pedaços de corda que estavam ali. Me jogou na cama e subiu em mim. Eu me debatia e gritava, mas nada adiantava. Ele amarrou meus punhos e minhas pernas na cama.

–Você é minha, Milena. E só minha. Não importa o que você ou qualquer outra pessoa achem. Você pertence a mim agora. Eu não queria fazer nada com você deste jeito, mas você não me dá outra escolha. E saiba que isso é tudo culpa sua. Você me seduziu, me provocou, e depois me recusou. Eu só faço isso porque eu te amo, Milena. E a culpa é sua.

Ele tirou a roupa e ficou sobre mim. Eu me debatia, eu gritava, mas nada funcionava. Ele continuava se esfregando em mim, me apalpando, me beijando. Ele passava as mãos por várias partes do meu corpo e a cada segundo meu desespero aumentava. Ele continuava passando as mãos em mim, me beijando, suas mãos passeavam por tudo. Quando ele me penetrou, tentei me concentrar no gosto das lágrimas que chegavam a minha boca.


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Notas finais do capítulo

Esse foi o cap mais amorzinho entre a Milena e o Felipe e o que eu mais fico com ódio do Miguel. O que vocês acharam????
Obrigada a Mandy Hunter e BeatrizOliveir por comentarem no último cap. Beeijos



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