MARVEL: Legião Vermelha escrita por Beyond B Nat


Capítulo 7
As coisas são assim... - Violet + Elen + Aaron


Notas iniciais do capítulo

É isso aí gente, múltipla narrativa aqui! O que reservei pra escrever nesse capítulo ficaria algo muito pequeno se deixasse apenas uma pessoa narrando, então decidi fazer esse assim :3

EH! Tou de volta!!

Obs.: Orientando vocês sobre o tempo, o capítulo narrado por Black Hole foi no dia anterior ao ato heroico de Latro e Devil, esses ambos no mesmo dia.



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Violet

Todos estavam dormindo, menos eu. Não estava conseguindo. Aquilo tudo que aconteceu ontem foi terrível e, parando pra pensar, até que Duo estava certo quando falou que os humanos nos dispresarem (ou terem medo) era idiotice, afinal, o que ocorreu conosco nada mais é que meras mutações genéticas e não mudança de espécie.

Além de que, bem, não que ele não teria nascido por seu pai ser humano e a mãe mutante, mas se mutantes fosses uma espécie diferente dos humanos, ele seria estério e Maguinê não teria tido um filho com ele (ambos morreram numa das tentativas de fuga). Puxa... Ele sofreu muito naquela época, ainda bem que ele superou isso...

Reparei ID se mexendo, então me aproximei dela. Fiquei chocada por perceber que ela tava chorando.

Violet: ID, o que foi?

ID: Ah, desculpa, achei que todos estavam dormindo - ela falou enxugando as lágrimas.

Violet: Me fale, por que tá assim?

ID: O Chameleon... Ele morreu e eu... Não pude dizer nada a ele!

Ela chorou mais ainda e eu a abracei para abafar o seu choro e não acordar os garotos também.

ID: Eu gostava dele, Violet! Eu gostava dele!

Violet: Também estou mal com isso, mas você não pode ficar assim.

Ela continuou chorando. Eu sei como perder alguém importante é sofrido. Puxa... Se ao menos eu tivesse o poder da minha mãe de curar sentimentos...

Elen (poucos dias depois)

Puxa! Estou muito ansiosa! Não! Não tem motivo pra ficar nervosa, essa matéria é incrível!

Puxa! Quase não consegui acreditar que uma boa matéria ocorreria num prédio do outro lado da rua do meu! Ainda mais que ocorreria algo semelhante em ponto totalmente diferente e eu estaria sabendo!

Oh! Esqueci de me apresentar! Chamo-me Elen Moore e sou jornalista do Clarim Diário. Bem, sempre tive algo muito pequeno pra colocar no jornal, isso quando eu tinha alguma coisa e J.J. aceitava colocar a minha matéria (pra mim parece que era por pena).

Eu tava bem perto de tentar insistir em conseguir cobrir algo grande, mas aquilo caiu quase que no meu colo. O que é? Vão ter que ler as notícias quando sair!

Elen: Então...

Ele olhou pra minhas folhas, depois pra mim, as folhas, eu... DEUS DO CÉU! DIGA ALGUMA COISA!

J.J. Jameson: Qual são as fontes dessa sua matéria? Ao menos tem alguma prova?

Elen: Bem, um dos incidentes aconteceu a frente de onde eu moro, o resto acabei descobrindo com um pouco de dedicação. O mais incrível foi tudo isso ter começado exatamente no mesmo dia, e todos usam roupas vermelhas, isso pode significar que eles fazem parte de um grupo secreto ou algo assim.

Ele bateu na mesa e disse:

J.J. Jameson: Então novamente estamos sobre a ameaça de malucos mascarados! Pensou em algum nome para esse grupo de insolentes?

Elen: É... Não, mas eles estarem juntos é só uma teoria...

J.J. Jameson: Todos usam vermelho, acha que por coincidência todos esses malucos têm o mesmo gosto pra cor? AH! Já sei o nome pra sua matéria: Legião Vermelha: A nova ameaça para Novo York!

Elen: Legião Vermelha? (Ameaça?)

J.J. Jameson: Tem ideia melhor?

Elen: Não senhor.

Nossa! Não o vejo tão empolgado a anos! Posso ter sido apenas uma estagiária na época em que os anos dourados dos heróis acabou, mas, não sei por que, ver J.J. achar outros heróis pra pegar no pé é engraçado. Por que ele faz isso?

J.J. Jameson: Colocarei na primeira página se você conseguir alguma foto descente ou desenho das descrição das testemunhas. Também faça umas arrumações no texto em que provem que o que você diz aí é verídico.

Elen: Sim, claro, farei uns apontamentos.

Saí de lá normalmente, mas quando estava indo embora e entrei no elevador fiz um grande salto de emoção. Finalmente! Consegui uma matéria boa o suficiente para ficar na primeira página! Bem, preciso das imagens antes, não tem como eu conseguir fotos, mesmo que falasse com testemunhas as fotos estariam escuras pelo ocorrido serem a noite, mas eu sei muito bem quem pode me fazer um ótimo desenho para a matéria!

Aaron (noite)

Droga... Estou mal pra caramba! Aqueles filhos da puta! Na verdade não posso nem botar culpa neles, eu que não consegui grana suficiente pra pagar aquela merda... Mas eles poderiam ao menos me dá um desconto ou deixar eu pagar depois!!

Sou tatuador, mas, incrivelmente, esse mês não tive clientes e grana suficiente pras coisas que preciso. Porra! Como as pessoas de hoje não valorizam uma boa arte?! Nem a grana das tatoos e dos meu freelances tão dando pra pagar tudo que preciso! Consegui pagar as minhas contas e etc, mas o que tou precisando AGORA, nada!

Que merda... Não tou nem um pouco a fim de fazer aquela besteira...

De repente ouvi a porta se abrir e entrou no meu studio aquela jornalista, Elen. O que ela quer comigo?

Elen: Oi, você está ocupado?

Aaron: Não, o que você quer?

Elen: Preciso de um favor, você pode fazer pra mim?

Virei a minha cadeira giratória e disse a encarando seriamente:

Aaron: Depende do que for.

Elen: Bem, sabe que trabalho no Clarim, não é? Finalmente consegui fazer uma boa matéria em que J.J. quer que, sem sombra de dúvidas, seja colocada na primeira página, ela fala sobre... (*continua falando, mas Aaron não tá ouvindo)

É um pouco irritante quando ela fica enrolando, sem querer ir direto ao ponto, mas não dá pra ficar frustrado com isso encarando o jeito que está a sua camisa, o 4º botão não está abotoado. Em outras palavras, seios! (*pervertido detectado*)

Aaron: Tá, tá... O que o J.J. quer pra chegar ao ponto de você querer minha ajuda?

Elen: Não tem como eu conseguir alguma foto decente com as testemunhas, aí como J.J. quer como condição que tenha alguma ilustração, pensei em te pedir o favor de me fazer algum desenho para que eu possa usar.

QUÊ?! Estou do jeito que tou e ela ainda vem me pedindo desenho de graça?! Me levantei bruscamente e gritei:

Aaron: Quem você pensa que sou pra fazer um desenho de graça só por que você quer?!

Elen: Mas eu preciso muito!

Aaron: Foda-se, não vou fazer!

Ela se aproximou de mim. Merda, me deixe em paz!

Elen: Por favor, você é o único que conheço que pode fazer isso pra mim para amanhã. Além de que não sei de ninguém que desenhe como você.

Senti o meu sangue ferver em minhas veias, então a empurei contra a parede a segurando pelos pulsos. Ela ficou assustada e meu rosto estava bem perto do seu ombro. Merda! Sinto as minhas presas maiores, desse jeito não vou aguentar!

Elen: Qual é o problema?! Você nunca foi agressivo assim!

Respirei um pouco tentando me acalmar e minhas presas voltaram ao normal. Afrouxei as mãos e encostei a cabeça no ombro dela. Que droga! Quase a mordi!

Aaron: Me desculpe... Tou sem grana e trabalhando pra caramba. Tou estressado e cansado...

Elen: Eu não sabia... Mas, bem, eu posso pagar! Aí alivia um pouco já que o trabalho não será de graça, não é?

Aaron: Talvez...

Me afastei dela e depois de uma pausa perguntei:

Aaron: O que exatamente quer que eu desenhe?

Elen: Quero que desenhe essas pessoas a partir dessas descrições.

Ela me entregou uns papéis e eu li rapidamente. Sim, dá pra fazer num só dia... Já que é matéria de jornal só os traços será o suficiente.

Aaron: Bem... Considerando os detalhes e o nível de trabalho prar fazer cada um deles, custo de material e a urgência... uns $300 dólares pelo serviço completo.

Elen: Quê?! $300 dólares?! Fingiu que tava mal só pra me assaltar depois, é?!

Aaron: Não, huhu. Sinceramente, tá barato se colocar o preço por desenho de cada um separado. Outros caras cobrariam muito mais, já que você quer pra amanham e, digamos assim, desesperadamente.

Elen: Obrigada pela sua "caridade".

Ela abre a bolsa e tira da carteira $150 dólares.

Elen: Te pago o resto quando estiver pronto.

Aaron: Combinado.

Ela se virou e seguiu para a porta. Alguns segundos após ela ter saído, ouvi uma voz:

?????: Me questiono se você se conteu em mordê-la por que sabia que eu estava aqui ou por que realmente você não queria machucá-la.

Percebi um movimento e rapidamente me esquivei do tiro. Nem esperava que ele falaria primeiro antes de atirar em um vampiro.

Aaron: Pense o que quiser, Blade.

Blade saiu de trás de uma sombra com sua arma apontada em minha direção. O "Andarilho do Dia" é exatamente como ouvi falar.

Blade: Não importa o que tenho que pensar. Você é um vampiro e não o deixarei vivo.

Aaron: Nossa! Que "revolta"! Não mato humanos pra me alimentar desde a Primeira Guerra Mundial, praticamente minha ficha tá bem limpa comparada à de outros vampiros. Bem... Mas compreendo... Você está entediado, não está?

Ele atirou e desviei. Blade continuou uma sequência de tiros e me esquivei de todos eles movimentando-me rapidamente para todas as direções. Peguei umas facas de prata que eu escondia numa gaveta (sim, tenho facas de prata no meu studio, tem vampiros que querem me matar também...) e joguei elas uma a uma na direção dele, porém não o acertei com nenhuma.

De repente a porta foi aberta e entraram uns humanos armados. Paramos de brigar na mesma hora.

Agente: Fiquem onde estão e resolveremos isso de maneira pacífica, mutantes.

Aaron: Fala sério...

Eles se aproximaram de nós e Blade abaixou a arma, mas que patético... Esses humanos vão atirar em nós, não sou idiota, mas seus motivos são óbvios, a menos que eles tivesse ligação com vampiros, ele não faria nada a um humano. Quando atingiram uma certa distância eles atiraram em nossa direção, mas ambos fomos rápidos e nos esquivamos. Eu chutei a arma de um deles e Blade desviou dos tirou de um outro e o deu um golpe deixando-o inconsciente enquanto eu jogava duas facas de uma vez atingindo a cabeça dos dois restantes.

Após isso tudo, ele me encarou com um olhar fulminante.

Aaron: Relaxa! Apesar de ter acertado a cabeça atingi áreas em que não são letais. Merda de cheiro de sangue... - falei a última frase com a mão na garganta, a sensação de sede é desagradável.

Blade: O que você sabe de mim pra dizer que estou entediado?

Achei que ele não iria perguntar, haha!

Aaron: Compreendo como são as coisas. Os vampiros que você matava no princípio eram para ligá-lo ao vampiro que matou a sua mãe e o tornou um híbrido, Deacon Frost. Mas, desde o dia em que você finalmente o matou você apenas tem matado vampiros aleatórios, entretanto, com o passar dos anos o número de vampiros tem caído drasticamente e não é só por sua causa, mas também por causa dos humanos que, por santa ignorância, caçam os vampiros achando que são mutantes, como agora. Em outras palavras, você não tem mais objetivo e cada segundo que você fica lutando com um vampiro você alivia o seu tédio. Até parece que em circunstâncias normais você falaria primeiro antes de atirar... Se atirasse antes com certeza me mataria na hora já que eu nem sei a quanto tempo você estava aqui.

Blade: Pode ser que você esteja certo, - ele aponta sua arma pra mim - mas isso não muda nada.

Aaron: Quando você eliminar o último vampiro da face da Terra o que vai fazer? Se matar? Isso é meio triste, até sei como é... Sou como você, um híbrido, e não obti a minha parte vampiro por que eu quis. O que é mais podre que o mais terrível dos vampiros foi o humano que me "criou". Mesmo eu o tendo matado, trás um certo vazio... No que eu poderia descarregar minhas frustrações pelo meu destino cruel? Me vingar não mudou nada, continuo sendo um monstro.

Blade: "O humano que te criou", hum... Projeto V, Primeira Guerra Mundial... E eu achando que isso era só um mito escondido pela Deep Web e um projeto que deu errado.

Aaron: Não se surpreenda muito do fato de eu saber certas coisas e essas estarem " naquele site" pois eu sou o Anônimo.

Blade fez um olhar de choque, como previ, e então derrubei no chão uma das suas granadas “flashbang” que roubei dele durante a confusão e no meio do clarão de luz UV fugi. Na verdade, tive que parar longe pra caramba pra ter certeza que ele não me acharia. Terminei parando no alto de um prédio.

Meu celular tocou e não mostrava o número de quem estava ligando. Já sei bem quem é...

Aaron: Alô?

???????: Que ato suicida é esse de dizer que você é eu?!

Aaron: Ha ha ha! Foi mal, mas eu tinha que fazer ele ficar de guarda baixa pra fugir. Pode até ser que ele me deixe em paz por um tempo, já que você expõe a existência de certos vampiros também. Aliás, como diabos você sabe o que aprontei, "Anônimo"?

Anônimo: Isso é algo tão secreto como o meu nome, você sabe disso. Você vai fazer o pedido da jornalista, não é, "Projeto V nº 613". Será interessante como "aquelas pessoas" vão encarar.

Aaron: É claro que vou, huhu. Aliás, você me disse que já sabe que eles acessam seu site ligado aos super-heróis, vai fazer contato um dia desses?

Anônimo: Talvez, estou esperando o momento certo. Bem, até logo. E boa sorte pra "sumir", mas pelo menos entregar os desenhos pra jornalista.

Aaron: Caaaara... Nem me fale nisso...

Anônimo desligou. Vou ter que forjar a minha morte e mudar um pouco o meu visual, sacanagem vai ser eu ter que arrancar a pele do meu braço pra regenerar sem as tatuagens (*Nota no fim do capítulo*). O lado bom é que a grana que Elen me adiantou vai dar pra eu comprar umas bolsas de sangue, aí vai ajudar.

Mas que merda ter que sumir do mapa de novo! Não bastasse ter que fazer isso pra esconder a minha idade, agora tenho que fazer isso por causa dos humanos que caçam mutantes também?! Bem que eu poderia tentar achar aquele pirralho de novo pra apagar os dados deles, mas não tem como eu achá-lo depois de 10 anos (sem contar que ele já deve estar com uns... 20 anos, por aí, ele não seria tão ingênuo como antes para me ajudar).

Enquanto ainda tiver como eles me identificarem só por nome, aparência e etc, tou ferrado.

Droga... Tudo culpa daquele filho da puta que me "criou"...

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As pessoas acham mesmo que o projeto do Super-Soldado foi primeiro feito pelos americanos, o que resultou no "nascimento" do Capitão América? Pois digo que os que pensam assim estão errados. A ideia de criar um Super-Soldado surgiu na realidade durante a PRIMEIRA Gerra Mundial e do lado alemão.

A ideia começou a ser aplicada após os americanos entrarem na guerra, ou seja, a Alemanha estava perdendo e eles precisavam virar o jogo. Alguns soldados foram convocados para uma "missão especial", tal missão que, quando era tarde de mais, eles descobriam que era para servir como cobaia para um experimento que, teoricamente, potencializaria as habilidades dos soldados.

O que era essa experiência? Bom, vocês conhecem as lendas dos vampiros, não é? E se eu disser que eles realmente existem? Que possuem as mesmas forças e fraquezas das lendas? Bem, eles são reais.

Os cientistas queriam que os soldados alemães fosse tão fortes como os vampiros, mas precisava corrigir os pontos fracos, como a vulnerabilidade com a luz do sol, por exemplo. A solução era torná-los híbridos. Existiam já, nascidos naturalmente, esses híbridos e que possuíam todos os pontos fortes e nenhuma fraqueza dos vampiros (exceto a sede de sangue), mas como criar um híbrido de homens já formados?

Foi então feitas as experiências combinando genes de vampiros com de humanos e injetando nas cobaias, porém, nenhuma estava respondendo bem aos experimentos. Uns ficavam totalmente irracionais, outros sofriam deformações, outros possuíam as fraquezas ainda mais sensíveis... E no meio dessa sequência de erros, o desastre.

Algumas das experiências saíram totalmente de controle, destruíram tudo e nessa destruição mais e mais eram soltos e matavam todas as pessoas da base. A carnificina só cessou ao amanhecer, quando essas bestas se reduziram a pó.

O cientista responsável por um lado se sentiu aliviado por ao menos ser o único a sobreviver, mas ao mesmo tempo frustrado, pois nenhuma experiência deu certo, isso ele pensou, até que viu uma figura vagando entre os destroços da base. Era um rapaz de 22 anos que estava com uma expressão horrível, respirava ofegante e parecia que ia passar mal a qualquer momento.

O rapaz o encarou. O cientista viu os olhos dele ficarem vermelhos cor de sangue e sua boca aberta revelar presas crescendo. Sim, esse é o único experimento que deu certo, ele conseguiu criar um vampiro que anda sob a luz do dia.

O jovem não raciocinou ao fazer tal ato, estava totalmente tomado pela sede e ao mesmo tempo pelo ódio do homem que o tornou um monstro; Ele avançou na direção do cientista, o segurou pela garganta contra a parede e mordeu o seu pescoço, bebendo todo o seu sangue até não ter como sugar mais nada.

O criador foi morto pela criatura... Quantas vezes não ouvimos falar nesse tipo de coisa, não é mesmo?

O nome que ele recebera na época era número 613, mas o seu nome real era Aaron Müller. Hoje ele ainda está por aí, mas a localização dele sempre varia de cidade e país, aí não tem como eu dizer onde ele pode estar. Mas... Ele pode estar onde menos se imagina, convivendo normalmente com os humanos, assim como ex-heróis e mutantes.

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Anônimo encarou o relatório dele que revelava o "Projeto V". Tudo baseado no passado de Aaron, um mero artista vítima da Guerra. Poderia ser bem interessante publicar isso, revelar que existe um outro "único Super-Soldado" além do Capitão América, mas, pensando bem... A engenharia genética de hoje não é a mesma dos anos de Guerra, é muito melhor. O que poderia acontecer se isso virasse base para alguém tentar repetir a história? Não seria legal...

Então Anônimo decidiu: "Isso é uma das coisas que não revelarei aos homens, pois o Homem é perverso e seria lamentável se essa terrível história se repetisse." Certos vampiros têm conhecimento do Projeto V, mas isso é algo natural, já que alguns dessa espécie foram capturados para os genes serem coletados.

Ele selecionou todo o texto, então apertou "Delete". Reescreveu o que sabia do Projeto V mais como uma "Teoria da conspiração" do que como um fato. Sem citar nomes, apenas dizendo que humanos tentaram criar super-soldados a partir de vampiros, mas isso não deu certo. Ficou algo pequeno, mas o suficiente para que quem lesse achasse que fosse apenas umas teoria.

As coisas são assim, há certos fatos que o Anônimo não revela por um bem maior, que se tal coisa for revelada o prejuízo pode ser maior do que se pode ser controlado. Sim, eu sei que ele pensa assim, pois eu sou o próprio Anônimo.

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*Não sei como é o nível de regeneração dos vampiros no universo de Blade, mas considere que aqui a capacidade de regeneração dos vampiros é o mesmo nível que do Wolverine, caso o vampiro esteja bem alimentado de sangue.


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Notas finais do capítulo

E então? Gostaram? Bem, só não revelei de primeira que o Anônimo narrava o final do capítulo por que se não perderia a graça, kkk =P

Até mais o/

PS.: Só eu li as falas do J.J. com a voz dele no filme do Homem-Aranha dublado? kkk

PSS.: Essa versão do Blade mistura um pouco dele no filme e num anime (japonês mesmo!) dele. Faz um tempo que assisti, aí posso ter errado em algo ou não e.e'



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