MARVEL: Legião Vermelha escrita por Beyond B Nat


Capítulo 16
Ás de Espadas: O Assassino


Notas iniciais do capítulo

Finalmente mais um capítulo de LV! Bem, agradeço a todos que me mandaram as fichas, os personagens são ótimos XD Pros que não mandaram, lamento, mas não adiarei o praso e abertura de novo modo interativo será passado apenas na página oficial da fic LV no Facebook (então, se quiser mais uma chance, fique atento).

LINK DA PÁGINA: https://www.facebook.com/MarvelLegiaoVermelha

Beleza, vamos ao capítulo o/



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Nat: Claro que nesse capítulo vamos ter uma imagem do Demolidor, afinal o pai de quem, né? XD

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"Se minha mestra permitisse, acredite, eu mataria todas as pessoas do mundo, não apenas por que esse mundo é podre, mas apenas por que tenho prazer de matar."
(Ás de Espadas)

Foto da aparência do personagem (desisto de desenhar '-'): https://www.facebook.com/MarvelLegiaoVermelha/photos/a.1611802705708181.1073741827.1611794979042287/1624283884460063/?type=1&theater

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Antony

Fui andando direto pra casa. Eu realmente poderia sair pra combater o crime hoje a noite, mas fazer isso quase todos os dias tá me deixando cansado de manhã. Se eu continuar assim minhas notas vão cair, aí fudeu. Ainda tenho que resolver o lance com o meu pai, prometi pra ele que não iria mais trabalhar com luta (eu não ganho dinheiro por combater o crime, kkk), então tenho que arrumar alguma ideia, mas, claro, primeiro tenho que manter meu desempenho escolar 100%!

Cheguei no apartamente, não vi o meu pai, então o chamei, mas mesmo assim não tive resposta. Ele deve estar trabalhando então... Fui pro meu quarto largar minhas mochila e deixar o meu celular carregando (tava quase sem bateria) e logo em seguida preparei um lanche e fiquei no sofa da sala comendo e dando uma olhada na tv. Fiquei um pouco entediado (não tinha nada de bom passando), então acabei deixando isso de lado e fui tirar um cochilo. Vai ser bom descançar um pouco...

De repente acordei com o som da chuva batendo na janela. Caramba, assim do nada! Já estava levemente escuro, então fui acender a luz e logo em seguida fechar a janela, a chuva estava molhando tudo. Poucos segundos depois o meu pai entrou.

Matt: Hum, Tony?

Antony: Sim, sou eu, pai.

Matt: Que bom que está em casa... O que estava fazendo?

Antony: Cochilando. Não tinha nada de interessante pra fazer, então acabei dormindo no sofa.

Matt: É um pouco estranho, você não é muito disso. Hum... Quero lhe perguntar uma coisa e que tenha conciência de que eu saberei se estiver mentindo.

Antony: (ele parece bem sério...) O quê?

Matt: Você --

De repente ele parou de falar, parecia que algo repentinamente chamou sua atenção.

Matt: Tony, se afaste da janela?

Antony: Han? (por que e como ele sabe que estou perto da janela?)

De repente percebi a janela se quebrar e se eu não tivesse por reflexo me esquivado teria sido atingido por seja lá o que foi que a quebrou. Quando vi entrou pela janela um cara segurando uma espada. Não tinha como ver claramente o rosto dele, pois a parte inferior do seu rosto estava coberta, mesmo assim, isso não importa, um cara invadindo um apartamento pela janela do nada não é pouca coisa!

Matt + Antony: Fuja, rápido! Eu darei cobertura! Sério?!

Pude notar que o cara riu por um segundo por nós termos falado aquilo ao mesmo tempo (convenhamos, foi ridículo), então ele avançou na minha direção e tentou atingir-me fazendo um movimento horinzontal com a espada, mas rapidamente consegui desviar, porém quase no mesmo segundo ele joga um objeto (aquilo é uma kunai?!) e desvio novamente. Dessa vez quase perdi o equilíbrio, ele é muito rápido!

Meu pai o ataca e o atinge na cara (mal consegui ver direito o que aconteceu) fazendo-o cair um pouco distante de nós. O cara abaixa a máscara enquanto se levanta e diz:

??: Hu hu, belo golpe.

Após dizer isso ele cospe um pouco de sangue, agora posso ver melhor que esse cara é japonês. Cara! Nunca achei que o meu pai fosse tão rápido e forte mesmo ele sendo o Demolidor (e, observação: cego!)! Mal consegui ver o que ele fez!

Meu pai coloca-se a minha frete encarando o inimigo e disse:

Matt: Tonny, por favor, saia daqui.

Antony: Eu não vou! Não me trate como uma criança!

Matt: (*suspiro) Certo... Então vamos ter que acabar com ele e descobrir por que ele está aqui.

Nos separamos e avançamos em direção do japonês. peguei um vaso que havia no local (depois o prejuíso dou um jeito) e joguei contra o ardiversário, então ele quebrou-o com a espada e nesse momento meu pai aproveitou a oportunidade para golpea-lo mas ele broqueou, mas meu pai não dá chance e mesmo assim tenta vários golpes seguidos e posso até notar que o cara estava começando a ter um pouco de dificuldade (cara, o meu pai não tá nem um pouco enferrujado o_o'), até que ele tenta usar a espada para cortá-lo, mas meu pai segura seu braço e o faz soltar a arma, porém, ele aproveitou a oportunidade e o cabeceia, então o soca e chuta o meu pai para distante dele.

Ele tentou pegar a espada de volta, mas agi imediatamente e o chutei para longe da espada. Acho que ele não parece ser tão bom sem ela.

Antony: Por que você está aqui! DIGA!

??: Vá se fuder que eu não sou nenhum tagarela. Hu hu, mas é interessante... Faz um bom tempo que um alvo não me dá trabalho.

Matt: Do que está falando?

??: Sou nada além de um simples mercenário e o que levou a pessoa que me contratou pra cá é muito óbvio. Daredevil e Devil. Até uma criança de cinco anos percebe a ligação.

Quê?! Ele sabe nossa identidade?! O meu pai não parece muito surpreso...

Matt: Hum... Já esperava que pudesse acontecer algo do tipo.

Antony: Você já sabia? (Você já sabia que eu sou o Devil?!)

Matt: Sim.

Bem esperado do meu pai... Sei que o Demolidor tem sentidos mais aguçados que de uma pessoa normal, mas não faço a menor ideia do quanto. Ele pode ter percebido as vezes que saí de casa escondido e ligado os pontos...

Matt: Interessante essa pausa. Depois que acabarmos com você, poderá nos contar mais.

??: Não conte com isso. (falou com um sorriso sarcástico)

Nós fomos juntos em direção a ele. Meu pai tenta socá-lo, porém ele se abaixa e dá um gancho de direita nele, mas logo em seguida é atingido por um chote nas costelas dado por mim e logo em seguida um soco de esquerda. Apesar disso ele se mantém em pé, merda! De repente ocorreu algo que não pude ver direito, só seu que ele me pega segurando-me pelo pescoço e bateu minha cabeça na parede. Fiquei atordoado e caí no chão devido a tontura. Eu podia sentir um pouco de sangue escorrendo da minha cabeça.

Minha visão ficou meio turva, mas eu pude ver a seguinte sequência: meu pai reaparece e golpeia sua cabeça e acaba deixando o seu olho esquerdo do inimigo fechado e sangrando, o vilão revida com uma pequena sequencia de golpes (soco no torax, rosto, chute na coxa e pesada no peito), e tira o meu pai de perto da gente. Agora ele ficou caído de vez, fudeu!

O japonês se aproximou de mim e então deu um pisão em minha perna. A dor foi tão grande que não tinha como deixar de gritar, doeu tanto e a dor se espalhou pela canela toda que não sei se ele só torceu alguma coisa ou quebrou um osso. Que merda, isso doi pra casete!!

Tranquilamente ele caminhou pra pegar sua espada de volta e assim andou em minha direção. Algora é definitivo, nunca tive tanto medo na minha vida. Está bem claro agora que ele veio mais especialmente pra me matar. No passado sabia-se a identidade do Demolidor, eu sabia disso e mesmo assim assumi a identidade de Devil como se ninguém fosse suspeitar que o novo herói seria filho do primeiro, como se ninguém fosse descobrir que Mason Tuner era na verdade Matt Murdock, o Demolidor. Eu fui idiota, agora vou ter que pagar por isso. Já era, agora é o meu fim.

Veio imediatamente esses pensamentos quando o cara estava perto de mim e pronto para dar o golpe final. Eu sei que iria sentir, mas não queria ver. De repente pude ouvir claramente o som da espada penetrando algo, mas não senti nada. No momento que abri meus olhos, entrei em choque.

Meu pai de algum jeito conseguiu colocar-se na minha frente, entre o invasor e eu, e conseguiu impedir que eu fosse artingido, mas a espada o estava atravessando. Ele se pôs na frente pra me salvar...

O japonês por um segundo fez uma expressão de suspresa também, então mudou pra uma expressão de indiferença ou frustração, tirou a espada do corpo do meu pai e a sacudiu soltando um pouco do excesso de sangue. Ele me encarou por uns segundos e depois embainhou a espada e se virou, sem dizer palavra alguma. Por quê? Por que ele parou?

Antony: E-EI! Volta aqui seu maldito!

Ele apenas parou na porta e disse:

Ás: Não vai valer eu continuar agora. Só restou pra você dois caminhos. A propósito, meu nome não é "Seu Maldito", é Ás.

Então ele foi embora. Droga! Se eu não tivesse ficado indefeso de maneira tão patética, se eu não tivesse... De repente percebi meu pai se mexendo.

Antony: Pai?! Ai, casete! (minha perna) Você ainda tá vivo!

Tirei os óculos escuros dele pra vê-lo melhor e tentei apoiar sua cabeça com ajuda da perna boa. A outra continua doendo e mexer é pior, mas não dá pra me preocupar com isso agora, meu pai tá sangrando pra caramba.

Matt: Me desculpe...

Antony: Não, tá tudo bem, não se esforce muito! Eu vou pedir ajuda! Vou conseguir ajuda!

Matt: Não dá tempo... - sua voz soou falha e ele tossiu um pouco de sangue

Antony: Não... Não diga isso!!

Vejo claramente ele respirando com dificuldade. Não! Eu não posso perdê-lo assim!

Antony: Não, pai, aguente, por favor!

Ele levantou sua mão o tocou no meu rosto. A segurei firme. Eu não quero isso, não quero que ele morra!

Matt: Me desculpe, mesmo...

Antony: Pai, não me deixe sozinho, por favor!

Ele não disse mais nada, só fez um sorriso leve. Eu podia sentir sua mão mais pesada, não tinha nada esforçando pra ela ficar erguida a não ser eu. NÃO!

Antony: Pai? Pai?! PAAAI?!

Não! Não! Não morra, por favor! NÃO MORRA!!

Ele não tinha a menor reação. Senti claramente lágrimas saindo dos meus olhos, mas foda-se, não tinha como segurar!

Não, pai! PAAAAAAIII!!!!!!

O resto que aconteceu não levei importância em notar. Resumindo, Leon acabou aparecendo, viu a situação e chamou a polícia e uma ambulância. A polícia chegou primeiro e foi fazer a perícia enquanto Leon me ajudou a sentar na escada do lado de fora por causa da minha perna. Os policiais tentaram me fazer perguntas, mas eu não conseguia responder, então eles só isolaram a área e foram fazer as verificações de tudo.

Leon: Cara, eu devia ter te falado logo quando percebi que havia algo errado... Aconteceram uns assassinatos pelo bairro e percebi quando ia desligar o computador lá no QG por que na hora que saí tinha esquecido e tive que voltar, mas não consegui te ligar.

Antony: Meu celular tava no quarto...

Leon: Entendi...

Antony: Ele ia me matar. Ele sabia quem eu sou. Meu pai morreu por minha causa!

Leon: Fica calmo, cara...

Não tinha como eu ficar, mas sei que Leon não tinha nada melhor pra dizer. Ele sempre teve os dois pais de qualquer forma e eu tinha apenas meu pai, agora não tenho mais ninguém. Mas, não compreendo por que aquele cara não me matou depois de acertar meu pai? O que ele quis dizer com " dois caminhos"?

Ás

É... Acabou não dando pra eu matá-lo. Antes de ir para aquele apartamento, matei umas pessoas aleatórias para não deixar óbvio que ele era o meu alvo (pedido daquele moleque: discrição) e sim parecer que foi uma mera vítima de um assassinato em série.

Motivo de eu ter parado? Simplesmente por que tenho um limite de pessoas que posso matar por dia do qual A Cartomante estabeleceu pra controlar minha mente instável (detalhe, pra ser considerado "dia seginte" eu tenho que deixar passar 24h do assassinato anterior). Acabou que no momento que eu ia matar a última pessoa que pretendia (eu ia deixar duas de sobra, caso o pai do meu alvo estivesse no local) apareceu outro e, como eu não queria testemunhas, acabei tendo que matá-lo.

Acontece que se eu matar "pessoas de mais", simplesmente saio de mim e mato descontroladamente. Pra mim isso não é ruim, gosto de matar e quanto mais sangue é derramado por mim melhor, então qual o problema disso? A Cartomante é a minha mestra, então não posso desobedecê-la nem matá-la nem se eu quisesse. Esse vínculo é um saco, então tenho que aturar.

Ao menos agora será um pouco divertido já que não matei o meu alvo, por hora, então das duas uma: ou ele irá atrás de mim para se vingar ou papará de agir como herói devido a culpa, mas nessa segunda opção pouco importa, pois vou acabar voltando para matá-lo mesmo.

Cheguei num bom lugar então liguei para a Cartomante. Não levou muito tempo para ela atender.

Cartomante: Sim?

Ás: Já tive um momento interessante com meu alvo, sensei. Eis meu relatório...

Resumi tudo da melhor maneira possível.

Bem, quanto tempo será que dou pra ver se mato o DD jr. ou deixo ele me achar? Dei umas dicas, vamos ver o quanto ele é esperto.

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Apenas uma coisa digo, ás vezes, quem tem ódio no coração, só se sente bem quando implanta esse ódio no coração de outra pessoa. (Anônimo)

Isso me trás um ponto de tristeza, mas tenho que atualizar a informação, não é?

DEMOLIDOR

Status: desaparecido

*DELETE

Status: morto


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Notas finais do capítulo

Demolidor morre (eu ficando deprê aqui) e parece que enquanto o Sufista Prateado é o auter-ego do Stan Lee o meu agora é o Anônimo, kkkk XD

Enfim, eis aqui a segunda parte do confronto com as cartas e, como você podem ver, em cada um ocorrerá algo que afetará intensamente nossos três heróis. O que será que acontecerá com Ben?

A cena de ação foi um amigo meu que ajudou a fazer ( eu já falei disso no Face, mas só uma pessoa realmente tá seguindo, né :v), espero que tenha ficado legal por que se não fosse por ele o capítulo demoraria mais ainda XD

Até o próximo capítulo o/



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