Annabeth me olhou intrigada me olhava como se tentasse ler o que se passava pela minha cabeça como se tentasse decifra o que eu pudesse está pensando. Ela deu um meio sorriso de canto da boca.

–Hum... claro. –Ela se levanta e seguimos pra fora da casa e a guio pelos jardins da lateral da mansão. Andamos lado a lado um do outro nem muito próximo nem distante digamos assim. Uma brisa agradável bate contra nossos rostos tornando o ambiente refrescante e agradável e por minha parte por incrível que pareça não estou desconfortável por está ali sozinho com ela.

–Então porque me chamou pra vim até aqui com você? –Perguntou Annabeth.

–Apenas pensei eu poderíamos nos conhecer melhor, já que daqui pra frente termos que fingir que estamos namorando e depois casar, mas me explica uma coisa antes de tudo isso...

–Sim...

–Porque não contou a verdade de como nos conhecemos, mas que quando na verdade foi quando parti no seu carro e sair fugindo de lá parecendo um delinquente. –Digo.

–Hã... só não achei apropriado que eles ficassem sabendo daquele trágico momento... –Annabeth ergue a cabeça e parece apreciar o ar fresco.

–Hum... o prejuízo foi muito caro? Olha não tenho seguro mais posso paga por ele. –Digo.

–Não se preocupe meu carro tem seguro contra batidas, em algumas semana terei meu carro de volta novinho em folha.

–Vamos nós senta ali naquele banco... –Digo.

–O jardim de sua casa e muito bonito... –Comenta Annabeth se sentando no banco.

–Minha mãe cuida muito bem dele... mas me conte uma coisa, porque quando seu pai fez áqueas perguntas pra mim você responde daquele jeito tão hostil? Se pode se dizer assim... –Falo.

–Hum... e porque não fui com a sua cara de inicio sabe... cai entre nos sabemos que você e um garoto que e mimado e que só quer chama atenção dos pais e como você mesmo disse não tem um rumo na vida.

–Sabe adorei esse seu “modo” sincero... –Digo com a voz carregada de ironia. –Mas mudando de assunto antes que o clima fique passado entre nós, mas diga a sua vez... porque aceito se casar? –Pergunto.

–Aceitei para ajudar minha mãe...–Quem diria eles fazem a merda com a empresa e nós que pagamos pato... mas porque eles estão nós fazendo casa mesmo?

–Pelo que sei Poseidon e Athena estão com a empresa quase no vermelho e o mais lógico seria arranjar outra empresa para se juntar a empresa deles e como eles já se conheciam há tempos e a empresa deles combinar sabe seu pai com uma empresa de engenharia e minha mãe m uma de arquitetura, eles decidiram se juntar... –Explica Annabeth.

–Mas continuo sem entender o que nos temos haver com isso, porque eles não juntam a empresa sem que nós precisássemos nós casar... –Pergunto fazendo com que Annabeth revirasse os olhos.

–Seria muito ruim para ambas as empresa que saísse nos jornais revistas, sites e etc.... que eles tinham levado a empresa quase ao vermelho se eles fizessem isso pessoas iam questionar o porque eles estavam fazendo isso e iam acabar descobrindo e se nos nós casamos eles terão uma desculpa. –Fala Annabeth.

–Hum... e você? Pelo que fiquei sabendo você trabalha na empresa com sua mãe você e o que lá? Você sendo filha da dona deve ter um cargo muito importando na empresa, você e diretora de que lá...? –Pergunto em endireitando no banco para fica um pouco mais de frente pra ela que olhava para o céu.

–Hum, você errou... não sou diretora de nada, mas tenho sim um cargo importando na empresa. Sou arquiteta chefe da empresa tenho minha própria equipe e faço 55% dos projetos da empresa, mas...

–Nossa! Que legal, arquiteta em...

–Mas meu irmão Malcolm e diretor financeiro da empresa...–Malcolm, mas cadê ele? Porque não veio para o jantar? –Falo.

–Hum ele não está aqui no estado... ele está na nossa casa na Califórnia com a namorada.

–Hum... porque você respondeu aquilo lá na sala?

–A sua cara foi hilária, ficou em choque foi? Nunca tinha ouvido essa verdade...? –Annabeth zomba da minha cara.

–Hum... só... –Antes que eu pudesse responder ela me interrompe.–Eu contei e só durante a nossa conversa e você falou “hum” pelo menos uma cinco vezes...

–Há, há, há... desculpa... mas voltando só ouso esse tipo de coisas do meu pai, e geralmente e sempre quando eu chego das festa.

–Você não e o tipo que viver se metendo em confusão e sai no jornal, mas pelo jeito dar dor de cabeça ao seu pai. –Ela finalmente vira o rosto pra mim.

–Sim sou do tipo que gosta de uma boa festa e uma boa companhia, mas também sou de fica em casa e apreciar um bom filme ou jogo se eu estiver em boa companhia...–Isso e bom... –Comenta Annabeth.

–É?!

–É, isso significa que pelo menos você o que e bom... logo que olhei pra você sem tirá o fato que fiquei surpresa por ser justo você e logo soube que você era desse tipo “não muito caseiro”. Mas e eu? –Fala Annabeth.–Mas e eu o que?

–Ai Percy você e lento em... mas qual foi a sua impressão a mim quando me viu?–Ainda não sei, não tive temo pra pensar... –Respondo.–Bom, acho melhor voltamos... –Diz Annabeth se levantando do banco.

–Tudo bem... –Voltamos a andar de volta pra casa.

–Antes não lhe falei, mas você está muito bonita desse seu vestido. –Comento, mas em fez de fala “muito bonita” eu queria fala “você está sexymente bonita desse seu vestido”.

–Obrigado.–Ela agradece. Votamos em silêncio pra casa quando chegamos lá os pais de Annabeth já se despediam dos meus pais.

–Annabeth, já ia pedir pra que fosse lhe chamar já estamos de saída... –Fala Athena, Annabeth vai até meus pais e se despedi e vão embora.

–Meus parabéns Perseu hoje, fiquei impressionado com você, só nem tanto quando você se formou na faculdade mais em fim... –Fala Poseidon.

–Obrigado e boa noite. –Então subir pro meu quarto, mesmo sendo ainda 11h00min da noite resolvi ir me deitar. Troquei de roupa e fiquei deitado na cama até o sono me pegar, fiquei refletindo sobre a noite de hoje. Talvez não seja tão mal passar um tempo casado com essa loira, talvez valha apena.