O Informante escrita por Jessyhmary
Notas iniciais do capítulo
Hii babies!! Meus amores, please... Me perdoem a demora... Mas eu tive uma semana super cheia na universidade, estou quase me formando (eu acho) e então tem milhares de coisas pra fazer, mas enfim encontrei um tempo aqui no meu FDS...
E hoje é um dia especial, afinal, daqui a exatamente UM MÊS a nossa série retornaráa!! UHUUU!!!!
Espero que curtam o capítulo, Let's Go!!
#BoaLeitura! :)
– Oi... Skye, eu queria te dizer que... Bem, já faz algum tempo que... Digo, você tem sido...
– Não, não não, Capitão! – Sharon levava uma das mãos à testa, repreendendo a postura de Steve. – Você tá parecendo um nerd assustado tentando falar com uma garota no colegial! Oh, não, espera... Era assim mesmo que você fazia alguns milênios atrás...
– Hahaha – ele fez uma careta, numa risada banhada a sarcasmo. – Muito engraçado.
– Steve, é sério isso! Ou melhor, está tipo deprimente assistir essa encenação!
– Faz tempo que eu não me interesso de verdade por uma garota, Sharon! Você sabe como isso pode ser complicado...
– Para um cara que tem idade para ser pai do pai do pai do pai dela?
– E lá vamos nós de novo...
– Okay, foi mal – ela disse sorrindo e levantando os braços em sinal de rendição. – Vamos logo com isso, sim?
– Sem piadas.
– Isso eu não garanto...
– Sharon!
– Quer minha ajuda ou não? – ela era irredutível.
– Por favor. – ele suspirou, derrotado.
– Ótimo. Primeira coisa – ela tomou um bloco de anotações e sentou-se na beirada da cama – Você precisa de um momento a sós com ela. Nada que force a barra demais.
– Okay... Isso parece fácil.
– Segundo: ela já está meio que na sua.
– O quê?!
– Steve, Steve... Passar tanto tempo no gelo deve ter congelado o seu cérebro... – ela levantou-se e o chacoalhou pelos ombros. – Skye é uma garota especial. É inteligente, linda, fofa... Mas ela não é cega. E nem ingênua. Aposto as minhas fichas que ela já está planejando uma maneira de se aproximar de você também?
– Você acha mesmo isso?
(...)
– Hey, Capicolé...
– Skye! – Jemma gritava sutilmente com a amiga, tentando colocar uma gota de juízo naquela cabecinha elétrica
– Jemma, Jemma – Skye resmungou, tocando o ombro da amiga. – Eu sei como deixar o capitão confortável com a minha presença.
– Eu nunca vou entender os seus métodos.
– Ei, eu tô um pouco nervosa, okay? Não é tão simples pra mim como parece...
– Uau – Fitz pegou mais uma rosquinha do pacote, tirando os olhos de Tony, o Robô por um instante. – A Skye nervosa? Jemma, isso é mais sério do que pensávamos...
– Ei, os dois nerds aí! – Skye protestou, colocando-se no meio dos dois. – Estamos no meio de uma coisa importante, vocês vão me deixar continuar ou não?
– Eu posso me retirar? – Fitz apontou para as garotas com a chave inglesa. – Tony, o Robô precisa de alguns reparos. Vou voltar para o laboratório.
– Ah, Fitz, qual é! – Skye berrou como uma criança. – Você é homem! Preciso de uma opinião masculina para isso!
– Desculpe Skye, mas eu sou só o cara dos equipamentos. Não sou o cara dos relacionamentos.
– Tá bom, bebê chorão! Vai lá pro seu robô ridículo... Espero que ele tenha uma overdose de óleo e morra enferrujado.
– A densidade das partículas de óleo nunca causariam uma reação ana...
– Calado! – Skye estava vermelha. – Agora pode ir saindo do meu quarto!
Simmons se encolheu em um canto ao ouvir a voz da amiga tornar-se tão grave de um instante para o outro. Sem dúvidas que aquela história estava mexendo demais com os neurônios da Hacker. O mesmo cérebro que decodificava códigos de infindáveis algoritmos conseguia se embolar completamente com a ideia de encarar Steve Rogers pelo corredor. E aquilo estava tomando conta dela.
– Skye, você está bem?
– Desculpa, Jemma – Skye voltou para a cama e pegou um travesseiro, apertando-o contra o próprio rosto. – Aquele cara está acabando com o meu juízo.
– Que juízo? Aquele que você nunca teve?
– Jemma...
– Desculpe. – a cientista se corrigiu, temendo que a amiga surtasse novamente. – Mas... Tente não se mutilar enquanto isso, tudo bem?
– Mas eu não tô me mutilando, sua louca. – Skye parou de roer as unhas e olhou para a amiga com tédio. – Só não gosto de pensar na ideia de não conseguir falar com ele... Sei lá, Jemma... Depois daquela conversa no banco... Eu não consigo olhar para ele sem corar.
– Parece que alguém aqui está apaixonada. – Jemma deixou escapar um sorrisinho travesso.
– Parece que alguém aqui quer ficar sem rosquinhas!
– Não, Skye... As rosquinhas não!
– As rosquinhas sim senhora! Você está muito saidinha pro meu gosto...
As duas permaneceram no quarto, tentando achar um jeito para aquela situação embaraçosa, enquanto Fitz brincava com a chave de fenda no laboratório, apenas refletindo sobre a frase que havia dito minutos atrás. Não sou o cara dos relacionamentos, pensava. Não sou o cara dos relacionamentos.
(...)
– Alô.
– Ei, louca.
– Claro – Romanoff revirou os olhos e encarou Melinda enquanto segurava o telefone próximo ao ouvido. – Onde você tá?
– Bem aqui fora. Ao que parece, não tenho autorização pra entrar nessa bendita base. O painel maluco não me reconhece.
– Coulson deve ter se esquecido de atualizar. E também, faz tempos que você não dá as caras pela S.H.I.E.L.D.
– Tá, tá... – Morse buzinou e Natasha quase largou o celular com o barulho agudo repentino. – Vocês vão me deixar entrar ou eu vou ter que explodir a porta?
– Não enche, Bobbi! – Romanoff fez sinal para que May a seguisse em direção à entrada. – Já basta a Coisa Lilás no meu ouvido. Tô indo até aí.
– Ótimo.
Morse desligou o telefone e as duas agentes seguiram até a entrada principal. Mais uma mulher se juntaria àquele grupo, o que não agradava nenhum pouco a Romanoff. May nunca havia trabalhado com a Harpia antes, mas a conhecia de encontra-la esporadicamente na Triskelion. Sem ressentimentos, sem nenhum indício de desconforto. Bobbi Morse estrearia com a ficha limpa diante de Melinda May.
– Identificando... Agente Melinda May.
A voz robótica seguia os comandos com rapidez, executando o protocolo de segurança. Por entre os raios ofuscantes do sol, uma figura despontava lentamente, envolta em um pacote metálico de quase meio milhão de dólares. Não. Não era o Camotec. Estava mais para um conversível importado. O automóvel de luxo adentrava a base ruidosamente, e em alguns segundos, os demais agentes se juntaram ao pequeno grupo composto pelas duas agentes que recepcionaram a Harpia.
– Uau! – Skye e Fitz-Simmons deixaram escapar um suspiro de admiração.
– Saudações, crianças – Bobbi abriu a porta do carro e retirou os óculos com uma mão enquanto a outra bagunçava o cabelo delicadamente. – A mamãe chegou.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Eita doido... Todo mundo apaixonado nessa base... kkk (bem, quase...)
— O que acharam??
[Apenas um mês!!]
#Itsallconnected #StandWithSHIELD #23thSeptember!! Yeaaah!!!