Como Conquistar Um Magnata. escrita por Catiele Oliveira


Capítulo 21
Capítulo vinte e um - Casamento.


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui de novo!!!!! Não me matem no final do capítulo.



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Capítulo vinte e um – Contando uma história antes do casamento.

POV Edward.

O telefone da minha mesa tocou, e somente Rose ligava para a linha direta. Era nosso único meio de comunicação. Se eu a ignorasse, como estive fazendo durante a última semana, ela iria bater na porta. Minha cunhada-secretária estava sendo uma mala. E eu mais mala ainda. Então entendi.

— Sr. Cullen, tem uma visita para o senhor. — A voz cordial está, lembrando a mim mesmo que aqui ela é somente uma funcionária, como qualquer outra.

— Dispense-a. Vou sair daqui a 10 minutos para o almoço.

— É sua sogra. — Eu ri, e gelei. Esperando sinceramente que Rosalie não estivesse com o telefone ao viva-voz.

— Por que você não disse de uma vez mulher? Mande ela entrar!

Eu me coloquei de pé esperando Renée passar pela porta. Ela tinha aquele sorriso encantador de mãe. Eu a abracei, e sua feição ficou séria depois que ela se sentou na cadeira em frente a minha mesa.

— Tudo bem? Bella está bem?

— Ela tá ótima. Mas nem foi por isso que eu vim aqui. — Respondeu-me direta — É pra falar sobre Bella... Mas um assunto um tanto delicado. Vocês vão se casar em poucos dias... Charlie e eu conversamos e decidimos que o melhor seria você saber. De uma vez.

— Certo... Você pode dizer. Por favor.

Eu estava começando a ficar preocupado, e sua reação era tensa, cautelosa. Ela enfim soltou a respiração que prendia, endireitou seu corpo na cadeira e me encarou.

— Quando Charlie e eu adotamos Isabella, ela tinha seus nove anos. Grande. Nós imaginamos que suas duvidas fossem aparecer qualquer hora. As perguntas frequentes de uma criança adotada. Durante o processo de adoção, nós deixamos os registros liberados... Todos os dados sobre Bella e adoção ficaram acessíveis... No caso de alguém... Procurá-la.

Ela pausou dramaticamente e respirou fundo, de novo. Com a voz embargada e contida ela continuou:

— Há cerca de dois meses uma mulher apareceu na minha casa. Ela tocou a campainha e chamou por mim. Ela se identificou como Cora Volturi... — Volturi... O nome me veio a mente e eu tentei lembrar de onde eu conhecia o nome — Ela disse que era a mãe da Bella.

A mãe da Bella.

Eu encarei minha sogra, que a essa altura deixava algumas lágrimas escapar. Busquei por alguns lenços de tecido em uma gaveta e lhe ofereci, Renée prontamente agradeceu.

— Como... Isso é possível? A Bella... A Bella sabe disso?

— Não! — Exclamou — Eu... Eu não sabia o que fazer. Estava na hora do almoço, era sábado. Então eu a dispensei. Todos vocês estavam lá...

— Eu me lembro... — Vagamente eu lembrei. Em um dos almoços no final de semana, a campainha tocou, Renée fora atender e voltou pálida, disse que estava indisposta e eu não a vi mais naquele dia.

— Então. Ela deixou seu telefone comigo. Eu liguei na segunda-feira. Nós conversamos e marcamos um encontro...

— Renée, você tem certeza que é a mãe a Bella? — Perguntei automaticamente, a interrompendo. Ela estava jogando um prato de comida quente no meu colo. E eu queria jogá-lo em cima dela de volta.

— Deixe-me continuar, por favor... — E ela continuou:

“Eu não sabia se iria ou não. Eu estava com medo dela. Bella não é mais um bebê, mas ainda assim eu tive medo de perder minha garotinha. Mas então, com todas as questões que havia acontecido antes, todos os surtos, choros e traumas por causa disso, eu decidi ir. Afinal, eu nem sabia se a mulher dizia ou não a verdade. Ela me contou tudo... Desde inicio. Você sabe quem é Aro Volturi?”

Renée parou de tagarelar e disparou... Eu pensei, pensei, pensei, até que finalmente conciliei o nome a pessoa.

— O senador? — Meu temor foi confirmado, Renée assentiu.

— Isabella é neta dele. Sua mãe engravidou com 17 anos. De um namorado da escola, mas ele não era o rapaz que o pai sonhou que a filha se casasse. Quando Aro soube da gravidez, exigiu um aborto. Mas já era tarde, ela iria completar cinco meses. A primeira coisa que Aro fez foi tirá-la da cidade. Do país... Ela foi parar em um colégio de freias, onde ficou escondida até o dia o mês do nascimento. De volta para Seattle, implorou ao pai que ficasse com a filha. Aro não concordava com isso. Então ela arquitetou tudo para fugir com o namorado...

Renée parou de falar, sua voz embargou e ela suspirou:

“Mas deu errado. Aro descobriu e... O pai de Bella... Desapareceu misteriosamente.” Silêncio, das duas partes. “Cora ameaçou ir embora. Fugir dali de qualquer forma se o pai lhe tirasse seu bebê. Então, com medo e confuso, Aro permitiu que a criança ficasse. Mas que fosse criada como sua irmã, e não como sua filha. Ainda discordando, ela aceitou. Bella nasceu duas semanas após isso. Ela ficou durante um mês com a mãe, mas... Em uma noite... Cora acordou, seus seios estavam pesados e vazando leite. Ela procurou por Bella em seu berço. E não achou”.

— Isso é inacreditável! — Exclamei em choque, Renée assentiu, respirando fundo novamente.

— A principio, o pai fez com que ela pensasse que fosse um sequestro. Mas ninguém sabia da criança, a não ser os empregados da casa. Aro acusou o pai de Bella, que ainda “desaparecido” não poderia se defender. Quando Cora quis ir a policia, Aro escorregou em sua mentira. Então ela soube que seu pai havia levado seu bebê. Ela iria sair de casa, atrás de Bella, então... Ele a interditou. Com seu poder aquisitivo e alguns amigos, Cora foi declarada insana. E passou alguns anos em casa, trancada em seu quarto, sempre dopada de medicamentos. Então Aro ficou doente, um câncer no fígado, e nesse período esqueceram um pouco dela. Devolvendo-lhe a lucidez, e quando Cora estava recuperada, conseguiu fugir.

“Ela não tinha pistas algumas sobre Bella. Nem sobre o pai de Bella. Foi no inicio desse ano, quando recebeu um telefone, que seu pai lhe contou onde deixou Bella.

— Isso é muito fantasioso, Renée. — Eu digo firme. É como se fosse uma história contada em algum livro de fabulas, minha sogra assente.

— Eu sei. Ela contou como chegou a Bella. Foi fácil. O orfanato lhe deu todas as informações, ela foi levada a Forks, e lá, amigos nos deram nosso novo endereço. E ela chegou a nos. Eu deixei Bella vulnerável. Eu não sabia o que estava fazendo.

Me levantei, dando a volta na mesa e puxando minha cadeira para perto da minha sogra, para segurar sua mão. De alguma forma torta, conseguir consolá-la.

— Certo. Fique calma. Como você tem certeza que ela é a mãe de Bella? — Perguntei com um fio de esperança que aquilo estivesse errado. Aquela não podia ser a história da minha mulher.

— Nós fizemos um exame de DNA. Que deu positivo. Bella é filha dela, Edward. — Assenti sem saber o que dizer — Mas ela não quer se aproximar. Ela tem medo da reação de Bella. Ela só fica de longe, observando tudo... A espreita... Mas se ela se aproximar, se ela chegar em Bella. Eu não quero que ela pegue minha menina desprevenida.

— Ela não vai fazer isso. Ela não vai se aproximar de Bella sem a nossa permissão. — Digo firme, como se Bella fosse uma criança indefesa — Você é a única mãe dela, Renée.

— Eu... — Ela falhou em justificar e caiu no choro. A abracei. — Obrigada, querido. Fico aliviada em saber que minha filha vai se casar com você.

xXx

— Bella já chegou? — Mariah desembrulhou meu smoking, mas fez questão de ignorar minha pergunta.

Olhei no relógio pela décima quinta vez na mesma. Passava das quatro da tarde. Fiz o que minha consciência mandou. Encontrei Rosalie como cão de guarda na porta do meu quarto. Era lá que ela estava então. Se arrumando, finalmente, para o casamento. Minha cunhada me encarou assim que me viu, não disse nada, mas sua expressão me deu um pouco de pânico. Eu queria só ouvir sua voz. Por um minuto. Então eu avancei para Rosalie, que na defensiva continuou bloqueando a porta com o seu corpo.

— Fique aí mesmo, Edward — Avisou, enquanto eu ri abaixando a cabeça — Você não pode ver Bella antes da hora! Dá azar.

— Eu não vou ver — De frente para minha cunhada eu disse, ela relaxou o musculo e endireitou o vestido na cintura, parecia exausta — Bella? — Eu chamei em voz alta.

— Edward? — Ela respondeu. Tive a plena certeza que seu corpo estava grudado na porta. Sua voz estava bem abafada. — Você está bem? Tudo bem?

— Eu estou bem... Eu — Comecei a rir, Rose colocou sua mão no meu peito, empurrando-me para longe da porta. — Vou me trocar! Espero você no altar.

Eu não ouvi a resposta de Bella, Rose me empurrou e eu corri para as escadas antes que ela me matasse. No andar de baixo tudo estava calmo, Charlie jogado no sofá com Jasper. Eles assistiam a um jogo de Emmett, que eu nem imaginava onde poderia estar.

— Nervoso carinha? — Jasper questionou, Charlie e ele riram de mim, que os ignorei por completo, caminhando para a porta da sala.

De longe eu poderia ver a extensa decoração no jardim. Aquilo era real. Eu iria me casar em breve.

— Você ainda não está vestido — Alice constatou, aparecendo do nada e me assustando. Eu a encarei.

— Nem você. — Ela passou a mão pelos meus braços e sorriu.

— Eu vou me vestir.

xXx

Alisei o vestido em meu corpo e ri de Edward, provavelmente expulso por Rosalie por tentar manter uma conversa uma hora antes de tudo começar.

Voltei à atenção para o espelho, admirando meu vestido. Tão bonito... E ao mesmo tempo tão simples. Reto, puro cetim, detalhes em renda as mangas e nas costas, uma fina camada de tule no meu véu. Eu estava simplesmente linda e qualquer mulher sonharia em estar no meu lugar, não pelo vestido, mas sim pelo noivo... Edward... Ri quando percebi que suspirava. Nem nos meus melhores sonhos me imaginaria completamente rendida a um único homem. O que futuramente seria o pai dos meus filhos, tão bondoso, amoroso e incrivelmente lindo. Com o sorriso mais contagiante e os olhos mais brilhantes. Ele era perfeito, mais do que qualquer pessoa que eu vá conhecer poderá ser.

Interrompi meus pensamentos quando a porta se abriu, eu percebi que já não estava só. Tremi com o susto quando vi Alice. Ela não estava em seu vestido de madrinha, pelo contrário, usava uma roupa casual. E eu simplesmente não podia crer que ela faria ceninha nesse exato momento. Ao seu lado estava Rosalie, minha irmã sim estava dentro de um vestido magnifico, azul marinho. Tão majestoso quanto ela. Porém Rose tinha seus olhos vermelhos e inchados, com a maior cara de decepção possível.

— O que está acontecendo? — Iniciei calmamente. — Edward... Está bem? Por que você não está vestida, Alice?

— Bells... — Foi Rosalie que disse. Uma lágrima grossa caiu por seus olhos — Eu não entendo. Diz que é mentira?

Andei rapidamente até minha irmã, descendo do banco onde estava e chutando meus saltos para o lado. Segurei sua mão, mais lágrimas ela derramava. Meu coração espremeu, principalmente com o sorriso cínico no rosto de Alice. Imaginei ser algo com Emmett, mas se alguma coisa acontecesse com algum dos irmãos, minha querida cunhada estaria em prantos, então deduzi que fora eu o problema. Minha irmã estava magoada comigo.

— O que foi Rose? Pare de chorar, por favor! — Pedi, eu imploraria se ela não parasse. Rosalie se desvencilhou do meu toque e encolheu seu corpo.

— Como você pôde? Edward ama você, Bella! Você envergonhou minha família! Provavelmente Emmett vai terminar comigo. Você vai quebrar o coração de todos, inclusive do homem com quem você se casaria em uma hora!

— O quê...? — Encarei Alice. Eu tinha certeza que estava pálida, e Rosalie aos prantos. Gritando. — O que diabos você fez, Alice? Você é uma cobra! — Declarei tão baixo.

— A culpa não é dela! Por Deus! — Gritou novamente, Rosalie passou a mão no rosto, borrando a maquiagem, enquanto eu tentava no máximo manter a calma e reverter à situação. — Alice me mostrou o vídeo. Você... Simplesmente arquitetando tudo com Jacob Black. Você é uma vadia, Isabella! Renée nunca deveria ter adotado você! Eu tenho vergonha de ser sua irmã! — Rosnou magoada.

Minha mente girou, parecia que o mundo inteiro caia aos meus pés enquanto Alice mostrava a tela do iPad , um vídeo... Fazia tantos meses que estive naquele lugar. Com Jacob Black. Onde contava detalhadamente tudo que estava fazendo com Edward... Não contive as lágrimas, elas desceram involuntariamente, enquanto eu encolhia meu corpo e apertava minha barriga. A vontade de vomitar estava forte.

De repente não estávamos mais sós, e eu desabei em um pranto sem fim. Alice parecia tão... Feliz com tudo aquilo. Realizada. Edward me encarava com surpresa e decepção. Assim como Rosalie. Meu estômago doeu forte e a sensação de ter o mundo inteiro caindo nas minhas costas se tornou forte demais. Eu não queria encará-los mais. Não queria ouvir. Porque não era capaz de ouvir o homem que amo dizer que me odeia e outras coisas que sei que mereço ouvir. Então desabo no chão, enquanto ouço Alice dizer ao irmão que ele não me deve nada, segurando-o para não se aproximar de mim. Dizendo que eu era uma sonsa fingida e que ela já havia avisado tantas vezes... Ela tinha toda razão.

As lágrimas embaçaram minha visão e o tapete macio estava começando a molhar o meu redor. Edward não dizia nada, mas eu sei que lutava contra Alice, para se aproximar de mim. Rosalie ficou ali o tempo inteira estática, não sei se me encarava. Eu tinha meus olhos fechados.

— Por favor, Edward... Vamos... — Dizia sua irmã, enquanto eu podia ouvir barulho de pés e impulso. — Ela não merece nada de você...

— Me solte Alice! — Então ouvi sua voz — Você tanto fez Alice... Isabella! Se levante. Olhe na minha cara! Dê-me uma explicação para isso! — Ele também chorava... Meu coração se partia ainda mais.

— Ela não merece você. Eu só fiz porque te amo! — Explicou Alice.

— Isabella! — Edward gritou — Me olhe! — E empurrou sua irmã, eu senti seus braços nos meus, ele me levantou tão facilmente do chão. E quando meus olhos encontraram os seus... Tanta decepção.

— Eu... Por favor, eu amo você Edward...

— NÃO MENTE PRA MIM! — Rosnou desesperado — Para de me fazer de palhaço! O que você fez conosco? — E eu chorei ainda mais. — O QUE VOCÊ FEZ COMIGO?

Após essas palavras eu me encontrei no chão novamente, fui empurrada por Edward. Um que eu nunca conheci. Nunca tinha o visto tão desesperado dessa forma.

— Se você queria meu dinheiro era só dizer! Por Deus! Eu sou malditamente louco por você! Desde o começo! Eu não me importava em pagar para ficar ao seu lado. O meu amor beira a loucura! Obsessão! Eu pagaria. Eu daria tudo. Eu te protegeria. Eu nunca deixaria nem Alice, nem ninguém lhe ofender! Eu só queria que você não me fizesse de babaca! Que dissesse que me amava enquanto ria de mim pelas costas... Então é ele? Seu amante? É com ele que você iria gastar o dinheiro que tiraria de mim?

Edward dizia freneticamente, enquanto eu, com o pouco da dignidade que me restava, me colocava de pé. Tentando ao menos encontrar um argumento que tentasse expressar o quão envergonhada e equivocada estava.

— Isso... F-faz tanto tempo...! — Consegui dizer, tentando conter os soluços — Eu... Me arrependi... Por favor... Acredite!

— Acreditar? Como?... — Debilmente questionou. Não tive resposta. — É dinheiro que você quer? — Entoou em seguida. Ele andou até a cômoda de seu quarto, puxou a última gaveta e tirou de lá uma maleta preta. Continha dinheiro dentro dela... Tanto que... E então o dinheiro estava voando no quarto, sendo atirado contra mim. Contra Alice. Contra Rosalie. E eu chorava ainda mais.

— Isa...Bela?

Ouvi Renée me chamar. Mesmo com a visão embaçada de lágrimas pude vê-la. E logo em seguida Esme, ao seu lado, com o rosto apavorado. Era demais pra mim.

— Eu... — O ar sumiu. Não lembrava como era respirar. Fazendo a primeira coisa que veio em minha mente eu corri, desesperadamente, empurrando Alice, Rosalie, Renée e Esme.

Enquanto descia as escadas furiosamente, tinha os olhos curiosos de toda a família Cullen sobre mim. Principalmente quando passei pelo jardim, percebendo toda a decoração arrumada para o casamento que aconteceria em uma hora. Eu estava descalça. Sem documentos e correndo para a saída. Assim que atravessei o portão ouvi um carro freando bruscamente, o veiculo prata parou centímetros antes da minha perna e Emmett saiu dele.

— Bella! O que está havendo? — E eu chorei ainda mais — Por Deus, o que houve? — Enquanto ele indagava eu olhava para a casa atrás de mim, onde minha mãe e Edward estavam saindo dela, gritando por mim.

— Preciso do seu carro Emmett. Me perdoe... Você é um amigo tão querido... — Grunhi desesperadamente. Entre lágrimas.

— Mas o que está havendo? Você vai se casar Bells... Meu irmão... — Eu não pude esperar respostas. Segundos depois estava em seu carro, Emm ficou parado observando eu manobrar rapidamente, deixando para trás um cunhado, um noivo e uma mãe desesperada.


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Notas finais do capítulo

Vou compartilhar uma coisa com vocês. Quando eu criei CCUM, a ideia inicial seria uma oneshot, masss aí, eu li e quis mais. O final da história sempre esteve pronta, que no caso é desse capítulo em diante (estamos perto do fim). Mas quando eu fui escrever o começo, pra tornar uma fic, tudo mudou. Ideias desapareceram. A ideia inicial seria uma Isabella vadia e uma Alice má. Um Edward injustiçado. Mas então eu fiz uma Isabella apaixonada, um Edward romântico e uma Alice má. Alterei algumas partes do final, pra tornar a fic funcional. Quis muito editar esses capítulos, mudar, mas perderia seu total sentido. Espero que a partir desse capítulo até o fim, vocês não fiquem muito desapontadas. Um grande beijo! Obrigada mais uma vez por todos os comentários!



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