Como Conquistar Um Magnata. escrita por Catiele Oliveira


Capítulo 11
Capítulo onze - Uma visita a Cullenlândia.




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Capítulo onze – Uma visita a Cullenlândia.

Rosalie jogou-se nos meus braços quando me encontrou. Ela estava realmente surpresa, e eu também. Não deveria estar ali desperdiçando meu horário de almoço. Mas eu precisava mesmo esclarecer algumas coisas com meu namorado milionário. E agradeci aos seus por minha irmã ser sua secretária. Seria praticamente impossível eu entrar no prédio Cullen e chegar até ele sem que ele soubesse. E eu estava ignorando-o tempo suficiente para agora simplesmente anunciar minha presença e conseguir burlar seu sistema de segurança e chegar até a ele.

— Entre. Venha comigo, vamos só pegar uma credencial para você com Jane. — Ela sorriu verdadeiramente animada por eu estar ali.

Nós entramos na primeira recepção do prédio. Ele era enorme, um arranha-céu no coração de Seattle. O mais bonito. Rosalie sorriu para a loira simpática que se encontrava atrás do balcão impecável de granito. Ela era muito graciosa, baixinha e tinha o rosto pequeno. Olhos profundamente castanhos, como os meus, só que os dela tinham uma tonalidade dourada incrivelmente linda. Era um charme.

— Jane, está é minha irmã, Bella. — Jane sorriu rapidamente, cumprimentando com um sorriso — Nós só precisamos de uma credencial. Isabella Swan.

Um minuto depois ela estava me dando um crachá de visitante. Era um cartão magnético e puta que pariu, tinha meu nome nele. Saiu de uma máquina que mal fez barulho.

— Você precisa colocar na blusa. São regras da casa. — Jane avisou, ainda sorrindo, simpática como ninguém.

— Muito obrigado Jane. Foi um prazer conhece-la. — Eu agradeci, ela sorriu de volta encantadoramente.

Rosalie me puxou para o elevador.

— Nós desceremos no meu andar. Espero que Edward não fique furioso comigo por isso. — Ela agora parecia preocupa. Apertou o botão do 45º andar. Céus... Era malditamente alto. E malditamente lindo. E tudo ainda continuava malditamente errado.

Nós descemos alguns minutos depois. O lugar onde estávamos tinham muitos corredores, segui Rosalie por um deles. Era largo e muito bem iluminado. As paredes e piso de granito em tom madeira, brilhavam loucamente. Crianças brincariam de escorregar por aqui. Conforme andamos, entramos em um lugar movimentado. Era uma enorme sala aberta. Como se fosse uma antessala. E haviam muitas pessoas ali. Seguranças inclusive, um deles tentaram impedir nossa presença, algumas palavras de Rosalie e então estávamos dentro.

— O que é isso aqui? — Questionei, parecia coisa de outro mundo.

— Essa é a recepção. As pessoas que querem ver o Sr. Cullen esperam aqui até serem chamadas. Esse andar é todo dele e de sua equipe de secretárias. Naquela porta fica a minha sala. — Ela apontou para uma porta de vidro espelhada. — Dentro dela há outra porta, onde fica a sala de Edward.

— Você está no seu horário de almoço. — Eu disse. Ela assentiu — Você deveria ir almoçar.

— Ah... Eu não posso Bella. Quando Edward não saí para o almoço, eu fico e auxilio no que for preciso. Aliás, eu preciso correr e perguntar se ele...

— Rosalie. — Eu murmurei. Ela me encarou em sinal de alerta — Você está liberada para o almoço.

Rosalie simplesmente caiu no riso.

— Bells! Edward seu namorado – meu cunhado – não é o mesmo. Aqui ele é o senhor Cullen. É totalmente diferente.

— Mas eu não vim visitar o senhor Cullen, Rosalie. Eu vim ver Edward. E eu vim para brigar. Eu provavelmente vou gritar. Eu quero que você esteja o mais longe possível. Volte em meia hora, ok? Então você entra e observa o clima, se tivermos em silêncio, você fica mais meia hora fora. Ou uma hora. Eu ligo quando for à hora de você voltar.

— Bela... — Disse preocupada. Eu arqueei a sobrancelha e sustentei meu olhar sério. — Você está certa. Eu não quero ouvir vocês brigando. Ele provavelmente também não quer... Eu só vou lá anunciar sua presença...

— Rosalie! Para o almoço! Vai! Ligue para Emmett!

Eu não esperei sua resposta. Eu estava indo ter minha própria reunião com o CEO da Cullen Inc. E eu realmente não queria ser interrompida por uma secretaria. Mesmo que ela fosse a minha irmã. Eu coloquei minha mão na maçaneta e a girei, apagando Rosalie da minha mente. Sua sala era grande. Eu imaginei um cubículo, mas era do tamanho da nossa sala de estar. Confortável, quentinha e aconchegante. Havia alguns porta-retratos em sua mesa. Eu estava em um deles. Resolvi ignorar isso e caminhei para a porta de madeira no fundo. Eu tive minhas mãos na maçaneta, controlei a respiração. Meu coração martelava e eu podia contar os batimentos. 1, 2, 3, 4, 5... Estavam fora de ritmo.

Eu dei uma batida leve. Não ouvi respostas, dei outra. Um pouco mais forte que a primeira.

— Entre, Rosalie! — Ouvi o grito abafado de Edward. Girei a maçaneta. Era agora. Eu precisava controlar a emoção, principalmente o ódio.

Eu passei a noite inteira em claro. Eu calculei cada momento do meu dia. Eu acordaria, eu rejeitaria todas as ligações e sms dele. Eu iria trabalhar, eu faria meu trabalho da melhor maneira possível e no horário de almoço eu viria ter a minha vingança com meu namorado mentiroso. Eu queria tortura-lo. E eu malditamente iria conseguir isso.

Eu abri a porta. Ele estava no telefone, não tinha olhado para mim. Na verdade sustentava seu olhar na tela do computador, enquanto discutia com alguém.

— Você me disse que esse projeto estaria pronto até o final de julho. Estamos entrando em agosto. Eu sinceramente não sei o que fazer. Temos um prazo, pagaremos uma multa. O comércio japonês é assim o tempo todo? — Ele rosnou para quem estivesse do outro lado e depois socou sua mesa. Foi então que ele tirou os olhos da tela e olhou por cima.

Ele me viu.

E ele paralisou.

— O quê? 15 de agosto? — Disse, mas seu tom era ligeiramente mais calmo. Eu percebi quando ele sorriu e se levantou, sabia que tinha pressa em terminar. — Tudo bem. Eu retorno daqui a pouco. Eu estou ocupado agora.

E desligou. Coitado de quem estava do outro lado.

— Oh! Desculpe, eu pensei que fosse Rosalie! Céus, você não me disse que viria, amor... — Ele andou até a mim. Eu fraquejei, fraquejei porque deixe-me ser abraçada por ele e naveguei na sua colônia masculina inebriante. — Eu estava tão preocupado com você. Senti saudades... Estou desesperado tentando falar com você desde ontem? O que houve?

Ele era tão cauteloso. Eu precisava estar longe das suas garras. Então eu me afastei o mais rápido que pude, indo para o interior do seu escritório. Ele era lindo. O acabamento em madeira. Uma longa mesa de vidro, uma confortável poltrona. Algumas outras portas, um sofá extenso e parecia bastante convidativo. E as janelas... Elas eram imensas. Ocupavam toda sua parede. Elas estavam me chamando. Eu não resisti e abri um pouquinho do vidro, o ar gelado entrou muito rápido.

— Esme me ligou essa manhã. — Eu disse. Ele me seguiu, mas não me tocou. Nem se aproximou muito. Ele sabia que algo estava errado. — Ela queria confirmar minha presença hoje.

— E o que você disse? — Ele perguntou quase que imediatamente, eu ri. Fechando a janela e me voltei para ele. Em seguida, ousadamente, me sentei em sua poltrona. Ela exalava poder. Todo o poder que emanava dele. Era inacreditável. Eu o olhava e ria, eu estava mesmo o namorando? Ele é tão bonito... E rico. E inteligente. Meio mal humorado. Misterioso. Forte... Lindo. E ele está namorando comigo... E mentiu para mim na noite passada.

— Eu disse que tudo dependeria de você. — Eu disse, ele suspirou pesadamente — Você sabe... Depende de você. Se não tiver muito trabalho hoje... Se não tiver qualquer outra coisa mais importante que isso – esse jantar – para fazer.

Ele deixou sua cabeça tombar para trás, e respirou fundo. No segundo seguinte estava a minha frente, ajoelhado. Tocando meu joelho com uma mão e segurando meu rosto com a outra. Ele parecia tranquilo, enquanto eu sabia que estava bem séria.

— Nós jantaremos com minha família hoje. — Ele disse com firmeza — Não há nada mais importante que isso, Isabella. Não há nada mais importante que você.

Eu ri. Ele não entendeu o motivo do meu riso.

— Tem certeza? Eu não vou precisar estar toda arrumada para depois tirar toda a roupa e dormir com meu moletom velho?

— É claro que não amor...

Eu o empurrei. Ele desequilibrou, mas não caiu. Caminhei outra vez para longe dele.

Todos os homens mentem, Bells...” eu ouvi a voz de Tyler na minha cabeça quando eu disse mais cedo que meu namorado havia mentido para mim.

— Está acontecendo alguma coisa? — Ele finalmente perguntou. Eu o encarei. Esperava que ele me dissesse.

— Você trabalhou aqui ou em casa? — Edward continuou me olhando atentamente — Você descansou naquele sofá ou em uma cama? — Apontei para o sofá. Ele suspirou. — Você jantou ou tinha tanto trabalho que não pensou em comida?

— Bella... Eu... — Não podia deixar de reparar que essa era a primeira vez que ele usava meu apelido. Ele sabia que eu sabia. E eu estava preparada para começar a gritar. Porque eu precisava gritar.

— É isso mesmo! Você mentiu para mim! — Aumentei o tom. Edward passou a mão pelo cabelo entrando em desespero, eu podia ver isso em sua face. — Você mentiu para mim! E eu tenho certeza quem fez você fazer isso! — Ralhei.

— Amor... Eu simplesmente... Ela está tão doente... — Ele andou até a mim, tentou me tocar, mas eu me desvencilhei. Respirei fundo tentando controlar meu nervosismo.

— Não importa! Você mentiu. Achou que eu não fosse entender, o que me fez pensar que...

— Não pense bobagens! — Ele me interrompeu. — Isabella, Kate é apenas uma prima distante...

— Ela é a sua ex-namorada! Que você viveu momentos lindos! Que você era totalmente apaixonado!

— Isso é passado... Ela está tão...

— Eu não quero pensar na doença dela! — O interrompi — Eu serei egoísta. Eu pensarei em mim, já que você não foi capaz de fazê-lo. Rosalie soube antes que eu! Imagina minha cara quando minha irmã me contou que meu namorado desmarcou um compromisso comigo, com sua família, para acudira ex-namorada que está com frescurite aguda! — Eu gritei completamente descontrolada. — Você realmente acredita nessa coisa de “ela não quer comer” e então você aparece e magicamente ela come!

Ele não disse nada. Completamente nada. Eu perdi o controle. E eu o perderia... Eu fiz o que minha dignidade apontou. Peguei minha bolsa no sofá, pronta para ir embora. Edward estava bloqueando a saída, ele correu tão rápido.

— Por favor, por favor! Alice realmente disse que assim seria melhor. Eu errei, eu errei com você. Eu nunca deveria ter errado com você. Me perdoe, Isabella. — Ele implorou. Ele estava implorando.

Eu fiquei estática. Apenas parada. Pensando o motivo de toda aquela cena. Alice... Era isso que ela queria, não era?

— Alice me odeia! — Grunhi, ele não a defendeu dessa vez — Ela vai se colocar entre nós. Ela vai usar a doença da Kate. Ela vai usar o inferno inteiro. Até ela finalmente nos separar... — Ele me agarrou com tanta força que eu fiquei sem ar.

— Ninguém vai nos separar. Olhe para mim — segurou meu rosto —, eu esperei tanto tempo por você. Eu não aceito te perder. Eu posso te dar o mundo só pra você sempre ser o meu. Eu faço qualquer coisa, não saia por essa porta. Não ouse me deixar. — Seus olhos cintilavam algo como... Loucura. Eu não entendi, mas senti sua boca na minha, Edward sugou meu lábio inferior com força e pediu passagem com a sua língua, enquanto prendia meu corpo na porta.

Ele falava durante o beijo.

E ele não parava de me beijar.

“Bella, eu estou tão apaixonado.”

Mais beijos... Muito mais.

“Eu te amo. “

Mais beijos.

“Não me deixe, amor, não me deixe.”

(...)

Ela estava sentada no sofá a minha frente. Havia um sorriso irônico em seus lábios, mas desapareceu quando sua filha, Kate, surgiu na sala. Gritando um estridente “Tiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiia” ela estava no meu colo no minuto seguinte. Beijei sua bochecha gordinha e elogiei seu vestido. Ela era muito amável. Era a parte linda da família de Edward. Alice era a única parte feia.

Deixei Kate correr para sua outra tia. Rosalie estava abraçada com Emmett do outro lado da sala, observando a coleção de vinis de Carlisle. Ele quase nunca era anunciado quando todos estavam reunidos, mas sua presença era extremamente forte em causa casa.

— Rosalie é ótima com ela! — Disse Alice. Estava realmente demorando em que ela começasse a falar.

Eu olhei para os lados procurando por Edward. Ele prometeu que não me deixaria só. Ele prometeu que Alice não iria ser rude. Na verdade ele me convenceu de que sua irmã só tinha crises de ciúmes e que na verdade ela gostava de mim. Eu não acreditei, é claro.

— Ela gosta de crianças. — Eu disse calmamente — E é muito fácil gostar de Kate.

— Se você consegue gostar. Deve ser mesmo fácil... — Eu não retruquei. Apenas observei sua língua afiada atirar farpas para mim — Eu não sei como você consegue ter todo mundo em torno de você. Vivendo o que você quer que elas vivam. Fazendo o que você quer que elas façam. Eu vejo por mim, e por Jasper. Jazz está sempre ocupado... Ele não gosta muito de sair, mas veja, assim que Edward lhe disse que daria um jantar para oficializar o namoro, meu marido animou-se na hora para vir.

— Jasper é muito agradável. — Eu respondi passível. — Assim como sua filha. Sua mãe, seus irmãos. Até você quando não está dedicando seu tempo para me odiar.

— Eu não odeio você. — Ela adiantou — Eu precisaria ser você para odiar alguma coisa. Você deve odiar muitas coisas, não é Bella? — Alice arqueou uma das sobrancelhas me desafiando.

— Eu não odeio nada. É uma palavra muito forte.

— E seus pais? — Ela perguntou calmamente.

— Alice! Eu amo meus pais. — A encarei. Seus lábios formaram um sorriso irônico. — Charlie e Renée são maravilhosos.

— Estou falando dos seus pais biológicos.

Eu não respondi. Eu não pude responder. Minha mente tentou bloquear o que ela disse. Eu não tocava no assunto sobre a adoção, primeiro por ser proibida em casa, segundo porque eu mesma tentava esquecer os nove primeiros anos da minha vida. Eu quis avançar em Alice e arrancar seus cabelos. Ela era má. Ela conseguia ser mais má que eu mesma.

Eu acho que ela percebeu que foi uma vaca comigo. Eu não sabia qual era a minha expressão, mas ela ficou completamente sem jeito e me deixou sozinha na sala. Rosalie apareceu logo em seguida, pareceu sentir a tensão formada entre eu e nossa cunhada. Ela me encarou preocupada.

— Você está pálida. — Disse, tocou minha testa — E gelada.

— Eu não me sinto bem. — Aquele tempo ruim alcançou meus pensamentos, enquanto fechava os olhos com força, para manda-los de volta para o inferno que eles saíram.

— Alice falou o quê? — Ela questionou. Mas parou. Edward estava bem atrás dela, com seu sorriso magnifico no rosto. Alice não estragaria essa noite.

— O jantar está servido! — Eu ouvi Esme dizer alegremente.

Nós todos fomos para a sala de jantar. Rosalie me amparou em seu braço, Edward e Emmett foram à frente, encontraram Jasper no caminho e quando eu cheguei Alice já estava sentada. Tânia também estava lá, perto de Alice. Ela era mais intima dos Cullen que as outras irmãs.

— Eu quero propor um brinde! — Esme disse. Havia uma bandeja com taças de champanhe sobre a mesa. Edward estirou uma na minha direção, eu sorri em agradecimento. — Essa noite é sobre Bella.

Tão gentil. Eu senti meus olhos esquentarem. Porque outras cenas estavam me invadindo agora. Eu fiz questão de encarar Alice e lhe dar um sorriso torto. Ela retribuiu. Falsa.

— Eu preciso agradecê-la. É muito emocionante para eu ver que meus filhos estão acompanhados de boas pessoas. Jazz... Que fez de Alice melhor. Rosalie, que chegou e transformou o mundo de Emmett e você, querida. — Ela pausou e segurou a minha mão — Você que salvou Edward. Sou totalmente grata aos três. Ao amor que vocês dão aos meus filhos. E hoje eu alegremente digo: sou mãe de seis! Um brinde a você, Bella. Obrigada por aceitar ser minha filha.

Nós nos abraçamos. Ela secou minhas lágrimas a seguir. Eu não bebi o champanhe, eu não conseguia beber nada.

— Você quer lavar o rosto, Bella? — Rosalie soprou em minha direção. Eu mal tinha tocado em minha comida e estava completamente alheia ao assunto na mesa. Estava soando frio, enquanto aquelas imagens cercavam minha cabeça. Me golpeando.

Eles escolheram o bebê...” Louise soprou tristemente, tirando a sua melhor roupa. As roupas que vestíamos em dia de visitas. “Eles sempre escolhem os bebês. Por que, Bella?”

Eu não sei” eu disse a ela. Tínhamos cinco anos. E estávamos ali desde sempre. Eu não me lembrava de outro momento em que Louise não estivesse agarrada em minhas mãos enquanto pessoas passavam e nos avaliavam como se fossemos mercadorias.

Rose segurou meu braço firmemente, enquanto eu segurava mais uma lágrima. Aquela era a cena que mais perturbava meus sonhos. Louise... Por onde será que andava Louise? Ela foi adotava primeiro que eu. Aos sete. Nós nunca mais nos vimos. Nunca mais soubemos uma da outra.

— Bella, você está bem? — Era a voz de Tânia. Eu levei alguns minutos antes que conseguisse responder. Mas lágrimas desciam pelo meu rosto. Eu tinha me tornado o centro das atenções.

Encarei Rosalie. Eu gritava internamente para que ela me levasse para longe dessa casa. O mais longe que ela conseguisse.

— Ela só está se sentindo mal. — Eu já tinha os braços de Rose nos meus ombros, Edward já estava do meu lado. Eu estava fortemente amparada. Minha irmã me ajudou a levantar, Esme também se levantou.

— Precisa de alguma coisa? O que você está sentindo? — Edward estava nervoso. E eu queria ir para casa. Antes de deixar a sala eu encarei Alice mais uma vez. Ela estava encolhida em sua cadeira, Edward acompanhou o olhar. Ele viu o empasse entre eu e sua irmã armado.

— Bella só está com mal estar. — Rosalie adiantou-se — Eu acho que... Nós devemos ir agora. Emm, chame um táxi. — Edward iria dizer algo, mas Rosalie não permitiu. Nem Emmett discutiu sobre nos levar para casa.

— Eu vejo você depois. — Murmurei para Edward. — Obrigada Esme. Você é maravilhosa. — Eu a abracei forte. — É como se fosse minha mãe.

— O táxi está esperando, amor.

Nós fomos sem olhar para trás.


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Notas finais do capítulo

Drama, drama, drama...



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