We're Not a Team. We're a Time Bomb. escrita por Amanda


Capítulo 44
Ah... Guys?


Notas iniciais do capítulo

FALAÊ GALERINHAA! O/ Antes de mais nada e antes que eu fale o que eu quero falar, se prepare, Maah Weasley, porque AQUI VEM UMA DEDICATÓRIA!!! MEU AMOOOOOOOOOOOOOOR, OBRIGADA PELA RECOMENDAÇÃO!!! MDS VOCÊ QUE É UMA FOFA, e potterhead, e presente, e potterhead, e esperta e potterhead e pontual :3 Cara, essa recomendação foi tão lindinha e tão maravilhosa que eu acho que eu quase sei ela de cor, porque eu a li, tipo, umas 538947563789465839 vezes. Eu fico muuuito feliz em ver que gosta da fic e que vê que eu tento fazer com que todos os shipps sejam atendidos nessa história. Foram muitos os dias em que eu fiquei na frente do computador, em parafuso, tentando agradar os diferentes tipos de casais aqui presentes. Ver o quanto isso é reconhecido me dá a maior alegria, então aproveite, querida, porque esse capítulo é seu! Amo você e obrigada!!
Então, galera, esse capítulo demorou pra sair porque foi meio que um projeto que eu fiz para que pudesse enfim ser postado... Mas ele acabou tão grande que eu tive que dividi-lo em duas partes, hehehe. Acho que o próximo sai hoje ou amanhã. Enfim... Enjoy!



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POV. Natasha Romanoff

Eu puxo Steve para a cama, pronta para contar sobre a conversa que tive mais cedo com Pietro. Acho que sei o que quero fazer agora, depois do acontecido; a conversa que tive com Mercúrio ajudou a clarear a minha mente e me fazer ver algo que eu não via antes: algo que pode ser a solução desse sofrimento que eu e Steve estamos passando.

Depois de terminar de contar o diálogo que eu e o Maximoff tivemos, Steve olhou para mim, uma sobrancelha levantada e o olhar vazio.

– E você está me contando isso por que...

– Por duas razões, Steve. – O interrompi – A primeira é que eu percebi uma coisa: nós não podemos ficar trancados esperando tudo dar certo para nós e esperarmos que o mundo pare de girar até ficarmos bem. E a segunda é que tem um certo Doutor que está nos esperando, e essa seria um oportunidade para eu cumprir com a dívida que agora eu sinto que tenho com Pietro, sabe, ajudando a irmã dele.

– Natasha, o que está sugerindo? – Pergunta ele depois de um tempo calado.

– Eu quero que voltemos à ativa. Talvez isso até mesmo nos ajude. Quanto mais distraídos ficarmos, mais fácil ficará esquecer a perda.

Eu vejo, por uns minutos, Steve pensando e refletindo, talvez pesando as possibilidades. Eu consigo notar que ele fecha os olhos algumas vezes, adotando uma expressão dura, algo que expressava a dor que sentia. Não fiquei bem em vê-lo desse jeito e, numa tentativa de acalmá-lo de uma maneira sutil, segurei em sua mão. Ele leva os olhos até mim e assente.

– Okay. – É tudo que ele diz. Não pude evitar abraçá-lo ali, porque da mesma forma que eu procurei conforto em seus braços, sabia que ele buscava o mesmo em mim. Quando nos separamos, me dou conta de que ainda estou de toalha, e decido enfim colocar uma roupa. Enquanto me levanto para fazê-lo, Steve coloca o dedo no ouvido e fala no ponto eletrônico:

– Steve Rogers falando. Quero todos prontos no saguão para que possamos ir atrás de Stephen Strange.

Eu termino de me trocar e eu e Steve trocamos olhares, tentando nos preparar para o que vem a seguir, procurando coragem um no outro. Eu me aproximo dele e saímos do quarto de mãos dadas, Steve pegando seu escudo e eu colocando a mão na minha HK USP Compact que já estava presa ao cinto.

Enquanto caminhamos pelos corredores, sinto todos os olhares em nós, mas trato de ignorá-los. Não preciso de expressões de pena fixas em mim. Não agora.

POV. Steve Rogers

Chegamos ao saguão e nos sentamos, soltando as mãos, esperando que todos chegassem. Depois de um tempinho, todo mundo já estava no hall conosco.

– Como disse antes, todos nós vamos atrás do Doutor Estranho. Menos você, Coulson. – Comecei, olhando para Phil – Você, sua equipe, Sam, Fury e Hill ficarão aqui, caso Ultron apareça. – Passo os olhos ao redor do saguão e pergunto: - Onde estão os prisioneiros?

– Eu providenciei que ficassem presos, Senhor – Disse Coulson – Mas dessa vez não naquela sala, cada um recebeu um quarto e estão sido mantidos lá. – Assinto.

– Justo. Boa decisão. – Eu finjo não perceber o esforço de Coulson para conter a alegria e olho para Simmons – Vá buscá-los. - Quando ela se afastou, eu continuei: - Ward ficará na Torre ajudando vocês enquanto Wanda e Pietro virão conosco. – Já prevendo a expressão de indignações que todos fariam, completei a minha ordem – Ward ficará sob vigilância total do Agente Triplett enquanto estiver auxiliando a equipe.

Coulson assente.

Algum tempo depois

Estávamos no quinjet esperando por informações que Stark – que estava procurando nos arquivos da S.H.I.E.L.D. – pudesse nos dar, algo que ajudasse em qualquer aspecto para encontrarmos o Doutor Estranho.

– Achei algo. – Disse ele – Creio que podemos encontrar alguma coisa... No Himalaia. – Ele ergueu os olhos olhando para mim; eu assenti e falei para Natasha, que estava no controle do quinjet:

– Sabe ir para o Himalaia? – Ouvi sua risadinha.

– Você se arrepende de eu ter te livrado das músicas da Xuxa? – Perguntou ela. Eu sorri.

– Então vamos. – Eu disse, sentindo o impulso para trás que o quinjet deu ao acelerar.

Passa-se algum tempo e eu enfim consigo enxergar os montes gélidos do Himalaia. Preparando-me psicologicamente para o frio que me atingirá assim que sair do quinjet e enfrentar a neve caindo, olhei de esguelha para Barton sentindo uma inveja – branca, mas ok – de seu casaco termicamente ajustável.

Observei os flocos de gelo pousando na terra, descendo do céu com uma delicadeza bonita de se ver. Os pontinhos brancos que flutuavam, um diferente do outro, pareciam um véu infinito e lindo, da noiva mais linda e feliz do mundo, que parecia estar pronta para se casar com um noivo que era louco por ela, mas que não partilhava de tamanho encanto: o chão. Era como se o véu da noiva estivesse se encontrando com o solo – o terno do noivo – todos os dias, uma vez por ano, durante o inverno. Era como se eles se encontrassem apenas naquela ocasião, e a felicidade era tanta que eles queriam partilhar com o resto do mundo, expondo a ternura entre ambos. E eles tinham filhos por todo lugar, que eram as crianças que se divertiam com seu casamento, fazendo convidados – bonecos de neve – e anjos – os que eles faziam na neve – comparecessem na festa de matrimônio. E eles eram abençoados da maneira mais linda e especial: eram abençoados pelas estrelas, que os acompanhavam todas as noites de seus encontros, e por Deus, que permitia que eles pintassem o mundo com o espetáculo que era a sua felicidade, mostrando o véu que fora bordado pelo Senhor: os flocos de neve.

Porém, antes que pudéssemos chegar em algum lugar bom para pousarmos e eu continuar com meus devaneios, a neve - que antes apenas caía – começou a despencar sobre o quinjet, com uma força impressionante, acompanhada de um vento com igual vigor.

Era uma tempestade.

Enquanto observava os Vingadores, agitados, tentarem se segurar da melhor forma possível, eu corria para o lugar em que Natasha estava. Antes mesmo que pudesse falar alguma coisa, ela disse:

– A nevasca é muito forte, Steve. Não sei se... – Um solavanco enorme no jato impediu que ela terminasse a frase, me fazendo cair. Outro balanço se seguiu, fazendo com que eu não conseguisse me levantar. Então mais um choque nos atingiu, mas dessa vez ele foi seguido de um impacto que senti na barriga, causado pelo impulso que quinjet deu ao cair com violência – e velocidade. A única coisa que pude fazer, vendo o chão branco de neve se aproximando cada vez mais de nós, foi gritar:

– SEGUREM-SE EM ALGO! – Sem nem mesmo esperar para ver se estavam todos seguros, me agarrei em alguma coisa que nem sabia o que era e aguardei o golpe.

Foi com brutalidade que atingimos o solo; senti algumas coisas caírem em cima de mim com força. Saí do lugar em que me agarrava cautelosamente e imediatamente procurei por Natasha, que estava na cadeira à minha frente, outrora controlando o quinjet. Fiquei aliviado ao vê-la se mexendo e saindo do lugar que estava. Olhei para trás, tentando ver como os outros estavam; os encontrei atordoados e saindo das posições que estavam, alguns com arranhões e hematomas. Eu mesmo sentia uma dor na perna.

– Estão todos bem? – Perguntei. Alguns assentiram – Ótimo. Vamos sair daqui.

A porta do quinjet deu um pouco de trabalho para ser aberta, pois estava emperrada. Depois de receber um chute meu, ela respondeu e permitiu que saíssemos.

Quando nos vemos enfim livre do jato em que estávamos, ainda nos encontrávamos em estado de recuperação enquanto sentíamos a neve cair – dessa vez, delicadamente – em nossos ombros. Porém, aparentemente, era proibido por alguma lei divina que nós tivéssemos 0,54 segundos de descanso.

Os flocos de neve que desciam do céu começaram e se juntar em um minúsculo redemoinho à nossa frente; foi ficando maior até que formou uma coisa: um monstro de neve.

Troquei olhares com Natasha, engolindo em seco.

A situação mais bizarra com a qual já me deparei será difícil de contornar.

POV. Skye

Eu estava sentada no saguão, o meu notebook no meu colo, fingindo que navegava na internet, enquanto toda a minha equipe se espalhava pela sala.

Não pude evitar olhar de esguelha para Ward, que estava com uma cara entediada enquanto era observado de perto por Triplett.

“Meus sentimentos por você são a coisa mais verdadeira que existe em mim. E por isso, por ser tão verdadeiro, eu vou te deixar em paz”. Essas palavras não saíam da minha cabeça, e eu ainda era capaz de sentir o beijo que ele dera na minha testa, e... seu cheiro ficara na minha camisa...

Ai meu Deus, Skye, pare de pensar nisso! Ele é da H.Y.D.R.A., não é confiável. Lembre-se de tudo que ele fez pra você até hoje. O que ele fez com Fitz-Simmons, como ele magoou Coulson, como ele brincou com os sentimentos – isto é, se eles realmente existirem – de May... Como ele brincou com os seus sentimentos...

Mas... Ele não poderia ter mudado? Quer dizer, ele demonstrou sensibilidade o suficiente ao ponto de me respeitar e de me meu próprio espaço. Isso é uma grande coisa.

“Ah, mas isso é o mínimo que ele podia fazer, não quis dizer nada”, falei para mim mesma, sem conseguir realmente me convencer.

Antes que pudesse ficar ainda mais confusa, ouvi algo que me tirou de meus devaneios: um estrondo quase ensurdecedor que vinha lá de fora.

POV. Clint Barton

Vejo Rogers lançar o escudo contra a perna do monstrengo, o que faz com que esse membro se rompa e ele caia; porém, poucos segundos depois, a perna se regenera, como se nada tivesse acontecido.

Pego uma flecha com um gancho e atiro bem no olho da criatura; quando acerto, puxo com força a corda que ligava a flecha a mim, fazendo com que a cabeça do amiguinho da Elsa role no chão. Mas isso também não dura muito tempo, já que outra surgiu no lugar.

Stark ergue a mão e atira um jato de energia no peito do monstro, que consegue desviar. A criatura de neve grita em uma altura que eu nunca achei possível, obrigando todos nós a pararmos o que estávamos fazendo e a tentar tapar os ouvidos. Aproveitando isso, o ser gelado esmurra o chão, causando um tremor, nos fazendo cair. Ele não perde tempo e pula em cima da gente, mirando principalmente em Wanda, que por pouco, conseguiu fazer um pequeno campo de força ao seu redor, forte o suficiente para impedir que o monstro a mate. Quando ele sai de cima dela, ela conjura fogo na mão direita, lançando as chamas na barriga do Nevoado. Ele solta um urro e derrete diante de nós.

Olhamos-nos por dois segundos, pois é todo o tempo que temos. A neve que um dia era o Capitão-América-em-sua-forma-Hulk começou a se montar de novo, se transformando em um novo Capitão-América-em-sua-forma-Hulk – só que dessa vez mais transfigurado.

Thor rapidamente joga o martelo contra o sorvete de palito, que perde um pedaço do ombro; mas antes que esse membro possa se regenerar, o filho de Odin se joga em cima dele, atingindo um murro com tamanha força ao ponto de atordoar o Sr. Palco de Esqui; aproveitando essa deixa, o deus nórdico chama o Mjolnir de volta e invoca um raio, tentando atingir o Marshmallow Gigante com ele. Mas o grande Olaf consegue se livrar de Thor e escapar do raio rápido o bastante; ele lança o irmão de Loki para longe com uma mãozada, pronto para atacar de novo.

Dessa vez quem tenta alguma coisa é Natasha, pegando sua pistola e atirando contra o Lerigou em um ritmo contínuo; tal ação fez com o que o floco de neve não conseguisse avançar tão rápido quanto costumava. Ela aproveitou a deixa para ir se aproximando, até ficar perto o suficiente para colocar o gancho que tinha em seu ferrão na cabeça do Dr. Campo de Patinação; começou a andar em volta do monstro, enrolando o fio ao redor dele, fazendo com que ficasse imobilizado; ligou o choque do seu ferrão e observamos a criatura ser erguida do chão com a força da eletricidade e queimar; mas, é claro, não demorou muito para ele voltar.

– Caramba, que saco! – Exclamei. Natasha não consegue voltar rápido o bastante e o ser a pega pela mão direita, erguendo-a do chão e apertando-a; sinto meu estômago bater no chão enquanto o monstrengo joga Natasha com violência ao chão. Eu e Rogers corremos até ela, mas o monstro bate no Capitão, fazendo com que ele vá ao chão e eu chegue primeiro em Natasha – Nat, você está bem?

– Minha barriga. – É tudo o que ela consegue dizer, ofegando; não demoro a entender que o impacto somado à perda recente de um feto fez com que ela sentisse uma forte dor. Vejo uma sombra se formar diante de nós e me viro rápido o bastante para ver a mão do monstro chegando perto da gente; eu abraço Natasha e jogo uma flecha com um gancho no chão há uns 3 metros de nós e aperto um botão no meu arco, fazendo com que fôssemos puxados pela corda até o local em que a flecha estava, nos livrando por pouco do aperto gelado do projeto de Ieti.

Eu pergunto se Natasha está bem e ela responde que sim, que está pronta para voltar. Vejo em seus olhos que ela está falando a verdade e, mesmo não gostando muito da ideia, saio de cima dela e volto para a luta.

– Cara, fala sério! Isso tá ficando muito chato! – Reclamou Pietro, impaciente, correndo na direção do Papel Noel dos pesadelos. Sumindo de nossa visão devido à velocidade, só conseguimos identificá-lo quando ele correu ao redor do bicho, erguendo neve, e pulou numa altura impressionante; ele dá uma mortal, erguendo a perna e atingindo o monstro com o calcanhar, com uma força tamanha ao ponto de parti-lo ao meio. Sem esperar que ele grudasse de novo, Pietro volta a correr, só que dessa vez ele pula para acertar uma voadora na metade da direita da cabeça do Jack Frost. Porém não tem tanta sorte dessa vez.

A avalanche ambulante agarra o pé de Mercúrio no ar; junta suas partes novamente e joga o irmão Maximoff com força para longe – mas a cabeça do mesmo acaba atingindo uma pedra, fazendo-o desmaiar.

– PIETRO! – Pode-se escutar o grito desesperado de Wanda ao ver o irmão desmaiado. Ela corre até ele e o bota no colo, examinando a ferida na cabeça, que mostrava um buraco do qual jorrava muito sangue. Eu consigo ver, em seu rosto, nada mais do que puro e bruto terror. Ela passa a mão - que brilhava vermelho – no ferimento do gêmeo, os olhos fechados, como se estivesse orando.

Ouço um urro violento atrás de mim e, quando olho, me deparo com o Hulk totalmente transformado. Ele investe contra o monstro, tentando acertar um murro contra ele; o ser desvia, passando por debaixo do punho de Banner, indo parar atrás dele e acertando um chute na criatura verde. Algo bem estranho acontece, como se a natureza soubesse contra quem estava lutando: Lerigou se transforma, se tornando um gelo aparentemente resistente, e não mais neve. Alguma coisa me dizia que aquilo tinha seu ponto forte e agora ele não poderia mais se regenerar.

Wanda tinha curado o ferimento do irmão, e agora tentava acordá-lo. Depois de um tempo ele finalmente abre os olhos, atordoado. Vê o rosto da irmã e a primeira coisa que diz é:

– Por que tá olhando para mim tão avidamente? Quer dizer, eu sei que sou incrivelmente lindo e você se orgulha de ter um irmão assim, mas não precisa...

– NUNCA MAIS FAÇA ISSO! – Grita ela, abraçando-o com bastante vigor e mostrando coisas em seu rosto que me fizeram tomar um susto: eram lágrimas – Quer me matar?! Você me assustou tanto, eu fiquei com tanto medo...!

– Hey... – Pietro fala, uma voz consoladora, e posso ouvir o sorriso em sua entonação – Tá tudo bem. Eu tô aqui agora. Tá tudo bem.

Diante daquela cena, me deparei com uma situação que me fazia querer ainda mais desvendar o cérebro de Wanda Maximoff.

Pela primeira vez, eu a vi como humana.

Ouço um barulho atrás de mim e, quando olho, vejo que a luta entre a Ervilha e o Arroz continuava firme e forte.

Nevoado dá um murro em Hulk, que se atordoa, mas revida com um soco bem no queixo. Nevoado se ergue alguns centímetros do chão e cai, mas continua intacto – reforçando minha teoria de que ele estava coberto por algo muito resistente. Levanta-se e investe seu corpo contra Hulk, que segura seus pulsos em punho com as mãos, um pressionando o outro com a força. Banner solta os braços de Nevoado, fazendo com que ele caia e permitindo que ele desse uma joelhada no queixo de Olaf. Pega o monstro de neve pela nuca e o gira, jogando-o contra o chão e prestes a atingir um murro na barriga dele; mas ele consegue se esquivar, fazendo com que o Hulk acerte apenas o chão; ele aproveita isso e se levanta, dando um pulo e fazendo o mesmo golpe que Pietro fez nele. O Hulk cai no chão, mas logo se ergue e pega a cabeça de Nevoado com as mãos, levando-a para seu joelho (duas vezes) e depois para uma pedra próxima. Quando Nevoado estava encurralado no chão, parte de seu rosto quebrado pelo impacto com a pedra, Hulk corre e investe todo o seu corpo contra ele, enfim quebrando o monstro em centenas de pedacinhos.

O Hulk se afasta dele, olhando para os cristais de gelo espalhados pelo chão, todos nós esperando receosos. Nada acontece.

Consigo ouvir os suspiros vindo de todos, e sinto o alívio tomando conta de mim.

– Ah... Pessoal? – Fala Natasha e, quando olho para ela, a vejo olhando para cima.

As nuvens que faziam a neve cair se abrem e se afastam, permitindo que víssemos uma montanha enorme com uma casa no topo. Mas também se podia avistar uns vultos pretos sobrevoando aquela casa.

Ao não ser o único a soltar uma respiração pesada, olho para os Vingadores, preparando-me psicologicamente para o problema que teríamos.

É bom que esse Doutor valha a pena.


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Notas finais do capítulo

Quero agradecer à minha irmã que me ajudou a escolher alguns apelidos pro monstro de neve, rs.
FELIZ ANO NOVO PESSOAL!!! Muitos anos de vida, que Deus abençoe vocês e que 2015 seja maravilhoso para vocês, porque vocês merecem. Obrigada por tudo que fizeram, desde elogios à críticas, porque significam muito pra mim. Amo vocês!