We're Not a Team. We're a Time Bomb. escrita por Amanda


Capítulo 43
I Love You


Notas iniciais do capítulo

ENTÃO, GALERA! Como prometido, dois episódios num dia só. Chegou o capítulo que, acho, vai fazer vocês ficarem muuito felizes. Gosta de Stasha? Vai ter. Gosta de Clinanda? Vai ter. Gosta de Fitz-Simmons? Vai ter. Gosta de SkyeWard? Tem também. Gosta de Philinda? Adivinha? Tem aqui. Gosta do Mercúrio? Vai gostar ainda mais depois disso aqui. Tá cheeeio e momentos "shippáveis" e creio que isso vai fazer vocês muito felizes. Enjoooy!



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POV. Natasha Romanoff

Volto para o quarto e fecho a porta, refletindo tudo o que ouvi na cozinha. Eu não sabia o que pensar depois disso. Olho para Steve, dormindo depois de uma noite inteira sem sono. O quanto ele está sofrendo com tudo isso? Talvez mais do que eu. Como ele está se sentindo?

Como eu estou me sentindo?

Ao me fazer essa pergunta, sinto uma dor tamanha que chego a perder o ar. Me sento na poltrona que tinha atrás de mim, a mão no peito, tentando recuperar o fôlego. Alguém bate na porta e eu respiro fundo, indo atender rapidamente, antes que Steve acordasse.

Faço questão de não esconder minha surpresa quando abro a porta e encontro Pietro.

– Hã... – Ele parecia tímido – Posso entrar?

– Não. – Respondi, direta, saindo do quarto. Não queria nada que pudesse despertar Steve. Fecho a porta atrás de mim e indago com o olhar o que Mercúrio queria.

Ele olha para baixo, como se estivesse procurando alguma coisa. Senta-se na frente da porta e apalpa o chão do lado, olhando para mim. Ele estava me convidando para me juntar a ele.

Eu o faço, sem fazer esforço nenhum para esconder minha desconfiança. Na minha cabeça, já elaborei 7 maneiras diferentes em que me era possível me livrar de Pietro antes que ele tentasse qualquer coisa. Ele hesita um pouco até finalmente começar:

– Eu soube o que aconteceu...

– Eu ouvi tudo o que aconteceu na cozinha. – O interrompi – Aliás, o que você, sua irmã e Ward estavam fazendo lá?

– Simmons. – Ele respondeu imediatamente – Ela pediu para que nos juntássemos aos outros, numa tentativa de nos “integrar” no grupo. Coulson confiou nela e acabou deixando e, como ele é o novo diretor da S.H.I.E.L.D., ninguém questionou nem nada. Bem, como você ouviu nossa conversa na cozinha já deve ter uma noção do que eu estou fazendo aqui, não é?

– Sim, eu ouvi algo do tipo “eu posso ir conversar com eles eu mesmo”. – Falei, e fiz questão de deixar a displicência estampada em minha voz.

– Pois bem, é justamente isso. – Ele respira fundo – Eu quero deixar claro que eu estou falando com você por três motivos: um: Simmons; dois: Eu realmente quero provar que estou disposto a mudar de lado; e três: Eu me identifiquei. Eu sei como você está se sentindo.

Eu ergui uma sobrancelha, descrente.

– Sério? Você tava grávido?

– Não, claro que não. – Respondeu ele, e eu notei que ele corou levemente – Mas eu sei como é não ter nada. Veja, eu sou como você. Eu também vivi uma vida de mentiras e de falta de identidade. Eu sei como é ficar do outro lado da força. Sabe, eu cresci sozinho com Wanda, nas ruas. Nós dois sobrevivíamos por nossa conta. Então chegou a H.Y.D.R.A., que nos raptou para fazer experimentos. E agora estamos aqui. E eu nunca tive nada. E quando finalmente eu fui “acolhido” por alguém, quando recebi algo parecido com uma “casa”, essas mesmas pessoas que me resgataram das ruas me jogaram à minha própria sorte para me virar com minha irmã com novas habilidades que nenhum de nós compreendia, não tínhamos ideia de como controlar. Minha vida foi sempre muito conturbada e eu sempre fui acostumado a não ter nada e, quando ter, perder. Então sim, eu sei como você se sente.

O silêncio paira sobre nós enquanto eu absorvia todas as informações da vida de Pietro. Eu sempre pensei nele e na irmã como uma ameaça em potencial criada pela H.Y.D.R.A. Eu nunca tentei ver como eles se sentiam com relação a isso, e agora, depois de ouvir tudo isso, eu sentia uma pequena parcela de culpa.

– E... – Eu solto um pigarro – E como você enfrentava isso? O “não ter nada”?

– Wanda. – Ele responde, sem nem mesmo pestanejar – Ela sempre esteve lá para mim. E... – Ele olha para cima, pensativo – Fazer graça com a própria miséria também ajuda.

Eu começo a rir e Pietro olha pra mim, uma expressão engraçada no rosto.

– Não, é sério! – Ele disse, divertido – Fazer piada com sua dor faz tudo ficar mais leve e, de repente, você não liga mais para isso. Principalmente com você, Romanoff. Isso aqui – ele toca em minha barriga, e esse gesto vindo de um antigo inimigo me fez enrijecer os músculos – é a coisa mais linda que existe. Você se importou, não foi que nem a minha mãe e a de Wanda, que nos abandonou no mesmo instante. Você viu como era importante. Toda vez que estiver triste, se as piadas não funcionarem, você tem um trunfo que eu nunca tive: você pode pensar em como isso era algo feliz e lindo. E tudo vai ficar bem.

Eu não consigo evitar o sorriso que se estampa em meu rosto.

– Pietro, obrigada. – Ele dá um meio sorriso muito bonitinho e assente. Tira a mão da minha barriga e bate carinhosamente na minha perna, se levantando para sair; mas, quando eu estava quase o perdendo de vista, eu o chamei sem nem mesmo parar para pensar se era ou não sensato:

– Pietro! – Ele se virou e olhou para mim – Pode me chamar de Natasha.

Ele dá um sorrisinho contido e faz uma referência contida, me fazendo soltar uma risadinha. E então se vai, deixando para trás uma Natasha muito mais conformada.

POV. Clint Barton

Eu estava no hall, com Wanda Maximoff, esperando seu irmão voltar da conversinha que estava tendo com Natasha. Eu não gostava da ideia de deixar Mercúrio sozinho com Natasha, mas me acalmava pensar que poderia me vingar a qualquer momento quebrando o pescoço de Wanda, caso Pietro fizesse qualquer gracinha. Eu não pude evitar um sorriso surgir no meu rosto ao pensar nessa possibilidade, atraindo o olhar da Feiticeira, que ergueu uma sobrancelha para mim. Eu franzo a minha testa para ela.

– O que foi? – Perguntei. Ela dá um sorrisinho displicente e revira os olhos para o lado, ressaltando uma coisa que eu vinha pensando há um tempo:

Era insuportável o fato de aquela mulher ser extremamente ser extremamente misteriosa e desafiadora, estava se tornando comum eu ter parafusos na minha mente tentando entendê-la.

Mas eu gosto de desafios. Seria muito bom fazer um joguinho comigo mesmo e estabelecer uma meta em minha cabeça para desvendar o mistério daquela garota. Eu estava me sentindo entediado esses dias mesmo.

– É bom sua amiguinha não fazer nada com meu irmão – Falou ela de repente – ou eu acabo com você como resposta.

Pensei comigo mesmo, divertido, como era engraçado o fato de nós dois pensarmos a mesma coisa sobre nossos entes queridos. De qualquer forma, decidi colocar o plano “Desvendar Wanda” em prática desde já.

– Por quê? – Pergunto, um sorriso guardado no canto da boca – Acha que seu irmão não é páreo para Natasha?

– Na verdade não, querido. – Ela sorriu sarcasticamente para mim – Pelo contrário, sei que ela está em maior perigo do que ele. Mas, sabe como é, como ela é queridinha do Capitão América isso poderia trazer consequências.

Eu sabia que ela tinha dado ênfase na frase “queridinha do Capitão América” com a intenção de me calar, mas eu não me deixei abater.

– Então você não é capaz de proteger seu irmão de Capitão América, minha querida?

– Eu não sou sua querida. – Retrucou ela, dureza no rosto, mas um divertimento irônico no olhar.

Eu dou um sorriso sarcástico e, antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, Pietro entrou na sala. Eu e Wanda nos erguemos.

– E então, como foi? – Perguntou sua irmã. Ele suspira e diz:

– Acho que consegui ajudar.

POV. Skye

Estava no meu quarto, o notebook aberto na minha frente. Criava coragem para clicar na pasta de nome “Daisy”, o meu nome, a minha pasta. Temia o que ia encontrar. Respiro fundo e levo o cursor para lá, mas, quando ia clicar, uma voz surgiu atrás de mim, me dando um susto contido:

– Seu vício com computadores continua o mesmo.

Eu rapidamente fecho a janela e me viro, encontrando Ward parado na porta de meu quarto. Respiro fundo e tenho certeza que quando o fito, nada além de dureza está estampado em meu olhar.

– Não é um vício, Ward. É trabalho. Você saberia diferenciar melhor, se tivesse passado mais tempo com a gente. Mas, claro, nos trair era a melhor saída.

Ward suspira e senta na cama que estava ao meu lado, olhando para a parede nas minhas costas, enquanto eu estava sentada de frente para a mesa - que carregava meu notebook – encostada na parede que estava às costas de Ward. Grant evitava olhar para mim, e eu me pergunto se era por vergonha.

– Sabe, Skye, - Ele começa – Simmons tem sido muito gentil comigo ultimamente. Não posso dizer o quanto sou grato a ela por...

– Aonde você quer chegar isso, Ward? – O interrompo, cerrando os dentes. Ele assente, como se estivesse esperando por isso e compreendesse.

– Eu estou explicando porque você deve confiar em mim agora e porque eu estou determinado a mudar de lado. Por favor, tente não me interromper. – A calma e a serenidade que ele emanava na voz me fez cumprir seu pedido e escutar, mesmo que olhando para o lado, evitando encará-lo. Alguma coisa me dizia que ele tinha ensaiado o que viria a seguir, como se estivesse nervoso por ter essa conversa comigo – Enfim, Simmons me disse uma vez que estava tentando abrir os meus olhos, os meus e os dos irmãos Maximoff, para que pudéssemos ver a verdade. Eu, finalmente, abri os meus olhos, Skye. E, pela primeira vez, eu vi você como você merece ser vista. – Eu escuto uma movimentação no pano da cama e eu sei que ele está aproximando sua mão da minha, mas não faço nada, porque estou paralisada, pois não sei se quero ou não que ele toque na minha mão; continuo evitando olhá-lo – Eu te vejo agora como uma mulher de verdade e independente, não mais minha aluna frágil que chegou na S.H.I.E.L.D. sem saber muito bem o que fazer. – Ele finalmente encosta sua mão na minha e isso me dói, porque acentuou as saudades que eu sentia daquele bastardo, mas eu não queria sentir saudades dele, e por isso eu virei o rosto mais ainda, os olhos fechados, e eu estava chorando – Eu não retiro o que eu disse sobre o que eu sinto sobre você, Skye. Meus sentimentos por você são a coisa mais verdadeira que existe em mim. E por isso, por ser tão verdadeiro, eu vou te deixar em paz. – Ele solta minha mão e, pela primeira vez, eu o olho, pasma; seus olhos estão marejados e ele se aproxima de mim, pegando na minha nuca e dando um beijo na minha testa. Então simplesmente se vai, me deixando completamente confusa, sem saber como me sentir sobre a declaração de meu antigo treinador.

POV. Leo Fitz

Eu estava no laboratório com Jemma, e conversávamos sobre as últimas coisas que tinham acontecido.

– Nossa, Fitz. Você já parou pra pensar que estamos na Torre Stark, junto com os Vingadores?

– Eu sei, Jemma. – Eu me apoiei numa mesa – Quem diria, não é?

– Quem diria... – Ela ficou pensativa, até que voltou a tona e olhou para mim animada – E, ainda mais, quando no mundo imaginaríamos que iríamos presenciar a Viúva Negra se apaixonar pelo Capitão América e vise-versa?

– Pois é! – Concordei animado – Quem diria que ela sentiria por ele o que eu sinto por você? – Talvez eu tenha percebido tarde demais o que ia falar.

Um silêncio constrangedor enche o ar e eu olho para o lado, evitando... Evitando... Olhar! Evitando olhar para Jemma o máximo possível.

Respiro fundo, criando coragem, e digo:

– Jemma, me desculpe, eu...

– E aqui estamos. – Ela interrompeu, nervosa – Tentando resolver o problema do filho perdido do Capitão América e da Viúva Negra. – Ela solta uma risada esganiçada, a risada que ela sempre soltava quando estava tensa.

– Jemma, nós... Nós temos que, hã... Temos que...

– Conversar sobre isso? – Ela completou minhas palavras – Não, não temos não, Fitz, nós só...

– Jemma, por favor! – Ela se cala – Eu... Eu vou me sentir muito melhor quando... Quando esse assunto... For fechado.

Ela suspira e olha para mim, como se estivesse esperando que eu falasse algo. Eu olho para os lados, meio que procurando ajuda e coragem, mas enfim digo tudo que estava preso em minha garganta, jorrando tudo de uma vez:

– Desculpa Jemma eu não queria falar aquilo é só que eu tava em um momento de terror e eu sei que fui precipitado eu só queria que você tentasse me entender me desculpa eu não queria dizer aquilo simplesmente soltei porque tava assustado... – Eu engasguei com o nó na garganta que se formava e eu sabia que iria chorar tudo o que não chorei, todas as lágrimas que segurei iriam cair agora – Eu... Eu não... Queria... – Estava ficando sem ar e tropeçando nas palavras e balbuciando – Foi mais forte que eu e eu tenho medo que nossa amizade se afete por causa disso e eu não quero te perder... – Eu não consigo continuar porque estava chorando. Jemma exibe uma expressão de preocupação intensa e se aproxima, colocando a mão em meu rosto.

– Fitz... Fitz, calma, não fica assim, eu entendo, juro que entendo. – Ela me abraça e eu quero pedir desculpas por estar molhando seu ombro com minhas lágrimas mas eu não consigo falar e eu a abraço de volta – Você nunca vai me perder, Fitz. Eu prometo. – Minha respiração ainda está acelerada, mas eu consigo me acalmar e fico lá, abraçando Jemma, enquanto um procurava consolo no outro.

POV. Phil Coulson

– Eu preciso que alguém me diga o que fazer. – Eu disse para May, que estava sentada do meu lado.

Eu estava no quarto de Melinda, porque estava precisando de conselhos e ela era quem eu procurava sempre que precisava disso.

– E sobre o que, exatamente, você quer orientação? – Ela me perguntou, e eu suspirei.

– Eu estou num dilema. Eu sei que posso confiar cegamente em Simmons, estou ciente disso, mas eu não tenho certeza se devo realmente acreditar naqueles prisioneiros. Eu dei um voto de confiança na hora de debatermos sobre o futuro do casal maravilha, – Apelido secreto que eu e May tínhamos inventado para nos referirmos ao Capitão América e à Viúva Negra quando estávamos sozinhos – mas não sei se devo dar outra chance aos renegados. – May suspira.

– É aquela velha história, Phil. Se Fury te colocou no comando é porque ele confia em você, e eu acredito que em parte é por causa disso, da sua bondade e na confiança que você bota na equipe, por isso você é tão especial. Você não tem com o que se preocupar, pois todos sabem que, no final, podem confiar no seu julgamento.

Eu rumino um pouco sobre essas palavras e olho para May, uma expressão divertida no meu rosto.

– Você me acha especial? – Observo May revirar os olhos, pensando em como uma mulher normal teria uma reação completamente diferente da Cavalaria.

– Eu não vou ter essa conversa com você de novo. – Responde ela, mas dá um empurrão brincalhão com seu ombro no meu ombro. Nós soltamos uma risadinha e eu a encaro.

Era muito estranho pensar que teve uma época, não muito longínqua, em que eu parei de confiar em May. Não consigo evitar um sorriso pensativo ao ver que essa perspectiva parecia bastante distante agora.

POV. Natasha Romanoff

Percebo que Steve está perto de se acordar, pois está se remexendo muito na cama. Para tentar me preparar para o que vem a seguir quando ele acordar, para me preparar para enfrentar todo o seu sofrimento, decido ir tomar um banho. Uma ducha quente é tudo o que preciso.

Enquanto estava debaixo do chuveiro, começo a pensar em tudo o que Pietro dissera. Coloco a mão na barriga e lembro-me da declaração dele, de como era lindo tudo aquilo. Começo a dizer para mim mesma, em voz alta, que todo o amor que senti por aquele feto era grande o bastante para cobrir a dor que senti, afinal, era maior. Continuo repetindo isso para mim mesmo até me acalmar e me confortar. Eu tinha que ser forte; eu sou uma Vingadora e não posso me deixar abater.

Saio do banho, me enrolo numa toalha e me olho no espelho, tentando ficar pronta para outra e evitando pensar na dor física e psicológica que sentia.

De repente, a porta se abre e um Steve de olheiras profundas entra, se deparando comigo apenas de toalha. Ele enrubesce e tenta sair dali o mais rápido possível, murmurando:

– Ah, céus. Desculpe. – Eu ergo uma sobrancelha, perguntando:

– Steve, você está completamente ciente de que eu estava esperando um filho seu, certo? – E então eu percebo que sim, fazer piada realmente ajuda a vencer o problema, apesar do fato de que usar o verbo “estar” no passado doía bastante.

Steve entra no banheiro completamente, cabisbaixo – eu não sabia dizer se de vergonha ou tristeza – e se apoia na parede, um silêncio que ambos sabíamos o que significava pairando no ar.

– Você está bem? – Perguntamos ao mesmo tempo um para o outro e, pela primeira vez desde o acontecido, nossos olhares se cruzam. E eu sabia que ele via no meu olhar o que eu via no dele: nada além de pesar.

Então, como se tivéssemos combinado, nós dois nos aproximamos e nos abraçamos. Eu precisava daquele abraço. E talvez por isso eu tenha dito algo que nunca tinha dito antes – e Steve sabia que era a primeira vez.

– Steve, eu te amo. – Ele respira fundo ao meu lado e apertamos o abraço, sabendo que aquele era o melhor consolo que iríamos receber.


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Notas finais do capítulo

Bem, galera, acho que não vai dar pra postar mais um hoje, mas creio (creio) que amanhã tem mais. Vou contar um segredinho: Estou investindo pesado em Clinanda esses dias, então preparem-se pra nos próximos capítulos terem muitas tapas e beijos :3 Deus abençoe vocês! Kisses!