We're Not a Team. We're a Time Bomb. escrita por Amanda


Capítulo 20
Your Only Chance


Notas iniciais do capítulo

Eaê galera! Olha, desculpa não postar antes, mas minha internet só voltou hoje '-' Em compensação, aqui está um capítulo que está prontinho :) Ele está cheio de "pov's" diferentes, porque como é uma fic dos Vingadores, sabe, tudo está acontecendo ao mesmo tempo e com várias pessoas. No final vocês vão ver que agora que o negócio fica sério mesmo *o* Kkk, enjoy!



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POV. Steve Rogers

– Skye? Skye! – Chamei no ponto eletrônico. Não houve resposta – Droga. Temos que voltar. Natasha, dê a volta agora, temos que ir para NY.

– Steve, você está louco? – Perguntou ela; não pude deixar de gostar do fato de que ela me chamou pelo meu primeiro nome – Estamos no meio do caminho; vamos perder Ultron.

– Não, ele não está indo para a Itália; ele foi para a Torre Stark, de alguma forma ele conseguiu hackear o sistema de câmeras e esteve nos vigiando esse tempo todo. Agora dê a volta! – Ordenei. Ela não questionou mais.

POV. Skye

O robô me percebe e eu sinto um medo se apoderar de mim; entretanto, ele simplesmente dá um sorriso de desprezo e começa a andar. Antes que pudesse gritar ou avisar qualquer pessoa, vejo Coulson, Triplett, May, Simmons, Fury e Hill chegarem correndo ao hall, olhando surpresos para Ultron. Coulson pega sua arma e começa a atirar, sem fazer nenhum arranhão na lataria do sintozoide.

– Skye, Simmons, Hill, vão até as celas para se certificar de que os prisioneiros não saiam de onde estão. Triplett, May, Fury, vocês vão me ajudar a deter esse robô. – Coulson deu as ordens. Imediatamente depois, os agentes de campo pegaram suas armas e começaram a atirar, ainda que não causassem dano. Qual é, o cara tá coberto de vibranium!

– Vamos logo. – Hill passou por mim, seguida por Simmons para descermos onde Ward e os outros estavam.

Quando olho para trás, pela última vez, vejo que estão pelo menos retardando o robô, ainda que não causassem dano; ele os ignorava completamente. Aparentemente ele estava indo...

– Para a oficina! – Gritei, avisando – Ultron está indo para a oficina! Não o deixem chegar até lá! – O robô olha para mim, irritado. Seu corpo fica coberto por um brilho vermelho e ele lança um raio em minha direção, mas eu consigo me safar virando numa parede.

– O que diabos está acontecendo aqui?! – Wanda pergunta, ou melhor, exige saber. Quando cheguei ao local onde ficava a cela, encontrei Hill e Simmons paradas na frente dos prisioneiros.

– Nada que seja realmente da sua conta. – Disse Hill. Ela aperta o ouvido, falando no ponto eletrônico – Capitão Rogers, consegue me ouvir? Hill falando. Ultron invadiu a Torre e está indo para a oficina.

– O que? – Indaga Wanda, risonha – Ah, meu Deus, é bom demais para ser verdade!

– Fica quietinha aí que talvez eu não te jogue na direção do robô pirado, ok? – Falou Hill.

– Você não faria isso. Muito menos quando precisa de mim. – Provocou Wanda. Eu e as meninas nos entreolhamos.

– Ok, agora eu acho que você é que tá pirando aqui. – Falo.

– Meu Deus, vocês são tão burras assim? – Ela questionou, realmente frustrada – Vocês não vão conseguir vencer esse robô sem nossa ajuda. Ele foi criado com o intuito de nos derrotar, lembram-se?

Hill, Simmons e eu trocamos olhares, pensando na possibilidade de deixar os irmãos Maximoff lutarem ao nosso lado. Não. Não, isso é ridículo.

– E o que te faz pensar que deixaríamos? – Quis saber Hill.

– Porque eu sou sua única chance, idiota!

– O que você ganharia com isso? – Perguntou Simmons. Wanda pensa um pouco e dá de ombros.

– Digamos que eu estou apenas investindo em seu futuro. E ademais, eu não estou a fim de morrer hoje. – Ele dá um sorriso de desdém. Eu consigo ver no olhar das garotas que elas consideraram a chance tanto quanto eu, mas era melhor recusar. Não se confia em agentes da H.Y.D.R.A.

Automaticamente, olhei para Ward. Ele me encarava, em uma súplica silenciosa.

Não, Skye. Não se confia em agentes da H.Y.D.R.A.

POV. Phil Coulson

Nós conseguíamos fazer Ultron se demorar por causa do impacto das balas em seu corpo, mas ainda assim nada fazia um efeito realmente preocupante. Ele simplesmente ignorava a nossa existência, indo calmamente para a oficina.

Minhas balas acabam e eu jogo a arma no chão. Droga, eu queria o Destruidor (n/a: arma usada por Coulson antes dele “morrer” no filme dos Vingadores. Sabe, aquela em que ele diz “ah, agora eu sei o que ela faz”, depois de atingir Loki) aqui comigo agora. Ele resolveria num instante.

Olhei para a parede quebrada ao meu lado e peguei uma rocha que fazia parte dos pedregulhos; coloquei toda a minha força em um arremesso e quebro a pedra na cabeça do robô. Ele para de andar, prestes a chegar à oficina. Vira-se pra mim e seu corpo começa a brilhar vermelho. Logo depois ele lança um raio na minha direção, que eu consigo esquivar.

Droga. Agora ele vai atacar também.

Ele lança outro raio na direção de Fury, que consegue se esquivar. Dá as costas e recomeça sua caminhada para a oficina, agora muito perto. Eu vejo uma barra de ferro ao meu lado e a jogo na direção de Ultron novamente. Quando ela atinge suas costas, ele já está na oficina. Seu corpo recomeça a reluzir um brilho vermelho e ele lança um raio em minha direção, depois outro na direção de Fury, Triplett, May. Todos nós conseguimos nos esquivar.

Menos Melinda.

– May! – Grito, indo em sua direção. O raio a atingiu na barriga, que agora sangrava, e ela aparentemente tinha dificuldade para respirar. – Calma, vai dar tudo certo... Só... Só respire fundo. – Eu coloquei a mão sob a sua nuca, tentando, sei lá, acalmá-la. Ela começou a tossir.

Olho para trás e vejo Ultron dentro da oficina, voltando a ignorar os tiros que saiam das armas de Triplett e Fury. Voltei a olhar para May e vi que ela estava começando a ficar inconsciente.

“Por favor, Senhor”, comecei a orar, “por favor, mande ajuda. Eu Lhe imploro. Não deixe May morrer”.

Imediatamente depois, um relâmpago atinge as costas de Ultron, o que o faz parar de andar e ficar coberto de estática. Ao olhar para a porta, vejo os Vingadores parados, olhando para ele. Fecho os olhos. “Obrigado, Deus”. Ergo May em meus braços e a levo para seu quarto, procurando curar seus ferimentos.

Não, eu não ia deixá-la ir.

POV. Steve Rogers

Ultron se vira para nós, com um sorriso no rosto de metal. Era como se ele estivesse esperando ansiosamente por isso. Eu me enchi de fúria; vi o que ele fez com May, o olhar de Coulson. Ele iria pagar.

– Algum plano de ataque, Capitão? – Perguntou Stark, a voz metálica pelo capacete.

– Sim. – Falei – Ataquem.

Não precisei falar duas vezes. Imediatamente depois, todos nós investimos contra o robô; ele se revestiu por um brilho vermelho intenso e lançou um raio contra mim; coloquei o escudo na frente e não sofri dano grave. Thor jogou o martelo na direção no robô, mas ele alçou voo e conseguiu se esquivar. Natasha atirou contra ele, mas a bala ricocheteou em seu corpo.

– Não vai adiantar. – Avisei – O corpo dele está coberto por vibranium.

Eu joguei meu escudo em sua direção, mas ele conseguiu segurá-lo e o lançou contra mim. Eu consegui pegá-lo, ainda que com uma pequena dificuldade. Stark jogou um raio de energia na direção do robô, que brilhou vermelho e lançou outro disparo, competindo com o de Tony. Thor teve uma ideia e atingiu um raio na armadura do Homem de Ferro, aumentando a sua energia. O seu disparo ficou mais poderoso, conseguindo vencer o sintozoide; mas o brilho no corpo do mesmo começa a ficar mais intenso e ele consegue recuperar a vantagem. Natasha coloca a voltagem de seu uniforme no máximo e toca em Stark, dando mais energia ao mesmo; ele recupera a dianteira e, com a ajuda de Nat e Thor, consegue vencer o duelo de raios e atinge Ultron com o dobro da força.

Ele voa alguns metros, mas logo recupera a estabilidade e joga outro raio na direção de Thor; eu me jogo na frente do deus, encolhido em concha por trás do meu escudo, protegendo a ambos. Banner se transforma e corre na direção de Ultron, atingindo um murro no mesmo; ele cai alguns metros atrás, mas não havia um único amassado em seu corpo. Clint escolhe uma flecha e a lança na direção de Ultron, que a pega no ar. Barton aperta um botão no arco e a flecha causa uma pequena explosão. Ultron cambaleia um pouco, mas não sofre nenhum dano. Sam aproveitou essa distração e jogou uma lâmina na direção do robô, mas ela ricocheteou, sem causar nem mesmo um arranhão.

Vejo Fury e Triplett ao meu lado, recuperando o fôlego.

– Onde estão as meninas? – Pergunto. Fury olha para mim e aponta para baixo, ao mesmo tempo em que Triplett responde:

– Estão lá em baixo, vigiando os prisioneiros.

Decido descer para ver como elas estão. Enquanto Natasha e Sam me dão cobertura, atirando em Ultron, me esgueiro para o local da cela. Encontro-as na frente da cela, com Wanda com uma expressão indignada no rosto.

– Estão todos bem? – Perguntei. Todos parecem surpresos em me ver.

– Capitão! Sim, estamos bem. Como está lá em cima? Só conseguimos ouvir as explosões.

– Nada bem, na verdade. Estamos conseguindo distrair Ultron, mas ele é bom de briga. Não conseguimos nem mesmo arranhá-lo. – Wanda solta uma risadinha contida.

– Tão tolos. – Comenta.

– Do que... O que ela quis dizer? – Questionei as meninas. Elas abriram a boca para explicar algo, mas Wanda as interrompe.

– Digamos que suas parceiras se acham boas demais para me permitir participar da diversão. Adaptando para algo que você entenda: eu me ofereci para lutar ao lado de vocês contra Ultron e elas recusaram.

– E o que nos leva a crer que podemos confiar em você? – Pergunto.

– Querido Capitão, eu aprecio bastante a minha vida. Não gostaria de perdê-la presa numa gaiola de perdedores.

Eu a encaro. Escuto a voz de Natasha no ponto eletrônico.

Steve, cadê você?

– Aqui na sala da cela. Tá tudo bem?

Não, não está; Sam acaba de sair de combate, foi atingido por Ultron na perna. A situação não está bonita. Eu tenho que ir agora, Steve, mas volte logo! – E escuto tiros antes dela desligar.

Pensar em Sam ter recebido um raio de energia na perna me fez sentir arrepios. Eu não podia deixar que mais pessoas saíssem feridas dali. Olhei para Wanda e tomo uma decisão. Abro o cadeado que a prendia na cela.

– Mas Capitão...! – Começa Skye.

– Ela é a nossa única chance! – Abro o portão e fito Wanda, com meu rosto próximo ao dela. Hum. Até que ela era bem bonita – Agora escute aqui. Da última vez que lutamos cara a cara, você acabou com uma flechada na barriga e seu irmão com um tiro no braço. Tente fazer qualquer coisa, por menor que seja, e não vamos ser tão piedosos. – Ela assentiu, pela primeira vez que eu tenha visto, séria e obediente.

– Sim. Mas eu só vou se Pietro for. – Ela impôs e eu concordei. Tirei-a da cela com brutalidade e esperei até Pietro sair para fechar a prisão novamente.

– Vocês duas, fiquem aqui em baixo. Hill, você vem com a gente. – E, sem dizer mais nada, escoltei os irmãos Maximoff para o hall.

Quando os Vingadores me viram com Os Gêmeos, vários olhares questionadores foram direcionados a mim. Eu simplesmente fui até Thor e disse:

– Retire a algema.

– Mas... Rogers... – Ele tentou dizer.

– Eu sei, eu também não estou feliz com isso. Mas não temos escolha, temos? Retire a algema. Por favor. – Thor olhou para mim uns segundos e suspirou, liberando Wanda da prisão, enquanto eu libertava Pietro da pulseira de ferro. Imediatamente depois ela lançou um raio escarlate na direção de Ultron, ao mesmo tempo em que ele pegava a arma no bolso de Natasha, que estava ao seu lado, e corria na direção do robô. Enquanto Ultron se esquivava do tiro de Wanda, Pietro encostou o cano da arma na cabeça do sintozoide e, quando estava prestes a puxar o gatilho, o robô tirou a pistola de sua mão, fazendo-o recuar para junto de nós.

– Eu tive uma ideia. – Disse ele – Wanda, você pode combinar os seus raios com Stark e tentar derrubar Ultron, enquanto Thor dá energia para o Homem de Ferro. O Arqueiro, o Hulk e eu damos cobertura, enquanto o Capitão e a Viúva o atacam normalmente. Pode ser assim? – Ele perguntou com urgência. Cara, o filho da mãe era esperto.

– Está bom para mim. – Falei. Quando íamos dar início ao plano, Ultron lança um raio na direção de Wanda, que estava muito distraída ouvindo o irmão; quando ela se deu conta de que ia ser atingida, era muito tarde para reagir.

Eu me coloquei na frente dela, empunhando o escudo, protegendo-a. Quando o raio terminou de pressionar minha proteção, olhei para ela e perguntei:

– Tudo bem? – Ela olhou para mim, um pouco confusa, um pouco surpresa.

– Tudo... Tudo sim.

– Ótimo. Vamos pôr a ideia do seu irmão em ação. – Eu joguei meu escudo em Ultron, que o lançou de volta para mim. Natasha começou a atirar, Pietro começou a correr ao redor do robô, o Hulk esmurrava o chão, rachando-o, Barton atirava flechas loucamente, Stark e Wanda lançavam raios contra ele enquanto Thor conduzia relâmpagos pela armadura. No fim dessa palhaçada, Ultron estava atordoado. Mas, além disso, eu notei uma coisa. Uma coisa muito importante.

Ele tinha um amassado na região do tronco.

Ultron olha para esse defeito e depois nos encara. Estampa um sorriso displicente.

– Bem... Eu só posso dizer que essa não vai ser a última vez que nos veremos, Vingadores. Anseio pelo nosso próximo encontro. – Então ele alçou voo e atravessou a parede atrás de nós.

POV. Wanda Maximoff

Depois da bagunça, Thor me prendera de novo com a algema mágica e Pietro também foi preso. Quando o Capitão nos escolta de volta para a cela, espero meu irmão entrar para esclarecer uma coisa com ele que estava me incomodando.

– Capitão, eu vou lhe perguntar uma coisa. – Eu me virei para ele – Naquela hora, quando Ultron ia me matar... Por que me salvou? Aquela era a chance perfeita de se livrar de mim. Por que fez aquilo?

Ele olha para mim, com severidade no rosto, mas paciência e compaixão no olhar.

– Porque eu nunca me perdoaria se me permitisse perder um aliado. E eu nunca irei me permitir.

Dada a resposta, ele me tranca na cela novamente. Eu paro para refletir sobre o que ele disse. Aliado? Ele já me considerava uma aliada? Eu nunca... Eu nunca tinha recebido um voto de confiança como aquele. Muito menos de alguém que era meu inimigo.

Mas eu não podia me esquecer de meu objetivo.

Eu iria me vingar, custe o que custar.

POV. Ultron

Uso minha velocidade de voo supersônica para chegar ao meu destino sem mais delongas. De acordo com o que vi nas gravações da Torre, era aqui que eu deveria buscar.

Na Itália.

Não precisei observar nem pesquisar muito para descobrir onde estava a base da H.Y.D.R.A. Como não queria me demorar, procurei não causar espanto e entrar calmamente pela porta da frente.

Explodi o portão principal.

Quando vários agentes apontaram as armas para mim, simplesmente ergui a mão e disse que exigia ver Von Strucker – que soubera da existência a partir das conversas que vi dos prisioneiros dos Vingadores – e que se eles não me levassem até ele, o primeiro a se opor morreria.

Quando um homem disse que se opunha, mirei bem meu raio no rosto dele e explodi seu crânio. Depois disso, me levaram para Strucker com uma facilidade e rapidez surpreendentes. Quando o encontrei, ele estava rodeado por centenas de agentes com armamento pesado.

– Quem é você e o que quer? – Perguntou ele. Eu dei de ombros.

– Eu soube que você tem assuntos pendentes com a S.H.I.E.L.D. e os Vingadores. Eu quero te ajudar a conquistar isso... E ao mundo. – Digo. Ele assente.

– E o que você poderia fazer para me ajudar a conquistar o mundo?

– Eu fui criado pelo Tony Stark, o Homem de Ferro, para deter seus dois agentes mais fortes, Os Gêmeos. Quando consegui vencê-los, abandonei aqueles perdedores e fui conquistar verdadeiro poder. Eu sou o único que posso vencer os Vingadores. Eu já consegui isso. E, se você me conceder os serviços de sua agência, podemos vencer tudo o que quisermos. – Ele parece considerar a ideia.

– Qual o seu preço? – Ele pergunta. Ele é esperto. Eu sorrio com desdém.

– Todos vocês vão servir a mim. – Strucker não consegue segurar a risada.

– E por que diabos iríamos servir a um robô maluco que nem conhecemos? – Eu balanço a cabeça, em sinal de compreensão. Então aponto meu raio para a cabeça de um dos homens e o pulverizo, ao mesmo tempo em que permito surgir a bazuca que ficava armazenada em minhas costas. Ao ver a cara de terror de Strucker, sorrio.

– Temos um acordo? – Ele, assustado e obediente como um gatinho, assente se rendendo. Eu guardo a bazuca – A propósito, meu nome é Ultron.

Strucker olha para mim, olha para os agentes e, já sabendo o que deveria fazer, se ajoelha diante de mim, relutante. Não pude segurar o sorriso que se espalha pelo meu rosto ao ouvir todos gritarem:

– Hail Ultron!


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Notas finais do capítulo

HAHAHAHAHAHA! Digo nada!
Bem, só uma pessoa comentou sobre o fato de eu colocar curiosidades e ela concordou, então eu vou botar, rsrsrs.
1 – Todos os nomes dos capítulos são frases ditas pelos personagens, mas em inglês.
Próxima curiosidade no próximo capítulo, que já está sendo escrito :) Kisses!