Outro conto do Doutor e a Humana escrita por A Garota Dos Livros
Eu estava andando com o Doutor em um lindo campo, ele era todo coberto de flores e o sol estava se pondo, a vista era linda.
Olho para o Doutor e ele sorri para, mas de repente o tempo começa mudar e o céu fica escuro e cheio de nuvens, um abismo de abre entre mim e o Doutor, ele cai, mas eu seguro sua mão.
– Aguente!- eu grito.
– Você não pode me segurar sem cair - ele diz, sorrindo para ela.
–Não ouse!- digo entre lágrimas, mas ele solta minha mão e cai pelo abismo.
Acordo assustada e toda suada, era só um sonho.
Todas as noites eu tenho sonhado com o Doutor, em todos ele morre, eu não consigo salvá-lo. São sonhos perturbadores.
Deito a cabeça no travesseiro e olho para teto, preciso dormir, pois amanhã cedo eu trabalho.
...
Acordo e olho no relógio, oito horas. Atrasada, estou muito atrasada. Levando da cama num salto e vou para o banheiro, tomo banho e escovo os dentes correndo, coloco uma calça jeans e uma camiseta vermelha, é verão.
Pego um pacote de Jammie Dodgers dentro do armário e minha bolsa e saio correndo, desço o calçadão e entro pela porta da redação, jogo minha bolsa e o pacote de Jammie Dodgers em cima da mesa e pego os papeis que estavam ali em cima e corro para a sala do editor chefe do jornal.
– Mil perdões Nate, perdi a hora, tive uma noite péssima e não ouvi o despertador - digo tudo de uma só vez, entrando na sala onde Nate estava.
Nate é bonito, tem 1,80,cabelos castanhos e uma pele bem clara, seus olhos são castanhos e ele tem um porte atlético, e eu o conheço a algum tempo. Ele desvia o olhar para mim e sorri.
– Bom dia! Pesadelos de novo?
– Sim - digo colocando os papéis em cima da mesa dele e me sentando na cadeira a sua frente - então, o que temos para hoje? - sorrio.
– Você tem que me escrever uma critica sobre o novo restaurante, já que você é a critica do jornal, e eu tenho que editar tudo isso - ele diz apontando para uma pilha de papeis e para o computador com cara de frustração.
Eu rio - Então tudo bem, acho que vamos sobreviver.
– Acho que sim - ele diz rindo.
Vou para minha sala, vou acabar de fazer as criticas começadas e no almoço irei ao novo restaurante ver como é para escrever minha critica.
Será um dia tranquilo.
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