Broken Team (Hail Hydra) escrita por Carol


Capítulo 25
Trust


Notas iniciais do capítulo

Desculpa pela demora! aasdfghsjkl eu to tentando escrever os capítulos mais rápido, mas não tá dando muito certo. Enfim, tomara que gostem desse. Pra quem ainda teve um pouco de dúvida sobre a Crystal, ela é uma inumana, irmã da Medusa, aquela que ela tava conversando antes. Nos quadrinhos ela já se relacionou com o Pietro, e dai eu decidi envolver eles novamente. Anyway, qualquer dúvida me falem.



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Ele respirou fundo, olhando para baixo. Bateu as palmas de suas mãos juntas, se tornando ligeiramente nervoso com as palavras dela.

“Dra. Simmons…” Ele começou a falar, tentando juntar as palavras certas.

“Por favor, me chame de Jemma.” Ela falou, lhe interrompendo.

“Ok, hm, Jemma.” Banner ergueu os olhos para encarar os dela. “Eu sinto muito pelo seu amigo. Mas eu temo que radiação gama não poderá o ajudar.” Ele falava as palavras lentamente, analisando cada reação dela.

“Não, não.” Ela balançou a cabeça. “Você não entende. Dr Banner, eu li o seu arquivo. Você tem um processo de cura mais rápido do que todos que a Shield tem acesso. Você pode ajudá-lo.”

“Desculpe, mas eu não posso. Jemma,” Bruce balançou a cabeça, incredulo. “Eu não tenho só uma cura acelerada, eu tenho um monstro vivendo em mim. Só esperando para se libertar de novo e... Eu não sou a solução.”

“Hulk é só uma das improbabilidad-

“Hulk é uma das grandes improbabilidades. Improbabilidades que incluem morte, e deus nos ajude, algo pior.”

“Esse é o ponto.” Jemma continuava a negar as palavras do cientista. “Fitz já está morto. Acredite, eu tentei de tudo. Nada funciona. Até o sangue de Skye. Mas, sorte para nós, o sistema não conseguiu nem ler as hemácias. Aparentemente, ela não poderia existir.” Ela falava cada vez mais rápido, imitando as batidas de seu coração. Provavelmente nem se dera conta que Banner não tinha ideia de quem Skye, ou de como seu sangue era relevante, mas ela não conseguia parar de falar quando nervosa. Podia sentir as lágrimas brotando, e ela nunca se odiou tanto quanto naquele momento. “Ninguém nunca viu algo parecido, o que simplesmente não faz sentido nenhum. Mas, claro, também não faz sentido se sacrificar por uma pessoa que definitivamente não consegue….Não consegue nem salvar o melhor amigo.

E sua visão se tornou borrada pelas lágrimas que desciam pelas suas bochechas.

“Hey, hey, hey.” Bruce se aproximou dela, colocando uma mão em sua costas. “Não é sua culpa você não poder salvá-lo. Nós não temos poder sobre a morte.”

“Mas ele não pode ir! Ele não pode! Não pode, não pode.” O seu corpo tremia pelos soluços. “Ele me salvou, Dr. Banner. Eu preciso retribuir o favor.”

“Tem certeza que essa é a única razão?” Ele falou, apenas fazendo o coração dela se apertar mais. “Olha,” Ele pegou as mãos dela, as envolvendo. “O mundo não é feito de milagres. Eu tenho certeza que você já tentou tudo o que poderia tentar. Não se torture com uma coisa que não está em seu controle.”

Ela fungou. “Obrigado, Dr. Banner.” Ele soltou as mãos dela, e ela enxugou as lágrimas. “Mas, se eu apenas pudesse ter uma amostra do seu sangue, eu….”

“Jemma.” Ele suspirou, como se estivesse falando com uma criança que não aceitaria não com resposta. “Mesmo se eu concorda-se, isso é tecnicamente impossível. Nenhuma agulha passa pela minha pele, sem o grandão acordar.

“Oh,” Ela falou, e Bruce temeu que ela fosse desabar novamente. “Eu, hm, obrigado mesmo assim.” Jemma se sentia constrangida. Isso foi, realmente, uma ideia estupida. “Peço perdão.”

“Tudo bem. Somos humanos, certo? Bem, parte de nós, pelo menos. Ser humano vem com o frustrante pacote de se importar com aqueles ao nosso redor. E com se sentir miserável. E inútil as vezes. E isso é perfeitamente aceitável.”

“É perfeitamente aceitável eu desabar na frente de uma pessoa que eu mal conheço enquanto peço pelo seu sangue que nem uma louca?” Ela apontou.


Ele deu um meio sorriso para ela. “Perfeitamente aceitável.”

Jemma se permitiu rir.

“E…” Ele sabia que ia se arrepender disso depois, mas não pode se controlar. De alguma maneira, a pequena cientista tinha o cativado. “Eu posso te ajudar a tentar acordá-lo. Se você quiser. Não creio que vou ser de grande ajuda, mas é o que eu posso fazer.”

Ela sorriu. “Obrigada. Muito obrigada.”

Jemma se apressou para fora de seu quarto depois disso. Uma montanha russa emocional a atingira, e ela não sabia exatamente como se sentir. Apenas agradecia que Bruce Banner não achara que ela tinha perdido totalmente o juízo. Ou talvez ele achava. E era por isso que se voluntariou para ajudar. Para cuidar de sua sanidade. De qualquer maneira, uma parte dela tinha certeza que Jemma iria dormir mais tranquila essa noite.



(...)



Ele estava se sentindo estranho.

Não era exatamente uma dor de cabeça. Mas um pulsação em seus ouvidos. Não estava com febre, mas suava frio, suas palmas encharcadas. Ele não estava com sono, ou cansado, mas mesmo assim não parecia ter energias para se mover.

Estranho. De uma forma altamente perturbadora.

Suspirando, Clint tirou a flecha de sua parede. Ele olhou para o buraco que ela fez. Skye. Errara o alvo vermelho por centímetros. Nada mal, para quem disse que nunca tinha atirado antes.

Ele sorriu ao relembrar a cena. A hacker insistira que ele lhe ensinasse a pelo menos segurar o arco, e depois de alguma insistência de sua parte, ele cedeu. Vocês todos são superpoderosos, ela disse. Preciso aprender a me defender, pelo menos.

Clint disse, que empunhar uma arma, não era fácil. Não era nem pela habilidade física, mas pela emocional. Tirar uma vida não era pra qualquer um, e Skye não tinha a cara de uma assassina. Ela lhe prometeu que seria puramente auto-defesa.

Então ele a ensinou a atirar. Ela não era uma aluna exemplar, mas estava indo no caminho certo. Por alguma razão, a coisa que mais lhe prendeu a atenção, das duas horas que passaram juntos, foi o seu cheiro. Ela cheirava a erva doce.

Clint suspirou, se sentindo mais exausto do que nunca. Arrancou outra flecha.

“Hey!” Duas batidas na porta. “Me deixe entrar.”

A voz era agradavelmente familiar. Ele abriu a porta, e uma agente de cabelos ruivos passou rápido por ele. Ela parecia levemente perturbada.

“Natasha?” Ele se aproximou dela, se tornando preocupado.“Alguma coisa aconteceu com…”

“Não, não.” Ela lhe interrompeu. “Steve está bem. Ou vai ficar.” Ela se sentou na beira do sofá, as mãos inquietas.

“Oh.” Ele relaxou. “O que está errado então?”

“Nada.” Ela olhou para ele, sorrindo de leve. “Porque alguma coisa estaria errada? Rogers está de volta. Pietro não nos traiu. Fury voltou para a Shield. Tudo está ótimo.”

Mas ainda assim ele sabia que tinha algo de errado. E sabia que ela queria falar com ele sobre isso. Ela aparentava estar nervosa, e de proposito. Natasha era um espiã impecável, e uma atriz melhor ainda. Ela conseguia esconder o seu nervosismo facilmente. Mas Natasha confiava em Clint sem nem pensar duas vezes, e na sua frente não precisava de disfarces. Não precisava de fingimento. Ela não escondia as suas emoções dele.

Ele suspirou, tirando outra flecha, dessa vez, do alvo. “Me conte.”

“Não é nada, na verdade. Só eu sendo idiota.” Tinha algo diferente nela. Clint não conseguia descobrir o que especificamente.

“Se é uma coisa que aflinge a Viuva Negra, então não é idiota.”

Ela suspirou, sentindo as suas defesas caírem. “Diabos. Ok.” Ela colocou o cabelo atrás da orelha. “Eu não sei o que fazer. Em relação a Steve, eu quero dizer.”

“Uau.” Clint estava genuinamente surpreso. “Em termos, hm, românticos?

“Não diga em voz alta.” Ela lhe repreendeu. “Parece surreal quando você diz em voz alta.”

“Ah, me desculpa. Espere um pouco enquanto eu ligo para Charles Xavier, ver se ele me empresta a sua telepatia por um tempinho.”

Ela revirou os olhos. “Isso é sério.”

“Se você diz.” Ele escondeu um sorriso. “Olha, Nat, é na verdade bem simples. Você não quer admitir, mas você gosta dele. Hm, romanticamente falando.”

“Eu não….”

“Ah, cale a boca. Você não está mais na KGB. É permitido ter sentimentos, você sabe.”

“Quer saber? Isso foi estupidez.” Ela se levantou irritada. “Nunca deveria ter comentado.”

“Ok, ok, desculpe.” Ele disse rindo, bloqueando o seu caminho “Por favor fique.” Clint apontou para o sofá.

Ela suspirou. “Olha. Nunca funcionaria ok? Ele, ele é…” E então ele percebeu. Percebeu porque ela estava diferente. Natasha Romanoff estava assustada.

“Bom demais? É. Totalmente.” Ela podia ter matado Clint com o olhar que lhe lançou. Ele sentou do lado dela. “Nat, não tenha medo de uma paixonite. Relaxe um pouco. Viva um pouco. Vocês se gostam. Não é o fim do mundo.” Ele olhou fundo nos olhos dela. “Não é o fim da Viúva Negra.”

Seu rosto estava indecifrável. “Esse não é o ponto.” Hesitou um pouco. “O ponto é… Que eu não sou uma pessoa com quem alguém gostaria de se envolver. Eu sou complicada, a minha vida é complicada, e francamente quase todas que eu já me aproximei acabam mortas. Em alguns casos, por mim.” Ela parecia totalmente acabada agora. “Amor não é para mim, Clint. Não funciona comigo.”

“Como você poderia saber? Você nunca ousou tentar…” A expressão de Clint caiu quando ele se deu conta de suas palavras. Porque, ela já tinha ousado antes. “Meu deus. Isso é por causa dele, não é?”

“Não!” Ela gritou, um pouco rápido demais. “Deus, não.”

Mas mesmo assim ela parecia perturbada.

“Eles eram amigos, não eram? É por isso que você está assim. Você tem medo que ele descubra.”

“Como Rogers pode descobrir se nem ele lembra?” Ela disparou.

“Não sei Natasha! Fale-me você.” Ele falou, com uma voz cansada.

Os dois ficaram em silêncio por um momento, o coração de Natasha batendo rápido, enquanto a circulação do arqueiro diminuía. Ela olhava para ele, não o enxergando direito. Sua mente estava a mil, completamente incontrolável. É por isso que ela odiava sentimentos.

Enquanto a mente dele estava quieta. Na verdade, quase parando.

“Hey.” Ela falou, reparando pela primeira vez na aparência do amigo. “Você não parece muito bem.” Ela pegou as mãos dele, se alarmando.

“Estou bem. É só um pouco de cansaço.”

“Não. Sério. Você parece que não dorme faz dias.”

Clint tentou se lembrar da última vez que dormiu. Não conseguiu. “Besteira.”

“Clint…”

“Eu disse QUE ESTOU BEM!” Ele explodiu, retirando a sua mão debaixo da dela.

Ela olhou para ele em choque.

“Merda.” Ele suspirou, se dando conta do que acabara de fazer. “Me desculpe. E-eu não sei o que está acontecendo comigo ultimamente, ok? Talvez você esteja certa. Algumas horas de sono me fariam bem.”

“O-ok.” Ela falou, hesitante. Natasha se levantou para sair, temendo outro comportamento explosivo. “Tente descansar.”

E seriamente confusa, a agente saiu do quarto. Clint não a impediu.

O arqueiro suspirou, colocando a cabeça entre as mãos. “Ah, merda. Merda, merda, merda.” Ele estava odiando a si mesmo. Nunca tratara Natasha daquela forma.

E o zumbido na sua cabeça não parava de lhe atormentar. Clint suspirou, tirando um aparelho do ouvido. Um aparelho que lhe dava a habilidade de escutar. De repente, o ambiente ao seu redor ficou silencioso. Mas silencioso do que já estava.

E mesmo assim, o zumbido não passou.

Que diabos estava acontecendo?




(...)

Jane Foster não estava esperando viajantes do espaço sideral para o chá de tarde. Mas de alguma maneira inexplicável, lá eles estavam. Tomando chá em sua cozinha.

“Eu. Te. Odeio.” Ela sussurrou para o deus ao seu lado.

“Dificilmente.” Ele abriu um sorriso. Thor estava realmente feliz em estar na Terra novamente. Mais especificamente, de estar perto de Jane. Ela lhe provocava um sensação gostosa em seu peito, a qual ele suspeitava que fosse felicidade. Beijou a sua bochecha.

Jane corou.

“Então," Ela limpou a garganta, tentando puxar assunto. "Você é mesmo daqui?"

"Ah sim." Respondeu Peter, a boca cheia de mini sanduíches. "Terra é o meu lugar de origem. Porém eu não chamaria ela de casa. Quer dizer, eu mal reconheço esse lugar mais." Ele engoliu. "Tantas coisas estranhas. E as músicas? O que aconteceu?" Ele parecia verdadeiramente chateado."

Jane deu de ombros. "A geração muda."

Ele apontou para o celular dela em cima da mesa. "E essas... Coisas. Todo mundo parece ter uma. E o que há de tão especial nelas? Nem um sistema de hologramas elas possuem."

"Trágico." Gamora disse, levando a xícara de chá aos lábios.

Jane limpou a garganta, claramente sem graça.

"Bem, nós devemos partir logo. Não confio em Groot e Rocket sozinhas na nave. Deus sabe o que eles podem fazer com ela."

Os dois outros integrantes tinham ficado na nave, por motivos óbvios. Uma árvore e um guaxinim falantes não são exatamente normais subindo um elevador no meio de Londres.

"Oh verdade. Tem mais." Ela balançou a cabeça, tentando assimilar tudo aquilo.

“Pronta para ir?” Thor se dirigiu a ela.

“O-o que?” Ela parecia surpresa.

“Estamos indo para Shield. Ela te dará proteção.”

“Thor,” Ela não sabia como falar aquilo. “Shield não existe mais. Foi derrubada pela Hydra.”

“Não.” Thor riu. “Shield nunca sucumbiria. Vamos.” Ele pousou a xícara de chá e se levantou.

Ela não se levantou. “Thor. Me ouça.”

“Jane, eu não sei de onde você tirou essa ideia-

“De todas as noticias!” Ela lhe interrompeu.

“-Mas eu conheço Nick Fury. Ele nunca deixaria isso acontecer.”

“Nick-” Ela se cortou no meio da frase. Não poderia contar para ele. Não assim. “Ok. Mas como vocês pretendem encontrar a Shield?”

“Bem, isso é simples. “ Thor tirou do bolso um dispositivo quadrado.

“Um celular?” Jane riu.

“Nick Fury me deu caso eu precisasse fazer contato. Claro, só funciona na Terra. Não tem utilidade no espaço. Mas bastante útil para situações como está.”

A porta do apartamento se abriu de repente, abrindo passagem para um euforica mulher de cabelos cacheados.

“Jane, você não vai acreditar nisso, mas tem um guaxinim falante no saguão-.” Ela parou, olhando para os convidados na sala de jantar. “Thor!” Ela sorriu, recebendo um abraço do deus asgardiano.

“Bom vê-la novamente, Darcy.”

Ela observou a mesa de jantar, os olhos arregalados.

“Tem uma pessoa verde, não, duas pessoas verdes no nosso apartamento.” Ela parecia um pouco confusa. “E uau-.” Seu olhar pousou sobre Njord.

Jane disfarçou uma risada.

“Thor, não quer me apresentar aos seus amigos?” Ela olhou sugestivamente ao deus.

“Darcy, esse é Njord. Gamora, Peter Quill, e Drax.” Ele apontou para os respectivos donos dos nomes.

“Encantado.” Njord beijou a mão de Darcy, o que só fez com ela se derretesse um pouquinho mais.

“Espera, você estava falando de um guaxinim-” Peter franziu o cenho.

“Yeah. Um guaxinim falante no saguão. Doidão.”

“Uh-oh.” Peter se levantou. “Precisamos ir.”



(....)

Era como ter sido acordado do gelo de novo. Seus membros pareciam meio dormentes, e sua cabeça latejava como o inferno.

Lentamente, ele teve consciência do lugar onde estava. Podia sentir os lençóis macios debaixo de seu corpo, o bip de seu coração que vinha da máquina ao lado. Um cheiro familiar se impregnava no ar, e ele ouviu um limpar de garganta.

Com esforço, abriu os olhos.

E deu de cara com Tony Stark.

“Ah, ótimo.” Ele se ajeitou na cadeira onde estava. “Eles me pediram para ficar de olho em você.” Tony mexeu em um dispositivo em seu pulso. “Vou avisá-los que eles não perderam o seu melhor soldado.”

“Stark.” Ele murmurou, se afundando nos travesseiros. “O que aconteceu?”

“Bem, acredite ou não, aquele maluco da Hydra te salvou da sua morte. É. Complicado. Acho que você deve obrigado pro cara ou algo parecido.”

“Pietro?” Steve tentava se lembrar do que tinha acontecido. Natasha. A bomba.

“Acho que sim. Eu não estava prestando muito atenção quando Coulson me contou a história toda.” Ele deu de ombros.

“Pietro já tentou me matar inúmeras vezes.”

Tony demorou um pouco para responder. “É. Mas ele decidiu cooperar porque a irmã dele agora está aqui.” A expressão dele se fechou.


“Wanda?”

“Não sei!” Ele disse, irritado, mesmo sendo mentira. “Não presto atenção em nomes, ok?”

Os dois vingadores ficavam em silêncio por um tempo. Tony estava muito ocupado em não ter um ataque de pânico ao se lembrar do seu encontro com Wanda. Steve podia perceber que algo estava errado, mas decidiu por não comentar.

“Eles mentiram para gente.” Steve olhou para Tony, tentando mudar de assunto. “Sobre Coulson.”

Tony suspirou. “Eles fizeram o que tinham que fazer.”

“É. Mas eu não fiquei feliz com isso. E agora? Com a queda da Shield? Com a Hydra brotando pelas raízes? Não tenho certeza em quem é confiável.”

“Nick Fury é confiável. Philip Coulson é confiável. Sua equipe é confiável. Natasha Romanoff. Clint Barton. Eu. Banner. Os vingadores.” Tony se levantou. “Não deixe de confiar nas pessoas, Rogers. Ou vai acabar paranoico. Confie na gente. Em nós.”

Steve não respondeu. As portas de seu quarto abriram, e uma enfermeira entrou. Ela sorriu.

“Olha, eu sei que nós tivemos as nossas diferenças no passado.” Tony apoiou uma mão em seu ombro. “Mas fico feliz em saber que você está bem.”

Com um último suspiro, Tony Stark saiu da sala.


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Notas finais do capítulo

Yay.

Sobre o Clint ser surdo ((( Muitas pessoas não sabem, mas devido a todas as explosões que ele já presenciou ele é 80% surdo em alguns quadrinhos. Eu não sei vocês, mas eu adoro esse fato.))