Felizes... para sempre? escrita por Enthralling Books


Capítulo 9
- Você me ama?


Notas iniciais do capítulo

Ganhei minha primeira recomendação, genteeeee... Obrigada a Cecília Calix Screave... Você é demais!!!!! #Dançadavitória #Dançadavitória #Dançadavitória *-*

Esse capítulo é super seu...

AVISO: Não recomendado para diabéticos... Contém açúcar.

Enjoy...



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– Maxon, você pode segurar minha mão? – Não hesitei em concordar.

America estava ofegante, cansada. Não sabia que partos podiam ser tão demorados. Parece que eu cheguei bem na hora para presenciar sua primeira contração. Depois daquela primeira, muitas outras se sucederam, mais intensas e em menos tempo. E eu sabia disso apenas pelos gritos de America. O primeiro foi um susto, mas foi rápido. Agora, os gritos podiam ser ouvidos em intervalos cada vez menores e duravam muito mais tempo.

Não sabia o que fazer pra ajudar, então só fiquei repetindo para ela respirar. America deve ter sido uma cantora excepcional, porque o tempo que ela consegue ficar sem respirar, apenas sustentando um grito, é quase sobrenatural.

Estava sentado em uma cadeira à sua direita, enquanto o médico – doutor Rizzo, acho – ficava olhando entre as pernas dela, como se por milagre, algo fosse aparecer ali. Foi quando a realidade me atingiu amargamente. Meu filho sairia dali. Meu filho estava para nascer e eu nunca fui ao jantar a luz de velas no terraço, nunca estive ao lado de America durante um enjoo, nunca lhe trouxe um doce que ela desejasse à meia noite, nunca a ouvi reclamar dos quilos a mais, nunca me ajoelhei diante dela para beijar sua barriga com toda a minha ternura e com todo o meu amor. E com certeza, nunca senti que era um intruso. Não da maneira que estou sentindo agora. E, no entanto, America precisa de mim. Ela quer que eu lhe estenda a mão, quer o meu conforto, quer que eu faça parte desse momento.

Não posso abandonar minha família outra vez. Não quero abandonar minha família outra vez.

Algum tempo depois – tempo suficiente para os meus dedos ficarem completamente esmagados – America cai pesadamente sobre o travesseiro e eu ouço um choro. Perplexo, vejo o Doutor Rizzo se afastar das pernas dela e vir em direção a nós com um bebê nos braços.

– Parabéns aos dois. Sua filha é perfeita. – É uma menina! Minha filha!

– Me dê. Me dê minha filha. – America pediu estendendo os braços.

Segurou-a de forma que eu pudesse vê-la também. Nossa filha tinha os traços dela. Herdou de mim apenas a cor caramelo do cabelo, bem claro, e como estava com os olhos fechados não pude vê-los.

– Ela é linda. Como a mãe. – Notei.

America chorava e ria ao mesmo tempo. Beijou-a muitas vezes, na testa, nas bochechas, no nariz, nas pequeninas mãozinhas. Nossa filha se encaixava perfeitamente nos braços dela, como se tivessem sido feitos sob medida.

– Minha filha, minha filha, minha filha... – Repetia sem parar.

Depois do esforço que fez, America estava suada e seu cabelo ruivo estava colado na testa e em volta do rosto. Não resisti à vontade de coloca-lo atrás da orelha dela.

America olhou para mim e eu sorri.

– Nossa filha já tem nome? – Perguntei, curioso. America sorriu, meio constrangida, e voltou a olhar para a menina. Os médicos e o fotógrafo saíram do quarto para nos dar privacidade.

– Estive pensando nisso. Precisei de muita ajuda para poder estar com nossa filha em meus braços hoje – adorei a forma com que ela disse NOSSA filha – e não sei se teria conseguido sozinha. Nicolleta foi quem mais me apoiou, em todas as formas possíveis. Por isso eu pensei em Nicole. Li num livro que Nicole significa “aquela que conduz o povo à vitória”. Acho que é um bom nome para nossa princesinha - Sorri. Princesa Nicole Singer Schreave. Gosto de como soa. Estava apenas refletindo sobre as palavras de America, quando ela completou – Você concorda?

– Princesa Nicole Singer Scrheave? Parece perfeito para mim. – Respondi, mesmo surpreso que America quisesse minha opinião. Ela sorriu e me fitou.

– Que bom que gostou.

Em alguma parte do dia, America amamentou pela primeira vez. Quando Nicole se satisfez, ela colocou-a sobre o ombro direito e deu fracos tapinhas em suas costas para que ela pudesse arrotar. America fazia tudo com tanta maestria como quem tivesse nascido para aquilo. Com dois irmãos mais novos, não era de se admirar.

Ficamos aproveitando nosso momento juntos. Dentro daquele quarto, naquela atmosfera de felicidade, num tempo finito, fomos uma família normal. E nada poderia ter me deixado mais feliz.

Por impulso, sentei ao lado de America na cama, torcendo para que ela não me afastasse. Surpreendi-me ao vê-la se ajustar para que eu pudesse me acomodar. Mas não era o suficiente para mim. Coloquei minhas pernas em cima da cama também, encostei-me ao travesseiro e passei o braço esquerdo sobre o ombro de America, enquanto segurei os dedinhos de Nicole com a mão direita.

– Acho que estou te devendo um “Parabéns, papai!” – America comentou, se aconchegando no meu peito.

– Você não me deve nada. Eu sou quem deveria ter confiado em você. Não mereço sequer estar aqui.

– Talvez esteja certo. Mas hoje eu quero que tudo seja perfeito. Não seria perfeito se você não estivesse aqui. Podemos falar sobre o que aconteceu depois. Não vamos estragar o aqui e o agora.

– Ela se parece com você. De mim, só tem o cabelo. – Comentei.

– Ela ainda não abriu os olhos, Maxon. Quem sabe? – Ficamos em silêncio, apenas observando nossa filha – Você quer segurá-la?

Segurá-la? Eu sequer cogitei essa possibilidade antes. Primeiro porque tinha certeza que America me odiaria tanto que nem o parto eu poderia ver. Segundo porque tinha certeza de que America ficaria com medo de que eu fugisse com Nicole. E terceiro porque eu não faço ideia de como se segura um bebê. Mas estava recebendo um voto de confiança. E eu o honraria.

– É o que eu mais desejo.

America me entregou nossa filha com cuidado e ficou analisando a forma desajeitada como eu a segurava. Minha filha. Minha filha!

– Princesa? Esse é seu pai. Ele é um idiota, mas qualquer um pode ver seus olhos brilharem só de olhar pra você. – America segurou a mão de Nicole da mesma forma que eu estava fazendo segundos antes. – Seja bem-vinda, meu amor.

E reagindo a voz da mãe, Nicole abriu seus olhos pela primeira vez. Castanhos.

– Ela tem os meus olhos. Nossa filha tem os meus olhos! – Sinto uma lágrima escorrer pelo meu rosto. E hoje, eu não precisava escondê-la.

America se deitou enquanto eu estava sentado com nossa filha nos braços. Admirei-a até perceber que America – e Nicole – havia adormecido.

Se eu quisesse fugir com Nicole, a hora havia chegado.

Mas a única coisa que fui capaz de fazer foi colocá-la deitada na cama e me deitar ao seu lado. Coloquei a mão direita na cintura de America e, com nossa filha entre nós, adormeci também.

Quando acordei, tinha uma enfermeira no quarto. Percebi que Nicole não estava mais na cama.

– Com licença, pode me dizer onde está minha filha?

– Perdão, majestade. Tivemos que acordar Lady America para saber se ela já tinha amamentado a menina, mas estava tão cansada que adormeceu logo em seguida. Sua filha está com a Rainha Nicolleta, no cômodo ao lado.

– Que horas são?

– Já passa da meia noite, majestade.

– Obrigado.

A enfermeira fez uma reverência e saiu.

Felizmente, quando consegui fazer com que Nicolleta concordasse em me trazer para ver America, fiquei mais dois dias no palácio para inventar uma desculpa boa o suficiente para sair sem ser importunado. Tenho uma semana para ficar com America e com Nicole. Quem sabe eu não volte com as duas para casa?

America dormia profundamente, mas agora estava virada para o outro lado. Deitei outra vez e encaixei meu corpo ao dela, de forma que dormíssemos abraçados. Como fazíamos todas as noites num passado recente e, se meu desejo se realizasse, como faríamos todas as noites num futuro próximo.

Em meus sonhos, relembrei os momentos que me trouxeram até aqui:

“- Sabia da gravidez o tempo todo, mãe?

– É claro que eu sabia da gravidez.

– Por que não me contou? Por que não me impediu de agir como um idiota?

– Ora, Maxon. Vá até o terraço. Veja o jantar à luz de velas, preparado para você. America queria contá-lo. Por que VOCÊ não me contou o que pretendia?

– Meu pai disse que você sabia que America era estéril o tempo todo. Que preferiu ficar ao lado dela e me esconder a verdade.

– E desde quando você aceita sem questionar tudo o que o seu pai diz, Maxon? Desde quando você pensa mal de sua mãe? Desde quando seu pai conseguiu impedi-lo de proteger a garota que você ama? Filho, eu vi você se transformar por ela. Vi você criar estratégias para combater aos rebeldes com uma foto dela sobre a mesa para motivá-lo. Vi seus olhos brilharem todas as vezes que olhava para ela. Essa menina fez de você uma esperança para o povo, uma esperança para Illéa. O que foi que aconteceu com você?

– Eu tentei defendê-la, mãe. Eu juro que tentei. Mas não pude mais desde que o doutor Ashlar mostrou os exames que provavam que...

– O doutor Ashlar? Filho, America não se consultava com ele. Ela nunca confiou nesse homem. Por que acha que ela contratou o doutor Connor?”.

“- Escute aqui, se você acha que vai chegar aqui me insultando só porque é rei, está muito enganado, Maxon. Não vou permitir, entendeu?

– Primeiro: Pare de me ameaçar; segundo: não tem que permitir ou deixar de permitir nada. Eu perdi o resto de consideração que tinha por você. Não percebe a situação em que nos colocou? Eu sabia que a odiava, mas não sabia que era tão baixo a ponto de tramar para depô-la.

– NÃO ME DESRESPEITE. JÁ SE ESQUECEU DE COMO É A DOR?

– Sua próxima ameaça será sua próxima sentença.

– Você não está nos seus melhores dias com a opinião pública, Maxon. Renegue também a seu pai e veja como sua reputação vai atingi-lo.

Engoli em seco. A última coisa de que precisava era ficar conhecido como o rei sem valores que vira as costas para sua família. Mas não podia deixá-lo pensar que venceu.

– Não tenho muito a perder. Minha reputação já está na lama de qualquer forma. Continue com sua impertinência e veremos quem sairá perdendo. - Me virei para ir atrás de America.

– Veja pelo lado bom. Essa garota nunca foi apta para a coroa. Agora você pode ter alguém muito melhor do que ela.

– Ninguém é melhor do que ela para mim. Vou tirar essa história a limpo.”

“- Por que o jardim?

– Não tem como você entendê-la, sem conhecer o valor desse jardim.

– Eu dei o jardim para ela quando fizemos três meses de casamento. Eu conheço o valor.

– Ah, filho, não sabe o quanto está enganado. O verdadeiro valor deste jardim consiste nos quatro tipos de flores a nossa frente.

– Por quê?

– Porque o preço por elas foi alto demais”.

“- Lance o exército contra eles! E ponha todos em seu devido lugar. Illéa precisa de uma nova rainha para te dar herdeiros, porque o filho daquela garota deve ser um inútil como ela. Se for menina será ainda mais inútil. O povo não tem que decidir nada. Decida você, Maxon, e aja como um rei.

– Eu estou agindo como um rei! É você quem está agindo como um tolo. Não vou massacrar meu povo. Mesmo se fosse louco a este ponto, não teria exército suficiente para isso. Acima de tudo, EU não quero outra rainha. E eu já tenho um herdeiro.

– Pode ser uma menina.

– O povo a apoiaria. E eu também. Jamais venderia minha filha como Gregory Illéa fez com Katherine e como você tentou fazer com May Singer. Não serei um tirano.”

“- Se concorda com que America deve ser a única rainha de Illéa, por que ela ainda não voltou?

– Eu a ofendi, mãe. Já tentei inúmeras vezes entrar em contato com ela na Itália, mas nunca é ela que atende as ligações. E ninguém me permite falar com ela. Se recebe alguma carta minha, não responde. Além disso, temo que meu pai ou algum político tentem algo contra ela e contra meu filho. America, mais do que nunca, se tornou a revolução que eles tanto tentaram evitar. O povo se levantou e a presença dela aqui só os incentivaria mais. Eles estão mais seguros na Itália.

– Então, é isso? Está desistindo?

– Não. Estou dando tempo ao tempo.”

– Maxon. Maxon. MAXON. – Acordei ao som da voz de America.

– O que foi? Você está bem? Nicole está bem?

– Estamos bem, Maxon. A pergunta é se você está bem.

– O que quer dizer?

– Estávamos dormindo, mas você ficou agitado de repente.

– Foi apenas um sonho. Me desculpe por acordar você.

– Pesadelos?

– Não. Memórias.

– Quanto a isso, acho que devemos conversar.

– Também acho. Vamos fazer o seguinte: Cada um faz uma pergunta ao outro por vez. Sem mentir. Sem esconder.

– De acordo. Eu começo. Por quê?

Não precisava perguntar sobre o que ela estava falando.

– O doutor Ashlar me mostrou exames que disse que eram seus. Explicou um problema de saúde que supostamente te deixou estéril. Depois eu perguntei ao funcionário que cuida dos remédios do palácio se você estava tomando anticoncepcionais. Ele disse que tinha épocas que você ficava sem tomar e outras que você tomava anticoncepcionais e antidepressivos. Meu pai falou que ouviu uma conversa sua com minha mãe em que você disse que já tinha tentado, mas que não achava mais possível. Se ele apenas tivesse dito isso eu não teria acreditado, mas com as outras evidências eu não sabia o que fazer. O tal funcionário dos remédios disse que você tinha parado outra vez de tomar os anticoncepcionais. E então veio a viagem de setenta dias. Minha mãe disse que além do trabalho essa viagem seria importante para você relaxar e que isso faria bem para sua saúde. Fiquei louco com isso, mas ainda estava convencido de que você poderia se tratar. Meu pai me convenceu de que você já tinha feito isso. Quando nos conhecemos você queria ter filhos, mas quando nos casamos, a vontade desapareceu. Confirmei que você parou de tomar os anticoncepcionais dois meses após nos casarmos e então pensei que você havia descoberto que era estéril e o tempo que me pedia para organizar as escolas enquanto eu nos defendia dos rebeldes era para fazer o tratamento. E quando percebeu que não tinha jeito, passou a tomar os antidepressivos e a viajar para “relaxar e cuidar da saúde”.

– Não sei bem o que pensar sobre isso, agora. Mas é a sua vez de me fazer uma pergunta.

– Você seria capaz de me perdoar algum dia?

– Há dois dias, eu não hesitaria em dizer que não, mas depois do que aconteceu ontem... Eu não sei. Não sei se algum dia as coisas poderão voltar a ser como eram. Eu só sei que temos Nicole e que eu não quero ser o tipo de mãe rancorosa. Quero que ela receba notícias suas e mande notícias para você. Quero que ela saiba quem você é e o que você sente. Quero que ela mostre a você quem ela é e o que ela sente. E quero que ela te ame como eu vi você a amando ontem. Por ela, eu acho que sim.

Me permiti ficar esperançoso. Esta era a resposta que eu precisava para lutar pela minha família. Nem que eu tenha que esperar por anos. Eu a terei comigo outra vez. E não a deixarei ir.

– Sua vez. – Disse.

– Você me ama?

– Hoje mais do que ontem e menos que amanhã. Não importa o que aconteça, querida. Eu te amo cada vez mais.

America ficou vermelha e abaixou a cabeça. Só havia mais uma coisa que eu tinha que saber, pelo menos por enquanto.

– Você me ama?

– Sinceramente? Eu não consigo parar.

– Diga as palavras, Ames. Preciso delas.

– Não consigo parar de amar você. Satisfeito?

– Muito.

Durante aquela semana, America e eu não voltamos a conversar sobre esse assunto. Mas sentíamos o peso de nossas palavras. Nicolleta ainda não confiava em mim com Nicole, mas desde que eu estivesse com minha filha, não me importava em ser vigiado. Um dia antes de eu ter que voltar para o palácio, tomei coragem para falar com America outra vez.

– Nicole já dormiu?

– Sim. Ela gosta de me ouvir cantar. Fica mais calma – Disse, olhando para nossa filha no berço.

– E Nicolleta?

– Foi para a mansão da minha família. Pedi para que ela levasse as notícias e sei que ela ficará mais confortável lá do que aqui. Não gostou muito, mas meus dois guarda-costas vão dar conta se você quiser fugir com minha filha. – Disse em tom de desafio. Sorri.

– Ela ainda acha que eu vou sequestrar minha filha?

– Por que não sequestraria? – Perguntou, aparentemente bem interessada na resposta.

– Porque ela vai estar mais segura na Itália. Pelo menos por enquanto. No dia em que eu tiver certeza de que Illéa é segura para ela, aí sim vou sequestra-la.

Rimos juntos.

– Além disso, roubá-la tiraria qualquer chance que eu ainda tenha com você. – Disse me aproximando. America deu um passo para trás.

– Quem disse que você tem chance? - Perguntou

– Você disse que me ama. – Repliquei.

– Mas não disse que tem chance. – Não me desafie, America. Não faça isso.

– Mas eu gosto de pensar que sim, minha querida. – Provoquei.

– Maxon, pela última vez: Eu não sou sua querida. – Explicou como se falasse com uma criança.

– Tem razão.

– Tenho?

– Você é minha mais querida. – Puxei-a brutalmente para mim – E a minha rainha.

Beijei-a como se fosse a última vez, apesar de sentir como se fosse a primeira. America tentou me afastar, mas eu resisti a ela. Senti seus socos no meu peito perderem a força. E então, desistiu. Entregou-se aos meus beijos, às minhas carícias. Entregou-se a mim por inteiro. Levei-a para nosso quarto naquela estranha casa alugada. Sem soltá-la por um instante sequer, nos deitamos. E por uma noite voltamos a nos unir. Sem saber o que o amanhã nos reservaria, sem saber o que teríamos que enfrentar. Nos tornamos um outra vez. Porque prometemos amar um ao outro até o fim de nossas vidas. E eu pretendo cumprir minha promessa.


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Notas finais do capítulo

O que acharam???
Gente, sério... Estou em dúvida de como seguir com a história agora... Sei onde quero chegar, mas estou em dúvida de que caminho tomar...
Não é bloqueio criativo... É criatividade demais.

Jéssika Kelly, sua sugestão vai para o próximo capítulo. Ia colocar nesse, mas ficaria imenso.

Ah, e acostumem-se com os pov do Maxon. Vão aparecer outros.
Bjs e até a próxima.



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