Novos Começos escrita por Tenshikass


Capítulo 33
Capítulo 33 - Como eu sou Girassol, você é meu Sol


Notas iniciais do capítulo

Olha só quem voltou e voltou com tudo! ;P A partir daqui os capítulos prometem e cada um vai ser muito especial e dedicados à alguns casais ♥

AVISO: O cap. contém cena de relação sexual (não é explícita), boa leitura ♥



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O sol estava começando à sair quando terminei de arrumar a minha mala. Mamãe tinha acabado de se despedir de nós e ido trabalhar, desde que papai morreu não ficávamos tanto tempo longe dela. Havia uma van estacionada do lado de fora da casa, Konan, Sagi, Shikamaru, Gaara, Ino e TenTen estavam preparando-a para a viagem enquanto esperávamos por Sasuke, Naruto, Karin, Hinata e Neji. Meus pensamentos estavam em um turbilhão, eles flutuavam desde o pedido de casamento de Shikamaru para TenTen, ao bilhete de Sasuke. Optei por usar os dois colares juntos para não correr o risco de esquecê-lo em casa e acabar estragando o que quer que fosse acontecer essa noite.

— Sa! Eles chegaram! — A voz de Sagi vinda do andar de baixo me tirou dos meus devaneios.

— Sasuke! — Peguei a mala e saí correndo.

Passei pelo corredor, desci as escadas e lá estava ele entrando pela porta, não me contive, quando nossos olhos se cruzaram eu senti como se um choque elétrico percorresse o meu corpo. Deixei a mala cair no chão no último degrau da escada, não diminuí a velocidade e me joguei em cima dele, entrelaçando meus braços no seu pescoço e enterrando meu rosto em seu peitoral. Meu abraço intempestivo foi recebido de maneira afetuosa, com ele envolvendo minha cintura em retribuição. Ergui a cabeça e rapidamente alcancei seus lábios. Ele pareceu surpreso no início, mas sua língua correspondia à minha se enroscando nela e deixando todo o meu corpo aquecido. Sasuke moveu uma de suas mãos pelas minhas costas e alcançou meu pescoço, enterrando seus dedos por baixo do meu cabelo. Todo o meu corpo reagiu àquele toque e eu fiz o mesmo, ergui minha mão da sua nuca para o seu cabelo e por puro impulso dei um puxão de leve, senti seus lábios formarem um sorriso antes que ele aprofundasse ainda mais o beijo que já tomava todo o meu ar — mas eu não queria parar de jeito nenhum.

— Caramba, vocês já estão à beira do canibalismo aqui, dattebayo. — A voz de Naruto soou atrás de Sasuke e então fomos obrigados a nos separar.

— Péssimo timing, Naruto. — disse Sasuke ainda me segurando em seus braços e me encarando com os mesmos olhos desejosos da noite em que nos beijamos no meu quarto. Talvez até mais, o brilho estava mais intenso e ele estava levemente corado.

— Bom dia, Sasuke. — Foi tudo o que eu consegui dizer enquanto viajava naqueles olhos e naquela boca.

— Acho que eu posso me acostumar com esse “bom dia”. — Ele disse e riu, eu quase me derreti em seus braços, mas ele me soltou e deu um passo para o lado me dando visão do Uzumaki.

— Claro, é óbvio que eu fiquei invisível, ‘ttebayo.

— Bom dia, Naruto, seu bobo! — Eu abri um sorriso e dei um abraço no loiro que retribuiu como sempre fazia, me apertando e levantando do chão com um abraço de urso. — Já colocou suas coisa na van? — perguntei quando ele me colocou de volta no chão.

— Você não contou pra ela ainda? — disse Naruto se voltando para Sasuke.

— Não sei se notou, mas a minha boca estava um pouco ocupada. — Sasuke respondeu de uma forma tão casual e sexy que eu achei que fosse desmaiar, mas me contive. “foco!” Naruto bufou e voltou sua atenção para mim.

— Ah... Como te dizer isso? Eu não vou poder ir viajar com vocês dessa vez. — Ele coçou a cabeça e deu um sorriso desanimado.

— O que? Tá brincando, né? Ele tá zoando a gente, né? — perguntei olhando de Naruto para Sasuke e depois de volta para o Naruto.

— Pior que não está. E a Hinata também não vai. — disse Sasuke.

— Mas o que aconteceu, Naruto? — fiquei aflita, aquela viagem deveria reunir nós quatro juntos novamente sem o peso do meu desentendimento com o Sasuke e, melhor ainda, como casais.

— Papai conseguiu finalmente tirar férias. Ele e minha mãe vão viajar por um tempo, aí ela meio que surtou sobre não querer deixar a casa sozinha. E você sabe, ela jamais confiaria em contratar alguém pra cuidar de tudo, os quadros no ateliê dela são muito importantes... advinha pra quem sobrou, ‘ttebayo?

— E é claro que a Hina não vai te deixar ficar sozinho aqui por uma semana. Por que não me avisou antes, eu-

— Você iria desmarcar tudo e ficar aqui perdendo tempo com seu amigo idiota por uma semana? Nem pensar, o meu amigo aqui trabalhou muito duro na sua surpresa, nada vai poder estragar isso, é praticamente um evento cósmico! — Naruto disse e passou um braço pelo ombro de Sasuke o aproximando, bagunçou seu cabelo com a mão livre. O Uchiha por sua vez, deu um soco em seu abdômen fazendo-o soltá-lo.

— Naruto... — Eu não sabia o que dizer.

— Relaxa, aproveitem por mim e pela Hina, okay? Podemos viajar de novo depois da formatura, qual é, passamos mais tempo juntos do que se fôssemos todos da mesma família. — Ele me abraçou de novo.

— Tá. Nós vamos aproveitar por vocês. — Apertei o abraço e o soltei.

Saímos de dentro da casa e Hinata estava ajudando Neji a arrumar suas malas dentro do porta-malas da van, me aproximei e a abracei praguejando e me despedindo. Sasuke me ajudou a comportar minha mala com as outras e quando só faltava eu entrar e tomar meu assento, os garotos apareceram.

— Sasori! O que faz aqui? — perguntei um pouco surpresa.

— Oi, Princesa Uchiha! — Ele disse me abraçando e percebi que Sasuke não gostou muito daquilo.

— Eu já disse pra você não me chamar assim, é tão estranho. — Eu sorri sem graça.

— Ah, por quê? Ela é, não é, Sasuke? — Ele disse olhando para dentro da van e abrindo um sorriso.

— Com certeza, minha. — Sasuke relaxou suas feições, eu duvidava que alguém conseguisse não gostar de Sasori.

— Ah, é verdade, pra quem não o conhece, esse é o Deidara. — disse se voltando para o loiro estiloso atrás de si. — Ele é o meu... — Sasori corou.

— É, eu sou o dele. A Princesa Akasuna, no caso. — brincou abrindo um enorme sorriso e piscando, todos riram, menos o ruivo, que parecia um vulcão prestes a entrar em erupção de tanta vergonha.

— Eu os convidei assim que o Uzumaki e a Hyuuga disseram que não iriam mais, eram os únicos malucos que topariam algo tem cima da hora, espero não ter feito nada de mau. — disse Konan, que estava no banco do motorista, se virando para olhar todos nós, ao que todos responderam dizendo que estava tudo bem e que seria melhor não perder mesmo as duas vagas disponíveis.

— Certo, todos coloquem os cintos de segurança e não sujem a minha van, ou vão ter que limpar com a língua. — Konan nos orientou e ameaçou olhando pelo espelho retrovisor.

Nos bancos da frente, além da nossa linda e talentosa motorista, havia lugar para mais duas pessoas, que acabaram sendo Sagi e Shikamaru. Nos bancos dos passageiros então, sentados do fundo para a frente: Eu, Sasuke, Sasori, Deidara, Ino, Gaara, TenTen, Karin e Neji. A van começou a se mover e olhando pela janela eu via a paisagem do nosso bairro passando como um flash, ainda me sentia estranha por estar deixando o Naruto e a Hinata para trás, mas parte de mim estava incontrolavelmente agitada — Sasuke estava segurando minha mão e eu mal podia esperar para chegar logo ao nosso destino.

...

— Me desculpa de novo por te fazer perder a viagem, Hina. Você estava tão animada, fez até compras com as meninas. — Naruto se lamentava pela vigésima vez enquanto comíamos sanduiches na cozinha da sua casa.

— Você precisa parar de se desculpar, mesmo que isso seja muito fofo. — brinquei. — Eu não estou chateada, claro que era um momento importante para nós quatro tirarmos um tempo juntos, mas você não acha que eles merecem um tempo só deles?

— É, você tem razão, eles sempre se desencontraram tanto e o clima por aqui ficou um pouco pesado depois da briga com o Itachi, ‘ttebayo. — Ele ponderou.

— Sim, Sasuke precisa dessa viagem mais do que qualquer um, o problema vai ser a volta. — Senti um aperto no peito, se a briga entres os irmãos Uchihas se intensificasse mais, não saberíamos o que de pior poderia acontecer.

— Sim..., mas vamos deixar pra pensar nisso quando chegar a hora, não gosto de ver esse seu rosto lindo preocupado. — Ele abriu um sorriso e passou uma mão no meu rosto, corei instantaneamente.

— S-Sim, você tem razão. “Como um sorriso pode parecer um raio de sol?”

— E o que vamos fazer agora? Estamos no meio da tarde. — Naruto disse agora voltando sua atenção para o relógio na parede. Eu não sei por que, mas aquela pergunta mexeu com os meus sentidos, estávamos sozinhos em casa, fazia pouco mais de uma hora que seus pais tinham saído. — Hinata? Tudo bem? — Ele balançou a mão em frente ao meu rosto.

— Podemos subir? — Disparei, fechei os punhos em meu colo tentando conter a ansiedade.

— Claro, com o Sasuke aqui, meu quarto sempre fica organizado, dattebayo. — Ele brincou e se levantou, esperei que chegasse até a porta da cozinha e soltei o ar, respirei fundo e me levantei. Aquele era o momento que eu estava esperando.

Deixei que Naruto subisse para o quarto e disse que precisava usar o banheiro antes. O loiro só tinha me avisado que não viajaria mais quando cheguei em sua casa naquela manhã, ele queria me convencer a ir sem ele, mas para mim não era uma obrigação ir ou ficar, eu realmente só não queria que ele se sentisse sozinho. Abri minha mala que estava na sala e lá estava a pequena sacola com a camisola roxa, a cinta-liga e um pacote de camisinhas que comprei no sex shop. Hesitei por um instante com a sacola em minhas mãos, meu coração estava acelerado e minhas mãos tremiam um pouco. “Calma Hinata. Calma” comecei a dizer mentalmente, eu estava decidida, tudo poderia acontecer ou nada, eu só precisava relaxar e ir até onde nós dois quiséssemos, até onde estivéssemos prontos para ir. Nada daquilo acabaria em frustração, apenas em prazer, do jeito que fosse. Minhas mãos pararam de tremer. Fechei as cortinas da sala e por prevenção tranquei a porta da frente. Fui até o banheiro e me troquei, quando comecei à subir a escada, minha pele se arrepiou mesmo no meio de uma tarde quente e abafada.

A cada degrau que eu subia, minhas dúvidas iam ficando para trás e minha mente só conseguia reproduzir as cenas dos nossos beijos, o modo como suas mãos percorriam o meu corpo de um jeito contido, mas ao mesmo tempo cheio de desejo. Parei diante da porta do seu quarto e como se ele estivesse ouvido meus passos, se adiantou para abri-la e me encontrou ali, com os braços atrás do corpo, olhando de lado e rosto corado.

— Hi...Hina...Hina? — Sua voz quase não saiu, levantei o rosto e nossos olhos se cruzaram.

— Naruto...Eu... — Mordi os lábios, pensar no que eu queria dizer era bem mais fácil e menos vergonhoso do que realmente vociferar. Como se entendesse isso, ele soltou a maçaneta da porta e envolveu minha cintura com um dos braços.

Eu não me esqueci... Aquela conversa sobre relaxar, na verdade eu estive pensando naquilo o tempo inteiro... — Ele deslizou o dedo indicador pelo meu pescoço e eu fechei os olhos, tremendo com o toque, seu dedo subiu pelo meu rosto e colocou uma mexa do meu cabelo atrás da minha orelha. — ...e depois de pensar tanto, eu fiquei nervoso, em dúvida se era o que eu achava que era... — Naruto se inclinou para frente e deixou que seus lábios roçassem a pele do meu pescoço suavemente. Minhas mãos agarram os seus braços. Ele chegou perto do meu ouvido e lá estava aquela voz rouca e sexy — ...então espero que eu não tenha sido precipitado.

Ele se afastou e abriu totalmente a porta, dando passagem para que eu visse o interior do seu quarto. Havia um caminho feito com pétalas amarelas no chão que levavam até a cama encostada embaixo da janela. A cama estava coberta com um lençol vermelho e em cima dela havia mais pétalas amarelas espalhadas. Ao redor do cômodo se espalhavam alguns arranjos de girassóis e tinha um cheiro doce no ar que vinha dos incensos acessos na sua mesa onde ficavam a TV e o videogame que ele guardou. Notei que em cima da mesa também tinham algumas camisinhas e um pequeno frasco com algo que não dava para identificar.

— Exagerei? — Ele disse quando viu que meus olhos percorriam todo o cômodo.

— Isso é...

— Não é tão perfeito e... delicioso — me arrepiei com sua ênfase — quanto o que está usando, eu sei. — Ele estava corado, seus olhos estavam vidrados em mim, um brilho intenso naquelas orbes azuis pareciam refletir um mar reluzente.

— É perfeito sim, é lindo... os girassóis!

— Seus favoritos, né? — Ele segurou a minha mão e sorriu.

Girassóis eram minhas flores favoritas, pois eu me comparava à elas, um dia eu o contaria isso, contaria que ele era o sol que me movia e dava vida.

— Quando teve tempo para fazer tudo isso?

— Aproveitei o sábado para comprar as flores com a Ino...

— Ino! — Exclamei, então ela já sabia que ele não iria na viagem.

Sempre a Ino. — Ele riu. — Eu organizei tudo de manhã cedo, antes de você chegar para irmos até a casa da Saki. Os incensos eu acendi agora, ‘ttebayo. — Ele ficou ainda mais vermelho, eu só conseguia me deslumbrar com tudo aquilo. Ele soltou minha mão e se virou para sua estante. Ligou o pequeno rádio e abaixou o volume.

Ele se voltou para mim e segurou o meu rosto com as duas mãos. Primeiro depositou um beijo na minha testa, depois nos meus olhos e depois nos meus lábios. Calmamente nossas bocas foram se abrindo e nossas línguas ganhando passagem. Cada vez que eu o beijava eu não conseguia deixar de pensar em como era melhor do que da última vez — seus beijos sempre despertavam todos os meus sentidos. Minhas mãos estavam sob o seu peitoral e ele desceu as suas para me abraçar e me aproximar mais do seu corpo. Quando nos separamos em busca de ar, ele me sentou na cama e ficou de pé tirando a própria roupa. De início eu fechei os meus olhos e ouvi que ele soltou uma risada, então os abri novamente. Eu não me esqueceria daquela visão de jeito nenhum. Ele se aproximou de mim e me deitou na cama. Quando seu corpo nu roçou o tecido da minha camisola, se pressionando contra o meu corpo, eu soltei um gemido abafado e ele me beijou novamente, agora com mais desejo, uma de suas mãos segurava a minha no alto próximo ao meu rosto e a outra deslizava pela minha coxa. Ele se demorou brincando com a cinta-liga usando um dedo para puxá-la de leve, depois subiu ainda mais e então eu gemi mais alto, tudo estava quente e vibrando em mim. Quando sua mão desceu novamente para a minha coxa, estava molhada. Ele mordeu meus lábios e se separou de mim.

A-Acho que v-vou enlouquecer, Naruto. — Eu nunca tinha ouvido minha própria voz tão rouca.

Nós vamos, Hinata. — Ele se levantou e foi até a mesa, colocou uma camisinha e voltou para a cama com o pequeno frasco.

Quer se livrar dessa roupa maravilhosa? — Me perguntou e eu apenas assenti, minha voz não saía diante daquela visão do seu corpo ereto na minha frente.

Ele estava de joelhos na cama e começou a tirar minha camisola, passando-a com cuidado pela minha cabeça e assim que me livrei da peça de roupa, automaticamente cruzei os braços tentando cobrir a minha nudez. O loiro sorriu e abriu o frasco em sua mão, de repente, um óleo tocou minha pele, nas pernas, coxas e barriga. Naruto começou a massagear minha perna direita, depois a esquerda, depois minhas coxas, espalhando todo aquele óleo que tinha um cheiro incrível do que imaginei ser algo como morangos.

Posso?

Perguntou tocando meu abdômen com os dedos, em autorização eu finalmente descruzei os braços e deixei que ele me visse por completa, minha face ardia. Ele deslizou as duas mãos pelo corpo e começou a massagear dos meus pés até o meu pescoço, se demorando em meus seios e passando pelos meus braços.

Você é linda.

Ele finalmente se deitou sob mim e o calor dos nossos corpos era surreal. Tudo em mim implorava por ele e tudo nele parecia clamar por mim. Nos beijávamos como se aquela fosse a primeira ou a última vez. Meus pulmões queimavam em busca de ar e ao mesmo tempo eu sentia que podia viver sem ele. Devagar, nossos corpos se encaixaram. Enterrei meu rosto em seu pescoço ao sentir uma dor inicial. Ele parou e afagou o meu cabelo. Eu assenti ainda agarrada a ele e ao sentir o consentimento, ele começou a se movimentar — primeiro devagar, depois acompanhando meu quadril que começou a se mover no ritmo, quando uma de minhas pernas subiu e se agarrou ao seu corpo, ele se aprofundou e acelerou fazendo meu corpo se curvar embaixo do seu, minhas unhas se fincaram em suas costas e quando dei por mim, estávamos gemendo alto juntos. Naruto segurava minha cintura com uma mão apertando a lateral — com a outra me apertava em cima, me fazendo enlouquecer enquanto sua boca cuidava do lado que estava livre da mão. Ele acelerou mais e mais, levantou o rosto para me olhar e sua expressão era de pura luxuria, assim como eu acreditava que estava a minha, ele me beijou e tudo aquilo que estava borbulhando entrou em erupção, com um grito abafado pelo nossos lábios, atingimos as estrelas.

— Hinata... — Ele falou ofegante ao pé do meu ouvido, nossos corpos ainda estavam conectados. — Eu te amo... — Eu arregalei os olhos, meu coração acelerou.

— Eu te amo, Naruto... — Retribui o abraçando mais apertado, enterrando meu rosto em seu pescoço.

 Passamos o resto da tarde trancados naquele quarto e foi a primeira vez que eu dormi fora de casa. No final das contas eu tinha razão, o café da manhã era perfeito depois de ter passado a noite juntos.


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Notas finais do capítulo

Obrigada por ler ♥



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