Novos Começos escrita por Tenshikass


Capítulo 22
Capítulo 22 - Fora da zona de conforto.




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/500764/chapter/22

...

— Você foi ótima no palco. — disse quando me aproximei de Konan que estava sentada recolocando o sapato que havia jogado no imbecil do Hidan.

— Obrigada, Sagi. Meu nervosismo vem diminuindo com o tempo, e é claro que os nossos ensaios paralelos têm ajudado muito. — Ela levantou o olhar para falar comigo, eu amava o jeito com que ela me olhava; ela sempre conversava olhando diretamente nos olhos e eu tinha a sensação de estar sendo devorado por completo.

— Não precisa me agradecer, mas pode finalmente aceitar meu pedido pra sairmos, que tal? — Estiquei a mão direita para ajudá-la à se levantar, ela hesitou por um instante, mas a segurou e se apoiou.

— Okay. Quando e para onde iremos? — Ela disse, simples e direta e eu recuei três passos para trás.

— O que? Você está aceitando sair comigo? — Eu achava que era uma piada, passei os últimos quase dois meses a convidando para inúmeros programas e ela se recusando.

— Sim, não faça eu me arrepender, bonitão. — Ela passou por mim e deu um tapa na minha bunda. Eu fiquei uns bons 30 segundos tentando processar aquilo e depois corri atrás dela para marcar os detalhes. “manda ver, Haruno!”

...

Eu estava sentada na grama, escrevendo, quando senti suas mãos me envolvendo em um abraço pelas costas.

— Por que não me avisou que viria pra cá? — Ele me deu um beijo na bochecha e se sentou na minha frente, eu havia saído do colégio e andado até o parque.

— Não queria te incomodar. — Eu tirei os olhos da folha de papel e o encarei, seus olhos azuis pareciam aflitos.

— Hina, você sabe que é a última pessoa no mundo que me incomodaria.

— Talvez. — Eu soei mais ríspida do que gostaria, mas estava chateada e não pretendia esconder.

— Me desculpa.

— Pelo que, exatamente, Naruto?

— Por eu não ter te levado em casa para te apresentar oficialmente aos meus pais, não é?

— Você é esperto quando quer.

— Hina...

— A sua mãe acha que eu ainda sou só sua amiga, nos conhecemos faz anos, está com vergonha de mim? — o bom de estar com raiva, é que eu não gaguejava nem um pouco.

— Claro que não! De jeito nenhum! Você que deveria ter vergonha de namorar alguém tão bobo e sem graça como eu, dattebayo. — Ele se aproximou e segurou minhas mãos.

— Então por quê?

— Eu nunca... nunca levei uma garota para casa antes, e a minha mãe sendo do jeito que é — ele fechou os olhos — acho que fiquei com medo, sei lá, eu sou um idiota, me desculpa.

— Tudo bem, você poderia ter me perguntado, eu sou sua namorada, não sou? Você pode dividir seus receios comigo. — Apertei suas mãos e sorri, estava claro que ele estava sendo sincero, me namorar deixava o Uzumaki nervoso, ele sempre tentava de tudo para me agradar, para o meu bem-estar e se esquecia que eu também queria fazer o mesmo por ele.

— Eu acho que acabei pilhando nosso namoro, né? — ele acariciou meu rosto, o mínimo toque dele me acendia.

— Acho que você precisa relaxar e apenas me namorar. Não tem que ser difícil, afinal de contas somos nós dois. — Eu segurei a mão que estava no meu rosto e a levei aos lábios, beijando-a.

— Eu vou tentar, prometo.

— Eu tenho uma ideia... Tem... Tem algo que eu quero fazer e espero que isso te relaxe.

— O que é? — eu amava quando suas orbes brilhavam curiosas.

— Primeiro, vamos para sua casa e conversar logo com seus pais. — Guardei minha caderneta e me levantei.

— Ok. — Ele sorriu e o ajudei a se levantar. — Mas antes...

Assim que se colocou de pé o loiro me tomou pela cintura e me beijou. Um beijo calmo, lento, provocativo com a ponta da sua língua brincando com a ponta da minha. Ele apertava minha cintura e me colava no seu corpo, a proximidade me deixou maluca, então nos separei devagar colocando as palmas das mãos em seu peito.

— ...agora podemos ir. — Ele sussurrou com aquele voz sexy embargada.

— S-Sim... — gaguejei.

...

— E aí irmão. — Itachi falou quando entrou na sala, eu estava deitado no sofá lendo.

— Oi. Chegou cedo. — Não tirei os olhos do livro.

— Resolvi deixar o trabalho com o Hidan hoje. Cabeça cheia.

— Não é fácil levar um pé na bunda. — falei e dessa vez baixei o livro para encará-lo, ele havia se jogado na poltrona à minha frente.

— O que você fez, pediu ela em namoro?

— Ainda não.

— Então-

— Mas eu vou, não se preocupe. — O interrompi antes que ele começasse a cogitar ainda correr atrás dela.

— Sei... E acha que ela vai aceitar? Quer dizer, minha boca é algo difícil de esquecer... é o que dizem. — Estava demorando para ele jogar o beijo dos dois na minha cara.

— Ela vai conseguir, eu vou garantir isso. — Por mais que eu tivesse tomado decisões maduras em relação àquele beijo, o ciúmes era inevitável, eu só não queria nunca mais vê-la nos braços dele.

— Eu gosto dela, de verdade. — Ele disse subitamente sério, eu me ergui me sentando.

— Fala sério, Itachi. Você só quer garantir mais uma noitada, como sempre. Você sempre me fez ser um babaca com ela, não se lembra? — me enfureci — E agora criou uma droga de competição, mas já chega, eu não tenho que disputar nada com você. — Me levantei e cerrei os punhos.

— Eu até mereço essa sua reação — admitiu —, mas eu não estou brincando, estou te dizendo... — ele me encarou por alguns instantes e eu não sei por que, mas afrouxei os punhos e tornei a me sentar. — Que eu realmente gosto dela. Não acha que se fosse o contrário, eu já teria avançado muito mais do que só um beijo?

Fiquei em silêncio, ele tinha razão e agora aquela conversa tinha ficado ainda mais desconfortável.

— É claro que competir contra o meu irmãozinho me instigou — ele sorriu —, mas ela é uma garota incrível, desejo que fique bem.

— Que bom que pensa assim. — ignorei a primeira parte da frase.

— Embora eu tenha certeza de que ela ficaria melhor comigo. Quem sabe, né? Você ainda pode vacilar e eu ter uma chance. E claro, as cortinas do show apenas acabaram de subir.

— Pra você elas já se fecharam, irmão. — Me levantei e dessa vez saí da sala.

Então Itachi me provocaria até o último minuto, perfeito, para que agir como irmão velho ao menos uma vez?

...

— E então, para onde vai levá-la? — perguntou Ino, estávamos as duas sentadas no chão do meu quarto, comendo brigadeiro de panela, enquanto meu irmão estava sentado na minha cama, aflito.

— Eu pensei em ir ao cinema, mas parece um encontro tão parado. Ela não vai gostar. — Suspirou.

— É verdade, ela parece tão descolada. — Concluiu Ino.

— E aquela corrida ilegal? — eu disse e meu irmão me olhou como se eu tivesse enlouquecido.

— Você só pode estar me zoando, né? E não é ilegal!

— Ah, foi lá que você a conheceu ué, não foi? E ela é doida por carros e motos.

— Foi. Também foi lá que eu arrumei uma confusão dos infernos com Itachi e o bando dele, não se lembra? Foi ali, aliás, que a fiz me odiar.

— Ele não tem um bando. — O defendi.

— Ah, perdão, o seu namorado não é um formador de quadrilha.

— Primeiro: ele não é meu namorado, nunca foi... a gente meio que encerrou esse lance. To em outra. Segundo: se ter amigos que saem o tempo todo com você é formação de quadrilha, somos os maiores delinquentes da cidade. — Sagi me mostrou a língua e eu dei de ombros.

— Ela tá na do Sasuke. Mais do que de costume — riu Ino enquanto me via corar. — Não ficou sabendo?

— Do que? — Sagi olhou dela para mim confuso.

— Você não contou pra ele?

— Não tive chance, ele passa o tempo todo correndo atrás da Konan agora.

— Me conta logo. — Ele corou coçando a cabeça, mas não negou. Eu lhe contei tudo sobre os bilhetes de início anônimos e até sobre ter beijado Itachi.

— Você beijou o Itachi?

— Ela te contou o maior romance quase Shakespeariano da vida real, e você só ouviu essa parte? — falou Ino.

— Ah, foi mal. — Ele fez um bico de desaprovação mesmo assim. — Ok, ok, que lindo, parabéns. Mas então, eu devo mesmo levar ela na corrida?

— Eu acho que sim, sem os amigos dela, claro. Vai ser diferente, eu espero. — Conclui.

— Ah, você espera? Que bom, Sa!

— Fica tranquilo, olha só para você, quantos rapazes de cabelo rosa e olhos verdes com um sex appeal desses você acha que ela vai encontrar na vida? — a Yamanaka o elogiou e ele logo abriu um sorriso, meu irmão tinha um tremendo fraco por elogios.

E você que é o expert em mulher aqui, Sa! — retruquei.

— Quer saber de uma coisa? Vocês têm razão, eu não tenho motivos para estar tão nervoso.

— Isso aí irmão, mostra pra ela quem é o gostosão. — Eu me levantei e fiz um “muque” com o braço, não me aguentei e comecei a rir, Ino me acompanhou na gargalhada.

— Você é ridícula, sabia? Vocês duas! Fui! — Sagi saiu e bateu a porta atrás de si, nós rimos mais.

— E então, ridícula número dois, como estão as coisas com o Gaara? Se pegando muito na propriedade da escola?

— Você sabe, um pouco. — Ela corava, mas me olhava com cara de travessa.

— Que bom que vocês se entenderam de uma vez, safadinha. — brinquei.

— E você? O que está esperando para pular no Uchiha?

— De jeito nenhum, eu tenho que me segurar, quero que ele pule em cima de mim.

Nos olhamos com malícia e então caímos na risada. Lhe contei meus planos: mesmo que eu fosse esperar uma iniciativa vinda do Uchiha mais novo, eu decidi que criaria meu próprio jogo e o provocaria, queria sentir que podia fazê-lo perder o juízo. Era hora de tirar o introvertido da sua zona de conforto para a minha.

...

— Bom dia. — Ela estava sentada em uma mesa na calçada do lado de fora da padaria em que eu costumava comprar o seu café da manhã.

— Bom dia, Sasuke. — Ela sorriu e eu já tinha ganhado o dia.

— Fiquei um pouco surpreso. — disse ao me sentar.

— Com o convite ou comigo tomando o café da manhã?

— Os dois.

— Achei que fosse apropriado agora... — Ela corou.

— Me disse na mensagem que queria me contar uma coisa.

— Sim, e é meio que sobre cafés da manhã.

— Decidiu me contar o porquê de estar passando tanto tempo pulando essa refeição?

— É... — Ela baixou o olhar e quando voltou a me encarar pareceu um pouco triste. — A verdade é que eu passei a cortar o café da manhã da minha alimentação desde que meu pai morreu. — Aquilo me pegou de surpresa, por várias vezes falamos da minha mãe, mas ela não falava dele.

— Sakura, eu sinto muito...

— Tudo bem, eu te chamei aqui para te agradecer, na verdade... Eu sempre tomava café da manhã com ele, não importava o horário que fosse. Ele sempre trabalhou muito, você sabe, tantos plantões... Os cafés da manhã eram uma coisa nossa, sabe? Um jeito de estar conectados mesmo no meio da rotina, mesmo que fossem onze horas da noite, ou às quatro da manhã. — Ela riu levemente.

— Entendo...

— E você trouxe isso de volta para mim. Do nada, simplesmente. Você devolveu muitas lembranças boas que eu tentei de forma precipitada evitar. Eu quase apaguei uma parte que era tão boa entre a gente... entre pai e filha... — sua voz vacilou, mas ela se recompôs. — Obrigada, Uchiha. — Ela ergueu sua mão por cima da mesa e então eu a segurei.

— De nada, Haruno. — Ficamos nos encarando de mãos dadas, seus olhos verdes brilhavam tanto que eu não podia deixar de achar que pareciam joias.

— Vamos pedir? — Ela me trouxe de volta da terra da esmeraldas, soltando minha mão e pegando o cardápio.

Pedimos alguns pães e vitaminas. Talvez pelo momento nostálgico, lembramos algumas das vezes em que nossas famílias estiveram juntas em festas ou passeios, em uma oportunidade de férias tanto dos meus pais, quanto dos dela e do casal Uzumaki, viajamos as três famílias juntas.

— Faz tempo que não viajamos, todos juntos. — falei.

— É verdade... — ela pareceu pensar um pouco mordendo o lábio o inferior, fiquei hipnotizado.

— Sasuke?

Hã?

— O que está olhando?

— Nada. “sua boca”

— Nada, tipo minha boca? — Ela separou bem os lábios para falar, como se estivesse experimentando o efeito em mim.

Não respondi e desviei o olhar, com certeza estava corando, ela riu.

— Eu estava pensando, se o pessoal toparia uma viagem, nas férias, pelos velhos tempos, e os novos, é claro. — Ela ponderou.

— Ah, parece um boa. — Eu estava sem graça, ela tinha apoiado o cotovelo na mesa e o rosto na mão, me encarava como se quisesse me enfeitiçar, ou algo assim.

— Devemos ir antes ou depois?

— Do que?

— De oficializar. — Ela usou a mão livre para apontar dela para mim. “Nós!” pensei.

— Antes? — Respondi mais perguntando do que afirmando.

Garoto esperto. — Ela disse e piscou para mim, deduzi que queria que acontecesse na viagem, eu teria que apressar um pouco meus planos. — Vamos conversar com o pessoal para acertar os detalhes.

— Ok. — Eu tomei um gole da minha vitamina, mil coisas se passavam pela minha cabeça e a mais potente delas era “ela está me provocando?”

— Ah, Sasuke — Foi quando Sakura se aproximou de repente, se inclinando por cima da mesa quando eu abaixei o copo. — Você se sujou um pouquinho. — Ela passou dois dedos nos meus lábios e depois os levou até os seus, colocou a ponta da língua para fora e os lambeu, tudo isso enquanto me encarava intensamente, sorriu e disse — Que delícia! Da próxima vez eu acho que vou pedir de morango também.

Ela pegou o guardanapo e limpou os dedos, se levantou e disse que iria pagar e poderíamos ir. Eu não disse nada, apenas a acompanhei com os olhos. Meu corpo pulsava, minha mente só conseguia repetir a cena, aquele olhar sedutor se dirigindo à minha boca, aquela pele suave tocando meus lábios e depois ela... AH! Será que ela tinha noção do quanto isso foi sexy? Porque meu corpo inteiro tinha, aquela língua lambendo os próprios dedos... De repente como em um flash, lembrei de duas noites atrás quando estive em seu quarto; ela estava usando apenas um hobby e não me pareceu que tivesse muito mais por baixo. Água, gelada, muito gelo, frio, o idiota do Uzumaki, as aulas de física do professor Nagato. Qualquer coisa que me fizesse esquecer e esfriar. Esquecer e esfriar...

Vamos? — Subitamente a voz dela soou ao pé do meu ouvido, seus lábios roçaram levemente no meu pescoço, me arrepiei em lugares que eu achava que era impossível de se arrepiar. Ela saiu andando na frente do mesmo jeito súbito.

Droga, Sakura... — Eu demorei um pouco para me levantar da cadeira, realmente ela tinha arrepiado muita coisa no meu corpo.

...

— Neji? — Chamei enquanto tirava um fone do ouvido dele e colocava no meu.

— Ah, oi Sakura, não te vi chegando. — Ele nem tirou os olhos do celular para me olhar, o que era bem normal. Era intervalo e ele estava na cantina.

— Você nunca vê. Gostei dessa banda. — Ele apenas assentiu, então continuei. — Eu queria te falar sobre uns bilhetes anônimos que eu recebi, você até achou um deles quando foi lá em casa pela primeira vez.

— Os que o Sasuke te enviou e você achava que eram meus? — Ele parou de olhar o celular e me olhou daquele jeito hiper focado que ele tinha, estávamos tão próximos que não pude deixar de corar.

— Então você já sabe?

— Sim, o Naruto fala alto demais quando está lá em casa, mais do que de costume, ele deve achar que o meu tio se sente mais seguro assim, ouvindo o que estão fazendo. — O Hyuuga voltou a encarar o celular.

— Claro. — Neji estava passando um tempo na casa de sua prima por conta de uma reforma na sua.

— Por que você achou que fui eu?

— Ah, o primeiro tinha algo parecido com jardim... eu fiz confusão, desculpa. — Eu ainda me sentia uma idiota.

— Tudo bem. Não foi nada. E não é algo tão distante assim.

— Como assim?

— Te acho muito bonita, não seria estranho se fosse eu.

— Ah... ah. O-Obrigada Neji. — Por essa eu não esperava, mas era a cara dele dizer isso assim e sem nem estar me olhando.

— De nada. Mas e então, vocês estão indo bem?

— Sim, as coisas estão indo muito bem. — O café da manhã me veio à mente, eu ainda sentia a excitação de ter provocado o Uchiha mais novo.

— Que bom.

— E aí, Princesa, Esquisito. — disse Karin se aproximando de nós e se sentando do meu lado.

— Fala aí, Majestade. — Respondi.

— Nem me conta, já sei tudo dos bilhetes, os de assassino em série.

— É claro que sabe — revirei os olhos. — O Naruto contou primeiro pra você, depois comentou com a Hinata, o que permite que o Neji saiba, depois a Hinata conta pra Ino que conta pro Gaara, que contou pro Shikamaru que dividiu com a TenTen. E a descrição que o Sasuke queria, morre, porque a minha vida é o passatempo favorito de vocês.

— Adoro quando você acorda inteligente, Jujubinha. — Ela apertou minhas bochechas.

Aham, tá legal. — disse tirando suas mãos do meu rosto.

— Sua vida é bem interessante. — disse Neji.

— Sei, e vai ficar mais ainda. — Eu disse tirando o fone de ouvido e me levantando.

— Vamos viajar nas férias, todos nós. — Apontei para os dois, que se entreolharam. — Então já nem comecem com os planos. — Neji fez menção de abrir a boca para falar, mas eu não o deixei. — Hyuuga, nem começa, e eu te proíbo de levar o celular. Isso vocês podem espalhar por aí, fui.

Eu saí e deixei os dois com mais perguntas do que respostas, quando estava à alguns passos de distância me virei para observá-los. Karin tinha pegado o lado do fone de ouvido que eu tirei e pareceu animada com a música. Neji tinha a mesma expressão de sempre enquanto a Uzumaki tagarelava quase colada ao seu corpo, mas tinha algo diferente no moreno de olhos cor de algodão: ele não olhava mais o celular. Sorri e continuei andando. “ela vai virar a vida dele de ponta cabeça”


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Obrigada por ler ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Novos Começos" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.