Princesa America escrita por Nathy Prior


Capítulo 3
Capitulo 3 ::: Entre Tapas e Beijos


Notas iniciais do capítulo

Gente olha não ficou tãao bom esse capitulo mas ... Ele é apenas um inicio para o capitulo 4 que garanto a vocês que vai ser excelente e até eu tô animada com ele... Então , não esqueçam de comentar.



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Nunca se esqueça de ler as notas...

" O coração tem imbecilidades que a

estupidez desconhece."

Capitulo anterior ::::
Uma criada se aproxima de mim e me serve e eu agradeço, como sempre faço, a cara estava ótima, morangos cercavam o prato, torta de morango.
– Está bom ? - Maxon pergunta.
– Otimo se minha irmã estivesse aqui ela ia chorar de tão bom que é , nunca comi torta melhor - respondi pra ele.
– Você apostaria nisso? - ele perguntou.
– Bem não sei , talvez.
– Está bem eu aposto que se ela chorar você pode fazer o que você quiser por 24h e se eu ganhar eu tenho direito à ter um encontro com você e eu decido quando ele acaba.
– Ta mas no máximo - falei mas fui interrompida.
– Eu tenho também no máximo 24 h - ele falou e eu olhei incrédula
– Se minha irma não chorar ela vai ver - falei e ri depois, assim como os outros, me retirei e falei a rainha que mais tarde ia conversar com ela no salão das mulheres.
Caminhei pelos corredores até que me seguraram e me puxaram para um cômodo que eu imaginava que seja um esconderijo.
– Nem pense em gritar . - ouvi a voz na escuridão.
– Você?? - diz com um medo na voz vendo quem era.

Capitulo 3•
–Espere!Não Grite - Maxon falou, ele estava coberto por um feixe de luz em meio a escuridão das luzes apagadas mas pude ver claramente que ele tinha trocado de roupa e vestia uma calça jeans e uma regata ,que marcava seus músculos e deixava sua aparência maia simples de modo que ele aparecesse um cidadão.
Desespero cresceu dentro de mim , não posso ficar presa com ele!Comecei a tatear a parede tentando encontrar uma maçaneta.
– Você não pode abrir, não tem a chave e esconderijos só podem ser abertos ou pela chave ou após 24h. - ele falou , arregalei meus olhos e me afastei de modo que me encostei na parede.
Maxon me puxou de frente para ele , senti sua respiração em minha testa e o palpitar de seu coração sobre meu peito, olhei para os olhos dele depois para sua boca, uma sensação estranha percorreu dentro de mim, a fenda entre nós desapareceu e nossos corpos ficaram mais colados do que antes , ele colocou a mão atrás de meu pescoço e me segurou de uma forma terna que eu nunca tinha sentido com ninguém, mas me distanciei dele.
– O que pensa que esta fazendo?- perguntei com uma voz fina que eu nem mesma sabia que podia faze-la.
– Eu..Eu .. - ele gaguejou as palavras não saia da boca dele. - Você perdeu sua aposta e eu tenho uma surpresa - ele disse mas isso não dizia porque ele estava prestes a me beijar.
– Não me chame assim disse me afastando mais ainda dele.
– Tudo bem - ele segurou minha mão e me puxou para mais dentro da escuridão, ele tocou na parede e ouvi o barulho de metal do que me parecia cadeados se abrindo, e então uma luz adentrou o cômodo revelando o sol banhado de uma cor amarela reluzente e o céu, azul celeste, abaixo do céu e do sol se encontrava uma mesa com flores ao centro e duas cadeiras , uma de frente para outra, um carrinho de refeições ao canto coberto por um pano de seda vermelha com o brasão de Illea bordado.
– Você é estranho - falei à Maxon que me observava atentamente .
– Oi? - ele perguntou.
– Você é estranho, uma hora me trata como uma daquelas suas prostitutas e outras me trata como se eu fosse a unica na sua vida - falei furiosa.
– Eu não tenho prostitutas, e você é a única. - ele se aproximou de mim e segurou minhas mãos. - América porque você me trata assim? - eu fiauei sem palavras.
– Por causa da vez que eu fui a Inglaterra no seu castelo? - ele perguntou e eu balancei a cabeça em concordância.
– América eu mudei . - ele falou grudando nossos corpos , e selou nossos lábios de um jeito terno mas cheio de desejo, coloquei minhas mãos em volta do seu pescoço e me deixei ser levada pelo beijo, não há lugar melhor em que eu queria estar.
– Eu te amo - ele disse .
Nós comemos em paz, e sempre cruzavamos nossos olhos e sorriamos, me despedi de Maxon, tinha que me encontrar com a rainha Amberly como havia prometido.
– No jantar nos vemos - ele falou e eu saí do cômodo totalmente nas nuvens , caminhei pelos corredores iluminados e cheguei em frente ao salão das mulheres, lugar só das mulheres como o nome diz, os homens só entram com a permissão da rainha.
A rainha não havia chegado, me sentei e fiquei conversando com uma criada.
– Boa tarde Princesa America - ela fez uma reverência.
– Oi , como se chama?
– Eu me chamo Gisele senhorita .
– Ah que nome belo, bem será que você poderia trazer chá para mim e para rainha?
– Com enorme prazer senhorita - ela sai sorrindo toda contente.
Pego uma revista na prateleira e vejo que o tópico principal é a minha chegada.
" A princesa América chegou esta semana da Inglaterra para se casar com o príncipe Maxon, será que a queridinha da Inglaterra vai aguentar o selvagem Maxon? Aposto que a princesa não soube da última do futuro rei, se eu estivesse no lugar dela eu sairia deste castelo."
– Ultima do principe Maxon ? - falo alto vendo que estava sozinha.
Após o momento em que falei à Rainha Amberly entra.
– Boa tarde Senhorita Singer - diz Amberly seguida por outra mulher, uma mulher baixinha e de óculos.
– Rainha Amberly - faço uma reverência pra ela.
– Ah querida sem formalidade me chame só de Amberly e não precisa de reverências.
– E não precisa me chamar de senhorita America, só de America tá ótimo.
– Então está combinado, bem America essa é Olivia , minha dama de companhia , ela vai ajudar a gente no casamento.
– Bem.. - sou interrompida pelo abrir da porta.
– Desculpe , olá majestades. - Helena entta carregando o chá que havia pedido à outra criada mas pelo visto as informações aqui no palácio passam rápido.
– Ah sim , majestade essa é Helena, a minha dama de companhia que veio comigo da Inglaterra.
– Ah Sim então estamos entre amigas - Amberly sorriu - Aproxime-se querida , sente-se conosco - Amberly falou à Helena.
– Obrigada Majestade, oi Olivia - Helena falou entusiasmada após ver a Gisele.
– Ah oi Helena - a moça sorri educadamente.
– Bem já que se conhecem, vamos aos assuntos importantes, casamento.
– Sim ,já sabe a data ?- falei alegre, mas logo me lembrei que tinha que falar com a rainha sobre a revista...
– Provavelmente mês que vem. - ela disse. - Meninas podem me deixar sozinha com a princesa? - ela falou , e logo ouço o barulho da batida das portas.
– Me conte America - ela me disse de um jeito terno e protetor .
– Como sabe que tenho algo à dizer? - questionei à ela.
– Você está nervosa e só isso já demonstra.
– Eu vi uma revista, onde fala que Maxon fez uma burrada - digo gesticulando com as mãos.
– Sei, América se eu te contar me prometa que não vai dizer não ao casamento e que não ficará brava com o Maxon, todos cometemos erros - ela disse e eu concordo, mas o que é de tão importante?O que ainda me escondem? Não sei o que é de tão ruim que destruiria meu casamento.
– Bem tudo começou quando recebemos uma visita da princesa da França e sua família, eles ficaram um mês aqui - a rainha respira fundo e volta a falar - E Maxon e Daphne se envolveram, logo mais tarde recebemos uma noticia Daphne estava grávida. - Ela termina de falar lentamente como se fosse normal.
– O QUE? - grito , sabe quando você ouve dizer que o amor virou ódio de um segundo pro outro? É isso que aconteceu. O que eu sinto por Maxon? NOJO!!
– Deixe-me terminar América, por favor - ela continuou a dizer mesmo eu não respondendo - Então a familia real da França insistiu em um casamento, mas seu pai ameaçou nossos países de guerra e como seu pai tem uma ótima tropa e ótimos aliados ,a idéia do casamento foi ignorada.
– Como puderam me esconder isso? Vocês todos são uns desgraçados , malditos sejam todos vocês, eu odeio todos vocês tenho NOJO de tudo isso - saio correndo pelas portas do salão chorando , passo pelo corredor cheio de pinturas e tive vontade de quebrar todas mas me contentei, entro correndo pelo meu quarto quebrando tudo nele e a cada coisa que quebrava um xingamento fazia a Maxon.
– Monstro, desgraçado, cafajeste, idiota, mentiroso, covarde, egoísta, demônio!!! - essas eram algumas coisas que eu gritava.
Me vi mergulhada em cacos de vidro, deitei na minha cama com os cacos de vidro me picando como agulhas e me deixando com feridas ensanguentadas.
– Daphne sua falsa , atirada , interesseira!! Aaarg!!! - E pensar que ela foi no meu palácio pra mostrar o filho , recalcada! Tenho pena do Augustus.
Derrubo um retrato no chão com uma força tremenda e todos os quadros que haviam no quarto, pego uma mala e coloco minhas roupas.
Não aguento mais ficar aqui, e o Maxon me disse que eu era a única , desisto disso , retardado ele , pensa que vou casar com ele sabendo de tudo que ele fez? Odeio Illea , odeio o Maxon.
– Capeta!!!! - gritei furiosa jogando um espelho contra a porta.
Ouço batidas na porta e vozes atrás dela.
– Princesa! - um guarda entrou.
– Me deixa, me larga - ele me pegou no colo e me tirou da minha cama banhado em cacos, avisto um caco preso em minha roupa e corto o meu estômago , grito ardentemente e depois não me lembro de mais nada só uma imensa escuridão, sem fim.


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Notas finais do capítulo

O que acham que vai acontecer com a America ? Ah tenho uma pergunta pra fazer á vocês faz tempo...Querem o Aspen?? hahahahaha...