A Bela e a Fera escrita por Natfrança


Capítulo 43
Capítulo 43


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas maravilhosas, desculpem mais uma uma vez, pelo atraso na postagem, mas eu tenho um bom motivo- dessa vez- mas estamos com problema com a internet na cidade, então eu fiquei um mês sem internet no computador, mas eu voltei, fiquei muito feliz com os comentário, eu vou reponder a todods os que eu puder.
Estamos na reta final da nossa História, mas já comecei a escrever outra história, e espero que vocês continuem comigo, nesta minha jornada como escritora. .
Vocês podem falar comigo em Meu Twitter @nat_piress, ou em meu Blog o ComoNataliar ( é só jogar no google).
Bom espero que gostem deste capítulo.



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Olliver segurou minhas mãos e pulamos do topo da escada já começando a ouvir a explosão, foi como se o mundo passasse em segundo senti-me ser arrancada dos braços de Olliver pela força da explosão, senti dor quando meu corpo encontrou, permaneci de olhos fechados, minha cabeça girava e eu estava literalmente surda.
Após o que achei ser alguns minutos, abri os olhos e sentei-me devagar, ainda com dor, vi Olli mancando em minha direção.
— Bella, eu estou aqui.
— Olli. – Joguei-me em seus braços, mas no mesmo instante me arrependi, senti uma imensa dor no meu braço direito, quando olhei em busca da fonte senti como se meu corpo congelasse por inteiro, em meu braço encontrava-se uma estaca que reconheci ser do corrimão da escada, ela atravessa meu braço, um pouco acima do cotovelo, gritei de dor.
— A Meu Deus Bela, temos que ir ao hospital. – Ele disse me segurando com cuidado e me levando em direção à rua.
— O a festa nem começou e você já quer ir embora? - Olliver Parou de andar, soltando-me cuidadosamente no chão, olhei e pude ver o dono da voz. Liam estava parado em frente a casa, ou o que restou dela, vários outros homens estavam com ele.
— Liam, esse problema é nosso, ela não tem nada a ver com isso. - Olliver falou, fazendo com Liam gargalhasse.
— Agora ela tem, sabe Bella você foi tola em voltar para ele.
— Vá se ferrar Liam. – Respondi sentindo o meu ódio misturar-se com a dor em meu braço.
Logo se ouviu no céu, um helicóptero sobrevoando a casa.
— Vou esquecer sua ofensas, receio que teremos que sair daqui, antes que estes penetras atrapalhem a nossa festa. – Ele disse referindo-se a polícia e a imprensa, que com toda certeza já tinham sua atenção voltada a casa que explodira.
— Vamos nos enfrentar aqui Liam. – Olliver disse.
—Não, agora entrem no carro. – Ollliver segurou em minhas mãos, e não saímos do lugar.
— Não vamos a lugar nenhum. – Respondi de forma destemida.
— A vocês vão. – Ele respondeu, e com um movimento rápido, puxou uma arma e apontou para a cabeça de Olliver, que simplesmente sorriu.
— Olli, vamos com ele por favor. – Pedi aflita, vendo liam olhar em meus olhos e abaixar a arma.
— Bella, ele não se importa em morrer por você, mas ele se importa com você. – Liam falou ainda com os olhos presos nos meus, arqueei a sobrancelhas em dúvida, não havia entendido o que ele disse até, ouvir um disparo, assustei-me com o barulho e fechei os olhos, já sentindo o sangue inundar minha calça jeans, então senti a queimação tomar conta de minha perna esquerda, eu não consegui a acreditar, Liam tinha atirado em minha perna, já não pude me manter em pé com a dor em minha cocha., ao despencar no chão, fiz única coisa que pude fazer, gritei, gritei como eu nunca tinha gritado antes.
— Bella, Bella. – Olliver gritou sendo agarrado por vários homens, ele tentava vir até mim desesperado.
— Está vendo, se vocês não estivessem dispostos a dar aquele show, você estaria bem minha querida. – Liam disse abaixando-se ao meu lado, segurando seu rosto bem próximo ao meu, pude ver seu olhar obcecado, enquanto acariciava meu rosto, fui levantada por alguns dos capangas de Liam e levada a um dos carros estacionado, passei pelo carro em que colocaram Olliver, pude vê-lo desacordado, com sangue escorrendo por sua testa.
Fui colocada dentro do carro, já não conseguiria reagir devido a dor que sentia, liam caminhou até mim com o que parecia ser uma pistola de alergia, ele segurou meu rosto, e logo pude sentir uma picada no lado esquerdo de meu pescoço e tudo ficou preto.
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Acordei ouvindo pequenos bips de segundo em segundo, tentei abrir meus olhos mas não consegui, respirei fundo a tentei novamente, com sucesso pude ver um teto branco, com a visão ainda turva olhei para o lado vendo uma bisnaga de medicamento que ia até minha veia, tentei me sentar mas não consegui.
— A onde eu estou. – Eu gritei, ouvindo um barulho no canto da sala, um homem moreno e alto que deduzi que antes do meu grito estaria sentado na poltrona, que comparado ao seu tamanho era pequena.
— Você acordou, hum, não se mexa. – Logo saiu da sala deixando-me sozinha.
Fiz força para sentar, mas sem sucesso, só após algum tempo deitada percebi que não consegui sentar por estar amarrada a cama, ouvi passo ao lado de ora da sala.
— Socorro, alguém. – Gritei desesperada.
— Não adiantará nada gritar, a onde estamos, ninguém irá te ouvir. – O mesmo homem de antes disse, se aproximando de mim.
— Isso não é um hospital? – Perguntei confusa.
— Não é. – O homem falou de forma irônica.
— O que é?
— A sede da empresa de Henrry.
— Henrry?
— O pai de Liam.
— A o que morreu.
— Foi assassinado pelo pai de Olliver, é por isso que vocês dois estão aqui.
— Por que vocês não matam o pai do Oliver e deixam a gente em paz. – Perguntei sentindo-me revoltada com toda essa situação.
— Porque, ele quer destruir essa família, um por um.
— Onde está Olliver? – Perguntei, vendo-o abrir um sorriso.
— Alguns andares abaixo, dando um pouco de diversão para os outros.
— Eu quero ir ao banheiro. - Disse.
— O que? Espere o médico chegar. – Ele falou desconcertado com meu pedido.
Fechei os olhos e senti-me relaxar, apesar de estar preocupada com Olliver, não havia nada que eu podia fazer, sentia-me sobrenaturalmente exausta e minha cabeça doía como se houvesse várias pessoas pisando em cima.
Acordei com gritos, abri os olhos assustados, vendo um homem com roupa branca que imaginei ser o médico, repreender o grandalhão.
— Ela está queimando em febre, e você nem sequer me chama, ela pediu para ir no banheiro e você não a levou, ela está retendo líquidos, ela pode ter uma infecção seu idiota, desamarre-a, eu vou leva-la ao banheiro.
O homem ainda contrariado, desamarrou-me, ocou em minha testa, após soltar as minhas mãos eu mesma toquei em meu rosto vendo que o que o médico disse era verdade.
Levantei-me com dificuldade, mas procurando alguma coisa para usar para me defender, não encontrei nada. Frustrada segui o médico que me levou até o fim do corredor, com o grandalhão nos acompanhando logo atrás, eu estava tonta demais para correr, não fugiria tão fácil.
— Eu quero que você finja que está passando mal quando estiver no banheiro. – Sussurrou o médico em meu ouvido, olhei em seus olhos e vi a verdade em seus olhos, a minha esperança reacendeu-se dentro de mim, talvez nem tudo estaria perdido, concordei sutilmente para que o médico visse.
— Hey vocês dois, andem mais rápido.
— Pra você é fácil falar, você não levou um tiro na perna, eu levei. – Respondi irritada.
— Olha só vai rápido, se o chefe chegar e você não estiver lá, ele vai ficar furioso.
Assenti, sentindo-me feliz com o que o homem disse, eu faria de tudo para deixar liam furioso, Olhei pela janela do fim do corredor, e percebi que estávamos em um alto prédio no centro da cidade, da janela eu podia ver o prédio do Capitol Records, então eu só podia me perguntar, como fugiríamos de um prédio com vários andares?


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