Por toda a minha vida escrita por Elle Targaryen


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas... olha "nois" aqui de novo. :D

Como vocês puderam perceber mudei o nome da fic e a capa, hehehe.. perdão se alguém teve dificuldades em reconhecer, sério eu nem me atentei pra isso na hora. "¬¬

***
esse capítulo não tem tanta interação entre Emma e nossa amada Queen, mas é interessante e necessário pra entendermos certas coisas.
Sem enrolação, boa leitura.



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Capítulo 18O Granny's estava lotado. Quase todas as pessoas que assistiram a primeira vitória do Instituto Mills no campeonato desse ano estavam lá comendo, conversando entre sorrisos quando o sininho da porta soa, fazendo todos olharem naquela direção.

Emma entra na lanchonete com uma expressão desconfiada. Não entendia por que sentia como se estivesse estampado na sua testa o que acabara de fazer. Percebia suas pernas ainda bambas. Passara o caminho inteiro até a lanchonete sorrindo à toa e sem conseguir acreditar no de fizera. Apanhar Regina nos braços daquele jeito não era um plano, não um plano inicial, até por que nunca imaginou que a morena corresponderia assim tão fácil, mas correspondeu. Regina a queria tanto quanto ela queria a morena. Agora Emma tinha certeza e era só uma questão de tempo até a diretora ceder completamente. Isso a deixava feliz e ao mesmo tempo nervosa, temerosa. E foi com essa expressão nervosa e desconfiada que a loira encarou a todos, distribuindo sorrisos maiores do que deveria até sentar-se na mesa em que se encontravam seus pais.

– Vocês por aqui! - Fala surpresa sentando-se ao lado de Mary Margaret. - Imaginei que iriam direto pra casa depois do jogo.

– Íamos, mas sua mãe insistiu que tínhamos de vir à comemoração. - Responde David.

– Parabéns, querida. Foi um ótimo jogo. - Mary Margaret fala apoiando o braço direito nos ombros de Emma.

– Um ótimo jogo mesmo com toda sua brutalidade. Você tem que aprender a se controlar, Emma. Quase quebrou todas as garotas em campo. - Fala David num misto de repreensão e orgulho.

– Desculpe, pai. Eu estava um pouco irritada, mas já estou bem. Na verdade, estou ótima! - fala sorrindo.

– O que aconteceu?- pegunta Mary Margaret - você saiu do campo, sumiu e só apareceu agora.

– Aah..! E-eu fui espairecer um pouco, deixar a raiva de lado, só isso. - Sorriu.

Sua mãe olhou-a meio desconfiada, mas preferiu não falar nada por hora.

***

–Hey... você sabe onde está minha mãe? - pergunta Henry se aproximando da mesa da família Swan. Senta-se ao lado de Emma, abraça a garota. - Parabéns, eu já sabia que vocês ganhariam essa, mas então, você viu minha mãe?

Emma desconcerta-se com a pergunta.

–Su-sua mãe? A Regina?!

–Acho que não tenho outra. - Fala o garoto num tom divertido.

Emma sorri meio sem jeito.

–Não sei, não a vi..., não sei mesmo.- Responde balançando a cabeça negativamente.

–Está tudo bem, Emma?

O sininho da porta da lanchonete toca outra vez e antes que Emma pudesse responder ao garoto. Regina entra no Granny's.

–Olha ela lá. - Fala David interrompendo a filha.

–É, é ela. - Concorda a loira. "É ela!", confirma novamente em pensamento sem conseguir evitar um sorriso.

–Olá! - Regina para em frente a mesa - Xerife Swan, Mary Margaret, como vai o bebê?

–Vai ótimo, nascerá daqui há alguns meses. - Responde Mary meio desconfiada, a diretora nunca foi uma pessoa comunicativa, muito menos de querer saber se estava tudo bem com alguém.

–Que ótimo!! - Fala sorrindo. - Parabéns pelo jogo, Swan.

–Obrigada, senhorita Mills.

–Mãe, a senhora está bem? - Pergunta Henry meio desconfiado. Quantas vezes viu a mãe sorrir e ser gentil com alguém? Era definitivamente algo novo para o garoto.

–Estou ótima, Henry..., que pergunta. Com licença e fiquem a vontade. - Saiu da situação antes que o filho começasse a fazer perguntas demais.

– Ela não está normal. - Diz cerrando os olhos e encarando Emma.

–Eu achei normal. - Fala a loira.

–Você também não está normal.

– Claro que estou. - Emma sorri novamente. Que diabos acontecia com ela? Não conseguia tirar aquele sorriso besta do rosto, não conseguia não seguir Regina com os olhos. Acompanhou todo o rebolado da morena até vê-la sentar-se na mesa no fundo da lanchonete em frente ao seu noivo bobão. Chegou a sentir uma ponta de ciúmes, mas a memória daquela mulher entregue em seus braços dissiparam qualquer pensamento raivoso que poderia ter naquele momento.

–Eu liguei pra ela, deixei duas mensagens no celular dizendo que estávamos aqui no Granny's já que ela sumiu assim que o jogo terminou e só apareceu agora assim toda estranha, toda... toda gentil e sorridente. Aconteceu alguma coisa. - Falava o garoto, mas Emma parecia imersa numa espécie de universo paralelo, uma viagem astral, um mantra. –Emma! - fala Henry estalando os dedos em frente aos olhos da loira.

–Deixa de ser desconfiado, garoto. Vou fazer meu pedido direto no balcão, Ruby parece muito ocupada hoje, fui. - Sai da mesa deixando Henry ainda mais desconfiado, aquela situação toda não era normal. Sua mãe sorridente e gentil, Emma se atrapalhando com as palavras, desatenta e sem conseguir parar de sorrir, logo ela que era tão observadora, algo estava errado ou era apenas sua imaginação... Não, sua mãe sorrindo gentilmente... Algo estava definitivamente errado, pensava o garoto enquanto terminava seu milkshake e conversava com os pais de Emma.

****

– Senta aqui senhorita, Swan. - Pede Leuroy, um dos homens que trabalham na mineradora da cidade, quando vê a garota em pé apoiando os braços no balcão.

– Não precisava, mas como sei que você vai insistir então, eu sento. - fala de forma divertida acomodando-se no assento. Esperava pra ser atendida por Ruby que não parava de correr de um lado pro outro tentando dar atenção ao máximo de mesas possível.

– Já vou ai com você, Emma. - Diz a garçonete.

– Sem problema. - Responde a loira sem parar de olhar na direção da última mesa do Granny's. Infelizmente Regina estava de costas. Os dois pareciam compenetrados numa conversa comprida, daria tudo para saber o que conversavam.

– Pensei que você não iria aparecer, onde se meteu? Fiquei preocupada. - Mulan interrompe os pensamentos da loira abraçando-a e sentando-se num banco ao seu lado. Emma vira-se para a amiga.

– Estava no banheiro. Precisei sair, você sabe.

– Sei.. Você não devia ter perdido a cabeça com a Zelena. Ela... Ela é assim, gosta de ver o circo pegar fogo.

–Sei como é. Já conheci algumas pessoas assim. - Fala sorrindo.

– Você me parece tão feliz.

– E estou, mas depois te conto, o.k.? É algo muito pessoal. - Fala piscando um dos olhos.

– Hum..., agora vou ficar curiosa. - Mulan fala de forma entusiasmada e, baixando o tom de voz a um cochicho, pergunta ao pé do ouvido da loira:

– É sobre a Regina?

– É... Mas depois, o.k.?

– Tá, mas..., não demore muito.ahhh..., ia esquecendo, hoje à noite tem o famoso luau das sextas-feiras? Você tem de ir, só foi a um até agora e, bem... Ele não foi muito proveitoso, né? Você vai?

– Posso ir. Lá conversamos melhor.

– Tuuuudo bem.

– Então, o que vocês vão querer? - Pergunta Ruby num misto de cansado e entusiasmo.

– Eu quero você! - fala Mulan. - Já disse que está uma delícia nesse uniforme? - A garota morde o lábio e pisca pra garçonete que apenas a repreende com os olhos.

– Quero uma torta de maçã e um chocolate quente com canela. - Emma pede interrompendo o momento das amigas.

– Vou querer o mesmo já que o que eu quero não da, né!

– Se comporte bem e quem sabe mais tarde você tenha o que tanto quer - Dessa vez foi Ruby quem piscou para a amiga dando-lhe as costas em direção a cozinha da lanchonete.

– Ahhhhh, Ruby...- Emma chama a garçonete antes de alcançar o portal.

– Sim?

– Antes de você ir, eu posso pegar esta rosa? - Aponta para uma rosa natural que estava enfeitando o balcão da lanchonete em um pequeno vaso de vidro. - E você teria uma caneta pra emprestar? - A morena pega uma caneta em um dos bolsos do uniforme, entrega à loira dizendo:

–Pode pegar a rosa, mas olha lá o que você vai fazer. - E volta ao trabalho.

– O que você vai fazer? - Pergunta Mulan logo em seguida, não conseguindo conter a curiosidade.

–Você vai ver. -Emma responde.

****

– Regina, é ótimo saber como a administração do Instituto vai bem, mas... Desde que você sentou sua maravilhosa bunda aí na minha frente que tenta fugir do assunto.

– Que assunto?

– Como que assunto? Você sumiu, não atendeu as ligações do seu filho, o que é uma coisa impossível, e agora aparece toda sorridente, contente, alegre, feliz, o que é muito estranho, e está falando enlouquecidamente de assuntos aleatórios, enquanto isso sua loirinha favorita está nos fuzilando com os olhos. O que aconteceu?

Regina suspira. Queria conversar sobre o ocorrido, queria uma opinião sincera e sabia que do amigo poderia ter toda aquela sinceridade de que precisava naquele momento. Mas seria aquela a hora certa pra falar do quanto fora vulnerável nos braços de uma adolescente dentro de um banheiro de escola? Pensa por alguns minutos com os olhos fixos na dureza fria da mesa de madeira forrada por uma camada generosa de algo plástico pintado de branco, como para esconder o que um dia já fora orgânico. Descasca a tinta da mesa no canto com a unha do indicador, esmalte vermelho, suas mãos, suas mãos que minutos atrás estavam entre aqueles cachos de cabelos loiros, sua mão de veias verdes ou azuis debaixo da pele, ser orgânico seria ser sinônimo de sentir? O problema em sentir é não se poder sentir apenas a felicidade. Suspira entre pensamentos, tudo lhe parecia derramado, espalhado demais, sentia-se feliz e tinha medo.

– Eu... Estava no banheiro retocando a maquiagem quando Emma apareceu. - Fala sem levantar os olhos da tinta arranhada na ponta da mesa.

– E? - Pergunta curioso.

– E ... Ela, ela me agarrou. – Rob faz uma cara de surpresa total.

– Agarrou como? Me conta isso direto.

–Agarrou. - Levanta os olhos para os olhos azuis do amigo. - Ela... Veio pra cima de mim e me agarrou, forte, bruta.

– Uau! E você? Correspondeu?

– Eu tentei não corresponder. - Abaixa os olhos mais uma vez. – Rob faz uma expressão desacreditada para e última frase de Regina.

– Me poupe, querida. Não vou acreditar nisso. A garota te agarra com vontade, com força, e você tentou resistir? Conta outra, Regina.

– Eu tentei, tá... Mas não sei o que ela faz comigo. Ela é tão... Tão irresistível e forte que eu ainda consigo sentir seus braços em volta do meu corpo.

–Você ficaram só no amasso ou rolou algo mais?

–Imaginei que aconteceria algo mais, pensei que fôssemos.. Você sabe, eu queria, estava pronta pra tirar minha roupa ali mesmo, ela me deixou quase maluca, fora de mim, mas... Recuou.

– E você sabe Por quê?

– Ela disse que me deseja, mas quer mais que isso. Então ela me beijou. Me beijou de forma tão doce, tão calma, como naquela noite no barco. E eu estava tão num limite de...de você sabe..., consegui me derreter naquele beijo, fiquei... fiquei entorpecida. - Falou entre espaços dando oportunidade para ar sair pelo nariz como se acalmasse o coração que batia mais forte. - Daí ela saiu e eu fiquei lá sem saber direito o que pensar nem o que tinha acontecido. Eu só fiquei com aquela sensação boa, leve, quente. Estou confusa.

– Aiai, Regina! - Fala suspirando. - Querida, você não está confusa. - fecha os olhos por alguns segundos como se pensasse no que dizer. Abre-os: - Você é a mulher mais inteligente que conheço, mas pra essas coisas do coração você é muito lerda. – Regina olha para amigo com um olhar ameaçador, quem ele pensa que é pra chamá-la de lerda?

– Não me faça essa cara. Você sabe que digo a verdade e antes que você fale qualquer coisa, você vai me ouvir. - Diz em tom autoritário. – Eu sei por que você não consegue resistir a loirinha. - Faz uma pausa, puxa o ar como fosse discursar por horas para um grande público.

– Às vezes você parece esquecer que eu presenciei toda sua vida. Felizmente, e infelizmente em alguns casos, eu lembro de tudo. Você, uma estudante muito jovem, a mesma idade de Emma, passeando por Paris conhece o amor da sua vida, igualmente jovem e ingênua e diga-se de passagem, meio doida. - Regina sorri. - É, até hoje não sei direito o que você via na Danielle, ela tinha uma mania estranha de dançar com aquele xale nas costas e aquela coisa de amar os animais e a natureza, muito hippie pro meu gosto. - Faz outra parada para puxar o ar- Aquela é a cidade do amor. - Fala como se memorasse uma cena distante -, Vocês se apaixonaram e decidiram ficar juntas, ótimo. Resolveram construir um castelo de areia, mas, ingênuas, fizeram ele muito próximo ao mar e na primeira maré alta, puf! ,Ele desmoronou e você desmoronou junto. Depois, ao invés de tentar juntar os pedaços ir pra mais longe do mar, tentar outra vez, de outra forma, com outra pessoa, não... Você ergueu uma fortaleza de concreto em volta pra que ninguém mais entrasse e deu certo, ninguém entrou até aparecer a Emma. Jovem, loira, linda, atrevida. Alguém que pela primeira vez encarou a pessoa fria e amarga que você se tornou e te desafiou. E você, claro, não gosta de ser desfiada, aceitou o desafio, maaas, não contava que a garota seria tão forte. Ela te surpreendeu, ela te mostrou que é mais forte que sua muralha, é como se ela estivesse tentando te empurrar pra longe do mar pra que vocês possam construir um castelo seguro onde você reinará absoluta - Rob sorri olhando para a amiga -, É só olhar pra ela é da pra ver, ela é louca por você, Regina. Mas não como qualquer pessoa dessa cidade, sei que existem muitas pessoas loucas por ti e acham que sou um homem de sorte, mal sabem elas, né, querida! Mas, ela está quebrando suas barreiras, na verdade, ela já quebrou, você perdeu esse duelo, Regina. Ou ganhou, depende do ponto de vista. Aceita que dói menos, meu bem, e se entrega logo ou você vai chegar a um ponto que não vai mais resistir. Ela não é boba, não é ingênua tanto que ela fez você se apaixonar não só pelo corpinho jovem e atlético que ela tem, mas por ela e ela meche tanto com você porque é a primeira pessoa que te lê, que te vê por dentro, que vê além dessa imagem autoritária e gostosa que você tem. Ela já pôs as cartas na mesa, agora você decide o que fazer com isso. - Rob olha pro Rosto de amiga, uma expressão confusa toma conta da tez morena.

– Então, você acha que eu me apaixonaria por qualquer um que me desafiasse?

– Talvez. Com certeza você se interessaria por alguém que te desafiasse, iria pra cama com essa pessoa e no outro dia nem mais lembraria que ela existe. Você só vai saber se isso é algo grande, duradouro, forte se você de entregar a isso de verdade. Se mostrar-se, se ceder.

– Eu.. Não...

Rob põe a mão em Cima da mão De Regina. Olha amiga nos olhos.

– Se permite, Regina. Se você não quer se permitir de uma vez só, se permite aos poucos, mas não deixa isso passar.

Regina respira fundo. Tudo aquilo que Rob lhe disse ela já sabia. Sabia de cada detalhe, apenas não queria trazer aquilo pra sua consciente de forma definitiva.

– Eu não posso. Na verdade eu não quero. - Regina falava meio descompassada quando foi interrompida pela garçonete.

– Com licença senhorita Mills, os pedidos de vocês.

Ruby serve aos dois e antes de virar as costas para o casal e voltar ao balcão retira da bandeja que estava em suas mãos um guardanapo e uma rosa vermelha. Põe os dois em cima da mesa bem em frente a Regina:

– Me pediram para entregar isso à senhorita. Na verdade... Emma me pediu. Com licença. - Retira-se.

Regina olha a rosa. Olha para Rob receosa em abrir o guardanapo. Solta o ar pelo nariz, põe uma mecha de cabelo atrás da orelha. O que Emma Aprontaria agora? Desdobra o papel delicadamente. Não consegue evitar que seu coração acelere. Sentia-se uma adolescente recebendo um bilhete do garoto mais desejado da escola, dentro dele umas palavras:

______

"Eu sei que você ainda não se decidiu

Mas eu nunca enganaria você

Desde o momento que nos conhecemos

Eu já sabia a quem você pertencia".

_________

Regina lê palavra por palavra. Mais uma vez a loira soube usá-las tão bem, como se tirasse todas elas de dentro da morena, dizia exatamente o que ela precisava ouvir.

Um sorriso radiante se Forma no rosto da morena.

– Acho, só acho, - Diz Robin vendo a expressão da amiga - Só acho mesmo que essa sua última frase "Eu não Quero" precisa ser Reformulada, querida.

A morena olha pra trás encontrando os olhos verdes da loira. Levanta a rosa em sua direção, agradece-lhe com um sorriso, recebe de volta os olhos brilhantes da loira. Emma não era mais uma simples rachadura em sua muralha era uma comporta aberta de onde esvaia sem parar tudo o que a morena não sabia mais se suportaria sentir.


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Notas finais do capítulo

O que Emma escreveu no bilhete/guardanapo é um trecho dessa música que eu acho simplesmente linda e cantada pela Adele é perfeita demais.

https://www.youtube.com/watch?v=9Zp9Nn8MyQk

e o vídeo é lindo.
**
espero que vcs gostem desse capítulo e estejam gostando da historia em geral, sei que pode parecer meio lenta e tals, mas... nós chegaremos aos momentos mais legais da fic, vocês verão.
Obrigada todas que deixam comentários lindos e me fazem sentir ainda mais boba do que eu já sou. *o*
Tentarei postar outro capítulo no sábado, uma vez por semana é meio chato, né? eu sei.. então, até. abraços infinitos.