Benvenuto, Miss America escrita por Luh


Capítulo 7
Capítulo 7- Futuro glorioso


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, tudo bem? Eu disse que dessa vez não ia demorar!! Devo ser recompensada com vários reviews e alguma recomendaçãozinha? *-*

SUPER PROPOSTA
Fofuras do meu coração, tenho uma super proposta para vocês. O quê acham de eu postar outro capítulo ainda essa semana, mais especificamente no sábado?

Bem, para isso, vocês tem que fazer uma coisinha por mim e para essa fic. Mandem mais reviews :)

Tenho vários leitores na fic, mas poucos se manifestam ( muitoo obrigadoo), gostaria muito de saber mais opiniões sobre a história :D
15 reviews são a meta desse capítulo para eu postar no sábado. Menos de uma 1/4 dos leitores da fic. Só basta um Amei, Gostei, Tá bem mais ou menos ou tá Péssimo. Rapidinho, né?

Enfim, muitooo obrigado por acompanhar!!

Desculpem qualquer erro!!



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:D LEIAM AS NOTAS INICIAIS, POR FAVOR :D

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RADIOAUDIZIONIITÁLIA- CANAL 55

–Olá, meu nome é Graciel. Seu correspondente direto do palácio onde a família real italiana e agora a nossa nova futura dama de companhia, America, vivem. Nesse exato momento, como mostrado na tela, está tendo inicio o chá da tarde tradicional que acontece todos os primeiros domigos do mês, porém esse está mais especial e emocionante do que os passados: A tão aguardada futura dama de companhia da princesa Nicolleta chegou. A senhorita America está breve a conhecer o Rei Giuseppe X e nossa amada rainha Giorgia. Nossa dupla infalível GG.Se eu fosse aquela senhorita estaria tremendo. E você Greta?

–Bem, se tudo sair como o planejado, não vejo o porquê dela ficar muito nervosa.

E como você acha que seria o mais adequado dela se vestir nesse primeiro encontro? É sua área querida, pode falar o que quiser.

Creio que o mais adequado seria ela usar um tom sereno no primeiro vestido de aparição pública. Só não tenho certeza do comprimento. O que você acha Graciel? Essa também é sua área.

– Um tom pastel, seria o ideal, creio eu. Perfeito para uma tarde como essa. E a respeito do comprimento, acredito que um vestido longo com aparencia fresca seria o ideal. Para passar um ar de confiança e não parecer uma bonequinha em seu primeiro encontro com o resto da família real.

–Então acho que você não irá se decepcionar com ela, Graciel. Olhe, ela acabou de chegar. E está simplesmente gloriosa.

– Meu deus, Greta. Você está vendo isso? Aquele vestido é simplismente maravilhoso e aqueles cabelos ruivos que parecem fogo naquela trança lateral elaborada dão uma cor ao look. Ela está linda, mas ainda sim respeitável. Boa primeira impressão não acha?

– Tenho certeza que essa dama de companhia ainda vai dar muito o quê falar. Mas acredita que uma bealdade daquelas está solteira?

– Bem, acho que não por muito tempo, olhe só todos os olhares que ela está recebendo.

– Isso ainda vai dar muito o que falar...

– Olhe só! A princesa a está levando ao encontro do rei e da rainha.

– É agora ou nunca, Greta. Vamos ver como ela vai lidar com a dupla GG.

–Ela não parece estar nervosa...

POV AMERICA

Sabe quando o seu corpo do lado de fora parece estar normal e você está com um sorriso estampado no rosto, mas no interior você sente seu estômago vazio mesmo sabendo que comeu faz pouco tempo e seu coração parece que está correndo uma maratona do centro do seu peito e agora já está quase na boca? Bem, segundo a minha mãe, isso é nervosismo.

–Nicoletta, deixe eles. Eles nem devem ter tido tempo de comer nenhum petit four.– Aponto para uma mesa cheia de doces deliciosos, disposta logo no início do jardim. Bem, o que posso falar sobre esse jardim? Sério, se os Deuses gregos tivessem um, concerteza seria igual ao que estou nesse momento. O sol da tarde só ajuda a realçar o gramado verde que se estende por um longo espaço até se encontrar com uma floresta. Ele não é totalmente plano, antes se encontrar com a floresta, existem algumas pequenas colinas, algumas até com árvores que provocam uma sombra, cenários dignos de filmes.

– Tenho certeza que já tiveram.– Nicoletta, mesmo contra a minha vontade, continua a me arrastar por entre as pessoas. Mas eu não tive tempo. America, qual é o seu problema? Você está indo encontrar o rei e a rainha da Itália e está pensando em comer? Sério?

–Nicoletta.– Paro bruscamente. Trombando do uma moça que me olhou e falou alguma coisa em italiano que não entendi, mas acho que não foi nada de ruim. Ela estava sorrindo.

–America, não há motivo de ficar nervosa.– ela fala, me olhando de um jeito carinhoso.

– Magina, não estou nada nervosa.– falo, passando a mão em meu vestido.

– Não, não está.– fala ela, olhando para minhas mãos que estão tentando tirar imperfeições inexistenstes em meu vestido. Logo, ela toma minha mão entre as suas.- Orabella, Noemi e eu estaremos lá. Então será fácil. Afinal, você não está indo destruir um país ou algo assim.– fala ela retomando o caminho até um grupo de pessoas que se reuniam em círculo um tanto afastadas dos comes e bebes.– Bem, pelo menos, não ainda.– sussurra ela em meu ouvido, momentos antes de chergarmos na rodinha. Isso provocou um sorriso em mim, ela acredita em meu plano.

Buenacera, mi caros. Come sta?– Nicoletta dá dois beijos em cada uma das pessoas da rodinha, incluindo Orabella, Noemi e seu irmão Victor. Há também, presumo eu, um amigo de Victor; muito charmoso; e o rei e a rainha.– Questa é America Singer.– faço uma reverência sutil, elas nunca foram meu forte, mas logo sou surpreendida pela rainha que me beija duas vezes na buxexa e o rei cumprimenta do mesmo jeito, só que de um jeito menos caloroso.

Piacere di conoscerla, signoria Singer.– o Rei fala com um sorriso no rosto, muito parecido com o de Nicoletta. É nessas horas que agradeço as aulas de italiano que tive antes de vir para cá. Prazer em conhece-la, ele quis dizer. Quis responder, mas a rainha se adianta:

Io mi chiamo Giorgia e meu marido se chama Giuseppe.– começa ela em italiano e termina em inglês (português). Ainda bem que eles sabem falar outra lingua. Já estava me imaginando fazendo mímica na frente deles. Seria um verdadeiro desastre.

E eu– o moço ao lado de Victor fala. Ele é loiro com olhos castanhos, musculoso e alto, mas não tanto quanto Victor que está ao seu lado. Ele é muito bonito.– me chamo Lorenzo.

– Muito prazer, Lorenzo.– o nome dele é tão sonoro. Isso me dá saudade de cantar, faz tanto tempo que não canto e nem toco uma nota se quer. Voltando me para os reis começo a falar.–Estou muito grata por sua hospitalidade.

– O prazer é nosso de a partir de agora ter sua compania, America.– fala o rei. Nossa, já estão me chamando só pelo nome. Isso é bom, não é?

– As acomodações foram de seu agrado?- pergunta a rainha, com uma cara de curiosa.

– Sim, claro. Ela é simplesmente explêndida. Muito obrigada por terem se preocupado até com isso.– falo.

– Senhorita America, onde é mesmo que suas acomodações se localizam?– pergunta Victor com um ar de brincalhão. Isso faz com que me volte para o lado, dando de cara com um par de olhos verdes.

– Bem, terá que descobrir, senhor Victor.– falo com um sorriso travesso. Tanto o meu comentário quanto o de Victor, provocam uma onda de risos na roda.

– America, conte-me um pouco sobre você. Queremos conhece-la melhor, porque até agora só tivermos a oportunidade de saber o que a impresa sabe sobre sua pessoa, mas creio que você é muito mais interessante.– a rainha fala com uma cara de curiosa.

– Ah majestade, não sou uma pessoa tão interessante assim. Simples, seria a palavra que me descreveria.– falo um tanto tímida.

– Mentira. Olhe só para ela. De simples você não tem de nada, America.- Noemi fala, apontando para mim.

Dou uma risada nervosa, ai Noemi, sério? Me coloca numa dessas mais uma vez, e ai você vai ver o quê é uma America vingativa.

–Bem, como todos sabem nasci em Illéa, meus pais são pessoas simples, mas muito sonhadoras. Sempre sonharam um futuro para meus quatro irmãos e para mim. Kota se tornou um artista famoso, Kenna se casou com uma pessoa de uma casta acima, May e Gerad ainda têm um grande futuro pela frente, muito promissor posso dizer.– falo. Lembrar de minha família trás uma sensação de saudade tão grande em meu peito. Gostaria tanto que eles estivessem comigo, vivendo essa nova fase de minha vida e usurfruindo do que eu posso oferecer agora a eles. O pequeno Gerad agora poderia ser um atleta, se quisesse. Aqui não tem essa coisa de casta, ele não teria que ser obrigado a ser o que não queria. Eu poderia oferecer isso a ele.

– E você America? Qual foi o futuro que os seus pais queriam para você?– pergounta Lorenzo, com a mão no queixo.

– Ah, ser uma cantora bem sucedida a medida que minha casta permitia. Poder cantar e tocar em casamentos de pessoas importantes ou até mesmo fazer grandes concertos em gloriosos teatros. Mas quando recebi o convite de participar da Seleção a opinião deles se dividiu, minha queria porque queria que eu me tornasse princesa e o meu pai só queria que eu fosse feliz. E realmente eu era feliz cantando e tudo mais. Mas nunca percebi que isso não bastava para mim, não até eu pisar aqui.– olho a minha volta, observo as pessoas falando em uma língua muita mais sonora e expressiva do que a que estou acostumada. É nessas horas que percebemos a diversidade da vida.

Lá em Illéa, poucas pessoas sabem sobre a diversidade de culturas que existem no mundo. Acredito que há alguns que pensam que aquele país é o único. É isso que o governo de Clarckson propõe, que são autosustentáveis, que não dependem de nínguem que eles podem confiar em seu rei. Bem, vamos ver se eles continuaram a acreditar nisso quando começarmos a colocar em prática nosso plano.

–A Itália está me mostrando que aquele mundo onde eu vivia era muito pequeno para mim. Eu quero ajudar, não quero apenas cantar ou tocar, porque é aquilo ou ser uma artísta plástica. Posso estar sendo audaciosa, mas quero ajudar ao mundo, às pessoas; a tudo que precisa ser ajudado.

– Então America, você está no lugar certo. E eu, como rei do povo italiano, agradeço por você estar aqui, com toda essa boa vontade. Sabe, o mundo precisa de mais pessoas como você, que estão dispostas a arriscar tudo para o bem do povo.– o rei fala.– Bem, creio que não eram apenas os seus pais os sonhadores dessa história.

– Muito obrigada, Majestade por esse voto de confiança. Garanto que não irei decepcioná-lo.– falo, com um sorriso tímido.

– Tenho certeza que não.- ele fala, esboçando um sorriso. Nicolleta pode ser bem parecida com sua mãe, com cabelos longos e loiros e seus olhos verdes como os de Victor e de sua mãe, porém puxou de seu pai o sorriso e sua altura. Tanto ela quanto o irmã são altos, como o rei.

– Ainda quero escutar você cantando, America.– a rainha fala.– Você deve ser maravilhosa.

– Ela é fabulosa, mãe.- Nicoletta fala. E jogo um olhar feio em sua direção.– Não me olhe desse jeito. Eu andei vendo uns vídeos seus cantando. – abro a boca para contestar com ela. Onde ela conseguiu vídeos meus? Mas Lorenzo é mais rápido.

– Antes que você seja morta, Nicoletta. Gostaria de dar um passeio comigo, querida?

– Claro.– fala ela com um sorriso contagiante. Ai tem coisa.- Ciau, pessoal!

– Esses dois...– a rainha pensa alto, balançando a cabeça.

– Victor, meu filho, faça me um favor?- o rei se volta para o filho. – Leve a senhorita America, para uma volta pelo jardim também, por favor?

– Ah.– Victor encara o pai por um instante.- Bem, isso não irá me quebrar nenhum osso, certo senhorita America?– fala ele se recompondo e oferecendo o branço para mim. Esse comentário me faz ruborizar. Meu deus. Ele sabe o que eu fiz com Maxon em nosso primeiro encontro.

Nosso. Nós. Não existia mais um nós. Não existia mais Maxon e eu; e sim Maxon e Kriss. Isso ainda dói, mesmo eu não querendo dar o prazer disso para ele, porém não podemos enganar o coração. O coração pode não ver nada, mas sente o que a gente sente. Cada caso de amor, de sofrimento, de vitória, e de coração partido. Será que existe uma cura mais rápida da natural? Se existir, eu quero, desesperadamente.

Pode durar uma eternidade, anos ou até mesmo meses para superar tudo o quê passei, principalmente, nessas últimas semanas desde de meu último encontro com Maxon. Pode doer, mas um dia; espero eu; irá desaparecer aquela sensação de fazio no coração. Só não sei de que modo ou até mesmo quando, porém as esperança é a última que morre.

Enquanto isso, estarei aqui. Nessa explêndida Itália. Que está me acolhendo no momento que mais precisei até agora. Estou cercada de pessoas com Nicoleta, Orabella, Noemi e até mesmo os reis. E sem contar o donos desses olhos verdes que me encaram com um olhar que oras expressa uma coisa e oras outra. Um completo mistério. Seu rosto tem um meio sorriso, mas ele tem um olhar tão, tão cansado. Acho que estou do mesmo jeito: com um sorriso no rosto, mas esgotada por dentro.

–Vamos dizer que ossos não são o meu alvo predileto.– digo, fazendo com que Victor e eu rirmos.

– Então, terei que tomar cuidado.– fala ele, me conduzindo para longe do grupo depois de termos nos despedido.

– Melhor comprar uma proteção logo.– falo com minhas mãos em seu braço, que se movimenta quando ele ri.


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Notas finais do capítulo

Então gostaram? Odiaram? Podem falar, eu não mordo. Espero por reviews seus. Se tiverem qualquer crítica ou sugestão é só falar, não precisam ter medo da autora :) Se quiserem falar comigo em MPs, fiquem a vontade :D
POR FAVORZINHO NÃO ESQUEÇAM DA SUPER PROPOSTA :))) Adoro ler e responder reviews

Eai? Acharam que a Meri mandou bem no primeiro encontro com os reis?? O que será que há entre Nicoletta e o charmoso Lorenzo? E... o que será dessa conversa entre Meri e Victor?



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