The Four Secrets escrita por starqueen


Capítulo 26
Capítulo 25 - Elimine-a.


Notas iniciais do capítulo

AAAAA PUTA QUE PARIU, NEM TO ACREDITANDO QUE SAPORRA VOLTOU! SÉRIO MESMO? AI MEUS FEELS :3
Okay, depois de SÉCULOS, MILÊNIOS E O FIM DO MUNDO, O NYAH! VOLTOU! AI MEUS FEELS! Okay, sem histeria aqui, mas eu esperei séculos mesmo, e agora eu to me cagando de medo que aconteça de novo (mesmo que tenha um novo servidor agora e blá, blá, blá). Mas enfim...

Novo capítulo. PRIMEIRAMENTE, me perdoem por ser mais pequeno que um anão (HU3), eu sei, eu tive tempo pra caralho pra fazer isso, mas... Eu tava em abstinência com o Nyah e não tava lá com muito saco/inspiração/vontade para fazer isso. Me desculpem. Também nem é tão rico em conteúdo (mas ao menos aqui começa o desenrolar da "chave" dessa história e.e). ESPERO QUE GOSTEM DESSE MICRO e.e

Here we go...



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Eu fiquei quase que sem acreditar.

Durante todo esse tempo, eu nunca suspeitei ou até cogitei nisso. Helena era filha de Ben Jones, aquele tipo de cara que é tão podre de rico que todas as mulheres sonham em ao menos falar um segundinho com ele. Como eu não poderia ter o reconhecido? Ele aparecia inúmeras vezes na televisão, estando no top 100 dos homens mais ricos do Reino Unido. Chegava até a ser surreal. Como Helena poderia estar presa pelo o governo americano se ela era filha de um dos homens mais ricos e poderosos do Reino Unido?

— Bem Jones? Você é filha de Ben Jones?

— Sim. — ela concordou, cabisbaixa.

— E... Por que você está assim? — perguntei confusa.

— Sam! — ouvi Wright exclamar, antes que Helena pudesse me responder algo, o que me fez queimar de raiva por dentro. Quando Helena finalmente iria falar alguma coisa que realmente tomava minha atenção, alguém tinha que atrapalhar. — Venha aqui, garota! Sr. Jones, eu gostaria de apresentar a companheira de quarto da sua filha e também a última dominadora de água dos últimos duzentos anos. — ele disse a sua última frase a Ben Jones.

Eu cogitei um pouco, mas me aproximei deles.

Wright segurou o meu braço de leve, e logo o passou de leve na minha cintura, me segurando, como se temesse que eu pudesse fugir a qualquer momento.

— Prazer, Srta. Watters. — Ben Jones estendeu sua mão a mim. Eu não fiz nada.

— Aperte a mão dele. — Wright sussurrou meio nervoso.

— Ah, certo. — eu disse, estendendo a minha mão e dando um rápido aperto de mão a Ben Jones.

— Eu preciso falar com você, dominadora de Água. — disse Sr. Webb. — Venha comigo.

Eu pensei em protestar, mas apenas assenti e segui Sr. Webb, porém, não falei ao menos alguma palavra.

Ele me levava até uma parte mais afastada do saguão do hotel, onde não havia quase ninguém além de nós dois. Ele parecia meio nervoso, mas aquilo não estava lá tão óbvio quanto deveria estar.

— Eu queria falar com você. — ele dizia. — É algo bem importante.

— Diga. — eu falei.

— Como você conseguiu explodir aquelas bombas na Área 51 e ainda por cima conseguir escapar de uma pena de morte? — ele disse.

— Como? — perguntei confusa.

— A segunda invasão. — ele disse. — Eu sei que você é a principal infiltrada dos The Owners, olhe, poderia até ser uma jogada muito brilhante de vocês, mas você infelizmente deixou isso bem óbvio e suspeito.

— Eu não fiz nada disso. — eu disse quase que entre os dentes.

— Não minta para mim, garota. — ele disse. — Você esconde uma coisa, eu sinto isso.

— Eu sou um livro aberto. Não escondo absolutamente nada. — menti, ainda entre os dentes.

— Não sabemos como seus pais morreram. — ele disse. — É suspeito, não? Eu não me assustaria caso fosse realmente você que explodiu as bombas e ajudou as invasões.

— Não fale dos meus pais. — eu disse. — Afinal, isso é sobre mim ou o quê?

— Eu não lhe entendo. — disse Sr. Webb. — Por que não admite que foi realmente você e para com esse maldito joguinho? — ele deu uma pausa. — Você é a dominadora de água dos últimos duzentos anos, nada pode acontecer com você, nada nesse mundo todinho. Você é importante, Watters, eu até admiro o seu jeito de lidar e agir com as coisas, e enquanto você não me traia, será a minha queridinha.

— Eu não quero ser a sua queridinha. — eu falei. — Eu posso me virar sozinha, não é porque eu domino umas gotas de água que tenha de ser melhor que alguém aqui.

Ele deu uma pausa, como se fosse segurar um riso.

— Você é jovem, Watters, jamais iria entender o que eu digo. — ele diz. — Ainda é imatura demais para entender como funciona tudo aqui.

— Você está completamente correto. — disse. — E se depender de mim, eu jamais vou entender como funciona essa babaquice de todos vocês.

— Você não faz ideia do que diz, garota. — ele deu uma pausa. — Você não sabe de nada. — então ele deu meia volta, e me deixou ali, completamente sozinha.

Ponto de vista do Narrador.

General Rodriguez sentia-se completamente infeliz.

Em toda a sua vida, ele jamais sentia um ódio tão grande em seu coração. Quase tudo havia dado errado. Quase. Ele ainda não havia perdido tudo, e ninguém sabia do que realmente estava acontecendo com ele e o que ele estava fazendo de verdade.

— Você sabe onde está a sua filha? — perguntou um de seus companheiros.

— Isso não importa. — General Rodriguez respondeu com a sua voz fria e seca, evitando de responder a verdade. — Quais são os planos?

— Ark está lhe chamando. — disse seu companheiro. — Ele disse que tem alguma tarefa importante para você.

General Rodriguez automaticamente melhorou seu humor, se empolgando um pouco. O General se conteve um pouco, evitando demostrar isso.

— Certo. Eu estou indo. — ele respondeu rapidamente, ainda com aquela pitada de frieza que havia dito antes. Ele jamais iria tratar igualmente as outras pessoas dali. Ele sabia que era completamente diferente e superior deles, afinal, mesmo que não domine a água, General Rodriguez possui um sangue quase mestiço, diferente de qualquer pessoa aqui, que possui um sangue completamente sujo.

General Rodriguez subiu as escadas e foi até o fim do longo corredor, em direção a sala de Ark, o líder atual dos The Owners.

Não demorou muito tempo, General Rodriguez conhecia bem o local e também ele não era muito lento para isso. Sua mente já era pré-treinada para não enlouquecer naquele corredor, o que aconteceria caso qualquer estranho aparecesse ali. Rapidamente, o General bateu levemente na porta e ouviu um “Entre!”, então colocou sua mão na maçaneta e a virou, abrindo a porta.

— Entre, Rodriguez. — Ark Zero falou. — Eu preciso falar com você.

General Rodriguez se curvou rapidamente ao seu superior e fechou a porta. Ele deu alguns passos próximos a Ark Zero, porém continuou em pé.

— Sente-se. — disse seu superior. Rodriguez o obedeceu e sentou-se em uma das cadeiras sem hesitar ou até falar alguma coisa. — Você tem ao menos uma ideia do que está acontecendo?

— Não, senhor. — respondeu General Rodriguez.

Ark respirou fundo.

— Perdemos a sua filha. — disse Ark. — Ela poderia dominar a água, sabia?

— Você sabe que normalmente indivíduos do sexo feminino não costumam dominar água, senhor. — disse Rodriguez. — Não que eu esteja lhe contrariando, só estou dizendo apenas um fato que você conhece. E nem sempre quando mulheres dominam água são tão fortes quanto os homens.

— Então me explique Sam Watters, Rodriguez. — disse Ark Zero. — Ela só tem dezesseis anos de idade e é praticamente uma das melhores dominadoras de água do milênio.

— Ela não passa de uma criança estúpida, senhor. — disse o General. — Eu estou a treinando. Ela não é tudo que todos dizem.

— Ah, é sério, Rodriguez? Tem certeza? — Ark perguntou isso com uma pitada de sarcasmo. — Ontem ela invadiu a base juntamente com o dominador de fogo, e no pouco tempo que ficaram aqui, conseguiram matar metade dos nossos melhores arqueiros e ainda por cima, mataram uma das nossas melhores lutadoras. Onde ela passa deixa uma espécie de rastro de destruição.

— Ela está em Los Angeles, agora, senhor. — disse Rodriguez. — Seria impossível ela...

— Você não sabe nada sobre a nossa base. — disse Ark. — Eu iria lhe contar se você não fosse tão suspeito assim.

— Você quer mais o que para que eu jure minha lealdade? — o General aumentou um pouco seu tom de voz. — Eu já fiz de tudo!

— Abaixe seu tom ou eu corto sua cabeça. — Ark disse, seguido de um curto silêncio que assustaria qualquer um. — Elimine a garota e provará sua lealdade.

— Como? — General Rodriguez perguntou meio que sem acreditar.

— Elimine-a. Não importe a maneira, eu quero que você me traga o corpo de Sam Watters. — disse Ark Zero, em um tom de autoridade. — Iremos iniciar uma guerra com a morte dela. Seria a oportunidade perfeita.

— Mas... Isso é precipitado demais. Sam poderia virar um mártir. — disse General Rodriguez.

— Eu não dou a mínima para isso, Rodriguez. — disse Ark. — Com ela fora do caminho, podemos ganhar a aliança dos lobisomens, e assim, ganhando a futura guerra.

— Mas somos contra qualquer criatura não humana.

— Após a guerra matamos todos eles. — disse Ark. — Apenas mate a garota e provará sua lealdade. — Ark deu uma pausa. — Agora, saia daqui. Sua presença não me agrada.


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Notas finais do capítulo

ENTÃO, POVO hahaha O que acharam desse MICRO-TYRION (game of thrones feelings...) CAP?

Eu estava pensando em fazer uma playlist da fanfic, porém, digamos que eu tenho certeza que os meus gostos musicais não são iguais aos seus ENTÃO DIGAM NOS COMENTÁRIOS os gêneros de músicas, ou músicas que vocês queriam que fossem pra playlist da fanfic (sem justin bieber, britney ou 1d ahsuahsuahsuas e.e).

Enfim pessoas, sem assunto aqui, é praticamente uma da manhã e eu estou doente pra cacete (SIM, EU ADOEÇO POR NADA e.e), enfim, DIGAM A MÚSICA/GÊNERO QUE QUEREM NOS COMENTÁRIOS E O QUE ACHARAM DO CAPÍTULO, ok?



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