The Four Secrets escrita por starqueen


Capítulo 22
Capítulo 21 - Duas linguagens.


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoas :D

FOI MAL A DEMORA, eu sei, eu quero postar mais aqui (PORQUE TEM COISAS FODAS PRA ACONTECER DAQUI PRA FRENTE U.U), mas infelizmente, ESCOLA TOMA MUITO MINHA VIDA e.e Mentira, eu que sou preguiçosa e fico pondo a culpa na escola .-. Todo mundo sabe que eu nunca estudo e faço o dever de casa praticamente ás pressas na escola ahsahsuas -sqn Mas é sério pessoas, durante a semana (Segunda á Sexta) eu fico meio ZZZzzzzZZZZz por causa das obrigações e escola que toma grande parte da minha mente, e a bendita inspiração vai pra puta que pariu e.e Mas agora eu to escrevendo na escola (AGRADEÇAM, TO PERDENDO A AULA DE ÁLGEBRA PRA ESCREVER SAPORRA AHSUAHSUS), o único problema é que os meus amigos ficam pegando meu caderno e lendo (eu odeeeeio quando as pessoas fazem isso '-'), ENFIM, PAREI DE FALAR DA MINHA VIDA, ENROLAR E DIZER AS MESMAS DESCULPAS IDIOTAS QUE EU SEMPRE DIGO e.e VAMOS AO CAPÍTULO o/

Aham, teremos Satt, preparem suas ppks -q
Here we go...



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Eu iria me arrepender muito disso mais tarde.

Estávamos finalmente chegando ao nosso ponto de destino. Eu poderia sentir um ventinho agradável passar por mim de leve, junto com aquele frio de inverno, o que dava numa temperatura perfeita, porém um pouco fria. Los Angeles era mais quente que a Área 51, mas eu estava muito acostumada com o clima quente da Austrália ainda, portanto, Los Angeles ainda me parecia bem frio, sem falar que estávamos em um finalzinho de inverno, que era mais ou menos em Fevereiro.

Deveria ser bem quase quatro horas da manhã, mas eu não estava com nenhum pingo de sono. Eu e Matt estávamos andando até o subsolo de um edifício antigo, onde ele me garantiu que tinha algo importante aqui.

— Eu preciso que você faça isso por mim. — dizia Matthew. — Eu estive pensando nisso por um tempo, e você até tem algumas coisas a ver com isso.

— Não custa me explicar o que é isso? — perguntei. — Já chegamos onde você queria. Diga logo.

Matthew suspirou.

— Certo. Eu digo. — ele deu uma pausa. — Pode ao menos tratar isso com seriedade e não rir da minha cara?

— Pare de frescura e diga logo. — disse. — Eu não quero perder mais tempo, Summers.

— Certo, estressadinha, eu digo. — ele disse. — Eu preciso que você consiga invadir a base dos The Owners. É aqui. Eu pesquisei muito sobre eles, você... Você nem faz a mínima ideia.

Quando Matthew falou aquilo, eu queria soca-lo bem no meio do seu rosto. Isso seria um suicídio. Ir aos The Owners nessa condição e sem ao menos ter qualquer fundamento ou alguma coisa que tenha realmente uma lógica seria a mesma coisa de uma vaca indo ao matadouro.

Respirei fundo e contei até dez.

— Você me fez ir até aqui para “investigar” os The Owners? Sinceramente, Summers, você conseguiu bater o limite de burrice. — disse, me controlando para não fazer nada.

— Hã, desculpe, senhorita rebeldia, mas eu achei que você os odiasse tanto quanto eu. — ele disse.

— Tem vampiros infiltrados ali, Summers! Você faz ideia de quem eles são? Já teve ao menos algum contato com eles? — eu perguntei. Ele negou. — Não. Você não faz ideia do que está realmente acontecendo aqui. Tem gente que quer nos ver mortos, e terminar o ciclo de dominadores para sempre! Isso é um suicídio! — eu estava quase gritando.

— Não é! — ele protestou. — Ah, você fugiu da Área 51 duas vezes em um só mês! E ainda... Sam, ontem mesmo você foi incrível em campo de batalha! Matou lobos como se fossem de papel!

— Pensei que você me odiava, Summers. — disse.

Foi aí que ele ficou sem graça.

— Eu não gosto de você, não confio em você e eu queria te ver morta, Watters. — ele disse — Mas... Ás vezes eu preciso ir contra isso. Eu preciso de alguma ajuda.

— Mas eu não deixo isso de lado. — disse. — E só faria isso caso minha vida estivesse realmente em perigo.

— Você está em perigo desde que nasceu! Não percebe?! — ele estava quase gritando. — Somos dominadores, tem praticamente uma atmosfera das pessoas mais influentes do mundo no nosso pé, sempre querendo favores de nós e nos tratando como objetos. Principalmente você. A tão cobiçada e também praticamente uma lenda: a última dominadora de água dos últimos duzentos anos.

Eu respirei fundo. Não queria dizer que de certo ponto, ele estava certo.

— Perdi meu tempo aqui. — me virei, dando um passo em direção contrária de Matthew.

— Não. — ele segurou meu punho, mas sem usar nenhuma força. Meus instintos berravam para que eu me virasse e atacasse, mas eu os ignorei. Apenas me virei, olhando para Matthew. — Por favor, Sam. — seus olhos castanho-claros rapidamente se encontravam com os meus. Eram profundos, e isso me lembrava o fogo. Porém, isso jamais iria mudar a minha opinião. Eu ainda odiava Matthew Summers, ele era completamente sem noção das coisas. Não deveria ter a mínima ideia de que isso era algo muito sério para simplesmente ir e encarar do jeito que ele queria fazer.

— Eu não sou uma suicida. — disse.

Ele olhou mais fundo nos meus olhos (se é que isso é possível).

— Quem é você, Sam Watters? — ele perguntou. — De verdade?

— Isso não importa, Summers. — me soltei, evitando de olhar nos olhos dele. — Se vire. Vá sozinho. Não quero nem ao menos estar nessa história quando virar uma tragédia depois.

Ele suspirou.

— Ah, Srta. Watters, você é inútil mesmo. — ele disse. — Eu vou sozinho, melhor do que ir com você. — ele se virou, dando alguns passos a minha frente, quase indo em direção ao portão. Eu sabia o que ele estava fazendo. Era psicologia reversa. Eu própria fazia isso quando tinha uns catorze anos e ainda dependia da máfia australiana (longa história, ganhar dinheiro nunca era fácil).

— Vai ser lindo quando você morrer, garoto. Wright vai explodir de tanta felicidade. — disse, com sarcasmo na voz. — Eu vou indo. Boa morte, suicida. Nos vemos no inferno.

Eu me virei e dei alguns passos, até que Matthew desistiu e disse:

— Certo, eu não acredito que vou fazer isso, mas... — ele suspirou. — Eu imploro. — puxou o meu pulso levemente, me fazendo olhar para ele, e ficando apenas de joelhos. — Eu estou de joelhos, Srta. Watters, e imploro que venha comigo. Eu juro por Deus que nada vai acontecer com você ou qualquer coisa assim. Só precisamos explorar melhor os The Owners para que possamos talvez pará-los.

— Certo. — cedi. — Agora se levante e reze para o seu Deus, porque caso isso seja mentira eu mesma tirarei sua vida. Eu prometo.

— Vamos lá, preciso esmagar algumas cabeças hoje. — ele disse.

— Isso não é uma diversão.

— Mas pra mim é.

Eu queria rir da cara dele, mas me segurei.

— Você é ridículo, Summers. — disse.

— É um elogio para mim. — ele estralou os dedos e rapidamente uma chama pequena apareceu no seu dedo indicador, iluminando o local. — Você fala latim, comece.

— O quê?

— Precisamos falar latim, como verdadeiros Owners. — ele disse. — É a língua oficial dos The Owners, mesmo que a maioria fale Inglês. E você sabe falar, como fez naquele dia, com os lobos. Então, fale.

— Eu não falo latim.

— Você fala sim.

— Eu nem ao menos sei se falei latim! — disse.

— Olha, Srta. Watters, eu não sei como aprendeu falar latim e nem sei como você consegue esconder isso, mas agora precisamos que fale “juramos lealdade a legião” em latim para que consigamos entrar.

— Juramos lealdade a legião.

— Está em inglês. — ele disse.

— Juramos lealdade a legião. — disse fazendo um sotaque bizarro.

— Ainda continua em inglês.

— Juramos lealdade a legião.

— Repito: inglês. — ele disse. — Sinceramente, você acha que vai enganar quantas pessoas com isso? Depois de um tempo você vira uma péssima atriz. Eu até tinha um pouquinho de respeito por você no começo, mas agora, você não merece um Oscar, garota.

— Por que você não fala se quer tanto? — disse, começando a ficar irritada de novo.

— Porque eu não sou a garota misteriosa que sabe fazer tudo inclusive falar latim perfeitamente. — ele disse. — Fale logo e pare de frescura.

— Eu não sei falar latim!

— Sabe.

— Eu não sei, Matthew, pare!

— Espere... Você me chamou pelo o meu nome? — ele disse. — Finalmente, esse joguinho de nos chamarmos pelos nossos sobrenomes estava parecendo mais um livro ou até uma série. Chega de enrolar, fale logo latim, igual a como você falou com os lobos naquele dia.

— Eu não falo latim.

— Fala sim.

— Eu não falo latim.

— O quê? — ele perguntou confuso. — O que você disse?

— Como?

— Eu, hã, não estou te entendendo. — ele disse, ainda confuso. Seus olhos tinham um brilho meio marrom de confusão.

— Você está fingindo. — disse.

— Você poderia colaborar mais tentando falar inglês, sabe? — ele disse. — Eu não sou nenhum dominador raro e com conhecimento em um idioma inútil até agora.

Então eu percebi: eu estava realmente falando latim.

Aquilo era estranho, e eu precisava urgentemente de uma explicação lógica para isso. Eu jamais, em toda a minha vida tinha ao menos uma noção de latim ou ao menos sabia o que esse idioma tinha a ver com os atuais. Não fazia sentido. Eu era praticamente uma negação em outros idiomas bem mais simples que este, e sem falar que eu cometia graves erros ortográficos quando escrevia em meu idioma materno, inglês. E agora, eu estava praticamente me pagando de poliglota, falando latim sem nem ao menos perceber, como se fosse algo completamente normal que acontecia comigo.

— Juramos lealdade a legião. — disse, provavelmente em latim.

Então o enorme portão se abriu.

O portão era metálico, e era enorme também, o deveria ter no mínimo uns três metros de altura, e uns seis ou sete de largura. Era incrível. Eu não tinha muito do que descrever.

A realidade que estava na minha frente era mil vezes melhor do qualquer coisa que eu já vi antes.

As coisas eram incrivelmente majestosas, não eram iguais a Área 51 onde tudo era grande, cinza e fechado, mas era algo completamente incrível, o que me fazia lembrar os castelos daquelas princesas idiotas da Disney, sendo que numa versão mil vezes mais escura e mais assustadora, o que eu achava legal (sim, eu sou estranha). Era uma sala enorme, o que me fazia lembrar o palácio de um rei louco e assassino, sendo que sem um trono ou uma coroa. Também não tinha um rei ou súditos, era completamente vazio, escuro e ao mesmo tempo, incrível. Eu tomei automaticamente uma admiração por aquele local.

— Não tem ninguém... — murmurou Matthew.

Eu fiz força pra tentar falar em inglês:

— Eu sei. — disse. — Pode ser uma armadilha. Cuidado.

— Cuidado? Pensei que me odiasse.

— Se você cair aqui, isso vai interferir em mim. — disse, ainda fazendo uma força mental para que seja em inglês, mesmo que meu cérebro não perceba diferença entre inglês e latim. — Eu não vou morrer por sua causa.

Ele deu um passo à frente.

Rapidamente, eu vi uma flecha quase o acertar, porém, ele desviou, com uma expressão completamente surpresa e assustada. Parecia que ia vomitar seu coração de tanto susto. E quando ele finalmente havia se recuperado daquilo, algo me surpreendeu.

E então, dezenas de arqueiros apareceram, soltando dez flechas cada um deles a cada segundo.


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Notas finais do capítulo

FICOU PEQUENO E SEM INFORMAÇÕES, eu sei, me perdoem, MAS A TRETA DE VERDADE ESTÁ PARA O PRÓXIMO CAPÍTULO, então, PRE-PARA! ~le voz da Anitta ahsuahsuahsu

Veremos uma certa criatura de que muito se fala MAS ATÉ agora não aparece, hm, OU NÃO ashaushuas Enfim, se preparem pessoal, porque isso que vocês viram aqui foi a maior cagada EVER (ou não ahsuahsuas Ele fará mais :v) de Matthew Summers.

Enfim, acharam algum erro ortográfico ou sei lá o que? Caso sim, me digam, que eu corrijo :) E, o que acharam do capítulo? QUERO QUE DIGAM NOS REVIEWS, GENTE u.u