Complicações escrita por Ben Shahar


Capítulo 13
Capitulo 12 Continuação do 11


Notas iniciais do capítulo

Estou desde ontem escrevendo... era para sair hoje as 17 horas mas eu tinha destista e tive que ir na grafica estou terminando de resolver minhas coisas para a festa de meus 15 anos... Então tempo apertado. Espero que esse fim de semana eu consiga fazer o prólogo da minha nova fic! :3



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Continuação:

Descemos do quarto para a sala Emily estava agarrada em mim. A TV estava ligada e Jev deitado no sofá enrolado num cobertor via algum filme. Deixei Emily no sofá e fui procurar Nora. Ela estava na cozinha colocando a mesa para jantarmos.

–Quer ajuda? –Perguntei, mas para puxar assunto.

–Não eu já estou terminando.

–Como está nosso bebê? Eu cheguei correndo por causa da Emily e nem me lembrei de perguntar por ele.

–Está bem. Felizmente. –Ela disse se se encostando à bancada e colocando a mão na barriga suspirando. –Bom vou chamar as crianças.

Fiquei na cozinha esperando ela vir com eles nos sentamos e jantamos juntos falamos sobre a escola das crianças e outros assuntos banais. Ajudei Nora com a louça enquanto ela lavava eu enxugava e guardava. Depois fomos para a sala ficamos com nossos filhos Jev estava com a mão em cima da barriga de Nora.

–Papai?

–Oi Jev.

–Olha só. –Ele disse apontando para a barriga dela. O bebê chutava e fazia pequenas elevações na barriga dela. Sorri. –Coloca a mão papai. Ele tá chutando.

Olhei para Nora com medo de que ela negasse o pedido de Jev, mas para a minha surpresa ela levantou a camiseta deixando a barriga exposta e puxou minha mão e colocou onde ele chutava.

Ficamos até o filme acabar daquele jeito. Fomos colocar as crianças na cama e depois descemos juntos e nos sentamos no sofá. Eu desliguei a TV e me sentei ao lado dela.

–Eu achei que você negaria o pedido de Jev.

Ela me olhou confusa.

–Claro que não Patch. Você é o pai tem direito de senti-lo aqui. –Ela disse com um sorriso encantador.

–Hum, tenho que ir agora. Já esta tarde.

–Esta bem. –Ela disse e ouvi uma ponta de desanimo na sua voz.

–Tchau, se cuida.

Disse e sai do apartamento.

P.O.V. Nora.

Depois que Patch saiu eu tomei um banho e deitei-me na cama e dormi.

Era sábado e achei que as crianças acordariam depois do 12h00min dia, mas não foi como eu pensei era 08h00min e estavam de pé pulando em minha cama para poder me acordar. Tomamos café juntos e depois ficamos na sala vendo TV até a hora do almoço. Resolvi almoçar fora com as crianças. Coloquei um short desfiado na barra e uma camiseta solta com uma sapatilha. Emily estava de vestido e sapatilha. Jev estava com uma bermuda jeans e uma camisa polo listrada.

Estava com as crianças num restaurante já havíamos pedido e estávamos falando sobre os estudos deles quando vi um amigo meu de infância entrando ele olhou o estabelecimento e parou o olhar em mim e depois caminhou até minha mesa.

–Oi Nora. Nora Grey?

–Sim. Richard?

–É sou eu. Sobrinhos? –Ele perguntou apontando para Jev e Emily.

–Não são meus filhos. –Disse sorrindo e ficando de pé. Ele estendeu a mão e ao a peguei e ele deu um apertão de leve.

–Não sabia que havia casado.

–Na verdade estou separada.

–Então é mãe solteira?

–Pode se dizer que sim, mas os o pai deles sempre está presente.

–A sim! Tem mas filhos ou só os dois mesmo?

–São três na verdade. Estou grávida. –Disse passando a mão em minha barriga.

–Parabéns. Quanto tempo?

–Quase três meses. –Quase três meses e minha barriga nem parecia. Segundo Vee eu tinha sorte. (risos)

–Nossa. E ele tem quantos anos?

–Quase sete anos. O tempo passa rápido.

–E como passa. São gêmeos?

–Sim são. E você como está?

–Eu? Sou pai solteiro. Tipo, me, envolvi com uma pessoa ai que quando engravidou não quis ela queria até abortar, mas eu não deixei. Então quando a criança nasceu eu peguei a guarda e agora esta comigo. Ela é minha vida. Minha mãe deve estar chegando com ela. Porque não almoçamos juntos?

–Claro.

Nos, sentamos falando sobre nossos filhos e trabalho até que a mãe dele chegou com a menina dele. Ele me chamou para jantar naquela noite a mãe dele disse que ficava com as crianças para nós então concordei. Eu sabia sobre a queda que ele tinha por mim quando a gente ainda estava no ensino fundamental, mas não sabia se ele havia superado afinal ele foi embora quando começamos o ensino médio.

Ele viria me pegar ás 20 horas a mãe dele viria junto com a menina ela ficaria em meu apartamento olhando das crianças. Eram 18h30min quando comecei me arrumar e às 19h30min eu já estava quase pronta. Faltava apenas decidir o sapato.

(Look http://2.bp.blogspot.com/-6CvJmZaV-lE/UlcC2xRmv1I/AAAAAAAACy4/XTNBeJeUM9c/s640/tumblr_mj2jrnBDMy1ryl338o1_500.jpg)

Ouvi a campainha tocar e desci para atender e eles estavam lá.

–Oi. Entra. –Disse e abri espaço para que eles entrassem.

–É linda Nora.

–Obrigada.

–Cadê as crianças? –Perguntou a mãe dele.

–Elas estão no quarto terminando de trocar devem descer logo. –Assim que terminei de dizer as crianças desceram e pararam ao meu lado.

–Boa noite. –Eles disseram e esticaram a mão para eles os cumprimentando. Eu sorri.

Antes de sairmos conversei com as crianças eu não precisava me preocupar eles, eram educados não fariam bagunça, mas do mesmo jeito pedi que obedecessem e que fossem educados.

Ele me levou a um restaurante no centro da cidade muito lindo. Em cores de vermelho e preto deveria ser muito caro, mas não me incomodei. Ele já havia feito às reservas fomos encaminhados pela recepcionista até a mesa que era um local longe de todos e fechado. Sentamo-nos e fizemos os pedidos.

–E ai? Oque você andou fazendo esse tempo todo?

–Hum... Nada de interessante. Apenas terminei o colégio fiz faculdade de arquitetura e tive filhos e um relacionamento que durou quase nove anos. –Disse e suspirei. –E você?

–Bom sobre um pouco da minha vida já lhe contei. Eu também fiz o mesmo me formei no colégio e estudei administração e agora estou na administração da empresa de meu padrasto que faleceu há pouco tempo.

–Meus pêsames.

–Obrigada. –Ele sorriu. –Há quanto tempo esta solteira?

–Hum há três semanas.

Depois disso conversamos sobre várias coisas banais até que nossos pedidos chegaram. Ele fazia piada e me fazia rir e eu percebi que naquelas três semanas esse foi o único dia que eu não pensei em Patch e eu estava sendo feliz.

Depois que saímos do restaurante fomos passear por alguns outros pontos turísticos de Coldwater. Era quase 23h00min quando chegamos a casa.

–Até que enfim. –A mãe dele disse e nós rimos.

–Desculpa. –Eu disse. –Cadê as crianças?

–Estão dormindo já.

–Até Clarisse? –Perguntou Richard.

–Até ela. Está na cama de Emily.

Eu subi junto com o Richard para ver as crianças elas dormiam tranquilamente. Ele ia acordando ela quando eu o impedi.

–Deixa a menina dormir Richard.

–Temos que ir embora.

–A deixa dormir aqui. Amanhã você vem busca-la.

–E se ela acordar?

–Eu acho que não terá problemas porque ela irá entreter com as crianças e deve dormir até amanhã.

–Se você diz. Mas qualquer coisa me liga está bom?

–Claro. –Disse e passei meu celular para ele. –Marca se numero?

Ele marcou e descemos de volta a sala. A mãe dele ficou contrariada, mas acabou aceitando. Eles saíram e eu resolvi tomar um banho para depois deitar para dormir.

Quando deitei para dormir não conseguia parar de pensar em Richard e a última coisa que pensei antes de dormir foi nele. Será que estava me apaixonando por ele?

P.O.V. Richard.

Entrai no carro com minha mãe estava preocupado se Clarisse acordaria me procurando, mas Nora havia dito que qualquer coisa me ligava. Eu olhava para frente quando parei num sinal e minha mãe disse.

–Você ainda é apaixonado por ela né?

–Completamente mamãe.

–Pretende investir nela ainda?

–Claro. Ela esta solteira e nada que filhos atrapalhem cuidarei dos dela como se fossem meus e sei que ela cuidaria de Clarisse como se fosse filha dela. –Falei decidido.

–Faça como achar melhor.


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