Potter você é a minha escolha escrita por Lily Potter


Capítulo 5
Capítulo 5 - Risos para as estrelas


Notas iniciais do capítulo

Oii!! Antes de mais nada vou avisar que o capítulo está realmente mais longo do que o habitual e que talvez fique meio confuso. Se tiver alguma coisa errada, sem o menor sentido ou qualquer coisa que seja me avisem para que possa rever a reta da história. Mas, é claro, espero que gostem e não morram de tédio pelo tamanho. E liberei muitas dicas nele, vamos ver quem descobre. Boa leitura!



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Amanhecera um dia claro com leves sopros do ar produzindo marolas na superfície do lago negro. Hogwarts parecia tranquilamente adormecida com todo o ar que a primavera trazia. E por ser o primeiro sábado os alunos deveriam estar dispostos a não fazer nada, pelo menos era o que uma grande parte fazia. Aos poucos cada cantinho do castelo ia acordando e as salas comunais iam se enchendo de bocejos, muitos desciam de seus dormitórios para esperar, se não, sentados!

– Lily... Lily... Líriozinho do Tiago... Acorda pedaço do pôr do sol... Uhuuu. - Kate tentava acordar Lily que parecia dormir feito uma pedra. E com um sorriso de “não me dei por derrotada” a garota se sentou na cama da amiga e começou a balançar-se sobre o colchão.

– Hmm... É sábado Kate. Sábado. Entende isso? Eu quero dormir. - Respondeu a ruiva cobrindo a cabeça com o travesseiro.

– Por isso mesmo. Hoje é um dos únicos dias que temos de folga e estamos juntas desde que as aulas começaram. Vamos fazer alguma coisa, sei lá, sentar na margem do lago, qualquer coisa - Comentou Anne.

– Ah vamos Lily! Qual é! O tempo está mais do que perfeito hoje! - No que a garota resmungou em resposta e se ergueu se dando por vencida. - Essa é a Lily que eu conheço!!

– Chata!

– Obrigada! Não há elogio melhor. Agora vai se arrumando por que eu estou com fome.

– Com fome ou quer ver alguém lá embaixo? - Questionou Anne marotamente.

– Hm... Alguém? Posso saber quem seria senhorita Roosevelter? - Brincou Lily enquanto se arrumava.

– Conhece um tal de, como que é mesmo o nome, Sirius Black? - Comentou Anne.

– Sabe o que eu acho disso? Patético. Só isso. Vocês deviam estudar com as primeiranistas. - Resmungou Kate.

– Mas você não pode negar cara Katherine. - No que a garota fez uma careta ao ouvir ser nome completo.

– Katherine. Apelou agora Lílian. - Respondeu a garota fingindo estar brava. - Mas e você hein? Passeios noturnos com o Tiago, hein?

– Ah! Então você se encontrou com ele ontem à noite e nem me falou? - Disse Anne em uma falsa indignação. - Pô, Lily!

– Primeiro: foi uma detenção que eu tive que monitorar. Anota ai senhorita Souturn. D-e-t-e-n-ç-ã-o! E segundo - disse a garota se virando para Kate- seu amiguinho também estava lá.

– Meu amiguinho?

– Amiguinho, namorado, paixonite, o termo que preferir. - Disse Lily com um sorriso triunfante.

– Tá bem, tá bem. Parei. - Kate se deu por vencida.

– Mas eae, o que aconteceu?

– Nada demais. Tive que vir buscar eles porque tinham “se esquecido” e os levei para as estufas onde eles acharam que deviam começar uma guerrinha d’água. - No que as outras riram.

– Era de se esperar. Tiago nunca aguentou ficar no tédio por muito tempo. - Comentou Anne.

– Ainda acho engraçado o fato de você conhecer ele desde criança.

– Moro perto demais dele, digamos assim, e sou afilhada dos pais dele, meio que tenho que conhecer ele desde pequena.

– Ele devia ser mais atentado do que é. - Comentou Lily rindo para a surpresa das outras, o que Kate não deixaria escapar.

– Lily rindo enquanto fala do Tiago. Primeiro o quase encontro e agora isso. Isso é muita coisa para a minha cabeça.

– Vou tomar banho que eu ganho mais.

– Ainda não terminei com você mocinha! Volta aqui criatura!

– Bom dia garotas. - Saudou-as Sirius ao chegar à mesa da Grifinória para tomar o café.

– Por que demoraram tanto? - Perguntou Kate.

– Por quê? Minha ausência foi sentida por você cara Kate?

– Não era só para saber se vocês não podiam ter demorado mais um pouco pra que eu sair daqui e não ter a sua presença tão cedo.

– Acordou afiada hoje. Gosto disso em você Kate - respondeu com um sorriso maroto.

– Mas então por que demoraram? - Questionou Lily.

– Pelo simples fato de o nosso querido Tiago aqui ter trocado de lugar com o Sirius e ter dormido demais. - Respondeu Remo à garota.

– Parece que você não foi a única, Lily. - Comentou Kate no que Lily corou levemente e sentiu o olhar de Tiago recair sobre ela com um sorriso estampado no rosto.

– Posso saber o que aconteceu ontem pra vocês dois terem se cansado tanto mais o Sirius não?

– Você analisa bem as coisas, cara Kate. Daria uma ótima marota, mas sinto lhe informar não aconteceu nada demais.

– Somente a guerra d’água e... - Tiago se lembrou das vezes em que a garota o chamara por seu primeiro nome e a vez em que a pegou olhando para ele com um ar aéreo - E, para manchar nossa reputação, Lily ganhou de lavada.

– Literalmente. - Comentou Sirius. - Ela nos deu um banho de encharcar até os ossos! - No que todos que estavam na mesa riram e Lily olhou para Tiago e surpreendeu ao ver que ele olhava para ela e simplesmente sorriu e novamente se surpreendeu por se pegar sorrindo para ele e voltou a atenção para o seu prato.

– Ar puro! - Gritou Sirius quando todos marchavam em direção à margem do lago.

– Devíamos ter aulas aqui fora. - Comentou Remo pensativo

– Ou até mesmo aqueles barquinhos que navegamos no primeiro ano. Ia ser legar andar pelo lago em dias como o de hoje. - Foi a vez de Tiago.

– Poderíamos apostar corridas. E obviamente, é claro, eu ganharia. - Comentou Sirius.

– Acho que não caro Almofadinhas... Precisa de força. - Disse Tiago erguendo os braços e mostrando os músculos, rindo de si mesmo.

– Desculpe desiludi-lo caro Pontas, mas eu sou o batedor. Força me define. - Foi a vez de ele mostrar os músculos.

– Gostaria de ver vocês tentando remar, literalmente remar, sem mágica. - Desdenhou Remo rindo.

– Se acha tão bom assim Aluado? - Comentou Sirius em desafio.

– Claro. Remo. Remar. É bem próximo sabe.

– Por Merlim eu não ouvi isso! - Comentou Lily

– Remo, pensei que você fosse o único dentre os três que tinha um pouco de protótipo cérebro! - Brincou Kate em tom falsamente surpreso.

– Uma trégua meninas, uma trégua. - Disse o garoto rindo abertamente com os outros e parou abruptamente quando viu uma garota se aproximar em sua direção.

– Oi Remo! - Disse a garota de cabelos castanhos que lhe caiam até o espaldar, olhos de mesma cor e de altura intermediária.

– Oi Emmeline. Ahm... Tudo bem? - Todos pareciam ter ficado em silêncio, observando o desenvolver da cena.

– Tudo sim. E com você?

– Vou bem. Obrigado.

– Então... Eu gostaria, se você quiser é claro, saber se teria como você me ajudar em algumas matérias? Sei que é um dos melhores do sexto... - Perguntou a garota timidamente

– Ah!... Claro!... Claro que sim. Podemos nos encontrar na biblioteca depois que tal?

– Oi Emmeline. Vou bem, obrigado por perguntar. Posso sugerir uma coisinha? Que tal irem agora? O dia está lindo, em plena harmonia, vocês não estão fazendo nada. Então vão andando e não precisa me agradecer Emme querida. - Disse Sirius empurrando os dois em direção ao castelo, no que Remo só teve tempo de olhar para trás em direção as meninas como se pedisse socorro.

– Uau! Você sabe ser gentil e delicado, hein Sirius? - Comentou Kate.

– Um dia ele vai me agradecer. Vocês vão ver.

– Ela não é pra ele Sirius. Não rola química. Tem que ser alguém que compartilhe os mesmos gostos. Ela só está se jogando encima dele. - Disse Lily.

– E quem seria perfeito para alguém quieto, estudioso e chato como aquele ser?

– Alguém como... Como...

– Como a Anne! - Kate quase que gritou.

– Mas assim nenhum agiria. Sem ofensas. - Sirius perguntou para Anne. - Vocês são amigos, não é mesmo?

– Claro, claro que sim. - Respondeu a garota que foi surpreendida pelo olhar penetrante de Tiago como se pudesse saber se a resposta era verdadeira ou não.

– Viu! - Disse Sirius como se realmente tivesse toda a razão do mundo. - Então, como gêmea dele, o que acha?

– Ahm... Ele é livre não?

– Tá bem então, que seja feliz assim- disse Lily sorrindo em direção ao castelo.

– E se não for podemos azarar ela - brincou Kate.

– Vamos Sirius! A Lily está nos esperando lá embaixo! - Gritou Tiago para a porta do banheiro.

– Calma Pontas, ainda temos alguns minutos.

– É a Lily você sabe disso, qualquer tempo a mais é a mesma coisa que estar atrasado.

– Você sabe que não tem lógica o que você disse, né? - Comentou Sirius abrindo a porta e encarando o amigo como se o examinasse.

– É, eu sei. Pronto? Se lembra do combinado?

– Virar pedra!! - Comentou o garoto fingindo animação. - Você lá, paquerando a Lily e eu dormindo num canto qualquer. Não posso nem sair escondido?

– Não ela vai perceber que tem coisa no meio e vai ficar brava comigo. E olha que ela ficou calminha comigo, sem nenhum grito o dia inteiro! Pegou a poção?

– Poção do soninho em mãos. Vamos. - Disse ele abrindo a porta e descendo as escadas. - Sabe ela bem que poderia reduzir o número de dias... Ia ajudar muito. Ainda estamos no segundo! Lily!

– Boa noite para vocês também. Podemos ir andando?

– Boa noite, ahm, claro - Tiago respondeu decidindo que não ia por tudo a perder daquela vez. - Para onde iremos hoje?

– Para um lugar que vocês conhecem mais do que muito bem... - E deixou no ar o resto da frase até estarem a meio caminho do lugar.

– O CAMPO! - Gritaram os dois juntos.

– Mas Lily... O que podemos fazer aqui? - Questionou Tiago meio confuso.

– O campo em si não é sinônimo somente de quadribol o que obviamente pensaram.

– Seria “sinônimo” do que então? Terra, arquibancada?

– Hoje sim.

– Perdão? - Indagaram os dois em coro.

– Arquibancadas. Hoje vocês vão reinstaurar os bancos quebrados. - Disse a garota com um sorriso no rosto. - E por ser não serem madeireiros ou coisa do tipo e terem muitos pontos quebrados vocês podem usar magia dessa vez.

– Uffa! Pensei que você ia nos tratar como elfos domésticos. - Comentou Sirius aliviado.

– Vou ficar ali mais embaixo, odeio a altura desse treco. - E com isso se afastou, novamente com um livro em mãos.

– Nunca parei pra reparar no tamanho das arquibancadas. - Afirmou Tiago.

– É, eu também não.

– AH! E CADA UM SEGUE SEU RUMO! NÃO QUERO CORRER O RISCO DE SAIREM EM GUERRINHA DE NOVO E UM VOAR LONGE! - Gritou Lily um pouco mais distante no que os dois riram.

– Tá bem então, eu para lá e você para cá. - Disse Sirius apontando as direções.

– Hey, Almofadinhas. Acho que nem vai precisar tomar, vamos estar longe.

– Ah preciso! Acha que quero ficar de vela? Só vou esperar um tempo. - Comentou Sirius no que o outro sorriu levemente e passou as mãos pelos cabelos. Ia ser uma noite longa.

Não sabia dizer bem quanto tempo ficou ali. Perdera a conta de quantas vezes murmurou “Reparo!” para a noite morna. Sirius parecia ter sumido na escuridão. Devia ter usado a poção o quanto antes para se livrar da tarefa, a varinha não estava acesa. Ele decidiu procurar o lugar em que Sirius se encontrava para poder ter um motivo pra procurar Lily. Ele não precisou passar por onde ela se encontrava, desceu as escadas e encontrou o amigo ali, encostado numa pilastra de madeira.

– Folgado! Deve ter saído na primeira oportunidade. - E ao olhar bem para o amigo notou que a poção permanecia intacta. - Mas... Como? Humpf. Sirius Black sendo Sirius Black. - Sentindo que nada mais o prendia ali decidiu subir e por o plano em prática.

– Hm... Lily?

– Sim. Potter? Já terminaram?

– Bom eu já, só não sei se o Sirius terminou. - Conclui passando a mão pelos cabelos distraidamente no que a garota revirou os olhos.

– Você realmente não consegue parar com essa coisa de bagunçar os cabelos, não? Como se tivesse acabado de desmontar de uma vassoura.

– Eu não faço por mal, meio que... Faço. Força do hábito, é mais forte do que eu. - No que a garota sorriu e fechou o livro que estava sobre seu colo. - Peter Pan? E o que seria exatamente isso?

– Um conto trouxa infantil. Fala sobre um garoto que se perdeu da babá e foi parar na Terra do Nunca onde é criança para sempre. Você não tá interessado em saber, né? - Sorriu ela um pouco constrangida.

– Não, não, pode continuar. O que seria essa Terra do Nunca?

– É uma espécie de ilha com fadas, criaturas e piratas. Lá ele faz amizade com outros garotos perdidos e uma fada chamada Sininho. Resumindo é isso. Minha mãe lia pra mim e para minha irmã quando éramos menores.

– Nunca ouvi falar de contos trouxas. Minha mãe lia Babbity, a coelha e outros.

– Mundos diferentes, crenças diferentes. - E eles ficaram ali quietos, em mais pleno silêncio, cada um mais constrangido que o outro, olhando para o céu com suas estrelas por vez ou outra brilhando para eles. Era difícil manter os olhos nelas enquanto ela estava ali sob a luz do luar, como se aquilo fosse capaz de aumentar a beleza dela mais ainda. E seus olhos. Ele podia ver o brilho das estrelas neles, como esmeraldas lapidadas.

– É incrível, não?

– O que? - Ele se assustou com a pergunta repentina.

– Isso tudo. Somos tão fúteis em relação às estrelas e todo o resto. Tão simples e fracos. Sabe, um dia talvez seja eu lá em cima, e alguém estará olhando o céu e apontará para mim. - Riu levemente. Ele só tinha olhos para ela, sua voz parecia soar mais suave do que nunca. - Sabe, às vezes eu queria que tudo fosse assim tão fácil. Ficar aqui sentada aqui, olhando tudo, só olhando, parece mais fácil, melhor.

– É... - Foi só o que ele conseguiu falar. - As coisas mudam, e o que você pensou que era impossível pode não ser. Uma vez me disseram que a vida não é um plano traçado, mas que você quem traça e ela se encarrega de seguir. - Lily se sentira tão conectada ao que ele disse que somente ficou ali olhando para ele. - Mas, sem querer ser intrometido, você tem passado por algum problema ou coisa assim?

– Ah... Nada fora do comum sabe. - Sorriu levemente.

– Então não são problemas, mas dúvidas... - Comentou Tiago.

– É, talvez sim. Novo ano, novas mudanças, às vezes não é nada muito impressionante. - E com isso eles deram espaço para um novo silêncio constrangedor.

– Mas sabe o que eu quero realmente saber? De onde você arranja tanta injúria para jogar pra mim? - Ele não sabia porque estava falando aquilo, o plano era saber se ela sentia o mesmo que ele, mas por algum motivo ele era incapaz de puxá-la e beijá-la, não queria que fosse assim. E de qualquer forma ela estava ali, mais calma na medida do impossível, com ele.

– Bom é fácil sabe, é só olhar para você e eu sei o que dizer.

– Claro. Arrogante, prepotente, orgulhoso, cafajeste, e a lista continua e continua. - Comentou ele enquanto a garota sorria.

– Você tem que concordar. - A garota ria abertamente para o anoitecer.

– Um dia talvez. No meu leito de morte eu deixo escreverem essas suas palavras tão amadas e pronunciadas somente na minha presença. Mas, veja bem, eu não sou tão... Atentando como era antes.

– É, agora você já tem sua fama “azarador do século” e pode se aposentar.

– Um dia talvez. - Repetiu ele rindo. - Ainda tenho mais um ano. Se bem que os melhores para se azarar sairão esse ano...

– Acho que até sei quem são. - Riu Lily. - Eu tive que passar na sala do Filch para adicionar a detenção ao relatório de vocês dois e anotação era o que não faltava! Vocês passaram algum dia em Hogwarts sem tramar algo?

– Na verdade - comentou pensativo - Houve um dia em que azarei o Ranhoso e fomos parar na Ala Hospitalar, sem detenção.

– Eu não acredito nisso! - Comentou rindo abertamente com o garoto.

– O que raios estão fazendo aqui a essa hora da noite? Não sabem que é proibido andar a essa hora por ai? - Madame Locy a professora de quadribol aparecera do além.

– Hm... Nós... Bem... - Gaguejou Lily.

– Estou cumprindo uma detenção. A Professora McGonagall encarregou Lily de monitorar a mim e a meu amigo que parece ter desaparecido.

– Sirius Black, não?

– Ele deve ter cochilado...

– Por favor, vão andando, está tarde para ficarem aqui. Andem logo.

– O que eu faço com você Sirius Black? - Perguntou Tiago a um Sirius que dormia profundamente, inerte no chão próximo as escadas. - Wingardium Leviosa! - E o corpo do garoto se ergueu e flutuou a centímetros do chão.

– Vamos? - Perguntou a garota, aliviada por não ter se encrencado.

– Claro. Uma detenção por cumprir uma detenção, parece tentador.

– Tiago!

– Euzinho! Tá bem, tá bem, parei. - O garoto se divertia. E juntos caminharam até chegarem à entrada para a torre da Grifinória, por vez ou outra comentando sobre alguma coisa e rindo.

– Não sei o por quê dessa regra de horário. - Comentou Tiago quando entraram na sala comunal depois de um sermão da Mulher Gorda.

– Regras, fazer o que... Bem, vou indo me deitar. Boa noite então, Potter.

– Preferiria Tiago, mas assim tá bom. Boa noite, Lily. Até amanhã, Lírio.– Comentou em tom baixo, crendo que a garota já havia subido para o dormitório. - O quê raios eu faço com você Almofadinhas?

Até amanhã Tiago, pensou a garota em resposta, recostada na parede e subiu deixando o na sala.


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Notas finais do capítulo

Pessoal, essa semana está tentando me enforcar, no sentido literal. Vou começar as aulas, tenho muitas coisas para fazer que eu não fiz durante os dois últimos meses, eu realmente estou tendo ataques de nervosismo. Talvez demore um pouco pra postar. E se encontrarem algum erro nesse cap me falem tá. Bjs



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