Me escrita por estherly
Notas iniciais do capítulo
Atenção às datas!
Outono – Setembro de 1991
–Espere aí Potter! – exclamou Draco esticando o pé para que Harry caísse de boca no chão.
– Ei Malfoy! – exclamou Rony ajudando Harry a se levantar.
– Você está bem corajoso agora que voltou ao chão e está acompanhado por seus amiguinhos. – disse Harry tranquilo. Aquele corredor era movimentado até então, Draco juntamente com Crabbe e Goyle não poderiam fazer nada.
– Enfrento você a qualquer hora sozinho. – disse Draco – Hoje à noite, se você quiser. Duelo de bruxos. Só varinhas, sem contato. Que foi? Nunca ouviu falar de duelo de bruxos suponho?
– Claro que já. – respondeu Rony virando-se – Vou ser o padrinho dele. Quem vai ser o seu?
Draco mirou Crabbe e Goyle, medindo-os.
– Crabbe, meia-noite está bem? Nos encontramos na sala de troféus, está sempre destrancada. – disse Draco.
– Posso saber por que me desafiou? – perguntou Harry com os olhos semicerrados. Draco bufou.
– Hermione não pode ter você como amigo. – resmungou Draco saindo dali acompanhado de Crabbe e Goyle.
–-
O jovem loiro suspirou. Olhava para o teto. Era manhã. Harry Potter não havia ido para o duelo bruxo. Ele ficou lá com Crabbe, ambos parecendo idiotas. Mas um sorriso orgulho nasceu nos lábios dele. Quer dizer que ele havia ganhado o duelo.
– Draco! – exclamou uma voz. Draco se assustou e foi até o seu malão para procurar o espelho.
– Hermione! – exclamou Draco sorrindo para a menina vermelha.
– Que história é essa?! – exclamou ela. Draco sabia que a menina estaria com as mãos na cintura. O olhar de confuso fez com que Hermione suspirasse. – Eu soube da história do duelo bruxo.
– O Potter te contou, foi? – pergunto Draco a contragosto. Hermione suspirou e negou.
– Eu vi. – disse ela com os braços cruzados. – Eu vi umas horas antes e consegui mandar uma coruja para ele. Parece que Edwiges sabia que eu ia precisar dela.
– Você mandou é? – perguntou ele carrancudo. Draco era orgulhoso demais para admitir que era ciúmes que ele estava sentido naquele momento.
– Mandei. Eu imaginei que iria conseguir falar com você a tempo, mas eu fiquei ocupado com o meu dormitório.
– Ah... Esqueci que também está em um internato. – disse Draco querendo mudar o assunto.
– Não troque de assunto, Draco! – mandou Hermione. Draco soltou o ar que havia prendido. Hermione era igual a sua mãe. – Prometa que não fará mais isso! Prometa Draco! – pediu a menina nervosa. – Eu sou sua amiga assim como sou do Harry! Se você não gosta do Harry, me desculpe, mas ele é meu amigo. Tente não o matar, ok? Por mim. – pediu Hermione. Draco suspirou e assentiu. – Assim está melhor.
– Hunf. – bufou Draco.
– Eu preciso ir. A gente se fala depois, ok? – perguntou Hermione. Draco assentiu. Viu a menina mandar um beijo para ele e a imagem sumir.
– Maldito Potter. – resmungou Draco.
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