O Recomeço do Sempre escrita por Bru Semitribrugente


Capítulo 25
O pronunciamento


Notas iniciais do capítulo

Oiii! Aviso: talvez essa semana eu fique uns dias sem postar, vou para a casa da minha amiga aproveitar o resto das ferias, no maximo 4 dias sem postar!
o Nyah atualizo de volta, eu gostei agora está parecendo minhas lindas recomendações.
Bom só tenho uma coisa a dizer sobre os proximos capitulos: Johanna vai abalar as estruturas deles!
espero que gostem!!!



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P.O.V. Katniss.

Quando eu acordei aquela manha eu pensei que seria mais um dia comum, andar por ai, ver como tudo está indo, talvez voltar a caçar, mas qualquer plano que eu tenha feito para aquele dia foi destruindo quando Greasy irrompe pela porta enquanto tomamos café.

— Eles estão aqui! — ele diz quando está perto o suficiente para ouvirmos.

— Bom dia Greasy! Nós estamos bem, obrigado por perguntar. — brinca Peeta.

— Quem está aqui Greasy? — eu pergunto.

— Eu não sei se veio mais alguém! Mas resumindo, a equipe de Paylor e mais algumas pessoas. — eu paro a xícara de café que estava levando a boca.

— Mas eles não riam chegar só amanha?

— Parece que andaram fazendo algumas mudanças nos trens e agora eles estão percorrendo em apenas um dia a distancia de um distrito a outro.

— Eles já estão aqui? — pergunta Peeta.

— O trem tinha acabado de chegar quando eu estava na estação, eu vim avisar. Acho que é de interesse de vocês.

— É sim obrigado! — Greasy vai embora e eu olho para Peeta.

— Então o que nós deveríamos fazer? Ir até lá dar boas vindas? — eu pergunto.

— Bom eles terão que vir para cá de um jeito ou de outro, então vamos esperar que eles cheguem aqui. — ele se senta e volta a tomar o seu café.

— Onde eles vão ficar?

— Eu não sei, a casa do futuro prefeito ainda não está pronta. Acho que eles vão ter que se virar nas casas das vilas mesmo.

— Quem será que veio? — Peeta me olha com olhar desconfiado, sei o que ele está pensando, ele está se perguntando se estou falando de Gale. Mas eu não estou,eu realmente quero saber quem veio, mas ele não foi meu primeiro pensamento, confesso que até passou pela minha mente mas não foi do jeito que ele está pensando. — Quero saber se Effie teria a audácia de ver por conta própria os distritos depois de tudo. — eu confesso, ele parece aliviado.

— Eu aposto que ela vem! Para saber como estamos! Ver pelos próprios olhos!

— Eu aposto que ela não vem! Seria demais para ela.

— Ta apostado então!

— Eu sei quem com certeza não vem! — eu digo.

— Quem?

— Caesar e Claudius! Eu nunca mais os vi depois que você foi resgatado.

— Acho que sem nós, não há muito o que entreter o publico, afinal, nós somos o melhor meio d entretê-los, e foi por isso que viramos peças em seus joguinhos! —para alguém que não podia ouvir falar muito nessa coisas Peeta andava falando demais, o silencio consome tudo, tiro a atenção das minhas torradas e olho para ele, seus olhos estão distantes, pupilas dilatando e contraindo, suas unhas estão cravadas na mesa e seus músculos estão todos tensionados, seguro sua mão e a aperto, eu sei que é perigoso, que ele pode se descontrolar, mas simplesmente não consigo vê-lo assim sem fazer nada. Ele olha para nossas mãos, eu aperto minha mão na dele e vejo os pelos de seu braço se arrepiarem. Ele me olha. — você não deveria fazer isso.

— Tem muita coisa que eu deveria fazer e não faço!

— E essas coisas podem te matar?

— A maioria! — não quero ter outra discussão sobre como é importante eu me manter longe dele nesses momentos, ouvi muito disso ao longo das ultimas semanas. “é perigoso, eu posso me descontrolar e acabar te atacando, e eu não conseguiria viver sabendo que te machuquei” Eu ouvi isso varias e varias vezes, mas eu não me importo, ele não me abandonou quando eu precisei, não vou fazer isso com ele. Então é melhor mudar de assunto. — Acho que essa visita vai animar um pouco as coisas por aqui! Como será que afetou os outros distritos?

— Se nós ligássemos a TV saberíamos, o doutor me disse uma vez que agora eles passam diariamente noticias para todos, de todos os distritos, as TVs estão até inclusas no moveis que serão dados pela capital.

— Como será que eles estão se virando?

— Quem? Os distritos?

— Não, as pessoas da capital, acostumadas com luxo e fartura,e agora tendo que dividir tudo com mais 13 distritos, e ainda pagar os danos.

— Acho que eles tem condições suficientes de fazer tudo isso e ainda conseguirem sobreviver, nós os bancamos por toda uma vida, é hora deles devolverem para nós.

— Não estou com pena deles se é o que está parecendo. Só estou curiosa.

— Bom, se eu ganhar a aposta e Effie vir saberemos, ela é uma típica moradora da capital. Já não era para eles estarem aqui? Provavelmente não virão caminhando.

— Paylor talvez viesse, mas se estiver com os outros não mesmo. — Peeta não conheceu muito bem Paylor, só o que viu nos vídeos e os rápidos encontros antes e depois de eu matar Coin.

— Ela está com Johanna. Com certeza não virão andando!

— Não a deixe te pegar falando isso dela, ela acaba com você! Mesmo se ela estiver no estado em que ela estava no 13.

— Obrigado pelo voto de confiança, e de acreditar que eu sou capaz de enfrentar uma garota parcialmente sã, e ainda sair bem! A não espera, você não fez isso! — eu sorrio, desde que Peeta e eu voltamos a conviver, eu tenho sorrido mais.

— Vamos indo para a praça, tenho certeza de que o pronunciamento será lá. — nós nos levantamos e nos dirigimos para a saída da vila.

— Não devíamos chamar o Haymitch? — Peeta pergunta.

— Duvido que ele vá!

— Mas pelo menos vai estar ciente do que está acontecendo! — nós nos viramos e vamos até a casa de Haymitch, ao lado da casa dele eu ouço um ganido, estico o pescoço para ver o que é e me deparo com três gansos andando de um lado para o outro. — Greasy não estava brincando quando disse que ele estava criando gansos.

— Acho bom que eles saibam se cuidar sozinhos!

— Eu também!

— Mas eles dariam um ótimo cozido.

— Fique longe dos meus gansos docinho! — Haymitch, mais ou menos sobreo aparece com um balde na varanda, e o vira de cabeça para baixo onde os gansos estão, ele se quer se preocupa em ver se tem algum embaixo, o conteúdo cai todo sob um deles que se sacode e começa a comer o milho que estava em suas penas, os outros o atacam e Haymitch simplesmente entra e os deixa lá. Peeta me olha e eu dou de ombros e entro na casa. Como sempre bagunçada, cheirando a álcool e mofo e meias sujas.

— Sabia que o pessoal da capital está ai? — pergunto enquanto chuto algumas garrafas para poder passar.

— Ouvi qualquer coisa quando fui comprar milho para os gansos.

— você vai ouvir o que eles tem a dizer? — pergunta Peeta entrando na casa e franzindo o nariz.

— Sobre como precisamos nos reerguer? Não obrigado estou muito bem com a minha mesa/cama. — ele se deita na cama e pega uma garrafa que estava debaixo do travesseiro a abra e bebe.

— Tudo bem, depois nós te contamos o que falaram lá! Vamos Katniss!— ele bate em meu ombro e sai eu o sigo. — Os gansos estão piorando o cheiro daquela casa ou é impressão minha?

— Eu nunca achei que pudesse piorar, só espero que ele não resolva criar porcos também!

— Me pergunto onde ele arranjou os gansos!

— Seja onde for ele vai ter que me contar, adoraria um cozido de ganso.

Nos encaminhamos a praça e quando chegamos lá dois carros estão parados, nós nos aproximamos, do primeiro sai Paylor e Plutarch, e alguém que eu não conheço, ele segura um equipamento de câmeras. Do segundo carro sai um outro cinegrafista acompanhados por Johanna e Effie!

— Eu ganhei! — sussurra Peeta em meu ouvido, estava distraída prestando atenção nos carros então ele me pega de surpresa e sinto todos os pelos do meus corpo se arrepiarem, ele percebe e ri.

— É, está melhor do que quando eu vim aqui na minha turnê! — indaga Johanna olhando em volta. Nenhum deles nos viu ainda.

— É, dizem que bombardeios fazem bem para distritos pobres! — eu digo, todos eles se viram para nós, eu sorrio, e se quer vejo Effie se jogando contra mim, só percebo quando já estou com metade de seus cabelos loiros cor de ovo dentro da minha boca.

— Oh querida olhe só para você! — ela me abraça mais forte e depois me solta para me avaliar, eu faço o mesmo com ela. Ela ainda parece uma típica moradora da Capital, mas um pouco menos extravagante, seus vestido é de lantejoula cor de rosa, ela não está de saltos, o que é um milagre e percebo que sou mais lata que ela. Seu cabelo amarelo ovo está do mesmo jeito de sempre, armado e enfeitado, e sua maquiagem não é tão forte quanto era antigamente. — você está tão....

— Katniss! — Peeta completa, ela sorri e se vira para ele.

— Sim, acho que é o que melhor descreve. Oh Peeta! — ela me solta e abraça Peeta, depois o solta e pega nossas mãos e nos olha, vejo seus olhos marejados.

— Ora Effie por favor não vá chorar!

— Vocês estão tão bem! Mesmo depois de tudo, você estão aqui! Eu fico tão feliz por isso! — ela abraça a mim e Peeta juntos, eu olho para ele em meio ao mar de fios com de ovo e ele sorri.

— Katniss é bom te ver viva! — Plutarch diz e se aproxima, ele aperta minha mão.

— Que ironia vindo de uma das pessoas que tentou me matar! — ele olha para mim e sorri ainda segurando minha mão.

— Eu tinha que seguir o plano. Peeta! — ele cumprimenta Peeta, então Paylor vem até mim.

— você não se parece em nada com a menina maluca que ficava cantando e tentando se matar em um quarto vazio na capital.— ela diz e me cumprimenta.

— Vou levar isso como um elogio! — eu a cumprimento. Johanna está de braços cruzados apoiada no carro em que veio, eu vou até ela.

— A ultima vez que te vi você era uma soldado! — ele me diz quando me aproximo.

— Da ultima vez em que te vi você era uma maluca que roubava minha morfina! — ela me encara, então ela se aproxima e estica o braço, meu primeiro pensamento é que ela vai socar a minha cara, mas ela passa o braço pelos meus ombros e me abraça, eu a abraço de volta. O cabelo dela cresceu mas não muito, ela parece uma ex paciente de câncer. Ela me solta então encontra Peeta e o abraça.

— você sempre foi gato ou ficou depois que veio para cá! — ela diz, ele ri e a solta, não posso evitar sentir um pouco de ciúmes.

— Onde vocês vão ficar Paylor?

— Tem uma casa na vila do norte que está desocupada, será só por algum tempo mesmo, nós partimos para o 13 amanha de manha, e depois vamos voltar para a capital.

—Se vocês não se importam eu vou ficar com os meus amigos aqui! — Johanna se pendura no meu ombro e de Peeta.

— você o que? — eu pergunto.

— Vou ficar com você! Ou você realmente acham que eu vou ficar ouvindo a Effie, Plutarch e Paylor falando sobre os distritos no meu ouvido? — ela sussurra essa ultima parte — É obvio que não! — eu olho para Peeta e ele olha para mim. — então vocês vão mostrar o distrito para nós ou vamos ter que nos perder por ai para conhecer? — ela sai andando e nós ficamos para trás!

— Não tem como dizer não a Johanna Mason! — Peeta me diz.

— Acho que uma noite não vai nos matar. — eu digo.

Nós mostramos as coisas no novo distrito para eles enquanto uma equipe preparava algo parecido com um palco para Paylor fazer o seu pronunciamento, que passaria na TV para quem, quisesse ver. Depois de Peeta mostra a padaria nós voltamos a praça, o palco já está pronto, são quase 14 horas, algumas pessoas se aglomeram em frente ao palco para ouvir. Um microfone é colocado, ela sobe no palco, seguida por Plutarch, Effie e uma Johanna entediada. As câmeras são ligadas e Paylor começa a falar.

— As coisas no distrito 12 são melhores do que esperadas, um dos distritos que mais se moveu até agora, contando que foi bombardeado no ano passado! Eu esperava que ele fosse o mais frágil, mas acabou provando o contrario! —pareceu espontâneo, não algo decorado. — restabelecer nossas vidas faz parte do recomeço. Precisamos de um recomeço para poder seguir com tudo, os distritos não serão os mesmos a partir de agora, não haverá, o distrito mais rico e o distrito mais pobre, nós seremos iguais. A antiga capital fez de tudo para provar que há os mais importantes e os menos importantes. E essa nova capital fará de tudo para mostrar que eles estavam errados. O 12 precisa de energia assim como o 5 precisa de carvão. O 6 precisa de carvão tanto quanto o 12 precisa do transporte. Nós precisamos uns dos outros e juntos podemos seguir em frente, nós não precisamos que alguém mande em nós, nós precisamos estar unidos, para recomeçarmos nossas vidas em uma nova era. Uma era que viverá para sempre! — ela termina e as pessoas batem palmas, Paylor é uma boa líder, ela será uma boa presidenta para Panem.

Depois que tudo termina Peeta convida todos para um café lá em casa. Eles ficam intrigados quando entramos na minha casa ao em vez da de Peeta, mas ninguém diz nada, graças a Deus.

Nós conversamos sobre tudo, sentados na minha pequena mesa da cozinha enquanto Peeta fazia coisas para nós comermos.

— Me contem tudo como vocês estão? — diz Effie pegando Minha mão por cima da mesa, ela olha para o meu braço e franze as sobrancelhas. — Haviam me dito que você teve sequelas, mas eu não sabia que eram tanto assim, eu tenho amigos que trabalham com cremes estéticos e eu vou pedir a eles tudo o que for preciso para trazer a sua pele de volta.

— Obrigado Effie, vai ser bom parar de sangrar toda a vez que tomo banho! — Diz Peeta, ele se aproxima e apóia a mão na minha cadeira.

— você também? — ele mostra o braço.

— Eu estava perto na hora da explosão! — meus músculos ficam tensos ao lembrar da explosão, Peeta percebe e aperta meus ombros com delicadeza, eu o olho agradecendo com os olhos.

— Como estão as coisas na capital? Como vocês estão se virando por lá.

— A maioria das pessoas cedeu aos distritos, muitos não sabiam o mal que faziam a vocês.

— A, por favor! — reclama Johanna que estava quieta demais até agora.

— Muitos de nós fomos criados sendo iludidos, crie uma criança dizendo que ela está certa e todos os outros errados e é isso que essa criança vai pensar quando crescer! — diz Effie com raiva para Johanna que levanta as mãos em sinal de rendição, mas veja que ela não se rendeu coisa nenhuma.— Nós estamos nos virando, alguns ainda são devotos a Snow, e se recusam a aceitar as medidas impostas a nós.

— Que medidas?

— Não podemos mais exagerar nos suprimentos, nem fazer plásticas e cirurgias se não forem em casa de acidentes ou risco de vida, e não podemos mais usar o luxo que tínhamos, nossas casa estão sendo reformadas, agora a capital será mais um distrito!

— Duvido muito! — Johanna sussurra, só pude ouvir porque ela estava do meu lado.

— Mas vocês estão bem?

— Estamos! E se não estivermos vamos ficar assim como eu sei que os distritos ficaram.

Conversamos mais por algumas horas, até que Paylor resolve ir, o sol já se pôs.

— Johanna vai ficar mesmo? você pode dividir o quarto com Effie ou comigo!

— Eu vou ficar temos muito papo para por em dia! Eu vou levá-los até a porta da vila! — ela se levanta e vai com eles.

— Como nós vamos fazer essa noite? Quer que eu durma na minha casa, para ninguém... — eu o interrompo.

— Não é segredo que você está dormindo aqui!

— Mas quase ninguém sabe.

— Porque não Ed a conta de ninguém, você não tem que sair. Greasy já sabe, tenho a impressão de que Haymitch sabe, e quem descobrir também, não é segredo, não estamos fazendo nada de errado!

— Então eu durmo no quarto de sua mãe e você dorme com a Johanna!

— Claro porque Johanna vai me proteger muito dos pesadelos! — eu ironizo.

— Tudo bem então não vamos fazer nada! Mas ela vai pensar que nós... Bem você sabe. — eu sei que coro um pouco, não sei bem o que nós temos, mas não vai chegar nem pero do que Johanna vai pensar que temos. Ela volta e se joga no sofá.

— Johanna você vai ficar no antigo quarto da minha mãe tudo bem?

— Por mim eu fio até aqui no sofá, só não queria a encheção de Effie para eu tomar banho antes de dormir! —ela imita a voz de Effie, Peeta Ri.

— Como você está no 7 Johanna? — Peeta pergunta e se senta no sofá, eu me sento ao lado dele.

— Não tão ruim aqueles molengas do meu distrito são uns manes, eles dizem que “ainda não estão estabilizados para trabalhar”, mas eles são uns folgados, eu andei vendo as planilhas de Paylor e o 7 é o distrito que menos está se reerguendo, não que eu ligue, mas não posso fazer tudo sozinha naquela droga!

Ela passa a hora inteira seguinte reclamando das pessoas de seu distrito e quando ela começa a bocejar Peeta vê a oportunidade.

— Bom está ficando tarde, acho que é hora de dormir!

— você não precisa tomar banho se não quiser Johanna, só me lembre de queimar os lençóis depois! — eu digo e me levanto, ela faz o mesmo, sei que ela não gosta muito de água, desde de que foi torturada com ela na capital. Quando Peeta sobe comigo ela fala.

— Esperem, esperem! — ela diz, nós nos viramos e a olhamos, ela está sorrindo maliciosamente, Peeta me olha e revira os olhos. — Vocês dormem, tipo juntos? — nós nos olhamos. E ela ri, gargalhando. Nós voltamos a subir as escadas e vamos para o quarto, ela vem atrás! — Eu sabia que ia dar nisso. — ela diz e se apóia na porta.

— É mais fácil enfrentar os pesadelos juntos! — Peeta diz enquanto eu arrumo a cama.

— Ótima ideia!— ela diz e vai correndo para o quarto que eu mostrei que ela dormiria, e entendo o que ela vai fazer.

— Johanna você não vai dormir... Aqui não é? — eu olho para Peeta.

— Devia ter ficado calado! — eu concordo com a cabeça. Ele se aproxima. — Acho melhor dar o beijo de boa noite agora! — ele pega minha cintura.

— Não é segredo isso também Peeta!

— Eu sei, só sei que não vamos fazer isso na frente dela! — ele me encaixa seus lábios nos meus, e eu correspondo, seguro seu cabelo e ele aperta minha cintura, teria sido um beijo longo se um colchão não tivesse irrompido pela porta, nós nos separamos.

— Sabe Peeta, seria bom ter a ajudinha de um homem aqui! — ela diz!

Essa vai ser uma noite longa! Peeta, eu e Johanna, nunca pensei que diria isso!


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado.
eu estou imaginando a johanna com o cabelo no estilo do da Hazel de a culpa é das estrelas para quem não conseguiu visualizar.
comentem sues lindos, adoro vocês
até logo