A Irmã dos Winchester escrita por BlueBlack
Notas iniciais do capítulo
E aí, galera! Blue aqui.
Bom quero pedir desculpas à vocês pela demora da postagem do capítulo.
Agradeço pelos comentários, mas mt gente q acompanha n comenta. Então é melhor que os fantasmas apareçam pq eu tenho mt sal aki e n tenho medo de usar kkkk.
É isso...
Bjs e boa leitura
Capítulo 5
Na manhã seguinte, Sam foi o primeiro a acordar. Depois Kate.
– Ele sempre dorme até tarde assim? - ela perguntou a Sam enquanto carregava sua arma.
– Sim. É raro, mas tem vezes que ele acorda primeiro que eu. - respondeu o mais novo. Kate sorriu com a revelação.
Abriu sua mochila esperando encontrar balas para sua arma, sem sucesso.
– Preciso de balas.
– Vou pegar, também preciso. - Sam se ofereceu indo em direção à porta.
– Ahn... Sam. - chamou e ele se virou. - Posso ir no seu lugar?
– Kate. - ele repreendeu-a.
– Por favor! Prometo que não faço nada de errado.
– Por que tenho a sensação de que não devo acreditar?
– Porque suas intuições são péssimas. - respondeu ela. - Vamos fazer assim, então: Se eu fizer alguma coisa de errado você... - pensou. – Me algema na cama.
Sam soltou uma risada pelo nariz.
– Não precisa de tanto.
– Então me deixa ir? Posso morrer sufocada se eu continuar presa aqui.
– Como é dramática! Tá, pode ir.
– Isso! Valeu, maninho. - pegou sua jaqueta e bolsa, deu um abraço rápido nele, que retribuiu da mesma forma sorrindo, e saiu.
Kate atravessou a rua e foi até a loja. Ela mesma achou que tinha exagerado na quantia, mas comprou assim mesmo. Saiu da loja e trombou em alguém.
– Desculpe. Eu não te vi. - ela disse educada, mas quando olhou se assustou.
– Tudo bem. - disse Zachariah.
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No hotel...
Sam acabou de arrumar sua mochila e foi em direção à porta dos fundos.
– Já volto. - avisou.
– Onde vai? - Dean perguntou.
– Colocar proteção na casa para impedir que Zachariah e os outros que estão atrás dela entrem.
– Mas Sam... Isso é um hotel. Logo, logo vamos ter que sair e as marcas vão ficar? - o mais velho questionou.
– Têm muitos casos aqui. Acho que poderemos ficar bastante tempo. - disse isso e saiu.
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A menina sabia que ele a queria, só não sabia o por quê.
Levou a mão até ela que se esquivou e chutou seu joelho. Se arrependeu profundamente disso. “Anjos não sentem dor de golpes humanos” dizia um livro que Kate leu quando menor.
– Droga! - gritou.
– Está sem prática. - debochou Zachariah.
– Nem tanto. - sacou uma faca justamente para matar anjos e fez um pequeno corte em sua garganta. Teve tempo de correr e chegar no hotel. Parou na porta, recuperou o fôlego e entrou.
– Comprou as balas? - Dean perguntou enquanto amarrava o cadarço de sua bota.
– Ahn... sim comprei. - respondeu ela mostrando a sacola. - Não vai brigar comigo por eu ter saído?
– Não, a menos que tenha acontecido alguma coisa. Aconteceu? – perguntou com o olhar sério.
Hesitou em responder, mas ela sabia que se não dissesse nada, o deixaria preocupado.
– Não. - Dean não confiou muito na resposta da garota, mas não disse nada. - Onde está o Sam? - perguntou deixando sua bolsa em cima de uma cadeira ao seu lado.
– Ele saiu. - respondeu rápido e Kate franziu a testa. Ela também não confiou muito na resposta dele, mas deixou isso de lado e sentou em sua cama.
– Algum caso estranho? - ela perguntou agora deitada.
– Sam disse que tinha vários!
– Vocês nunca descansam? Fala sério, é um caso atrás do outro. - criticou.
O mais novo entrou pela porta.
– Olha maninha, nós nos cansamos, sim. Só não paramos por que alguma coisa sempre faz nós voltarmos. - ele olhou para o irmão. - Não é, Dean?
Ele apenas o olhou de volta.
– Vai ler os casos? - a menina perguntou.
– Vou. - ele respondeu.
Passaram-se dois meses assim: Kate procurava casos sobrenaturais e os irmãos caçavam. Às vezes, ela ia com eles, mas só em casos “leves”. Faltavam dois dias para o aniversário de Kate chegar. Ela não gostava de comemorar o aniversário, mas Adam sempre a convencia. Torceu para que Dean e Sam não lembrassem e perguntassem, mas quem disse que deu certo?
– E aí, Kate? - Sam chegou ao lado da irmã que estava no computador.
– O que foi? - perguntou o olhando.
– Que dia é seu aniversário?
– Aaaaah! Você lembrou? - ela lamentou.
– Ele nunca esquece. - Dean apareceu por trás do irmão.
– É depois de amanhã.
– O que vai querer? - Sam perguntou sorrindo.
– Sério mesmo que vai perguntar isso a ela? - Dean se intrometeu.
– Relaxa, Dean. Eu não quero nada.
– Como não!? - Sam queria muito presenteá-la com alguma coisa.
Ela fez muito por eles: acabava com suas brigas, comprava o que precisasse e se aproximou muito de Castiel (o que deu aos irmãos tranquilidade).
– Menos trabalho pra gente. - Dean bateu de leve com as costas da mão no braço de Sam, fazendo com que ele revirasse os olhos.
– Tem que ter alguma coisa que você queira.
– Na verdade... tem sim.
– Ah não... - Dean resmungou.
– Mas eu acho que vai favorecer nós três.
– O que é? Não se acostume porque não vamos te dar presentes em todos os seus aniversários. - o loiro disse impaciente.
– Quero que tirem uma “folga” e passem o dia comigo. E eu duvido que o Dean não queira um dia livre de caçadas.
– Querer eu quero, mas não acho que irão deixar. Afinal, nunca estamos longe de problemas. - o mais velho disse isso com dificuldade. Não queria que ela se sentisse mal.
– Estraga prazeres. - ela resmungou. A culpa de Dean passou e ele ficou irritado. “ Essa garota não tem sentimentos, não?” ele pensou. - O que acha, Sam?
– Gostei da escolha de presente, mas Dean tem razão. Se formos sair para nos divertir, pode acabar mal.
– Ah, por favor, Sam! - implorou. - Vamos ao menos tentar. -agora ela tinha os olhos pidonhos.
– Com você fazendo essa cara é claro que ele deixa. Sammy tem o coração mole. - Dean chamou a atenção de Kate
– Mas o seu também não é duro feito pedra. - ela disse.
– Tudo bem. Nós vamos. - Sam cedeu.
Kate abriu um grande sorriso e abraçou o irmão.
– Aaaahh. Quanto amor... - o mais velho debochou.
– Quer um abraço também, maninho? - a menina perguntou indo até o irmão com os braços abertos.
Dean saiu correndo pelo quarto, sendo perseguido por Kate. Sam se sentou no sofá e assistiu. Até que a menina tropeçou atrás do mesmo móvel e caiu, mas não parou de rir.
– Tudo bem? - ele perguntou se virando para ela, esta que se levantava.
– Tudo. - ela respondeu entre risos. Dean chegou perto dela que, rapidamente, deu um beijo em sua bochecha. - Consegui.
Os três começaram a rir até que Sam parou.
– Eeeei!
– O queeee? - Kate e Dean disseram juntos.
– Já sei pra onde podemos ir!
– Onde? - o mais velho perguntou.
– Para aquela casa que o pai alugou para nós ficarmos enquanto ele caçava, quando éramos crianças.
– Faz muito tempo, Sammy! Já devem ter pego aquela casa! - Dean disse.
– Ué, não custa tentar. Onde fica? - Kate perguntou.
– Fica à sete horas daqui, mais ou menos. - Dean respondeu sem muita certeza.
– Ok. Vamos pra lá amanhã e vemos se têm gente ocupando-a. - os irmãos balançaram a cabeça afirmando o plano da garota. - Não foi uma pergunta. Vocês querendo ou não farão isso!
– Mandona. - o loiro resmungou.
– O que disse?
– Nada! Ele não disse nada. - Sam evitou uma briga.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Confesso q estou ansiosa pra vcs lerem o próximo cap.
Bjs e comentem...