You Are My Only Exception escrita por swiftdelicxlove


Capítulo 2
CAPÍTULO 02 - Like we're made of starlight


Notas iniciais do capítulo

Oi galerinhaaa, tudo bem com vocês? Espero que vocês e os seus familiares estejam bem e saudáveis. Primeiramente eu queria agradecer os comentários que vocês deixaram no último capítulo, eu fiquei muuuuito feliz de ver gente que acompanhava a fic anos atrás voltando pra ler. Também fiquei muito feliz - e surpresa - de ver um monte de gente nova chegando para acompanhar a história. Espero que todos vocês gostem e se divirtam lendo :)

Aproveitem o capítulo, yaaaaaay!!!!



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Rachel observou enquanto Percy e Annabeth caminhavam por entre as mesas do refeitório indo sabe-se lá para onde. A garota notou quando Percy depositou a mão na base da coluna da loira puxando seu corpo para mais perto  enquanto ela encostava a cabeça no ombro do namorado. Eles pareciam 100% confortáveis um com o outro, como se o corpo de um fosse a extensão do corpo do outro. 

A ruiva sentiu a barriga formigar, sabia que o mais sábio seria ignorar a clara atração que havia despertado pelo garoto, ele tinha uma namorada - uma que além de linda, parecia ser a rainha daquela escola - e tentar algo com ele seria uma loucura, um ato impensado que certamente acarretaria consequências para sua paz e sua consciência. Mesmo assim ela não conseguia evitar a sensação que se apoderava dela instigando-a a prosseguir com qualquer que fosse a loucura que ela estivesse pensando.

— Rachel - Silena chamou, tirando-a de seu devaneio. A garota olhava em sua direção com um sorriso amigável mas Rachel percebeu que o sorriso não alcançava os olhos e que a menina tinha um certo ar de irritação em sua voz.  - Me desculpe pela pequena confusão que eu causei, Annabeth estava certa, eu sou muito apegada à tradições - finalizou debruçando-se sobre a mesa para alcançar uma das mãos de Rachel.

Silena deu um leve apertão na mão da garota para frisar seu pedido de desculpas, ela esperava que fosse o suficiente para convencer a ruiva de que estava arrependida, muito embora não estivesse, Annabeth havia lhe contado o que acontecera mais cedo na aula de química e Silena não havia gostado nem um pouco do ar de superioriade que a garota havia apresentado durante a discussão que tiveram minutos atrás.

— E então? - começou - me conte mais sobre você – perguntou à garota, sem dar a chance de ela se pronunciar sobre seu pedido de desculpas. Annabeth havia acabado de lhe mandar uma mensagem em letras maíusculas e cheia de pontos de exclamação que dizia; "DESCUBRA TUDO QUE PUDER DESCOBRIR SOBRE ELA!!!!!!"

— Eu não tenho muito o que contar - Rachel respondeu subitamente muito interessada na salada que comia - meu pai estava de mudança para Washington e eu resolvi morar por um tempo com minha avó e ela me transferiu da minha antiga escola para cá - completou ainda sem olhar para Silena.

—  Onde você estudava antes? - Silena perguntou. Deuses isso estava soando como um interrogatório.

Rachel vacilou para responder, sua boca se abriu mas nenhum som saiu e Silena notou que a garota agora segurava o garfo em sua mão com força o suficiente para deixar os nós de seus dedos brancos. 

Thalia também pareceu perceber o incômodo que tomara conta da menina, pois parou de discutir com Nico sobre o que quer que estivessem discutindo e disse: 

— Eu não sabia que isso tinha virado um interrogatório, Silena. - ajeitou-se na cadeira - Ela vai achar que todos aqui são estranhos igual a você. - completou com um sorriso direcionado à ruiva. - O que você está achando da escola, Rachel? 

A ruiva olhou imensamente grata para Thalia, ao passo que parecia ter finalmente voltado a respirar. Silena recostou-se na cadeira, cruzando os braços com um sorriso no rosto. Ela não precisava que Rachel falasse mais nada, tinha descoberto um ponto sensível para ela e descobriria por si só tudo que a garota tinha a esconder.

Rachel abriu a boca para responder Thalia, porém foi interrompida por um garoto de cabelos loiros que sentou-se ao seu lado e tomou sua mão, depositando um beijo nela. - Muito prazer - disse ele com um sorriso galanteador em seus lábios - eu sou Luke.

— Rachel - ela disse com um sorriso - prazer!

— Você vai querer tomar cuidado com esse daí - Rachel ouviu a voz de Nico Di Angelo dizer. - Ele é perigoso - completou sorrindo para ela.

O loiro virou-se com um sorriso para o garoto, pronto para dar uma resposta, mas a ruiva pode assistir seu sorriso morrer quando ele finalmente olhou para Thalia, que mantinha seus olhos assustadores fixos nele. 

— Você voltou - ele disse baixinho, mais para si mesmo do que para a morena. Thalia estava mais linda do que Luke se lembrava. Eles tinham uma relação vai e volta que tinha acabado de vez dois anos antes, quando ela fora enviada para estudar em um internato. O garoto nunca tinha conseguido esquecê-la totalmente, ela fora o seu primeiro amor, e ele definitivamente não estava pronto para vê-la ali na sua frente, ao alcance de um toque.

Thalia limitou-se a sorrir timidamente de volta para ele. Ela não sabia em que pé estavam, a última conversa que tiveram terminara em gritos e choro. A morena também não sabia como se sentir em relação a ele, nunca soubera. Luke era tudo o que ela poderia pedir aos deuses, mas ela o repelia sempre que o relacionamento começava a ficar mais sério. No fundo ela sabia que o motivo de nunca ter se permitido sentir algo por Luke se recostava no garoto de olhos negros sentado à seu lado, "Nico". Os dois sempre tiveram uma relação de gato e rato e Thalia não conseguia entender o motivo pelo qual o garoto despertava nela tantas reações, ao mesmo tempo em que ele trazia à tona o seu pior humor, ele também fazia com que seu coração errasse algumas batidas.

— Eu preciso fazer uma coisa - disse Thalia se levantando de supetão da mesa. - com licença - a garota parecia desnorteada.

Luke levantou-se após alguns segundos e disse: 

— Espera! Nós precisamos conversar. - uma certa urgência em sua voz, Thalia limitou-se a balançar a cabeça concordando. Eles definitivamente precisavam conversar.

********

Pra onde você está me levando Annabeth? - Percy perguntou sussurrando ao pé do ouvido de Annabeth. Os dois caminhavam abraçados pelos corredores da Goode High School e pareciam não notar que as pessoas abriam caminho para eles passassem.

—    Para um lugar em nós possamos ter um pouco de privacidade - ela respondeu com um sorriso de canto de boca enquanto tirava uma mecha de cabelo do rosto. Percy não pode evitar admirar o quão linda ela era. - O quê? - ela perguntou após perceber que ele a fitava.

— Nada - Percy sorriu - eu só estava te admirando - piscou, finalizando a frase. Annabeth se limitou a virar o rosto, mesmo após anos de namoro Percy ainda tinha o poder de deixá-la desconcertada e envergonhada com os elogios e as coisas que dizia.

— Como foi o seu verão? - perguntou tentando mudar de assunto para evitar que suas bochechas ficassem coradas de vergonha.

Percy suspirou e levou uma das mãos à têmpora - Foi um inferno - respondeu com a voz baixa e controlada. Annabeth pôde perceber que o namorado não gostara nem um pouco das atividades que Poseidon havia designado para ele. - no início eu tava animado, eu tinha um monte de planos que eu queria implementar na companhia, projetos que iam nos levar em direção ao futuro - o garoto continuou - mas meu pai rejeitou cada um deles - sua voz agora expressava frustração - ele só me queria lá pra mostrar pros acionistas que a família Jackson vai continuar no controle da companhia por um longo tempo.

— Ei - Annabeth parou de andar e virou-se para o namorado, colocando a mão em seu rosto para forçá-lo a olhar para ela - eu sinto muito por isso, de verdade - sorriu para ele - Eu também tenho ideias diferentes das dos meus pais para a empresa, mas não tem nada que nós possamos fazer para mudar isso, por enquanto.

Percy sorriu mas Annabeth sabia que o namorado ainda estava chateado com a situação - Como estava sua avó? - o garoto perguntou enquanto os dois voltavam a caminhar. 

— Ela ficou chateada que você não foi visitá-la - a garota sorriu - falou de você o verão inteiro. Eu desconfio que ela goste mais de você do que de mim.

— É - Percy respondeu adotando uma atitude divertida - eu tenho esse efeito sobre as pessoas, elas ficam encantadas por mim - finalizou com presunção.

— Pois é - Annabeth começou - Rachel certamente ficou encantada por você - comentou enquanto abria a porta da antiga biblioteca da escola. O local havia sido inutilizado quando o prédio passou por reformas e Annabeth e Percy sempre usavam a sala quando queriam ficar sozinhos.

 - Você está com ciúmes Annabeth? - Perseu perguntou segurando o riso enquanto entrava na sala.

— Eu? - Annabeth soltou um riso baixo. Ela estava com ciúmes. - eu sou uma pessoa evoluída demais para ter ciúmes Percy - finalizou enquanto caminhava até uma mesa encostada em uma das paredes da sala. 

— Hm, sei - o garoto disse enquanto caminhava lentamente na direção da namorada que havia se sentado na mesa e mantinha no rosto um sorriso irônico. - Então eu posso assumir que você comentou isso inocentemente? - disse finalmente parando na frente da garota que mantinha seus olhos fixos na parede à sua frente.

— Pode - a garota respondeu ainda sem encará-lo e com os braços cruzados.

— Olhe para mim Annabeth - ele pediu enquanto colocava as mãos na mesa, prendendo Annabeth entre seus braços.

A loira relutou um pouco antes de finalmente encará-lo. Seus lábios se contorciam agora em um sorriso de canto irônico e seus olhos brilhavam de maneira intensa.

— Eu quero você - Percy foi incisivo - só você - completou aproximando seu rosto do da garota.

Annabeth sorriu, puxando-o para um beijo. Percy passara o verão inteiro imaginando como seria tê-la em seus braços novamente mas nada havia lhe preparado para a inundação de sensações que haviam lhe tomado, era como se ele tivesse voltado à vida após um longo período em coma. De súbito Percy estava em estado de alerta, atento e ciente de todos os pontos de seu corpo que entravam em contato com o de Annabeth.

O garoto sentiu uma sensação de urgência começar a tomar conta de si, como se sua vida dependesse do toque de Annabeth. Aprofundou o beijo enquanto sentia as pernas de Annabeth se entrelaçarem ao redor de seu tronco, o puxando para ainda mais perto. A loira desvencilhou-se do beijo e começou a traçar um caminho com a boca que ia do pescoço à orelha de Percy, seus lábios queimavam a pele do garoto por onde tocavam e ele sentia ondas de arrepios percorrerem-lhe todo o corpo. Percy puxou os cabelos de Annabeth, trazendo o rosto da garota para perto do seu, seus olhos cinzas o fitavam de maneira voraz e ele pôde sentir que sua respiração estava entrecortada, ela o queria na mesma intensidade que ele a queria. Ainda sem desviar o olhar Percy começou a desabotoar lentamente os botões da camisa que a loira vestia, ele podia sentir o poder que seu toque tinha na garota que arqueava um pouco o corpo cada vez que seus dedos roçavam seu colo cada vez mais desnudo.

— Pelos deuses Perseu! - Annabeth disse após alguns segundos com a voz baixa e rouca, bem diferente do habitual - que tipo de tortura é essa?

Ele limitou-se a rir, enquanto ignorava o protesto da namorada e continuava em sua missão de tirar sua roupa. Enquanto abria os dois últimos botões da blusa, o garoto depositou uma de suas mãos na perna esquerda de Annabeth que usava uma saia grande o suficiente para cobrir somente metade de suas coxas. A garota arqueou uma das sobrancelhas quando Percy ajoelhou-se à sua frente e começou a empurrar com os dedos o tecido da saia para cima, com um sorriso travesso ele finalmente interrompeu o contato visual que mantinha com ela e passou a depositar beijos em suas coxas.

Annabeth sentiu um forte tremor percorrer seu corpo fazendo-a perder as forças e deitar-se sobre o tampo da mesa em que ela até segundos atrás estava sentada. Percy alternava a velocidade em que sua língua se movimentava, o que tornava impossível para Annabeth focar sua concentração em qualquer outra coisa que não fosse o ato de tentar se impedir de gemer de prazer. A loira percorreu as mãos pelo próprio cabelo enquanto sentia suas costas arquearem-se cada vez mais sobre a mesa, ela não iria aguentar por muito mais 

A garota ainda estava envolta por esse pensamento quando sentiu Percy se afastar subitamente. Annabeth abriu os olhos que nem percebera que havia fechado e o encontrou parado à sua frente, com um sorriso de canto nos lábios, sem dizer nada ele inclinou-se sobre ela, colocando uma das mãos na mesa, ao lado de seu rosto e a outra em sua cintura, enquanto encostava sua testa na de Annabeth, encarando-a. Sem romper o contato visual, ela começou a desabotoar a camisa do garoto com agilidade, suas pernas enrolaram-se a seu tronco, puxando-o para mais perto. 

— Minha vez, cabeça de algas — ela sorriu enquanto soltava os últimos botões e empurrava a camisa pelos braços de Percy, deixando seu peito nu.

Annabeth levantou-se da mesa e beijou Percy mais uma vez enquanto invertia as posições de seus corpos de maneira que o garoto ficasse encostado contra a mesa. A garota começou traçar a pele de Percy num caminho que ia de seu pescoço ao cós da calça cáqui que ele vestia. Ela já estava pronta para abrir o botão da calça quando ele a puxou para cima novamente.

Percy gostava de fazer as coisas lentamente, ele admirava a expectativa, coisa que enlouquecia Annabeth que gostava da agilidade e do frenesim. Os dois sempre se envolviam nessa guerra de quebras de expectativa e Annabeth tinha para si que isso era o que tornava tudo tão deliciosamente excitante e viciante, os dois eram um só, mas quando transavam se transformavam em duas forças contrárias que se chocaram incessantemente até se aplacarem.

Annabeth não se deu por vencida pela interrupção do namorado, que a beijava novamente. Mantendo uma das mãos no cabelo do garoto, a loira percorreu a outra pelo corpo de Percy até chegar novamente no cós da calça. Dessa vez Percy não a interrompeu quando ela ddesabotoou o botão e enfiou a mão ali. Ela percebeu o gemido contido que o garoto deu enquanto descia as mãos até sua bunda.

A menina perdeu toda a noção de tempo espaço quando ele puxou-a para seu colo, entrelaçando seus corpos e envolvendo-os em uma dança descompassada que alternava-se entre um ritmo hora frenético, hora lento o suficiente para fazê-la choramingar implorando para que ele deixasse de torturá-la. 

Annabeth mordeu os lábios tentando abafar os gemidos que lhe teimavam escapar pela boca, a cada estocada a garota sentia a força esvaindo-se de seu corpo, ela sentia que estava a um passo de entrar em combustão, precisava finalizar aquilo. Percy deve parecia estar em um estágio parecido com o dela, ela percebeu que seus movimentos agora não eram mais controlados e sim urgentes. Annabeth jogou a cabeça para trás cravando suas unhas nas costas do garoto que gemeu, intensificando ainda mais o ritmo. 

E então a sensação atingiu Annabeth, era como se ela estivesse se desfazendo em um milhão de fogos de artifícios. Durou só por um segundo mas a garota podia jurar que aquele fora o segundo mais demorado da história, naquele instante as cores eram vívidas, o barulho de sua respiração misturada aos grunhidos que o namorado emitia eram altos o suficiente para emularem o som de uma cachoeira e os nervos de Annabeth estavam sensíveis o suficiente para que a garota estivesse ciente de todas as partes de seu corpo que estavam em contato com o de Percy, mais do que isso, ela podia sentir as ondas de calor que os cercavam.

Exausta, ela enterrou o rosto na curva do pescoço de Percy, sua respiração resumida em suspiros curtos. O garoto tirou-lhe uma mecha de cabelo do rosto suado, ele sorria um sorriso fraco porém genuíno. Naquele momento ela o amou de uma maneira diferente, ele era uma parte dela. - eu te amo - ela lhe sussurrou ao pé do ouvido. Em resposta ele lhe depositou um beijo na testa.

Após alguns minutos Annabeth finalmente sentiu que tinha recuperado um pouco de força. Desvencilhou-se do namorado e passou a procurar sua blusa pela sala.

— Eu tenho um presente pra você - Percy disse apanhando no ar a peça de roupa que Annabeth tinha acabado de arremessar para ele.

— O que é? - a menina respondeu colocando a própria camisa. Seu cabelo estava um caos, seu rosto corado e suado, ainda sim, para Percy ela nunca estivera tão bonita.

Ele tirou uma delicada caixinha de veludo azul do bolso da calça enquanto a namorada se aproximava - distraída fechando os últimos botões da blusa. Annabeth levantou os olhos e passou a encarar a caixinha nas mãos de Percy.

— Eu fiz uma viagem a negócios com meu pai - ele começou - vi isso em uma loja e pensei em você - completou abrindo o fecho e revelando um delicado anel dourado encravado com uma pequena pedra.

— Você está me pedindo em casamento, cabeça de algas? - Annabeth disse com um ar divertido, pegando a caixa nas mãos. Seus olhos brilhavam.

— É uma pedra da lua - Percy disse depois de rir - os antigos acreditavam que ela estava ligada ao destino - pegou a caixa das mãos de Annabeth e tirou o anel de lá. 

A garota percebeu que o anel estava ligado à uma fina corrente de ouro, Percy a conhecia bem o suficiente para saber que ela não gostava de usar anéis e por isso se deu ao trabalho de prendê-lo a um colar. Ela o amava por isso.

— Eu ainda não estou te pedindo em casamento - ele sorriu colocando o colar no pescoço de Annabeth - mas eu quero que essa pedra sirva pra te lembrar que você é o meu futuro e que não importa o que aconteça, eu sempre vou te amar.

Annabeth sentiu os olhos ficarem embaçados e jogou-se nos braços do namorado - você também é o meu futuro - disse.

Percy a abraçou forte e Annabeth soube que era isso, Percy era seu lar. Ela o puxou para um beijo, dessa vez calmo e delicado. O beijo porém foi interrompido pelo toque insistente do celular de Percy. 

Após relutar por uns instantes para desvencilhar-se da namorada, o garoto finalmente atendeu o telefone.

— Alô? - disse brincando com uma mecha de cabelo de Annabeth que estava parada em sua frente, observando-o. - Oh, oi sogrinha - abriu um sorriso quando percebeu que quem falava com ele era Atena, mãe de Annabeth. 

A garota por sua vez tinha agora no rosto uma expressão confusa. - Sim, eu estou com ela - ele respondeu ainda sorrindo, encarando Annabeth.

— O que ela quer? - a loira sibilou impaciente, trocando o peso de perna. Annabeth viu o sorriso de Percy morrer e notou que ele agora a encarava com uma expressão preocupada. - O que aconteceu? - perguntou com a voz aflita.

— Ok - Percy disse com a voz soturna respondendo Atena.

O garoto murmurou algo para sim mesmo enquanto desligava o telefone. - Annabeth - começou, dando um passo a frente e colocando as mãos na cintura da namorada - seu pai sofreu um acidente. Nós precisamos ir, rápido! - completou.  


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