The Forgotten escrita por Panda Chan


Capítulo 33
Visitas inesperadas


Notas iniciais do capítulo

Oi jovens bolinhos coloridos, tudo bem com vocês?
Quero agradecer por continuarem acompanhando a fic, mas confesso que estou um pouco chateada com o "abandono" de vocês. Poxa, minha escrita está ruim?
Quero dizer, sei que vocês leram os capítulos anteriores pelo número de visualizações, porém, alguns dos meus mais fiéis bolinhos não comentaram e isso realmente magoa.
Esse capítulo está um pouco atrasado porque estou correndo com as papeladas pra garantir minha bolsa na universidade.
Boa leitura.



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Acordar ao lado de um garoto bonito, atencioso, gentil e muito atraente é o sonho de milhares de garotas ao redor do globo, menos o meu.

Ainda sonolenta, abri meus olhos e os fechei quase imediatamente pela claridade que entrava pela janela. Desde quando faz sol em Wonderland? Abri-os novamente e me deparei com o rosto de Alex a centímetros do meu, ele ainda dormia. Senti um de seus braços na minha cintura como se fosse um cinto que me prendia próxima a ele.

– Droga – murmurei coma voz rouca de sono tentando retirar o braço dele de cima de mim.

Ouvi um murmúrio com palavras sem sentido vindo dele que ainda estava adormecido e ignorei.

Non... Scappare... – murmurou novamente.

Consegui me soltar do seu braço/prisão e levantei da cama calçando as pantufas.

Non... Scappare... Alice...

Congelei na mesma posição em que estava ao ouvir meu nome. Ele está sonhando comigo? Caramba! Um servo da morte está sonhando comigo. Suspirei enquanto pegava minhas roupas e ia até o banheiro tomar o banheiro mais rápido e congelante do mundo para acordar.

Quando voltei encontrei Alex de bruços e sem camisa sobre a minha cama com uma expressão serena no rosto e o braço estendido da mesma forma que eu havia deixado antes de ir tomar meu banho. O relógio no meu pulso indicava que eu tinha apenas quinze minutos para tomar café da manhã e ir à aula.

Olhei novamente para ele que dormia calmo como uma criança.

Será que Alex dorme bem? Como os anjos da Morte tem noites de sono se vivem ao redor do globo com o fuso-horário mais absurdamente estranho possível? Talvez deixa-lo dormir um pouco seja a coisa certa a se fazer.

Peguei o material necessário para as primeiras aulas e saí do quarto jogando faíscas de magia na porta por precaução.

– Alice! – ouvi Melody gritar e logo que me virei a encontrei em frente às escadas com uma expressão aliviada no rosto – Pensei que você estava passando mal!

– Ela não está passando mal? – Pudim apareceu com um olhar mortal carregado de raiva e a respiração ofegante – Vou jogar um feitiço pra que você passe mal e tenha valido a pena subir essas malditas escadas!

– Opa! – ergui as mãos em sinal de rendição – Eu sou amiga, lembra? Somos amigas...

Dei alguns passos para trás enquanto Pudim começava a andar na minha direção, mas logo ela se jogou no chão.

– Sua sorte é que eu estou cansada demais para tentar te matar – ela resmungou virando para ficar deitada de costas no chão.

– Não acredito que você demorou tanto para acordar – a loba estava bem emburrada - Eu iria te bater se não tivesse que carregar essa bruxa até a sala de aula.

Não pude evitar rir diante da situação. Melody segurou a bruxa sedentária passando o braço por trás do seu pescoço e eu fiz o mesmo. Juntas carregamos aquele poço de preguiça em forma de gente até o prédio das salas.

A neve não formava mais um tapete fofinho no chão o que facilitou muito a tarefa de levar a preguiçosa atravessando o espaço aberto do Instituto.

– Como foi seu encontro ontem? - uma expressão maliciosa estava no rosto da minha amiga loba.

– Ótimo – respondi – Ele foi um fofo ontem.

Melody ergueu uma sobrancelha pedindo mais informações, suspirei antes de prosseguir:

– Passeamos um pouco pela cidade, comemos pizza e assistimos à um filme – ela continuava a me olhar daquele jeito que pedia por mais – E na volta – senti minhas bochechas esquentando – Ele segurou minha mão.

– Segurou sua mão? – o tom de sua voz foi de surpresa.

– É, sabe – gaguejei sem querer – Os dedos entrelaçados... Coisa boba.

Pudim puxou seu braço que estava atrás do meu pescoço depois fez o mesmo com que estava atrás do de Melody, segurou as mãos da loba e juntas começaram a dar pulinhos de alegria.

Morfice é real! – elas gritavam empolgadas, o que chamou bastante a atenção de todos que estavam ao nosso redor.

– Morfice? – aquela palavra estranha me lembrou morfina. Todos sabem que morfina não é boa coisa, certo?

A bruxa pareceu perceber o papel de tonta que estava fazendo e como aquilo deveria afetar sua fama de sem coração/emoção, soltou as mãos da loba e alisou seu casaco.

– É – resmungou – Morfice, sabe? É a junção de Morfeu e Alice – ela deu de ombros como se não fosse nada demais – Nós duas sempre torcemos para que vocês ficassem juntos.

– Ficar... Juntos? – a confusão tomou conta de mim.

Morfeu e eu estamos juntos? Nós saímos juntos apenas uma vez e logo depois eu terminei dormindo ao lado de Alex. Claro que elas não sabem sobre essa última parte, porém sair uma vez com um cara bonito não quer dizer nada. Ou quer?

Caramba! Quando foi que minha vida se tornou esse clichê desnecessário que mais parece o de um filme sobre adolescentes estranhos e paranormais?

Não tive muito tempo para refletir sobre o clichê de filme ruim em que minha vida estava se tornando, Morfeu apareceu com um sorriso maior do que o habitual nos lábios e parou bem ao nosso lado.

– Senhoritas – ele fez uma pequena reverência arrancando risinhos de Melody que estendeu-lhe a mão para beijar – É uma honra ser agraciado pela beleza de vocês logo pela manhã.

– Agora pode parar de dar uma de galanteador – Pudim praticamente rosnou.

– Minha bela dama com nome de doce – ele assumiu uma postura mais séria – É uma honra presenciar uma de suas habituais explosões de humor acompanhadas desse belo olhar assassino.

Ao ouvir isso, não pude conter o sorriso que saiu da minha boca. Morfeu se aproximou de mim, tomou minha mão e depositou um beijo nela.

– Sua risada é bela, senhorita – murmurou antes de levantar o rosto e encostar seus lábios nos meus rapidamente – Mas nada é tão incrivelmente belo quanto seus olhos verdes.

Cérebro, esse é um dos momentos em que você deve funcionar e me dar uma forma de agir. É impressão ou a temperatura aumentou? Tenho certeza que meu rosto está tão vermelho que a NASA está vendo lá do espaço.

– Está tentando me seduzir, senhor Morfeu? – isso! Boa, cérebro. Uma reação que não mostra constrangimento era o que eu precisava.

– Morfeu – ele repetiu seu nome de um jeito melancólico. Seu rosto perdeu a expressão alegre e viva de agora há pouco.

Pudim e Melody se entreolharam tendo uma daquelas conversas com olhar que eu tanto odeio. Não precisei pensar muito para perceber que havia feito besteira.

– Falei algo errado? – perguntei para ele com um sorriso amarelo.

– Não – ele balançou a cabeça para dar ênfase em sua resposta negativa – Tenho que ir, ruiva.

Observei enquanto a figura de cabelos quase dourados desaparecia na multidão de alunos reunidos no corredor.

– Sininho, você é muito lesada – a bruxa revirou os olhos.

– O que fiz de errado?

– Um sobrenatural dizendo seu nome pra você é como um pedido de namoro sem o pedido de namoro! – Melody levou sua mão até a testa batendo com força nela – Sua tia devia ter te ensinado mais sobre o munso sobrenatural.

– Mas eu disse meu nome para muita gente e não pedi ninguém em namoro – retruquei.

– Você nunca escondeu seu nome de ninguém – Pudim se manifestou – Vou pra minha aula agora – sem nem dar um “tchau” ela saiu pelo corredor se misturando na multidão.

Melody suspirou e começou a andar pelo corredor, por impulso eu a segui.

Sobrenaturais têm tantas regras que começo a achar os seres humanos bem mais fáceis, aqui pode não ter toda aquela “hierarquia” de nerds e populares, mas tem umas regras sociais bem esquisitas.

Entramos na sala e nos sentamos nos lugares de sempre com um estranho silêncio entre nós. Hoje vai ser um longo dia.

(Autora)

Alexander Natale Santori odiava seu nome. A única coisa que ele odiava quase tanto quanto seu nome era se sentir desnorteado pela manhã.

– Droga – murmurou seu levantando e pensando onde estava.

Sua mente aos poucos foi voltando a funcionar e a vaga lembrança da noite passada veio à sua mente. Ele sorriu lembrando-se de ter abraçado a garota Knight durante toda a noite sem levar um pontapé sendo expulso do quarto ou jogado pela janela.

Um calafrio percorreu sua espinha e por instinto seus olhos adquiriram o tom de vermelho vivo. Problema era a tradução mais correta para a sensação que ele estava sentindo.

O mais silenciosamente possível, se aproximou da porta do quarto parando a dois passos de distancia e ouvindo a movimentação do outro lado. Ele pode ouvir passos de uma pessoa, a maçaneta foi girada algumas vezes e faíscas saíram dela. O deus da morte sabia que o feitiço da fada ruiva era poderoso, mas seria o suficiente para impedir quem quer que estivesse tentando abrir a porta?

A maçaneta parou de girar. Algo bateu contra a porta algumas vezes e em seguida ele ouviu uma voz masculina praguejar.

– O que houve? – perguntou uma voz feminina. Os passos dessa pessoa eram tão silenciosos que Alex quase se assustou ao perceber sua presença.

– Feitiço – a mesma voz que praguejou pouco antes respondeu.

A maçaneta foi girada novamente, mas quem estava do outro lado não obteve sucesso.

– Odeio fadas – a voz feminina disse, parecia estar brava.

– Não vamos conseguir mata-la antes que nos encontrem se todos os lugares estiverem protegidos – a voz masculina parecia frustrada – Se você usasse magia...

– Se eu tivesse magia – corrigiu a feminina – Eu vou cortar a garganta dessa garota.

Dessa vez Alex pode ouvir os passos da garota se afastando.

– Red... – um suspiro e passos foram as últimas coisas que o deus da morte pode ouvir vindo do lado de fora.

Após ter certeza que os “invasores” haviam ido embora, Alex vestiu sua camiseta favorita com um coelho montado em um leão gigante com diversos ovos de pascoa atrás e a frase “Rei da páscoa” escrita, calçou seus tênis e quase vestiu sua jaqueta. Quase.

A ideia de deixar aquela peça de roupa como bilhete avisando que iria voltar era tentadora. Ok, a ideia de que o loiro que beijou Alice ver aquela jaqueta sim era tentadora, então ele abandonou a peça sobre a cama da garota e se misturou as sombras indo em busca da sua senhora para contar a novidade.

(Alice)

Almoçar não era uma opção. Por que? A resposta é simples: um elfo viu Morfeu me beijar em frente ao dormitório e fofocou para quase toda a escola. Preciso dizer que me tornei uma inimiga oficial dos elfos depois disso?

Minhas queridas amigas apenas davam risada da situação, aparentemente Pudim não está mais brava comigo e Melody gosta mesmo de rir às minhas custas.

– Malditos elfos – murmurei com raiva.

– É décima quinta vez que você diz isso – Pudim revirou os olhos – Troca o disco, Alice.

– Verdade Ali-chan, essa frase está muito repetitiva.

Revirei os olhos ao mesmo tempo em que Lilly e Duda chegavam.

– Olhem só, a grande Alice Knight, arrasadora profissional de corações está entre nós – o sorriso malicioso no rosto da Duda era algo que eu esperava.

– Pare de provocar a garota – Lilly soou entediada sem tirar os olhos do seu livro novo.

– Vocês são piores que ressaca – falei revirando os olhos novamente.

– Os olhos dela reviram mais que os de uma atriz de filme pornô – Duda falou.

Suspirei me sentindo derrotada. Elas não iriam me deixar em paz.

Pedi a chave do quarto da Melody e saí correndo em direção ao meu quarto no dormitório.

Se eu acho que estou sendo uma covarde fugindo dos comentários? Claro que não, eles me deixam envergonhada e um pouco arrependida por ter saído com Morfeu. Um pouco.

Ver aquele lado sensível dele e receber um beijo tão agradável faz valer as provocações, mas não tenho paciência nenhuma para isso.

Entrei no quarto da minha amiga loba que estava uma bagunça sem fim. Abri o guarda-roupa dela e peguei algumas bolachas que estavam nela. Por alguma estranha ironia, o guarda-roupa da loba era vazio enquanto seu quarto estava cheio de roupas.

– Estranho.

Tranquei a porta e fui até o quarto 14, só precisei encostar a mão na maçaneta para que a porta se abrisse.

– Alex, trouxe bolacha – gritei enquanto encostava a porta sem me preocupar em fecha-la. Magia é realmente útil no cotidiano.

Não demorou muito para que eu percebesse que Alex não estava no quarto, e que ele não havia arrumado a cama depois de acordar. No século quinze as pessoas não tinham camas para arrumar não?

A jaqueta dele estava jogada na cama, coloquei-a na cadeira da escrivaninha e me sentei com as penas esticadas e o pacote de bolacha em mãos.

– Hora de estudar – murmurei pegando o diário preto e o livro que Marina me recomendou sobre vampiros.

Existem milhares de informações sobre vampiros que te fazem lembrar sobre os filmes de Hollywood e outras que atiçam a curiosidade. Um exemplo disso é o fato que vampiros podem sim andar no sol, desde que possuam uma joia com a alma de um inocente presa dentro.

Comecei a anotar o que mais me chamava a atenção, essas informações podem ser úteis para salvar minha amiga.

Escravidão(?): Vampiros transformam os humanos dando seu próprio sangue para eles e em seguida os assassinam. Os recém-transformados se tornam “escravos” obedecendo toda e qualquer ordem de seu mestre vampiro.

Isso com certeza explica porque Nana me atacou na escola. O resto da página possuía ilustrações perturbadoras de humanos sendo transformados, mas foi a nota no cantinho de uma delas que me chamou a atenção.

“Para libertar um vampiro da sua vida de servidão, é necessário que o servo beba do sangue do coração do vampiro que o transformou. Apenas o sangue do órgão que mantém qualquer criatura viva pode ser usado para acabar com a maldição que é a escravidão vampira.”

– Eureca! – rapidamente escrevi aquilo no caderno com uma caneta colorida e enchi de flechas ao redor e a palavra “Importante”.

Finalmente a luz no fim do túnel apareceu, agora tenho a chance de salvar Nana só falta encontra-la.

Ouvi batidas na porta e me apressei para ver quem seria. Toda a minha felicidade se misturou com a surpresa e terminei pulando em Morfeu para extravasar o que sentia.

– Opa! – ele recuou um passo antes de passar seus braços ao redor da minha cintura e me erguer no ar – Ganhou a herança de algum parente rico? – perguntou descontraído.

– Melhor que isso! – praticamente gritei. Ele caminhou pelo quarto e me jogou na cama desfazendo nosso abraço – Acho que posso ajudar uma amiga!

– Eba! – ele tentou fazer uma imitação muito ruim da minha voz enquanto se afastava sorrindo e fechava a porta do quarto.

– Não tente imitar minha bela voz – adverti de forma brincalhona enquanto me sentava na cama deixando espaço para que ele ficasse ao meu lado.

– Você está tão empolgada que não pude resistir – ele se sentou ao meu lado - Qual foi a informação que te empolgou tanto?

Mostrei o livro e o caderno para ele explicando de forma resumida o que havia descoberto. Ele sorriu com os olhos brilhando enquanto escutava cada palavra que eu dizia. Esse garoto nasceu sorrindo?

– Essa sua ideia é ótima – ele bagunçou meus cabelos com a mão depois de ouvir tudo que eu tinha a dizer – O difícil vai ser matar o vampiro que criou sua amiga – ele fez careta que me fez rir.

– Por isso mesmo vou estudar um pouco mais. Quero ajuda-la o mais rápido possível.

– Então acho que vou te fazer companhia até o final do almoço.

Ele passou um braço ao redor do meu ombro e me puxou para mais perto de si. Aconcheguei minha cabeça em seu peito ouvindo as batidas aceleradas do coração do jovem metamorfo. Morfeu passou a brincar com meus cabelos enquanto eu tentava focar no livro.

Agora percebo o que as garotas quiseram dizer com Morfeu e eu junto. Realmente parecemos um casal de namorados.

– Ei – chamei sem querer me afastar dele – Por que você veio aqui?

Senti um beijo no topo da minha cabeça.

– Fiquei com medo de ter magoado hoje de manhã – ele sussurrou próximo à minha orelha – Às vezes me esqueço completamente que você não conhece as tradições sobrenaturais.

Não precisei olhar para saber que ele devia estar sorrindo. Marquei a página do livro e me afastei dele para olha-lo nos olhos

– Você quer que eu o chame pelo seu nome? – aquele par de olhos âmbar pareciam tentar sugar tudo ao redor. Como será ver o mundo através de olhos tão belos quanto os dele?

– Quero mais que isso – seu rosto se aproximou do meu parando a centímetros de distância – Quero que namore comigo – a voz dele foi rouca e , admito, aquilo realmente mexeu com o pinguins dançarinos que vivem no meu estomago.

– Está tentando me seduzir, senhor Thomas? – meus olhos automaticamente desviaram dos dele e olharam para a sua boca. Ele sorriu de canto, talvez estivesse se lembrando de hoje mais cedo quando usei essa mesma frase.

– Depende – ele levou uma mão até meu queixo erguendo o meu rosto – Está dando certo?

Não respondi com palavras. Passei uma mão por trás de seu pescoço e o puxei acabando com a pouca distância que separava nossos lábios.

Talvez atos falem mais do que mil palavras, talvez eles façam uma canção única para que os pinguins na minha barriga possam sapatear felizes da vida.

Quem precisa de um anjo da morte quando se tem um metamorfo te beijando?


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Notas finais do capítulo

Enquanto eu refletia sobre o que escrever nesse capítulo terminei desenhando o Alex kkk https://fbcdn-sphotos-g-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xpf1/v/t1.0-9/10968457_1061953793819962_2057974993880259251_n.jpg?oh=f39f84b2cbceb045822d46c358fa2d37&oe=554B7763&__gda__=1432466524_7f55d5d938364a2f37a4cc26fb2104cb O que acham? Está parecido com o que vocês imaginam?
Deixem sua opiniões nos reviews, por favor bolinhos. Até um "amei, continua" é muito bem-vindo.
AH, bolinhos (leia-se leitores) fantasmas, deêm um "oi" às vezes u_u
Beijos com glittler



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