Percabeth - O final está longe de chegar escrita por Storybroken


Capítulo 23
Capítulo 24 - Um sotaque pode fazer toda a diferença


Notas iniciais do capítulo

* Oi gente! gostaria de dar um obrigada ESPECIALÍSSIMO à Duda Di Angelo por ter favoritado a fic, agora um total de 18 pessoas favoritaram e eu estou muito feliz por ser apenas minha primeira fic!
*aliás, a Duda tem uma fic com a amiga dela muito legal chamada "usuários de Flor de lótus" eu estou acompanhando, dêem uma olhadinha lá ; )
*Boa leitura e até as notas finais!



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POV PERCY

–Finalmente – Annabeth tirou sua cabeça de meu ombro, eu olhei para ela, Dare fez o mesmo -Ali – ela apontou para alguém dentro do parque – Ali está ela.

Eu ia perguntar “ela quem?”, mas como provavelmente ainda estávamos no assunto Rachel, deduzi que era dela que a Annabeth estava falando.

–Mas como você sab... – Rachel Dare provavelmente ia perguntar como Annabeth reconheceu a Rachel, o que era na verdade uma ótima pergunta até que eu a vi.

Ela estava andando, "andando" é modo de falar, saltitando no meio do parque é melhor. Usava uma blusa branca “i ♥ Dallas” por cima da amarela, também usava um boné preto com a mesma frase e mais um monte de coraçõezinhos ao redor do “Dallas”, ela estava com óculos escuros e trazia duas grandes sacolas coloridas nos braços e um copo do Starbucks na mão. Ela se virou para acenar para alguém e eu pude ver que a mochila dela estava cheia de adesivos e bottons “Dallas” “Dallas Rocks” “luv u Dallas” “Dallas is the one” “came and check out Dallas””Dallas shop” "Come and Dallas it up" " Meet our dallas camp!" (Você pode imaginar o tamanho desses bottons se a essa distância eu consegui enxergar) Entre vários outros, é, dava pra reconhecer ela no meio da multidão.

Com aquelas sacolas, os óculos e o copo do Starbucks ela parecia uma daquelas patricinhas de Beverly Hills. Não que eu tenha assistido ao filme.

–Exibida – Dare murmurou.

–Rachel! – Annabeth gritou chamando a atenção dela. Quando ela viu a gente abriu um enorme sorriso e veio até onde estávamos parados.

–O que – Annabeth segurava o riso – aconteceu com você?

–Tudo! Essa cidade é um máximo-disse ela -Já que vocês demoraram TANTO pra chegar, eu pensei em dar uma voltinha na cidade, porque não?

–Espera, nós demoramos? - Dare perguntou – que horas você chegou aqui?

Rachel suspirou.

–lá vem ela de novo...

–Que horas você chegou aqui? - perguntei.

–Estava amanhecendo, porque?

–Mas como você, como...como, como? - Dare gaguejou.

–Como você chegou aqui? - completei, ela sorriu travessa para Annabeth que sorriu de volta, como se tivesse captado uma mensagem.

–Tenho a leve suspeita que ela veio em um certo Maserati Spyder vermelho conversível – disse annabeth. Espera, Maserati¿ eles só poderiam estar falando de uma pessoa, ou melhor um deus. Eu sei o que você deve estar pensando "como ela sabe? ela nem estava lá" mas, eu TALVEZ tenha contado para Annabeth o que ela perdeu enquanto estava segurando o céu.

–Na verdade, ao meu pedido é claro, dessa vez viemos em uma Lamborghini murcielago dourada, com um toque brilhante extra, é claro – disse ela sorrindo.

–Apolo, você veio com Apolo? -perguntei, ela assentiu.

–Aproveitei já que ele estava me devendo um favor desde a minha última visita no olimpo, aliás tem coisa melhor que fazer um Haicai com o próprio pai?

Me lembrei da vez em que eu andei no carro do sol, não foi exatamente memorável já que o Deus deixou uma pessoa que tem medo de altura tomar conta da direção de um carro que voa.

–Espera, você veio mesmo com ele? - Dare perguntou, eu não sei porque ela estava tão surpresa afinal ela já conheceu a Apolo.

–Ele me falou de você – Rachel semicerrou os olhos– Você é o oráculo do acampamento.

Dare assentiu orgulhosa.

–Agora está explicado esse seu, sabe, rosto – disse Rachel – não tinha como uma pessoa já nascer assim.

Dare bufou de raiva.

–Pelo menos eu tenho uma desculpa, e a sua, qual é?

–Rachel – disse annabeth, ambas se olharam, deduzi que estavam se perguntando com qual annabeth estava falando. Annabeth pareceu confusa quando as duas olharam para ela. – ARGH! As duas, por favor, deem uma trégua.

Eu me surpreendi que a palavra “trégua” não tenha assustado elas.

Rachel revirou os olhos.

–Eu posso dar uma trégua...

–Ei, eu que posso – Dare ressaltou.

–EU posso

–Não, EU posso.

–EU POSSO

–EU ESTOU DIZENDO QUE EU POSSO.

–As duas! Trégua, lembram ? -Annabeth disse fazendo sinal de tempo com as mãos, as duas resmungaram alguma coisa – agora, apertem as mãos.

–Annabeth, não força a barra – disse Rachel – e agora? pra onde nós vamos?

–Nasher sculpter center – disse Annabeth, nós três olhamos para ela sem entender, ela explicou - Ontem á noite, depois de todos nós nos despedimos eu fui na casa grande e pedi á Quíron uma lista mais detalhada dos ataques, aqui em Dallas o ataque foi no Nasher.

–Então, nós vamos para lá, agora, a pé? - Rachel perguntou.

–Não fica tão longe, umas quatro quadras daqui –annabeth disse – então, vamos?

Nós assentimos e fomos andando. Lembra quando eu disse que Dallas era uma cidade pacata, com pessoas tocando banjo, comendo milho e cantando old Macdonald? é, esqueça isso. Essa cidade é completamente diferente do que eu imaginava, de certa forma me lembra de nova York, só que sem todos os prédios, no lugar dele existem várias casas com aquelas cerquinhas brancas, e a probabilidade de você ser assaltado aqui é muito menor.

Nós passamos por um lugar chamado Billy Bob’s Honkey Tonk, praticamente um pedacinho de Las Vegas em pleno Texas. Eu não tenho lá muitas boas lembranças de Vegas, mas mesmo assim todas aquelas mesas de jogo, caça-níqueis e dados chamam a atenção.

Finalmente chegamos. Quando a Annabeth falou Nasher Sculpter Center, eu imaginei um grande prédio, na verdade um complexo de edifícios daqueles bem altos com vista e múltiplos elevadores, bem como o Rockefeller Center. E não...isso.

O Nasher Sculpter Center, pelo que eu entendi é um tipo de museu para exposição de artes, pode-se dizer que o prédio já é uma obra de arte, todo de vidro. Não é muito o tipo de lugar que eu visito, mas mesmo assim eu fiquei encantado com a estrutura do lugar, se eu fiquei encantado, imagine a Annabeth.

Ela não parou nem um segundo de falar sobre o modo como os alicerces estavam posicionados em sincronia com os projéteis, ou alguma coisa desse tipo. Tive de estalar meus dedos várias vezes na frente dela pra ver se ela se lembrava da missão, e não só ela. As duas Rachels estavam encantadas com as obras de artes do salão inicial, mas todas as vezes que uma chegava perto da outra, surgia um grito e as duas se separavam de novo. Vai entender.

Os seguranças e responsáveis do museu não ficaram muito felizes com quatro adolescentes aparentemente arruaceiros dizendo que estavam aqui pelas obras de arte, mas a Rachel conseguiu convencer eles que nós somos pessoas de bem, sem falar que o modo em que a Annabeth falava de arquitetura surpreendeu eles, acho que isso pode ter ajudado um pouco.

Finalmente conseguimos entrar de verdade no museu e nós recebemos um tipo de guia-áudio que falava sobre basicamente tudo. Disse que isso aqui foi projetado por Renzo Piano, um dos responsáveis pela arquitetura do centro Georges Pompidou, podemos encontrar aqui algumas obras de Picasso, Miró e Rodin. Eu prestei atenção porque a mulherzinha tinha um sotaque engraçado, eu me segurei para não rir quando ela disse “Pompidou”.

Eu voltei para onde elas estavam, era como tentar pegar sabonete, se você segura de um lado, ele sai pelo outro, mas até que em fim eu consegui segurar as três em um lugar só lembrei mais uma vez a elas que nós estávamos em uma missão, parece que dessa vez elas acordaram.

–Nada – O segurança disse quando nós perguntamos a ele se tinha notado alguma coisa estranha de dois dias atrás para cá, qualquer coisa. Nada, foi a resposta, é o terceiro segurança que nós “interrogamos” e que diz a mesma coisa.

Nós nos sentamos no jardim, cansados. Já se passaram umas 3hrs desde que começamos a procurar no museu, e nada. Voltamos a dar mais voltas no museu, exploramos toda a propriedade, desde o jardim até a sala de segurança. Sim, sala de segurança, foi ideia da Dare. Ela disse que a névoa não afetaria as câmeras, já que a névoa só tem influência sobre o que os mortais vêem, mas mesmo assim nada, ah e, aliás, para uma sala de segurança, não tem muita segurança, nós entramos lá sem problemas, pegamos até umas bolachas amanteigadas deliciosas.

Caminhamos mais um pouco, mas continuamos sem bons resultados. Não achamos nem mesmo um resquício de que houve um ataque aqui.

–Dois dias completaram, seja lá quem ou o quê desfere os ataques já deve ter ido embora, se dirigindo para a próxima cidade – disse Annabeth quando saímos do museu, agora nós estávamos sentados em um simples banco na Flora Street.

–Alguém faz alguma ideia qual pode ser a próxima cidade? - Perguntei.

–Eu – disse Rachel se levantando do banco – preciso ir ao banheiro.

Por um minuto eu pensei que ela de fato soubesse qual a próxima cidade.

–Agora? - Annabeth perguntou.

–É, agora – ela começou a andar de um lado para o outro com as pernas franzidas.

–Eu também – disse Dare.

–Ah, é claro que você quer você é o plágio mais bem feito de todos os tempos, estou falando sério – disse Rachel agora se contorcendo em uma dança esquisita, parecia uma espécie desconhecida de minhoca com algum tipo de tique.

É, ela estava apertada.

–Vão logo, mas não demorem – disse Annabeth, elas começaram a correr e viraram na esquina. Estranho, parecia que elas estavam esperando a permissão de Annabeth.

–Botou moral, hum? - disse eu depois alguns minutos de silêncio incômodo, ela me olhou como se ela estivesse ali, mas sua mente estivesse em um lugar completamente diferente.

–É, hum, é sim – ela assentiu olhando para o mapa. De onde esse mapa saiu, eu não sei.

–Você não faz ideia pra onde ir agora, não é? - disse eu. Ela me olhou, eu poderia jurar que ela ia me bater, me espancar, qualquer coisa, mas ela só suspirou.

–Talvez eu faça. Mas tenho que falar com Rachel – olhei para ela – A Filha de Apolo, uma noção de direção pode ajudar, eu acho – ela esclareceu -Aliás, onde que elas estão?

–Devem estar se matando em algum lugar por aí – disse eu, annabeth me olhou – brincadeira, brincadeira...mas eu aposto dois dracmas na Rachel FP- murmurei.

Annabeth se levantou do banco, dobrou o mapa e colocou na mochila.

–Vamos logo, antes que elas se matem de verdade.

–Mas onde elas estão? - perguntei também me levantando do banco.

–Essa é uma ótima pergunta – annabeth sorriu e pegou na minha mão. Nós viramos a esquina onde elas também tinham virado e começamos a procurar.

–Ali – apontei para um banheiro químico – elas não foram ao banheiro?

–Não, Quero dizer, sim elas foram, mas a Rachel tem um nojo mortal de banheiros químicos.

Fiquei surpreso, não pela Rachel não gostar de banheiros químicos, mas pela Annabeth saber disso.

–Como você sabe de tudo isso, você conhece ela tão... bem.

Ela sorriu.

–Anos de convivência, como eu disse a você, ficamos muito próximas quando eu cheguei ao acampamento.

–Mas como você sabe disso? que eu me lembre, quando eu cheguei no acampamento você nunca tinha recebido uma missão.

–“ao” não “no” – eu olhei para ela confuso – ao acampamento, não no. Sim é verdade, eu nunca tinha recebido uma missão, mas ela já tinha recebido várias e sempre me contava detalhe por detalhe de tudo, eu sempre pedia isso pra ela. Foi uma algazarra quando ela finalizou a missão pra Hefesto e ele fez o arco que se transforma em espada.

–e depois disso ela foi mandada em uma missão e nunca mais voltou – Conclui. Annabeth parou de sorrir.

–Alguns dias depois, uma semana talvez.

–O que era essa missão afinal? - perguntei.

–Ninguém sab... – ela ia dizendo, mas parou olhando para alguma coisa atrás de mim. Eu me virei, era apenas um beco escuro – Percy olha.

Ela apontou para alguma coisa que eu não enxerguei, então puxou minha mão e me arrastou para o beco escuro. Sabe, é um pouco assustador ser arrastado para um beco escuro no meio de uma cidade que você mal conhece, mas o mais assustador é que você está sendo puxado pela sua namorada, e ela não aparenta medo algum. Que legal.

O beco era mais comprido do que aparentava, e estreito, só daria para passar duas pessoas no máximo, tinha prédios ao redor então era basicamente um caminho esculpido em tijolos velhos e avermelhados dos dois lados.

Nós paramos quase no final do beco, Annabeth hesitou por alguns segundos então se agachou e pegou alguma coisa no chão.

–A adaga da Rachel- disse ela séria em um tom baixo, como se estivesse com medo que alguém ouvisse. Ela se levantou e guardou a adaga no bolso.

–Isso não deve ser bom – ressaltei o óbvio.

–Será que... – ela olhou para uma porta no final do beco. Não era bem uma porta, parecia mais um portão de um ferro enferrujado e velho com um tipo de tranca transversal velha no meio. Perto da porta, o caminho deixava de ser de tijolos e passava a ser um tipo de cerca alta com arame farpado nas pontas de cima. Nada assustador.

–Vamos – disse eu. Annabeth aproximou da porta.

–Está emperrada – disse ela. Eu me aproximei e tentei abrir.

–Está emperrada – disse eu, ela bufou.

–Foi o que eu disse.

–Foi o que EU disse.

–Sério? vai dar uma de Rachels logo agora? - ela perguntou.

–Tá ok –sorri - Então, se está emperrada não tem como entrar por aqui talvez se a gente tivesse um cartão sabe, para passar na tranca – ela me olhou – não? ok... deve ter uma outra entrada, uma janela, pelo teto, uma chaminé ou uma saída para o lixo, – enquanto eu ficava imaginando maneiras de entrar, Annabeth estava mexendo em alguma coisa na brecha porta com adaga, ela estava bem concentrada – o quê que você tá fazendo?

–Espera, espera – disse ela cutucando mais com a adaga, se eu fosse esta porta estaria em uma situação bem constrangedora agora– Pronto, tenta agora.

–Ok- me aproximei mais uma vez da porta e tentei abrir, emperrada mais uma vez.

–Porque você não tenta só deslizar ela para o lado? - Annabeth sugeriu.

–Não, não é simples assim. Essa porta deve ter um mecanismo de defesa, deve ter uma trava de segurança e... – Annabeth deu um passo à frente e empurrou a porta para o lado que deslizou livremente sem nem um ruído, o que era estranho porque a porta parecia ser bem velha. Ela se virou pra mim e sorriu.

–Grande mecanismo de defesa.

–Deve estar com algum defeito, ás vezes isso acontece e... ei, me espere- disse enquanto Annabeth adentrava no local.

Eu a segui, passamos por vários caixotes grandes, não sei o que tinha dentro, mas todos eles estavam posicionados como uma escadinha.

–Onde nós...

–Shh – Annabeth pôs o dedo na minha boca e fez menção para que eu parasse de falar e só a seguisse ela.

Continuamos andando por trás dos caixotes, não sei por que, aparentemente não tinha ninguém ali. Não faço ideia de onde estamos, mas o lugar não cheira muito bem. Passamos por algumas redes, pareciam redes de pesca amontoadas com alguma coisa dentro. Acima de nós não consegui enxergar o teto, até porque era um local escuro, semelhante ao beco exceto por uma luzinha do outro lado da...quadra? é, estávamos em um tipo de ginásio abandonado.

Chegamos perto das arquibancadas do lado esquerdo da quadra, por isso os caixotes estavam em escadinha, era a arquibancada. As redes eram provavelmente de vôlei ou algo do tipo, e dentro delas eram bolas, de basquete, futebol americano, golfe, lacrosse, boliche, cada um com um selo de um país diferente. Vários caixotes estavam lotados de raquetes de tênis, já outros com aqueles bastões do Polo e hóquei. E algumas caixas com camisas de times, uma delas tinha o adesivo dos Lakers e a outra tinha um adesivo maior, quase um banner dos Knicks.

Ouvi uns passos pesados ecoando do outro lado da quadra, e senti um cheiro horrível, pior do que o que já estava ali, uma mistura de gasolina com pneu queimado. Annabeth se levantou um pouco e cuidadosamente olhou por cima do caixote, eu fiz o mesmo.

Logo vi duas coisas grandes, um estava sentado encostado na borda da quadra aparentemente dormindo, e o outro estava de costas. Parecia um ser humano que comeu muito no natal, tirando o fato desse cheiro horrível que provavelmente vem dele. Ele estava de costas mexendo em alguma coisa, tinha mais ou menos uns 3 metros de altura, um corpo musculoso e peludo, usava uma toga verde muito esquisita, do tipo reciclável que você compra nas lojas de 1,99. Era bem estranho, mas quando ele se virou uma coisa me chamou a atenção: ele só tinha um olho.

–Ciclope – murmurei, Annabeth fez que sim com a cabeça, seus olhos fixos na cena. Rapidamente peguei contracorrente, estava pronto para destampá-la, mas Annabeth segurou minha mão sem desviar os olhos do ciclope. Eu olhei para ela sem entender, ela me fitou e apontou para a cesta de basquete.

Eu olhei e logo me veio uma visão perturbadora. Duas pessoas, ou melhor duas garotas, uma ruiva e uma morena, ambas amarradas pelo tornozelo, penduradas de cabeça para baixo acima de um caldeirão que pelo vapor, parecia ser de água fervente, pelo menos eu espero que seja água.

Aquela seria uma cena engraçada, sabe, as duas penduradas em cima em um caldeirão de água borbulhante prontas para serem cozidas e comidas, parece coisa que você vê na TV ou no cinema, faltando só a maçã na boca. Mas aqueles ciclopes ali não facilitam muito as coisas.

Parece que temos um problema.


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Notas finais do capítulo

E aí gostaram? Se sim, não se esqueçam de deixar review, se gostaram MESMO não só desse, mas dos outros capítulo não se esqueçam de favoritar, e se vocês acham que a fic merece não se esqueçam de recomendar!
Bjs e até o próximo capítulo!