O Namorado da Minha Melhor Amiga escrita por Naty Valdez


Capítulo 15
Capitulo 15 - Acreditar em quem?


Notas iniciais do capítulo

Oiiii Peoples *-*
Geeeente, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa! Eu acabei de decidir que eu não sou Abnegada porque eu não estou pensando em vocês ;( Desculpa!
Eu estava em semanas de provas, trabalhos, aniversários, em fim! Muita coisa! Ai veio a manutenção do Nyah (que quase me fez surtar) e me atrasou mais!
Mas eu quero agradecer os reviews de vocês *--* Muito divos! Quanta gente Divergente *-----*
Bem, não reparem no titulo bugado do capitulo, ok? Eu não consegui inventar coisa melhor!
APROVEITEM *-------------* Nos vemos lá em baixo!



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Pov’s Annabeth

Ok, um baile. É, era de se esperar. Toda estação temos um baile. O baile de outono foi a pouco tempo, e eu não fui por pura e boa preguiça. Mas eu achei o baile de inverno um pouco cedo.

Mas, até lá, muitas coisas ainda tem que acontecer.

Tipo, sobreviver mais uma semana de aula até o final de semana, pra tentar sobreviver a ele também.

Em casa, depois da aula, claro, Rachel estava super animada. Digo, estava hiperativa.

Se você nunca viu Rachel empolgada pra alguma coisa, queira não ver.

Eu e Percy estávamos sentados na sala, cada um em um sofá diferente, e Rachel estava andando pra lá e pra cá na nossa frente.

– Ai, Percy, você vai amar os bailes da escola. São muito bem organizados, boa comida, boa musica, boa decoração, e, na maioria das vezes, todos esquecemos nossas diferenças e passamos uma noite só curtindo. Semana que vem, Annie, nós vamos ao shopping fazer compras, ok? Temos muito o que fazer em um mês! Sapatos pra provar, vestidos pra escolher, umas pra pintar, cabelos pra arrumar, em fim! TUDO! Tem que ser perfeito.

Ok, entenderam, né? E eu que achava que Silena Beauregard iria dar um treco na ora da saída por causa do baile, mas ela estava mais preocupada em trocar saliva com o Beckendorf.

Foi assim por uma meia hora até que Rachel decidiu que precisava tomar um banho, e se dirigiu ao quarto. Mas nisso eu já tinha lido umas vinte paginas de um livro e ela nem percebeu que eu não estava mais prestando atenção.

Percy ainda estava no outro sofá, e olhava pra mim desde que Rachel saíra.

Havia um certo constrangimento no ar. Claro, porque não? Nós quase nos beijamos! Mas que droga! Preferia que a Rachel ficasse aqui tagarelando!

Bem, o que eu fiz foi evitar os olhares do garoto e voltar para o meu livro. Serio, estava bem interessante. Quando fui dar por mim novamente, Percy estava ao meu lado sentado no sofá.

– Tenho que te perguntar uma coisa.

Claro que eu dei um pulo do sofá com o susto. Sério, Jackson, se liga, garoto.

– Sério? – tentei soar o mais despreocupada possível – E o que é? Já respondendo: sim, ela ficou mais anormal depois que você chegou.

Ele sorriu sarcasticamente. Bem, não preciso falar o quanto eu odeio esse sorriso.

Sentei-me novamente, bem afastada. Mas isso não o impediu de se aproximar.

– Eu só queria te perguntar se... – ele olhou para o corredor, com certeza pra ver se Rachel estava vindo. Depois, se aproximou mais (e por algum motivo eu não recuei) e colocou o braço direito por cima da encosta do sofá, por trás dos meus ombros – Se... O que você disse sexta-feira a noite sobre... Ah... Ter medo de se apaixonar por mim... Era verdade?

Ele falou de um jeito tão tímido que eu cheguei até a ter dó. Mas não iria demonstrar. Não, não. Tinha que tomar minha autoconfiança novamente. Não ia deixar esse bocó pensar que tinha duas garotas a sua disposição. Porque ele não tinha!

Da cara de espanto, passei a gargalhadas. Não tão altas, pra não levantar suspeitas a Rachel.

– Jackson, de onde você tirou isso?

Ele fez uma expressão séria.

– Você disse.

Ri um pouco mais.

– É?

Ele expirou.

– Sim. Sem gracinhas. Eu sei muito bem do que eu estou falando.

Ok, tentar fingir que era maluquice da cabeça dele não iria adiantar. Droga!

– Bem, eu devo ter dito... – comecei a folear o livro pra não parecer tão nervosa – Mas deve ter sido coisa do momento. Sabe quando você diz coisas que nem passam exatamente pela sua cabeça? Pois é, foi isso. Não tenho medo de me apaixonar por você, porque eu tenho certeza de que não vou me apaixonar. – nesse final, dei dois tapinhas em sua bochecha.

Ato errado.

Ele, com sua mão esquerda, pegou minha mão e a tirou de seu rosto. Senti todo um desconforto estranho. Uma formigação em minha mão.

– Sabe – ele disse, alisando meus dedos – Não acredito.

Seus olhos verde-mar eram muito sérios. Me perguntei se já tinha visto esse olhar dele. Provavelmente não. Tenho que me livrar dessa situação agora mesmo!

– Ah, sabe o que eu acho? – falei, livrando-me de sua mão – Eu acho que você está é querendo se autoglorificar. Cara, você tem uma namorada. Pra que quer outra pessoa que goste de você? O que, certamente, não é o meu caso. Porque não fica feliz em ser amado por ela? Eu em, garoto. Se liga!

Assim que eu disse isso, eu levantei. E assim que eu levantei, Rachel apareceu. De toalha no cabelo e roupão.

– Qual é a graça? – ela perguntou com um sorriso no rosto.

– A graça é o Jason e a Thalia – eu disse, forçando um sorriso.

– Essa é mais velha que Gaia! – Rachel disse rindo. Então, seu sorriso foi sumindo aos poucos assim que viu a cara de peixe morto do namorado – O que foi, Percy?

– Ah, nada – ele se levantou e andou até ela. – Acho que preciso de um banho também. Gelado, de preferencia. Vou indo – ele deu um selinho nela e saiu para o quarto.

Rachel voltou-se pra mim com um olhar preocupado.

– Ele tá estranho, né? Nunca o vi assim.

– Vai ver ele cansou de boiar e decidiu afundar de vez – eu disse – Se ele souber nadar ele volta.

– Am? Annabeth, você não fala coisa com coisa!

Nós rimos.

Os dias seguiram normais na escola. Bem, o que se pode dizer de normal quando uma escola está prestes a fazer um baile.

O dia mais estranho foi quarta-feira.

Bem, como já devem saber, na quarta-feira eu tenho a aula de física, com meu querido professor que me ama muito (só que não). Bem, e como já devem saber também, ele me colocou no único trio da sala: eu, o Nico, e o Jackson. Então, bom, digamos que minha aula começou estranha quando cheguei na sala (atrasada como sempre) e topei o professor brigando com Percy e Nico.

– O que vocês acham que são? Até hoje nunca tive reclamações suas, Sr. Jackson, não acredito que hoje eu vou ter! E quanto a você, Sr. Di Ângelo, você deveria se ligar mais sobre o que está fazendo, ok? Desde seu caso com a Srta. Chase, sua situação não está muito boa. Mais uma de vocês dois e eu os mando pra diretoria!

Logicamente fiquei super curiosa pra saber o que houve. Será que tinham brigado? Discutido? Feito uma rebelião dentro da sala?

Foi quando a burra aqui entrou no meio da bronca.

– E mais essa agora – disse o professor – Srta. Chase, o que a senhorita tem contra chegar no horário certo da minha aula? Em? Mas não tem cabimento, vocês três! Resolveram me dar problema logo hoje, por causa da minha enxaqueca? Santo Zeus, eu não aguento. Sente-se, por favor. No meio desses dois! – obedeci – E eu não quero ouvir um pio de vocês a aula toda, entendido?

Nico e Percy não estavam nem ai pro professor. Eles apertavam tanto os punhos, que os nós de seus dedos estavam brancos. Bem, se é que é possível Nico ficar mais pálido. Eu tinha que saber o que aconteceu já!

Ali no meio dos dois (sim, hoje eu estava virada pro quadro, ok? O professor pôs uma cadeira espremida entre os dois) não tinha como eu sussurrar a ninguém. E resolvi perguntar aleatoriamente para qualquer um:

– O que vocês fizeram?

Percy sorriu sarcasticamente no meu lado esquerdo, mas não era por palhaçada ou implicância. Tinha raiva ali no meio. Muita raiva.

– O que vocês fizeram? – ele repetiu minha pergunta – O que ele fez. Seu amiguinho chegou aqui na sala com um mal humor danado. Bem, ele sempre está de mal humor. E resolveu descontar em mim.

Nico, ao meu lado direito, bufou.

– Ah, quer parar, Jackson? Não se faça de santo! Porque você não é. Qualquer ser vivo sabe que você, além de ter provocado a confusão de hoje, foi quem armou tudo pra Piper surpreender a Annabeth e o Jason naquele dia.

Mas que historia é essa?, pensei.

– O que? – eu disse – Mas...

– Isso é mentira! – Percy se levantou – Eu sei que você sabe que aquilo tudo foi uma aposta, porque a Annabeth te contou, mas não fui eu que a fez surpreender os dois!

– Quanta mentira – Nico também se levantou – Annabeth, você nunca se perguntou dessa coincidência? Nuca, jamais? Me diz que não passou pela sua cabeça que foi ele? Eu sei que sim, te conheço.

– Cara, o que você quer de mim? – disse Percy – Eu não fiz nada com você! E você me vem com essa historia desde ontem! A Annabeth sabe que não fui eu!

– Ela acredita que não foi você. Porque você a fez pensar assim. Mas eu sei, Jackson.

– Eu não disse nada!

– Disse sim! Me fala, Annabeth? Percy que te convenceu que não foi ele?

– Não – eu sussurrei, mas ele escutou.

– Viu? – disse Percy – Eu nunca conseguiria convence-la de alguma coisa. Se você a conhece mesmo, sabe que ela é cabeça dura.

– Sim, a conheço muito bem. – disse Nico – Então, já que você não a convenceu, deve ser porque você a conquistou como fez com a Rachel. Isso mesmo. Ela deve estar caidinha por você!

– CHEGA! – eu me levantei e fiquei entre eles – O que vocês dois estão pensando?

– Foi ele... – começaram os dois.

– CALEM A BOCA! – gritei.

– Exatamente – interveio o professor – E vão pra diretoria. AGORA!

***

Não me perguntem o que, exatamente, aconteceu. Porque até eu, naquele momento, não estava entendendo mais nada.

Seguimos pra diretoria. Percy e Nico nem se olharam durante o trajeto. Eu estava entre eles, decidindo por qual estaria com mais raiva. Provavelmente, com a mesma quantidade pra cada um.

O Sr. D nos mandou ficar em detenção depois da aula durante o resto da semana.

Rachel ficou muito preocupada com o pobre namorado. Dei, com muito mais muita hesitação, as chaves da minha preciosa velha pra ela ir embora. Ela voltaria as quatro pra nos buscar (horário da nossa liberação).

Enquanto isso, eu tinha que aguentar dois garotos jurados de morte um pelo outro na detenção.

Sentamos nas ultimas cadeiras (eu entre os dois, claro). Havia mais uns cinco alunos que eu não conhecia ali na sala. Talvez fosse do primeiro ano, ou sei lá.

Por puro azar, era a professora Hera que ia ficar com a gente na sala. Mal chegamos e a vaca foi baixando as leis:

– Se falarem: mais dez minutos. Se comerem: mais dez minutos. Se dormirem: mais dez minutos. Se fizerem qualquer coisa a não ser sentar o traseiro na cadeira e calarem a boca: mais dez minutos. Estamos entendidos? Eu sei que sim.

Simpática, não? Bem, nós fizemos o que ela mandou. Pelo menos até Nico puxar a barra da minha blusa.

– Annabeth! – ele sussurrava.

– Que é? – sussurrei de volta, olhando ainda pra frente, com a cabeça apoiada em minha mão.

– Tá brava comigo?

Olhei pra professora Hera lá na frente. Ela lia uma papelada distraidamente. Voltei-me pra Nico.

– O que você acha? – sussurrei.

– Desculpa! Eu só queria deixar o Jackson mal. Não queria te chatear!

– Mas me chateou! O que você disse, Nico, é um absurdo! Uma mentira absoluta!

– Eu sei. Sei que você não se deixaria enganar por ele.

– Nico, olha...

– Foi ele, Annabeth. Eu sei que foi. Acredita no que eu falo. Ou você acredita mais no que ele, que você conhece a duas semanas, fala ao invés de mim, que sou seu amigo a vários anos?

Pensei na hipótese.

Bem, é verdade. Conheço o Nico há anos. Percy eu conheço há dias. É muito mais sensato eu acreditar na palavra de Nico. Mas... Ah, sei lá. Eu não consigo acreditar que ele falou alguma coisa. Fazer Piper deixar de ser minha amiga, só por causa de uma aposta idiota? Mesmo que eu só conheça Percy a poucos dias, não posso acreditar que ele tenha sido tão baixo.

– Nico, me escuta: o Percy estava com a Rachel quando a Piper apareceu. Não tinha como ele ter falado com ela.

– Deve ter falado antes. Vai ver ele estava te espiando quando você marcou esse horário com o Jason.

– Ele é lerdo demais pra pensar nisso.

– Ou é uma mascara. Ou, talvez ele tenha convencido a Rachel a falar que ele estava com ela.

– Nico! – falei um pouco alto de mais.

– Srta. Chase – disse Hera – Mais dez minutos.

– Droga! – falei alto novamente.

– Mais dez minutos – disse Hera.

– Mas... – comecei novamente.

– Quer ficar mais dez minutos? – disse Hera.

Bufei. Quando ela se distraiu novamente, voltei-me pra Nico.

– Nico – sussurrei mais baixo que anteriormente – A Rachel é minha melhor amiga. Ela nunca faria isso comigo.

– Ah, Annabeth – Nico sussurrou baixinho – Todos sabemos que por ele a Rachel lamberia o chão. Ele deve tê-la convencido.

– Não acredito nisso, di Ângelo. E ela não faria isso comigo. Até porque, depois, ela deu uma bronca na gente.

– Então é a primeira opção. Annabeth, não tente encobertar o garoto. Jura que você acredita mais nele do que em mim? Eu, que te conheço a anos?

Gelei. Esse foi o meu pensamento a pouco tempo.

Olhei para o outro lado, pra Percy. Ele estava com a cabeça baixa entre os braços, de olhos fechados. Se Hera o visse, com certeza ele iria ficar mais dez minutos por dormir. Mas, de repente, ele abriu os olhos, e eu virei mais que depressa pra Nico.

Eu tinha que me afastar de Percy. Tinha que provar pra ele que eu não me apaixonaria por ele. Por isso, tomei impulso e sussurrei pra Nico.

– Eu acredito em você, Nico.

Nico sorriu e fez um “Yes!” bem alto, que o acabou resultando em mais dez minutos.

***

Rachel chegou as quatro em ponto pra nos buscar.

Percy pode sair, claro, mas eu tive que ficar lá dentro por mais vinte minutos. Eles tiveram que me esperar, claro, mas eu me certifiquei da quantidade de gasolina que tinha no carro, só pra garantir que eles não tinham dado uma volta por ai.

Já em casa, no meu quarto, a noite, tive uma visitinha.

Tinha acabado de trocar o meu pijama (leguem e blusão de moletom) e estava saindo do banheiro e isso já era uma meia noite. Então, a porta do meu quarto se abre devagar e um Percy de apenas uma calça de dormir e uma camiseta pendurada no ombro direito entra. Ele fecha a porta devagar atrás de si.

– O que você quer aqui? – vou andando em sua direção de braços cruzados e uma expressão séria.

– Quero falar com você. – ele anda até mim e para na minha frente.

– Que pena, porque eu não quero falar com você. – desvio e sento-me na minha cama.

– Por favor, é rápido. Só aproveitando que a Rachel dormiu.

Suspirei. Era até bom que ele tenha vindo. Assim eu posso deixar claro nossa situação.

– Ok. Pode falar. Mas, antes, você vai me fazer um favor.

– E qual é?

– Vista sua camiseta. O inverno tá chegando, e você aí querendo bancar o Jacob Black de Manhattan? Ah, faça-me um favor, em!

Ele riu da minha piada. O que eu posso fazer, não consigo perder o meu senso de humor!

Vestiu a camiseta e sentou-se em uma distancia considerável de mim da minha cama.

– Eu só queria saber – ele começou – se você acreditou mesmo no que o Nico disse.

– Ah...

Porque eu não estava esperando por isso, em? Será porque eu não queria falar com ele que eu “não” acredito mais nele? Só porque, provavelmente, ele iria me convencer do contrario, porque nem eu acredito que ele tenha feito aquilo?

– Eu acreditei – tentei soar o mais firme possível.

– Você não fez contato visual. Seu tom de voz ficou duvidoso. Você está mentindo!

Droga, porque ele tinha que aprender como eu me comunico?

– Jackson, você não sabe quando eu estou mentindo ou não. Entenda isso. Essa é a verdade. Engula. Eu acredito no que Nico diz, porque eu o conheço a muito mais tempo. Você, eu só conheço de vista. É muito logico e certo de minha parte acreditar no que ele diz!

– Isso é a logica?

– Sim.

– É o que o teu cérebro enorme te manda pensar?

– Meu cérebro não é enorme. Mas, sim, é o que eu penso.

– É? E o que o seu coração te manda pensar?

Silencio.

Fiquei pasma. Confusa. Intrigada.

O que ele queria de mim?

– O meu coração – eu disse com cautela – Não lhe deve explicações.

– Não deve, ou não quer?

Não, cara, só pode que eu joguei pedra na cruz.

Levantei-me.

– Escute, Jackson – falei num tom mais alto – Vou falar de uma maneira direta pra não ter o trabalho de repetir até esse seu cérebro lerdo entender: se você não quer que eu comece a gritar aqui dentro, bem alto, falando que você é um tarado só pra Rachel escutar e vir aqui, e eu causar uma confusão com você, é melhor você sair do meu quarto agora mesmo.

– Annabeth...

– SAIA! – apontei pra porta.

Ele suspirou e assentiu. Levantou-se e saiu devagar do quarto.

Depois disso eu simplesmente desatei a chorar jogada na minha cama.

Sério, pelos deuses, no que eu fui me meter, em?


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Notas finais do capítulo

O que acham? Mereço Reviews?
Desculpem essa Annabeth toda bugada, e esses garotos briguentos! Todos vão se acertar, ok? E CALMEM GAROTAS QUE AMAM O DI ANGELO, ELE NÃO É DO MAL, OK?
Pois bem,
Desculpem esse mês que eu fiquei fora, tá? Nunca mais isso vai acontecer! Agora que o trimestre recomeçou, vou tá mais livre e eu to muito inspirada kkkkk’
Bom, durante esse tempo que eu fiquei fora, eu fiquei velhinha! ^^’ Sim, peoples, fiz aniversario *-* 14 anos *-* Dia 14 de maio o.O kkkk’ LooL’ Eu sou tão estranha, que nasci no dia da festa da cidade em que eu moro kkk’ E ai, todo ano, eles fazem um desfile em minha homenagem #SQN hehe’ E, sabe, eu ainda estou aceitando presentes, ok? Reviews, Favoritações e Recomendações são perfeitos *-----* rsrsrs’
Ok, espero que tenham gostado!
Me mandem presentes, ok? ~Dai as Efeitos Colaterais me mandam um “Ok” de volta~
Beijos da Naty ♥