Moments escrita por youngfair


Capítulo 9
Ops!


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoalzinho então estou indo viajar amanhã e postarei no máximo dois capítulos até a primeira semana de Janeiro... Agora um assunto geral, nunca pensei que meus leitores são pervertidos, mas com os últimos comentários... Então se vocês quiserem um capitulo mais... "Hot", cometem para o capitulo sair terá que ter um certo numero de comentários, e esse capitulo só sairá ano que vem... (Mas quem não quiser lê-lo poderá passar pois é só mais um Bônus.)

Narcisista: Quem se admira muito, ama muito, gosta muito de sua aparência.

Boa Leitura!



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–Quer dizer que a dona Clary ficou bêbada... -Disse Magnus rindo de mim assim como os outros. Não acredito que Jace contou TODOS os detalhes do “acidente” da noite passada.

–Tai ai uma coisa que nunca pensei que pudesse acontecer... -Disse Aline.

–Eu disse que um dia você usaria a camisola que te dei de presente. -Nesse momento eu deveria estar completamente vermelha, não pelos mesmos motivos de minha mãe, mas porque realmente estou constrangida.

–Izzy eu estava semiconsciente!- Gritei para ela

–Um bêbado faz coisas que sempre sonhou em fazer, ou falar. –Disse Jace, piorando ainda mais minha situação, agora Izzy vai me atormentar pelo resto da minha vida!

–Olha Clary, passei boa parte da minha vida com você e sinceramente eu teria pagado para te ver desse jeito. -Disse Simon

–Cala a Boca Simon!

–Vem cala!

–Briga! Briga! –Helen começou a gritar, depois todos acompanharam.

–Aposto 20 na Clary. –Disse Alec para Magnus.

–Apostado!

–Aposto 30 que eles não vão fazer nada. -Disse Jordan.

–Apostado. –Disseram Alec e Magnus.

Comecei a fazer cosegas no Simon...

–Eu me rendo!-Disse ele depois de uma série de cosegas.

–Passem a grana rapazes... –Disse Alec.

–Jordan você deve 30 pratas para cada um, é melhor me pagar porque será com esse dinheiro que pagarei Alec. –Disse Magnus.

–Da à grana para ele... -Alec tentou convencê-lo

–Amanhã eu acerto minha divida com vocês...

Estávamos ao lado da praça para passar o tédio, abençoado seja Jordan por levar o violão, e a Magnus por fazer o fogo, ficamos lá por um bom tempo, rindo, de mim, conversando, quando vimos já estava anoitecendo.

–Pshhh! -Disse Simon. -Aquilo não era um demônio?

–Querido vampiro não temos uma supervisão... –Disse Alec.

–Mas eu também senti um cheiro estranho. -Disse Helen.

–Lá ele entrou naquela árvore! -Disse Jordan

–Alguém além de mim andou bebendo... -Disse eu cantarolando. Até que vi outra coisa se movimentando. –Lá tem outro olhem!

–Impossível às barreiras estão erguidas. –Disse Aline.

–Só tem um jeito de vermos se é verdade ou não. -Disse Jace rindo.

–Dez minutos e todos estejam aqui. Ouviu Jace? –Disse Izzy, que já estava acostumada com a demora de Jace para se arrumar.

–Mas não da tempo nem de por a calça.

–Vem só de cueca então. –Disse Magnus.

–Nem pense nisso Bob Esponja. -Disse eu com ciúmes.

–Qual é o problema de usar somente cuecas?-Disse Magnus que coincidentemente estava só de cueca.

–Todos aqui em quinze minutos, com armas!

Aline, Helen, Jordan e Maia, que estavam hospedados nos Penhallows, saíram correndo. Alec, Magnus, Izzy, Simon, eu e Jace fomos caminhando porque nossas casas não são tão longes. Chegando lá eu peguei a roupa de combate e vesti. Jace incrivelmente se vestiu rápido, mas demorou meio século até guardar todas as armas, ele me passou duas Serafins, minha adaga, e minha estela.

Chegamos lá e somente os que estavam nos Lightwoods tinham chegado, o plano era o seguinte eu terei de fazer a runa de invisibilidade que fiz no dia em que soquei Jia, Magnus, Simon, Jordan, Maia, Aline e Helen quiseram ficar do lado de fora caso precisássemos de reforços, medrosos. O plano era bisbilhotar o que tem dentro da árvore e dar o fora, porque sabemos que a runa não dura muito mais que cinco minutos.

Fiz a runa em cada um e esperamos até desaparecermos. Eu fui a ultima e quando terminei a minha, consegui enxergar somente o contorno da runa no braço dos outros, e no meu também, isso facilitava a localização de cada um.

–Vamos? -Disse Alec nos apressando.

Caminhamos até a árvore e paramos na frente dela.

–As damas primeiro. –Disse Jace.

–Então faça as honras Alec. -Disse Izzy.

–E as que se oferecem para homens, para ser educado e não falar puta, por ultimo. –Disse ele olhando para ela.

–Ouviu Clary você fica por ultimo. –Izzy sorriu para mim. –Se bem que dizer que você é isso é errado, porque você estava semiconsciente quando usou meu presente, bêbada é o mais correto.

–Bêbada eu até aceito, já que é verdade.

–E eu não sou puta só mostro o que deve ser mostrado, porque eu posso. Isso é pura inveja do Alec de não ter meu corpão. –Ela disse

–Por Raziel, se eu soubesse que geraria tanto tumulto não teria dito nada. -Falou Jace se sentido culpado.

–Então você como narcisista vai primeiro. –Eu disse.

–Claro, porque eu aceito o que eu sou e eu admito sou narcisista porque nasci assim, nasci lindo e sexy e eu me admiro o quanto quero, porque posso. -Ele falou enquanto entrava.

Eu fui depois, caminhei até a árvore e passei minha mão primeiro, e depois Izzy me empurrou.

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–Jace. –Sussurrei.

Senti algo atrás de mim.

–Estou aqui. –Disse ele no meu ouvido, criando um arrepio dentro de mim.

Logo Izzy e Alec chegaram, estávamos em um túnel, ao que parece subterrâneo, a árvore deveria ser algum tipo de portal, pois não é possível aquela pequena arvore nos levara a um túnel tão grande como esse.

Caminhamos e chegamos ao que parecia ser um bar, olhei para a runa que havia me feito, ainda não tinha desaparecido, para minha sorte. Ficamos na entrada só observando. Um demônio Iblis, grande demais para o normal, forma humana mas a pele como fumaça, estava de pé. Olhei para seus olhos amarelos e o reconheci, o mesmo que esteve no Pandemônio, parece que é uma espécie de chefe.

–Estamos aqui reunidos aqui para tratar de nossos planos. Temos que continuar. Eu quero, que voes deem o máximo de vocês, mês que vem, antes do ataque verei o quanto vocês estão bons, quero que recrutem mais demônios, somos um numero pequeno, mas poderosos, mas é sempre bom termos reservas, quero que entrem em um treinamento rigoroso, sem descanso. Temos que acabar com a clave e com todos aqueles seres desprezíveis, seja mundano ou um caçador. Agora não temos um líder, fazemos o que queremos, o que deve ser feito. Eu como organizador de nossa ação, pergunto a vocês, quem esta comigo nessa? Quem quer ter os merecidos direitos? Quem quer ganhar?!

Todos os demônios gritaram e ergueram as bebidas, de coloração preta, e brindaram.

–Vamos. –Disse Alec que estava começando a aparecer.

Quando me virei para voltar ao túnel cai, e fiquei visível. O silencio dominou o local, todos estavam olhando para mim. Jace me levantou e apareceu ao fazer isso. E então entendi a runa não tem tempo, mas sim é controlada por movimentos bruscos.

Demônios vinham em nossa direção, é nosso plano de olhar e sair não funcionou.

Peguei minhas serafins.

Ergui a espada gritei para primeira

–Cassiel. –Fiz o mesmo com a segunda. –Anael.

Fiquei preparada, os outros estavam ao meu lado.

–Clary usar aquela runa agora seria uma boa ideia... –Disse Izzy, eram poucos que sabiam sobre o que realmente fiz naquele dia.

–Não, a Clary fica muito esgotada quando a utiliza. –Disse Jace. Ele fica tão bonitinho quando fica superprotetor...

Os demônios olhavam para nós, eles não deviam estar entendendo nada.

–Ora, ora, ora. Vocês de novo? Ataquem! Quem manda cruzarem nosso caminho novamente.

Demônios vinham em nossa direção. Segurei minhas espadas de maneira protetora, eram muitos demônios, dois Eluthied vinham em minha direção com as bocas abertas, cheias de presas, chutei o demônio em sua barriga gosmenta e o derrubei junto com outro que vinha logo atrás cravei minha espada nos dois, Jace estava cuidava de vários demônios, me joguei nas costas de um e empurrei a espada em seu ombro, Jace esfaqueou dois ao mesmo tempo, meu reflexo em batalha estava melhor do que eu imaginava, desviava com facilidade de ataques de demônios, e os matava no ato. Depois de matar outro Iblis, tudo em minha mente escureceu e novamente vi uma runa, desde que utilizai a runa na batalha meu poder aumentou, outro dia estava fazendo uma para imobilizar os demônios e uma semana antes fiz uma para congela-los. Mas essa serve como um escudo.

–Jace me da cobertura. –Gritei.

–Sim!-Disse ele ofegante. Algo incomum da parte de Jace que nunca derramava uma gota de suor em uma batalha.

Afastei-me deles, ajoelhei-me no chão e comecei a desenhar a runa, por mais complicada que fosse, conseguia lembrar-me perfeitamente dela. Antes de finaliza-la chamei os outros.

–Fiquem atrás de mim!

Jace que tinha se livrado de uma boa parte de demônios vinha na minha direção, com um arranhão na bochecha que escorria sangue. Izzy e Alec chegaram ao mesmo tempo. Finalizei a runa, os demônios se debatiam na parede invisível que não duraria muito tempo.

–Vamos. –Eu falei. Empurrado eles para saída. –Eu vou por ultimo.

Fiz a mesma runa que fiz na casa em que Jonathan trancou a mim e Jace. Quando passei, já não existiam mais demônios, lá dentro. A situação do lado de fora não era muito melhor, devia ter em torno de uns vinte demônios, mas agora estávamos em mais, os outros tinham machucados, pelo visto a coisa aqui fora não foi muito boa também.

Peguei minhas espadas, soquei um que vinha do meu lado direito, e enfiei a minha espada em seu pescoço, um demônio que vinha atrás de mim, cravou seus dentes em meu ombro, perfurando a jaqueta e penetrando em minha pele, senti a dor e o veneno em mim, enfiei a espada onde devia estar seu coração. A dor tomou conta de mim, senti meu corpo enformigando, cai de joelhos e depois bati minha cabeça em algo macio, olhei para cima e Jace estava segurando uma estela, ele tirou minha jaqueta e fez um Iratze em meu obro, logo senti a dor esvaindo de mim, Jace ajudou a me levantar, senti minhas pernas fraquejarem, mas ele me segurou antes de eu atingir o chão, novamente. Olhei para os outros, finalmente todos os demônios estavam mortos. Jace tinha um forte sangramento na parte do peito onde a jaqueta estava aberta, e o sangue da bochecha já estava secando ao contrario da do peito que ainda escorria, ergui sua camiseta e olhei o ferimento que não tinha uma cara muito boa, era um corte grande e estava roxo ao redor do machucado com as veias resaltadas. Fiz um Iratze, mas consegui ver na cara de Jace que continuava doendo. Os outros estavam indo embora, também teriam que cuidar de seus machucados.

O levei para casa, fomos até a lavanderia, e mandei que ele sentasse no balcão, peguei o kit de primeiros socorros (que minha mãe levava aonde fosse), tirei a camiseta dele e deixei junto ao casaco, peguei um pano e limpei o ferimento, que não tinha melhorado muito, passei uma pomada mundana para cortes e fiz outro Iratze. Peguei a atadura, dei varias voltas e prendi com esparadrapo.

–Agora é sua vez. -Ele disse descendo do balcão e me colocando em seu lugar. Ele tirou minha blusa, me deixando somente de sutiã. Ele cuidou primeiro dos machucados que ficaram na frente, depois fez o mesmo com os de trás e fez um Iratze para terminar, ele me colocou no chão com cuidado, e me puxou para perto dele, para um beijo carinhoso, que foi aumentando aos poucos, logo ele estava-me empurrando contra a bancada. Ouvi um pigarreado e vi minha mãe na porta da lavanderia, digamos que a expressão dela não estava muito contente em ver a filha sem camiseta aos beijos com seu namorado, mas a expressão dela mudou quando viu nossos machucados.

–O que aconteceu com vocês?

–Demônios, mas podemos explicar amanhã? Estamos muito cansados hoje... -Eu disse.

–Tudo bem...

Subimos para meu quarto, devia ser tarde, deitamos e não demoramos muito para pegarmos no sono, pelo menos dessa vez não tive pesadelos.


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Notas finais do capítulo

Comentem! (Leiam as notas iniciais)

Irei postar dia 25 e 1º ! E serão especiais de natal e ano novo.

Beijos me s2