A Bet escrita por Nick Montanari


Capítulo 20
Ano novo


Notas iniciais do capítulo

Oláaa!!!
Como vocês estão galeeraaa???
Espero que bem ^^
Bom não vou enrolar aq, entãoo vamos ao capítulo...
Boa leitura, espero que gostem!!



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Londres. Suspira aliviada. Como é bom estar em casa.
Estar naquela magnífica cidade novamente é inexplicável.

Aquele ventinho gostoso de neve, atendo contra seu rosto, enquanto o táxi percorre a avenida, Western Ave, sempre transitada.

Suspira, fechando o vidro da janela e aconchega no banco. Como sentira falta daqui.

Sua atenção se perde na paisagem , e como se estivesse hipnotizada permanece com os olhos conectados, até reconhecer o bairro onde fora criada.

Tottenhan não mudara absolutamente nada. A não ser o fato de estar coberta por neve.

Porém as casas, os prédios, os carros, as pessoas e até alguns dos cachorros abandonados, são os mesmos.

O carro de cor chamativa, dobra a esquina, e logo a morena avista sua pequena casa de madeira.

Suspira, com lembranças familiares voltando a sua mente.

O jardim totalmente coberto por neve, assim como o teto, e os primeiros degraus da escada. Sorri saudosa, saindo do taxi.

–Quando é?- indaga ao motorista, um senhor de aparência simpática, com uma barba grande e grisalha.

–30 euros, senhorita.- a voz é rouca, porém baixa. Com cuidado a jovem tira o dinheiro do bolso de trás, contando as notas antes de entrega-las ao senhor. Certinho.- diz ele, após conferi-las.

–Obrigada.- agradece sorrindo de leve.

–Eu quem agradeço senhorita.- com um acenar de cabeça se cumprimentam, o taxi segue a rua até desaparecer na esquina, e a britânica por sua vez caminha até a porta de casa.

Olha a fachada da casa, incrivelmente bem conservada. Cerra os olhos, parece que fora pintada ou até mesmo... Restaurada.

Dá de ombros e pressiona o dedo, na campainha, que soa distante se perdendo entre os cômodos da casa.

Com as mãos geladas, Bella as agita uma na outra em busca de calor, enquanto o queixo treme de frio. Encolhe-se batendo pé no assoalho de madeira caramelo.

Um barulho de trancas chama sua atenção, a expectativa aumenta dentro da moça.

Quando a porta se abre, a Swan se pega confusa, vendo uma mulher de pele morena clara, parada a sua frente.

–Bella?!- para total surpresa da jovem a senhora exclama seu nome.

–Ér... Quem é você?- indaga mordendo os lábios.

–Sue. Sue Clearwater.- o nome rebate feito um eco na mente da jovem, que sabe que já o ouvira antes.

–Sue... Meu pai, quero dizer Charlie ele...- a mulher sorri, exibindo dentes retos e brancos.

–Charlie está no trabalho, mais entre a casa é sua afinal.- meio sem jeito a Swan entra na residência.

Seus olhos se arregalam ao ver tentas modificação feitas no local.

A sala avia mudada de cor, de móveis. Estava até luxuosa. Assim como a sala de jantar que antes havia apenas uma mesa velha, agora contém também um balcão espelhado.

Até a escada está diferente. Sua madeira brilha e parece que pode refletir também.
Coça a cabeça, totalmente perdida.

–Você pode me explicar o que aconteceu aqui?- pede para a senhora que a olha sorrindo ternamente.

–Claro, a casa foi reformada.- murmura simplesmente.

–Bom isso eu reparei, mas... Eu fiquei fora por menos de um mês e... A minha casa mudou completamente, meu pai está trabalhando?! Acho que eu errei de endereço..- Sue ri se sentando no estofado cinza de veludo.

–Não querida, você não errou de endereço. Acontece que ocorreram algumas mudanças por aqui, mas bom, isso quem deve lhe explicar é seu pai.-

–Sei..- divaga ainda confusa. Sem querer ser mal educada, mas... O que você está fazendo aqui?- belisca o lábio inferior com a pontinha dos dentes.

–Isso é um pouco mais complicado, mas Charlie e eu lhe contaremos.- perdida em uma realidade que não parece ser a dela, a jovem apenas assente com a cabeça.

–Ok.. Eu ainda tenho quarto aqui não é?-

–Claro que tem, querida. Continua no mesmo lugar até.- responde sorrindo.

–Hm, bom eu vou subir e tomar um banho, já eu desço.- a informa, se dirigindo a escada.

–Tudo bem, irei preparar um chocolate quente pra você enquanto se banha, ok?-
O tom carinhoso da senhora, lhe causa um aperto no peito.

–Ok, obrigada.- agradece, sorrindo.

–Disponha, meu bem.-

Bella então sobe os degraus da escada, chegando ao corredor, totalmente modificado.

A casa reformada, Charlie trabalhando, uma agradável desconhecida...

Chacoalha a cabeça e respira fundo, pensando na longa conversa que precisa ter com o pai.

[...]

Com lentidão Isabella desce degrau por degrau.

A cabeça parece que vai explodir de tanta confusão.

É impressionante como sua vida sempre, sempre tem problemas. Quando não é o pai viciado, é um noivo falso mentiroso e traidor, agora uma casa praticamente nova, e Charlie trabalhando!

Há quanto tempo, não ouvira ou pensava no pai trabalhando. Chega a ser cômico.

–Há, que bom que já desceu Bella, seu chocolate já esta esfriando.- levanta a cabeça, olhando para Sue.

–Obrigada.- agradece ao segurar a caneca.

–Não tem de que. Venha vamos sentar na sala, a lareira está ligada vai nos aquecer.- de modo íntimo a mulher segura na mão da Swan e a puxa até o cômodo a sentando no sofá macio. Quer uma manta para cobrir suas pernas?-

–Não eu... Estou bem.- sibila se ajeitando no estofado.

–Charlie fala muito de você, sempre ressaltando o quão linda é.- Isabella toma um gole do líquido doce, apreciando o sabor.

–Sério? Nossa, acho que eu estou delirando só pode.- fala fazendo Sue soltar uma breve risada.

–Sério. Ele te ama muito Bella.- desacreditada rola os olhos.

–Vocês estão juntos?- muda de assunto, sendo direta. No rosto comprido, uma leve coloração avermelhada aparece.

–Sim, estamos.- concorda após pigarrear. Espero que não se incomode com isso.-

–Imagine, eu não sou ciumenta com essas... Essas coisas.- responde se encolhendo ainda mais.

–Fico feliz. Pode ter certeza que eu cuidarei muito bem do seu pai, e se estiver aqui cuidarei de você também.- as duas trocam um sorriso.

–Hm, muito obrigada. Estou vendo mesmo que anda cuidando bem de Charlie. Há tempos que não vejo essa casa assim.- fala bebericando mais um pouco do chocolate.

–Pois é... Gosto de tudo bem organizado.- afirma, passando a mãos pelos longos fios negros. Como foi seu natal?- a pergunta de Sue, fazem certas lembranças retornarem até a Swan, que sente um nó prender sua garganta.

–Foi bom.- profere após pigarrear. E o seu?-

–Esteve bom também... Charlie passou conosco. Leah e Seth adoraram conhcê-lo.-

Leah! Claro! Sue Clearwater e Leah Clearwater!

A amante de Sam Uley, vizinho de seu pai.

–Leah e Seth são seus filhos?- indaga curiosa, circulando o polegar na boca da caneca.

–São sim. Os conhece?- a morena belisca o lábio inferior com os dentes.

–Apenas por nome.- sibila pensando se Sue tem conhecimento, do envolvimento da filha com um homem casado.

–Então, Charlie os conquistou.- volta a dizer sem esconder o contentamento pelo fato.

–Hm.- seus pensamentos voam alto, enquanto observa o liquido marrom fumegante.

–Na véspera de ano novo, passaremos todos juntos. Você poderá conhecê-los.-

–Haa claro... Será um prazer.- murmura com um sorriso fraco nos lábios.

Sue a retribui, e os lábios amarronzados se abrem prontos para pronunciarem algumas palavras, porém o barulho da porta se abrindo a cala.

As duas mulheres olham em direção à entrada. Bella sorri saudosa vendo o pai entrando na velha nova casa.

A jaqueta preta de napa, com alguns flocos de neves e tirada e logo pendurada no cabideiro.

Então o homem se vira sorrindo. Sua aparência demonstra que está feliz, assim como o grande sorriso por baixo do bigode negro.

Os olhos expressivos passam pela aconchegante sala, parando por um momento em Sue, antes de se virarem para a filha.

Um misto de emoções atravessa nas pupilas.

Surpresa... Espanto... Saudade... Amor.

–Bella?- indaga ainda abobalhado, enquanto a Swan se põe de pé.

–Oi pai.- diz meio sem jeito, acomodando a caneca na mesa de centro.

–Você... Deus o que... Como chegou? Quem te trouxe?- dispara fazendo a jovem rir.

–Calma..- pede com as mãos arqueadas. Em primeiro lugar.. É bom te ver também pai. Eu estou bem e o senhor? Há meu natal foi incrivelmente bom... E o seu?- a ironia preenche o cômodo.

–Eu vou dar licença pra vocês.- Sue se levanta, e antes de sair da sala deposita um beijo carinhoso na bochecha de Charlie.

–Desculpe filha. Só não esperava te ver aqui.- os dois trocam um rápido abraço.

–Pois é, conquistei minha carta de alforria antes de previsto.- diz em tom amargo.

O pai se senta e pigarreia um tanto quanto constrangido.

–Como você esta?-

–Ótima e você?- mente de um modo sínico, voltando a se acomodar no estofado.

–Bem filha...-

–Pois é... Percebi que está bem mesmo.- a jovem diz, passando a mãos pelos cabelos longos. Engraçado como tudo muda rápido ne? Há um mês tudo estava um caos, e veja só agora...- ri de modo escárnio. Nossa casa foi totalmente modificada, você está trabalhando, e até namorando pelo que fiquei sabendo..-

–É mas...-

–Parece que arrumou a bagunça que fez em sua vida não é Charlie?- o interrompe. Agora eu me pergunto... E a bagunça que você fez na minha vida, como fica?-

Os dois se encaram por breves segundos.

–Bella eu entendo que esteja chateada comigo, sei que esse mês pra você não foi fácil mas...- ela se levanta irritada.

–Não pai, você não sabe de nada, está bom? Você não sabe o que eu passei, ou pior o que eu estou passando para tentar me entender, então por favor, não diga essas asneiras.-
O pai a olha.

–Bella, tente se acalmar.- pede ao se ajoelha diante a filha, irosa. Sou seu pai, você é minha filha... Somos uma família. Erros e perdões são normais entre nós. Eu errei sim, muito feio, e agora espero que me perdoe.-

Os músculos do belo rosto se contraem, e os olhos lacrimejam.
Como é fácil falar! Reflete saindo de perto de Charlie. Se direciona até a escada, agora bem feita.

–Certos erros não tem concertos, e ainda menos perdão.- respira profundamente. Mas eu te entendo, cometi erros terríveis no ultimo mês, e não vejo maneira alguma para concertá-los.- lágrimas escorrem dos olhos opacos da moça. Só me resta seguir em frente, sempre em frente, então... Siga também.- articula com a voz abafada, e lentamente sobe degrau por degrau. Um por vez.

[...]

Sentada no divã abaixo da janela, Isabella olha a noite fria e um tanto obscura.

Suspira, pensando que sua vida se encontra do mesmo modo.

Gélida, totalmente sem brilho... Vazia.

Seis dias. Há exatamente seis dias absolutamente nada tem graça para a Swan.

Durante os dias, se reservara a ficar deitada encolhida por baixo dos cobertores, derramando lágrimas e mais lágrimas.

A saudade em seu peito é avassaladora.

Pelas madrugadas, se via sem sono, como um zumbi, rondando pela casa sem ter o que fazer apenas com um enorme desespero a dominando.

Não comera, não dormira, praticamente não vivera desde que regressara da Grécia.

E em seu consciente, sabe que continuará assim, simplesmente existindo.

Duas batidas na porta fazem a morena se despertar. Suspira antes de mandar a pessoa entrar.

A madrasta então adentra no quarto.

O sorriso nos lábios rosados se desfaz ao olhar para enteada.

–Bella, está chorando de novo?- se aproxima preocupara, após fechar a placa de madeira.

Chorando? Se pergunta mentalmente. As mãos esfregam o rosto, e saem húmidas.

Nem percebera que estava chorando. Chacoalha a cabeça limpando a face.

–O que está havendo com você, hein?- Sue indaga se pondo ao lado da Swan. Está nos preocupando querida.-

–Não precisa se preocupar Sue...- sibila mordendo o lábio. Vou ficar bem.- garante sem muita certeza.

–Não você não vai.- a mulher passa a mão pelos cabelos da jovem de modo carinhoso. Acabará entrando em uma depressão Bella, se já não estiver em uma.-

A britânica suspira, sabe que a madrasta tem razão, porém não se importa.

–Olhe agradeço que se preocupe comigo... É bom ter alguém que se importe com a gente, mas eu só preciso de um tempo sabe. Em breve estarei bem e feliz.- mente sem muito poder de convencimento.

–Nem você acredita nisso, espera mesmo me fazer acreditar?-

As duas se encaram por longos segundos.

–Tudo bem, eu irei respeitar esse seu tempo.- suspira fazendo aspas com os dedos. Só me prometa que irá ao menos tentar sair dessa.- pede.

–Tudo bem eu prometo.- responde sorrindo de leve.

As duas se abraçam.

–É bom saber que ganhei mais uma filha.- Sue pronuncia, deixando Isabella mais emocionada.

–E eu...- pigarreia. E eu uma mãe.- fala baixinho.

Um beijo carinhoso é depositado na cabeça da Swan.

–Agora vem meu bem, já é quase meia noite.- a Clearwater se levanta puxando a enteada. Quase 2014!- vibra animada.

–É...- encara o chão, tentando esconder o desanimo.

–Vamos lá Bella, você me prometeu.-

–Ok, ok.- suspira levantando o rosto. Vamos descer.-

As duas então saem do cômodo.

–Aproposito, você está linda.- a madrasta elogia.

–Obrigada, agradece alisando o curto vestido de veludo roxo pérola. De mangas longas, ele contém um sensual e ao mesmo tempo discreto decote, indo até o joelho no formato tubinho. Você também está, Sue.-

Em sincronia, trocam um sorriso descendo os degraus.

O falatório do andar de baixo é realmente animador.

Uma musica baixa toca no ambiente festivo.

A Swan olha pelo local, vendo sete pessoas sorrindo e brincando.

–Descemos pessoal!- os olhares se voltam todos para as duas, fazendo Isabella corar.

Ótimo! Adora chamar atenção.

Charlie se aproxima das duas sorrindo orgulhoso.

–As garotas da minha vida chegaram!- Bella rola os olhos.

–Charlie, quanto exagero.- Sue murmura encabulada, fazendo a Swan rir. Leah, Seth venham conhecer Isabella.- a mãe os chama.

Um garoto moreno, do cabelo profundamente preto se aproxima da jovem.

Não deve ter mais que 15 anos.

–Seth querido, esta é Isabella, filha de Charlie.-

–Olá Isabella.- Seth a cumprimenta sorrindo.

–Apenas Bella, Seth.- os dois sorriem, trocando um aperto de mão.

Leah se põe atrás do irmão, e acena para a Swan.

–É um prazer, Isabella.-

–O prazer é meu, mas me chame apenas de Bella.- pede mordendo o lábio.

–Ok, Bella.- olhando para a filha de Sue, consegue entender o porque de Sam ser infiel.

Ela é absolutamente linda.

Morena como a mãe, tem os cabelos compridos até a cintura num tom fosco de preto.

Os olhos pretos brilhantes são grandiosos e expressivos, e a pele, parece não ter imperfeições.
Realmente linda.

O pai a puxa pela sala, lhe apresentando os amigos, Waylon e a mulher Margaret.

Mais ao canto, Sam Uley seu antigo vizinho, ao lado da mãe Sarah.

Bella os cumprimenta cordialmente, pensando em quão estranha é a situação.

A morena vai até a mesa, e se serve com um copo de cerveja amanteigada.

Toma um gole da bebida se aquecendo, enquanto olha o relógio na parede.

Cinco para meia noite.

Passa a língua nos lábios suspirando. Toma mais um pouco da cerveja e sai pela porta indo na varanda.

Um vento frio a faz estremecer e se encolhe abraçando a si mesma.

Aquele sol caloroso do Caribe cairia bem! Pensa engolindo o líquido saboroso.

Caribe! O que será que está acontecendo lá..

Imagina então a virada de ano dos Cullens. Provavelmente estão todos formalmente vestidos, vestidos caros e ternos de corte fino.

Um banquete com porcelanas e talheres de prata brilhante, a decoração impecável.

As famílias reunidas, Cullen e Denali cercados por amigos.

Como eles estão?

Carlisle, Esme. Teriam eles aceitado a relação entre Emmet e Alice?

E como estariam aqueles dois?

A baixinha serelepe e o grandão brincalhão.

Sorri lembrando-se dos dois. É impossível não amá-los.

É impossível não amar todos eles.

Carlisle e seu jeito simpático e tranquilo. Esme e sua doçura. Alice sempre elétrica. Emmet com suas piadas constrangedoras. E Edward..

Aquele maldito grego. Como não se apaixonar por um homem daqueles?

Tão carinhoso, atencioso, e até mesmo romântico!

Porque toda vez que encarava aqueles profundos olhos azuis, não conseguia ver o homem repugnante descrito pelo pai?

Por que essa dor de estar distante dele não diminui? Por que sente que esta caindo em um infinito buraco frio e escuro?

Puxa o ar contendo as lágrimas. Não, não vai chorar.

Precisa ser forte. Tem que ser forte, na certa, Edward estava nos braços daquela loira sem sal.

Bate o pé na madeira, enciumada. Coração maldito olha por quem foi se apaixonar!

Fecha os olhos com força sem conseguir mais segurar as lágrimas que rolam pelo seu rosto sem freio.

Fogos se artifício estouram no céu, e as vozes dentro da casa se tornam mais altas.

É ano novo. Constata chorando.

Os soluços saem de sua garganta sem empecilho nenhum.

Fechando os olhos novamente, tudo oque deseja é que essa dor cessasse.


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Notas finais do capítulo

Então gente o capitulo não ficou grande, e nem muito legal...kkk
Mais eu queria mostrar como estava o Charlie e a chegada de Bella então postei ele assim..
Com o tempo que o site esteve fora do ar eu consegui adiantar umas coisinha aq..
Escrevi 2 finais para a Fic, e estou pedindo opiniões a mais votada eu posto :3 kkk
Eu não demoro a postar de novo...
Espero que tenham gostado...
Beijinhooooos Tée mais! :)