Os Marotos escrita por St Clair


Capítulo 9
Capítulo 9: Encontros e Desencontros - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Ooi! Demorei, eu sei! Demorei demais até!
Mas em compensação, escrevi um capítulo grandão pra vocês!
Espero que gostem! ;D



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James Potter

Estacionei em frente a um prédio clássico de Londres por volta das oito da noite. Desci do carro, ajeitei a jaqueta de couro e liguei o alarme do carro, pisando no saguão aquecido logo em seguida.

–Pois não? –Perguntou-me o porteiro, um senhor de idade avançada vestido num terno clássico. Olhou-me de cima a baixo e fez uma careta em desaprovação.

–Lílian Evans, por favor. –Pedi, encostando-me ao balcão.

–E o senhor é...?

–Potter, James Potter. –Disse simplesmente e fui me sentar em um sofá próximo.

O homem falou rapidamente ao telefone e voltou a se virar para mim, meio a contra gosto, dizendo:

–Ela já está descendo.

Assenti e agradeci, analisando o ambiente ao meu redor. Estava muito relaxado e com um pouco de frio, mas nada que afetasse meu humor. “É hoje que eu provo pro Remus que a amiguinha dele não é tão impossível assim!”, pensei, sorrindo.

Não demorou muito e a porta do elevador se abriu, revelando uma ruiva que superava qualquer expectativa. Ela vestia um jeans escuro e justo e um moletom do que eu deduzi ser de sua antiga universidade, usava tênis e seus cabelos estavam presos num rabo de cavalo. O seu jeito casual a deixava sexy, de um modo ao qual eu não soube explicar.

–Oi. –Disse-me ela, sorrindo ao se aproximar de mim. Suas bochechas estavam coradas.

–Oi, tudo certo? –Perguntei, levantando-me e dando um beijo leve em sua bochecha, seu perfume era floral e suave.

–Uhum... –Ela sorriu, aparentemente sem saber o que fazer. Sorri com isso. –Vamos?

Assenti e caminhamos lado a lado até a frente do prédio, onde destravei as portas e abri para que a ruiva entrasse. Ela pareceu surpresa com o ato, mas controlou-se e apenas sorriu para mim. Fechei a porta e dei a volta no carro, entrando também no veículo.

–E então... Para onde vamos? –Perguntei, olhando em seus olhos e sorrindo de lado. O clássico sorriso patenteado por mim e por Sirius para seduzir as mulheres.

–Quer mesmo que eu escolha? –A ruiva perguntou. Apenas assenti e ela mordeu o lábio inferior, pensativa. Ah se ela soubesse o efeito que aquele simples gesto tinha. –Uhm... Eu conheço uma lanchonete muito boa não muito longe daqui, pode ser?

–Lanchonete? –Surpreendi-me. A maioria das mulheres me levaria para um restaurante chique com saladas caras e sem gosto.

–Sim! Tem uns lanches muito bons e muita, mas muita batata frita! –Ela se animou e naquele momento, não apenas seus lábios mas também seus olhos sorriam para mim.

–Fechado! Como faço para chegar lá?

Sirius Black

Toquei a campainha no pomposo prédio de esquina e ouvi sua voz me pedindo pra subir. Peguei o elevador e, por mais que eu estivesse preparado, jamais estaria pronto para a bela morena que abriu a porta para mim. Vestia um short curto, azul claro com listras azuis e uma camisa de mangas larga, branca e com um desenho de um gato azul. Seus cabelos, presos desajeitadamente num rabo de cavalo, caíam pelo rosto, emoldurando-o. Mas principalmente aquele sorriso, de menina tímida que quer ser travessa, aquele sorriso era, sem dúvida, a coisa mais sexy naquele conjunto.

–Oi... –Ela se encostou na porta. –Entra!

–Oi... –Disse baixo, me aproximando dela e dando um selinho em seus lábios. A vi revirar os olhos e sorrir logo em seguida.

–Eu costumo deixar o aquecedor ligado, se não se importa... –Comentou distraidamente, fechando a porta.

–Sem problemas. –Respondi, tirando minha jaqueta e jogando no sofá.

–E então... Sucrilhos? –Brincou ela, apontando para o pacote sob a mesa. Ri, aproximando-me da morena e colocando uma mão em sua cintura.

–Quem sabe daqui a pouco... –Respondi, dando uma leve mordida em sua orelha e em seu pescoço para depois tomar seus lábios.

Remus Lupin

–É aqui! –Apontei o prédio no começo da esquina seguinte.

–Está entregue! –A loira sorriu para mim quando estacionou na rua pouco movimentada. –Viu, bem mais rápido do que você vir andando! Sem falar que com essa garoa...

–Obrigado! –Agradeci, soltando-me do cinto e me virando para ela, aquele rosto me era familiar. Ela também parecia me analisar, como se já me conhecesse.

–Não foi trabalho nenhum, que isso! –Ela sorriu e então virou-se de lado, para me olhar melhor. –Uhm... Posso te fazer uma pergunta? –Apenas assenti para que ela continuasse. –Por acaso você trabalha no Museu?

–Sim... Já te apresentei alguma exposição? –Perguntei, feliz por ela também achar-me familiar.

–Não, não... Mas você deve conhecer minha amiga, Lílian Evans, a ruiva gatona!

Comecei a rir do jeito que ela falava, toda brincalhona e assenti. Lembrava da loira em uma das fotos que vira no facebook de Lily.

–Sim, ela foi fotografar uma exposição há algumas semanas e tomamos um café... –Resumi a história. Dorcas apenas sorriu cheia de malícia. –É sério, foi um café. –Ri com ela.

–Tudo bem, tudo bem... Eu não disse nada! –Ela jogou as mãos pro alto, se defendendo.

Acabamos os dois rindo.

–Quer entrar? –Ofereci.

–Fica pra próxima! –Ela agradeceu. –Tenho que cuidar daquelas belezinhas ali ou meu chefe vende meu fígado no mercado negro amanhã! Talvez até o rim! –Brincou, referindo-se aos experimentos na caixa do banco de trás.

–Tudo bem então! Foi um prazer! –Sorri para ela e fechei a porta enquanto a via se afastar.

Lílian Evans

Minha barriga já doía de tanto rir, James era uma das pessoas mais engraçadas que já vira na vida. Pedimos nossos lanches e ele me olhou de um jeito estranho quando meu X-Bacon chegou, acompanhado de uma montanha de batatas fritas.

–Você não vai conseguir comer tudo isso! –Ele provocou.

–Garanto que como! E ainda sobra lugar para um sorvete! –Rebati, rindo. Ele definitivamente não conhecia o saco sem fundo que era meu estômago.

–O sorvete é por minha conta, então!

–Cuidado com o que promete! –Avisei. Ele apenas levantou as sobrancelhas e indicou que eu começasse a comer meu lanche.

Engatamos numa conversa engraçada sobre machucados da infância. Contei a ele de quando caí do cavalo na fazenda de um tio meu e fiquei com uma pequena cicatriz um pouco acima do cotovelo e ele me contou da sua primeira queda de skate, quando quebrou o braço. Depois falamos de viagens em família e tias velhas...

–Apesar de eu ser filho único, um dos meus melhores amigos vivia na minha casa e, se você parar para olhar, metade dos porta retratos da minha mãe tem fotos dele... –Contou-me ele.

–Que maneiro! –Interessei-me. –Eu tenho uma irmã mais velha, nós sempre discutimos feito cão e gato, do tipo que não conseguem ficar num mesmo cômodo sem brigar. Coitada da mamãe, achou que agora que crescemos íamos amadurecer quanto a isso, mas tenho que admitir que não foi bem isso que aconteceu...

–Deve ser legal vê-las discutindo. –James riu. –Sua mãe deve ter boas histórias para contar!

–Ô se tem! –Concordei. –Mas as coisas melhoraram depois que eu fui para a faculdade... Quase nunca a vejo, quase nunca discutimos! –Sorri triunfante.

–Ela foi estudar muito longe?

–Na verdade não. Ela resolveu ficar com meus pais e dar conta dos negócios da família. O que, obviamente, inclui dormir e fazer as unhas o dia todo. –Reclamei.

–Seus pais têm o próprio negócio então? Que maneiro!

–Papai era engenheiro, trabalhava em uma firma e tal, mas como começou a trabalhar ainda jovem, se aposentou cedo e começou seu próprio negócio, um depósito de ferramentas em geral do qual cuida até hoje. Teoricamente, Petúnia deveria acordar cedo para ir trabalhar com ele e, no futuro, herdar o lugar...

–Mas não é o que ela faz... –Ele riu.

–É o oposto do que ela faz. –Ri também. –Ainda mais agora que vai casar e diz que uma noiva tem que descansar bem para não ter olheiras e mãos calejadas e essas baboseiras. Uma frescura! –Continuei a reclamar, mas então pensei que ele poderia estar enjoado das minhas reclamações familiares, então voltei a comer minhas batatas fritas.

–Você é impossível, Lílian! –Ele ria. –Pensa pelo lado bom, logo ela vai ter mais coisas a fazer da vida dela do que te encher o saco...

–Sim, ela vai trazer o marido dela junto! –Comentei, ainda comendo minhas batatas. –Eu vou ficar louca desse jeito!

–Relaxa! Deve ter espaço lá em casa para uma ruiva em apuros, caso precise! –Ofereceu-me ele e eu ri.

–É muita gentileza da sua parte! Mas eu agradeceria mais se morasse em um prédio bem alto, assim facilitaria empurrar os dois da janela. –Pedi, fazendo-o rir mais ainda.

–E ser cúmplice de assassinato?! Nem fodendo!

–Medroso!

–Assassina!

–Covarde!

–Linda!

Estava com o próximo xingamento em mente, mas aquilo me desarmou no mesmo momento. Olhei em seus olhos brilhantes e senti minhas bochechas corarem. Revirei os olhos e voltei para a última mordida que faltava para acabar o lanche.

–Alguém me deve um sorvete! –Disse, sorrindo triunfante.

–Não acredito que comeu tudo aquilo! –Ele estava pasmo. Havia terminado seu lanche pouco antes de mim e largara algumas batatas.

–As meninas sempre dizem que vou morrer obesa antes dos trinta. Mas qual a graça de ser um palito e não aproveitar as coisas boas da vida? Nada que eu não compense depois com uma corrida pelo parque...

–Acho que mais pessoas deveriam pensar como você... –Ele concordou, pedindo a conta à garçonete.

Logo ela trouxe a ele uma pequena notinha com o total, me estiquei para ver mas ele me impediu e tirou um cartão do bolso, entregando a ela.

–Ei! Nosso trato era apenas o sorvete! –Reclamei. Odiava quando não me deixavam pagar.

–Considere o sorvete um bônus! –Ele sorriu para mim e piscou de leve. Revirei os olhos e fiz uma careta em reprovação. –Não me olhe assim! –Continuei a encará-lo. –Ei! –Ele reclamou, mas por fim cedeu. –A próxima vez é por sua conta, ok?

Assenti e sorri.

–Bem melhor! –Respondi, sorrindo.

–Isso é golpe baixo. –Reclamou ele.

–O que?

–Esse olhar. Não devia valer.

Apenas sorri e me levantei quando a garçonete voltou.

–Vamos? É hora do sorvete! –Chamei. Foi a vez dele de revirar os olhos e se levantar, sorrindo para mim e estendendo a mão para mim, puxando-me para fora da lanchonete.

Marlene McKinnon

–Não... –Sussurrei para Sirius quando este tentou abaixar meu short. Estávamos deitados no meu sofá, ele por cima de mim, já sem camisa e eu ainda com meu pijama.

–Relaxa... –Ele respondeu no mesmo tom baixo em meu ouvido. Suas mãos subiram para o cós do meu short, onde ele levantou levemente e passou a mão cintura abaixo. Porém antes mesmo que eu a segurasse, ele subiu-a levemente, passando os dedos por minha barriga e me causando arrepios. Chegou por fim ao meu sutiã, acariciou e apertou por cima, fazendo-me soltar gemidos leves e baixos. –Gosta assim?

Apenas murmurei um sim, seus olhos brilhantes fitando os meus e aquele sorriso sedutor brotando em seus lábios. Ele voltou a tomar meus lábios de forma mais intensa, mordendo levemente meu lábio inferior.

–Sirius... –Sussurrei, tentando usar a pouca força de vontade que me restava. –Não, por favor. –Pedi.

Ele parou um pouco, olhando bem no fundo de meus olhos e analisou minha face, então respirou fundo e sentou-se no sofá, aparentemente frustrado. Sentei-me ao seu lado, um tanto constrangida e ficamos quietos por alguns minutos, o que me pareceu uma eternidade.

–Desculpa. –Sussurrei.

–Tudo bem. –Ele disse, ainda olhando para frente.

–Não, não está tudo bem. –Falei, aproximando-me mais dele. Joguei minhas pernas em seu colo e segurei sua face com as minhas duas mãos, olhando bem no fundo de seus olhos. –Não mente.

Dei um selinho em seus lábios e apoiei minha mão em seu peito.

–Marlene, se for pra negar, não provoca. –Pediu ele, sério.

–Eu não achei que... –Ia dizendo, completamente deslocada e tentei puxar minha perna, mas ele a segurou. Evitei olhar em seus olhos.

–Desculpa, ok? –Ele falou. –Não se afasta, por favor.

Apoiei meus dois braços no sofá e encarei seu olhar, mas não consegui entender o que ele estava pensando e aquilo me irritava.

–Decide o que você quer, Black! –Reclamei.

–Você sabe o que eu quero. –Revidou ele.

–E é só pra isso que você veio aqui? –Quase gritei, dando um salto de seu colo.

–Você sabe que... –Ele começou, mas eu o cortei.

–Não acredito! –A ficha parecia cair. Sirius era um jogador, apenas isso.

–Você nem me deixou explicar! –Ele ficou de pé também, olhando em meus olhos.

–Fique à vontade! –Sorri irônica.

–Quer saber? Eu não devo explicações. –Ele falava calmamente, mas notei o ácido escorrendo por suas palavras. Ele estava realmente irritado.

–E quer saber? Eu acho melhor você ir embora. –Falei, também séria.

–Nada que eu já não estivesse fazendo. –Disse, caminhando em direção à porta e abrindo-a abruptamente. –Boa noite, McKinnon.

–Boa noite, Black.

Estava irritada e sem sono nenhum. Caminhei de um lado para o outro depois de trancar a porta. Como as coisas poderiam ter saído do controle tão rapidamente? De um momento tão bom para uma discussão tão estúpida? Argh!

Resolvi tomar um copo de leite antes de tentar me deitar, mas foi quando voltei à sala para apagar a luz que notei, Sirius havia esquecido a jaqueta.

Remus Lupin

Estava no fim do jogo de baseball quando um Sirius furioso entra no cômodo, algo que me espantou, visto que era cedo para ele chegar em casa.

–Ei, calma aí. –Disse enquanto ele batia a porta dos armários.

–Calma o caralho! –Gritou ele.

–Quem foi a mulher que não quis te dar o cu dessa vez? –Fui direto.

–O cu?! O cu?! Nem o que deveria dar ela me deu! Quem dirá o cu! –Ele estava irritado.

–Vai, fala logo...

–Por que alguém veste pijama e te chama para a própria casa se não quer nada? Beijar eu posso beijar até vestida de freira, não precisa por pijamas pra isso! –Reclamou.

–É a morena do outro dia?

–Esse demônio mesmo. –Disse ele, com a boca cheia de cereal.

Pensei em fazer uma piada sobre ela, afinal, era uma heroína por não ceder tão facilmente a Sirius, coisa que nenhuma até o momento havia feito, mas acabei desistindo, não querendo provoca-lo mais ainda.

James Potter

Caminhamos pelo parque, Lílian tomava feliz o seu sorvete e eu analisava cada movimento, sorrindo. Ela era incrível, nunca havia me divertido tanto em um primeiro encontro.

–E aquela constelação ali só aparece nessa época do ano. –Ela me indicou um grupo de estrelas. –Eu costumava ver da casa de campo do meu tio, o céu parece mais escuro por lá e as estrelas, nossa, nunca vi brilharem tanto!

–Deve ser uma vista e tanto! –Comentei. Ela assentiu e levou a casquinha de sorvete aos lábios novamente, mas dessa vez encostou sem querer em seu nariz, deixando-o sujo de sorvete, me fazendo rir.

–Que foi? –Perguntou a ruiva, sem entender.

Parei de frente a ela e levantei minha mão direita a altura de sua face, ela pareceu congelar. Sorri com isso e encostei meu dedão em seu nariz, limpando a sujeira e piscando para ela.

–Criança fazendo caca... –Brinquei. Ela sorriu.

–Ninguém mandou me oferecer sorvete. –Se defendeu e eu ri.

Continuei olhando em seus olhos e aproximei-me bem pouco. Porém ela deu um passo para trás e voltou-se para seu sorvete. Respirei fundo e sorri. Caminhamos mais um pouco, até que o sorvete de Lilian havia chegado ao fim e a praça começava a ficar deserta. Era hora de irmos embora.

Caminhamos até onde meu carro estava estacionado e novamente abri a porta para ela, que já não estava tão constrangida com o ato. Dirigi por uma Londres mais tranquila devido ao horário e antes do que eu previa, chegamos ao prédio da ruiva.

Ela tirou o cinto e se virou de lado, olhando em meus olhos.

–Obrigada. –Falou, quase num sussurro. –Eu me diverti muito!

–Que isso, eu que agradeço a companhia, lírio! –Ela fez uma careta com o apelido, sem compreender. –Seu perfume, me lembram lírios.

–É a minha flor favorita... –Admitiu, constrangida.

–Acho que não sou tão ruim assim com adivinhações então... –Brinquei.

–Boa noite, James. –Ela se aproximou de mim, buscando beijar minha bochecha, mas virei-me um pouco, o suficiente para beijar o canto de seus lábios. Ela se afastou rapidamente, ruborizada, mas sorriu.

–Boa noite, lírio.

Ela desceu do carro e parou na entrada do prédio, vendo-me partir e acenando.

Dirigi pela cidade com os pensamentos longe. Não havia sido naquela noite que eu beijara Lílian Evans, mas eu tinha certeza de que aquele primeiro encontro renderiam outros mais e, nesse mar de oportunidades, minha hora com a ruiva chegaria.


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Notas finais do capítulo

E então... O que acharam?!
Bom? Ruim? Mais ou menos? Comentários? Recomendações? Favoritos?!
O que esperam de cada casal? Formei planos para a maioria já... kkkkk'
Quero saber de vocês! O que estão achando e o que esperam!
Beijo beijo