Another Hogwarts escrita por Sorrow Queen, Ciba, Rafeullas, brubs


Capítulo 52
Muletas, frangos e loiras


Notas iniciais do capítulo

Olá, gente que lê está fanfic de três dementes e uma retardada, Rodolfo está feliz por receber comentários, E AGORA ELA ESTÁ BEM MAIS POR QUE A PANDORADEPOPO RECOMENDOU A NOSSA FIC, VALEU NEGA, achei que o cap ficou fraco, mas a Nayara disse que ela que diz se está ou não está, mas pra mim, são vocês que dizem u.u.
PS:EU FIZ UM CAP COM QUASE 3000 PALAVRAS OBG SEM OR, EU TO PROGREDINDO



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POV Thalia
Uma vantagem de usar muletas: as pessoas saem do caminho sem que você precise agredi-las. Uma desvantagem: é praticamente impossível andar por aí com duas muletas e livros de História da Magia e dois pergaminhos, muito obrigada Minerva, por passar redações de 90 centímetros. Equilibrei a bagagem em um dos braços e fui andando como um trasgo mancando, já que as lindas das minhas amigas não servem pra nada, então algum filhote de cruz credo aparece correndo e resolve que me empurrar é a melhor opção pra passar, fazendo minha tralha toda cair junto com uma das muletas, passo umas horas pendurada na muleta que sobrou pensando em como abaixar pra pegar as coisas com um pé quebrado sem cair de cara no chão, olho para os meus pés, vejo dois pergaminhos que rolariam se eu tentasse pegar com a muleta, olho pra muleta que agora não está mais no chão, está na mão de um cara de olhos verdes, moreno, percebo ser da Grifinória pelo cachecol amarelo e vermelho.
– Acho que caiu aí, hem - Ele abre um sorriso muito muito branco e fofo, acho que ele saiu de um comercial de pasta de dente
–Pois é, gente insana correndo nos corredores, nunca fique no caminho delas, obrigada - Pego a muleta enquanto ele abaixa para pegar os pergaminhos e o livro
–Ah, eu sou Mason, e você... - Ele abre um pergaminho e lê onde eu escrevi meu nome - Thália?
– Anh, prazer, mas se pronuncia Tah-Leah, tenta aí - Legal, tenho que fazer isso com todo mundo que me conhece mesmo?
–TAah- Lea, não, pera, Tah- Leeah - Um dia ele aprende
–Ok, ta quase lá, um dia você consegue - Ele continua segurando minhas coisas, eu já ia pedir de volta, mas...
–Thalia, THALIA - Emily aparece correndo, hm, parece que ela colocou silicone mesmo, mas acho que é por causa do tempo, sei lá
–Viu, é assim que se pronuncia, só que sem a parte do grito e da correria, fala Emilia
–Primeiro: me chama de Emilia de novo e você vai ver onde sua varinha vai parar, segundo: nunca mais me faça correr desse jeito, terceiro: você e agora eu estamos atrasadas pra aula de história, então para de papo de corre, ai, você 'tá de muleta, não creio, como eu vou te carregar, ah, oi, quem é você? - Ela se vira pro Mason com uma cara meio psicopata
–Mason McGinty, ao seu dispor, eu tenho aula de história agora também, talvez dê pra gente carregar ela...
–Beleza, segura ela aí e eu seguro daqui, no três a gente sai correndo, - Acho que vou ser arrastada - um... - é, eu vou ser arrastada - dois... - ai socorro - três, vai!
Depois de me sentir um saco de batatas, chegamos na sala, teríamos aula de História com a Grifinória e a Corvinal, o que significa uma aula inteira ouvindo os roncos do Raymond ou cutucando ele com a minha pena, prefiro a segunda opção.
–Você precisa perder um quilinhos - Mason eu te conheço a cinco minutos, para com isso se quiser continuar vivo
–Olha, é o gesso, para de bullying
–Gesso, sei, você é gorda, admita - Emily pega seus silicones e sai daqui
–Olha, eu não sou gorda, vocês que são fracotes, agora da licença que eu vou sentar - Saio dali xingando aqueles dois desnaturados
– Bom dia, Raimundo, hoje você quer que eu te cutuque qual pena?
–Bom dia, Tha, quem é aquele tio que tava te carregando junto com a Emily?
–Ah, o Mason, ele é da Grifinória, estava me ajudando a carregar todas essas tralhas que a Minerva faz a gente carregar, aliás acho que ele ficou com...
–Peso pesado, esqueceu dos seus livros - olha as palhaçadas
–Obrigada, fracote - Rio da careta que ele faz antes de Minerva entrar na sala
Enquanto Minerva falava da independência dos unicórnios, ou sei lá do que ela estava falando, Raymond roncava em um profundo sono de neném rescém-nascido, Emily parecia estar meio fora do ar como se estivesse passando mal, mas ao mesmo tempo conversava comigo e Mason, Anne estava meio avoda, como sempre, eu estava pensando em quais as probabilidades de conhecer uma pessoa e em cinco minutos ela já te carregou, te chamou de gorda e parece ser uma pessoa que você já conhece há anos.
No fim da aula, fui me virar para falar com Emily, mas ela estava correndo da sala, acho que ia vomitar, Anne simplismente sumiu, então olho para Raimundo
–Tenho aula vaga agora, e você?
–Hm, poções... - Ele me olha como se quisesse fugir da aula, mas fica quieto
–Ei, te entreguei o meu livro, ao invés do seu, desculpe - Mason surge das cinzas, não atrapalhe quando meu namorado quer fazer coisa errada
–Ah, valeu, Mason, esse é o Raymond, Raymond, Mason - Aponto para os dois
–Oi, obrigado por trazer a minha namorada pra cá - Sente esse cheiro? Raymond com ciúmes? É sério isso aí?
–Oi, então você é o bofe de ouro da Thalia? - Primeiro: ta aprendendo meu nome, segundo: que coisa gay foi essa?
–Bofe de ouro, eu não sei, sou? - Raimundo vira pra mim com cara de "se ferra ai"
–Ahn, que coisa gay é essa que vocês estão falando? - Então eu ouço titia Minie resmungar pra nós sairmo de lá, ai que mulher exaltada, credo - Ok, ok, Mason, você tem aula de quê agora?
–Vaga, acho que vou dormir - Pronto, mais um morto de sono pra minha vida
–Ótimo, carrega meus livros, gostei de você como burrinho de carga, e eu não quero passar mais duas horas no corredor só por ter derrubado minhas tralhas no chão de novo
***
–Madame Pomfrey 'tá te chamando, alguma coisa com esse seu pé estrupiado, a Emily está te esperando lá nos barris - Jessie apareceu pulando na cama
–Ah, sabe a dificuldade que é descer e subir essas escadas com essas coisas aqui? - Apontei as muletas - Se bem que meu pé parece ter melhorado um pouco, PomPom disse que precisaria de um mês... Bom, eu vou lá
Desço as escadas parecendo um cabrita manca caolha, encontro com Emily no corredor e partimos em busca de madame PomPom, passamos por grifinórios agitados, sonserinos irritados, lufanos brisados, corvinais animados, o primeiro ano da Grifinória passa pela gente e ficamos babando pelo pequenos, não nos chame de pedófilas, todo mundo baba por crianças bonitas, vejo no fim do corredor o irmão da Melissa
–Em, preciso falar com ele, um minutinho?
–Vai lá
Vou até ele inventando um monte de possíveis conversas entre nós, será que ele iria ficar irritado e me acertar com uma marreta invisível? ou não, pode ser uma serra elétrica tipo Jason, não, não o namorado da Lena, ele não faria isso, eu acho, digo o Jason o estripador tan tan tann.
–Oi, Max, eu preciso te dizer uma coisa
–Fala, sinto muito por isso - Ele olha pro meu problema ortopédico que prefiro chamar de "Odeio a Gata do Filch"
–É, sobre isso que eu quero falar, eu não posso mais fazer isso, quase fui pega da última vez, o que resultou nesse lindo gesso, me desculpa, mas não tem outro jeito de ajudar? Eu sei que você ainda está pagando o enterro dela - Um ar pesado se estabelece
–Não precisa, eu descobri um jeito de ganhar dinheiro, vai dar até as férias, vou trabalhar nelas e me manter, muito obrigado mesmo assim
–Que jeito é esse? - Olho desconfiada
–A magia da INTERNET MÁGICA - Credo, esse povo 'tá muito gay hoje, o que acontece?
–Ok então, eu preciso ir - Falo me segurando para não ter um ataque de risos, ele parece estar tentando superar a perda, fico feliz por isso
Ando em direção a Emily e vamos em frente, madame PomPom não marcou horário, ela não pode reclamar, Emily empurra alguns indivíduos no caminho, outros têm medo de que eu pise neles com as muletas, bando de medrosos...com razão.
–Boa tarde Madame! - Chego levantando uma das muletas por que aqui é vida louca sem noção, nasci pelada, vai encarar?
–Chegamos! Emily tenta uma entrada triunfal, mas não deu muito certo, quer dizer, se você considera tropeçar nos próprios pés triunfal, ela foi muito bem, obrigada
PomPom puxa meu braço sem falar nada, eu hem é assim que você recepciona alguém? Não se deve fazer isso, você deve dizer "Olá", depois...
–Eu tenho uma pergunta pra você - PomPom fala encostando as muletas na parede
–Eita, qual pergunta?
–Você prefere ficar um mês com esse gesso, ou uma semana tomando uma ingessão a cada dois dias?
–Que ingessão e por que você não me deu antes?
–Acabou de chegar essa ingessão, você toma e ajuda a melhorar muito mais rápido
–Ok, ok, mas eu vou poder andar sem muletas e o gesso? - Aponto para o gesso horrível no meu pé
–Vai, mas vai ter de andar com isso dentro no sapato - Ela mostra um tipo de tornozeleira só que menor, apenas para apoiar o pé
–O que tem nessa tal ingessão?
–Suco de flor de lótus e moído de mandrágoras adultas
–Uepa, primeiro: flor de lótus não é alucinógena? segundo: esse negócio não é de outra saga, olha eu to perdida aqui
–Às vezes, algumas sagas invadem outras, pergunte para Perc... não pergunte a ninguém, não vamos causar problemas, a flor de lótus foi filtrada, tiraram o alucinógeno, mas você pode ter um pouco de tontura na hora de tomar, vai dormir um pouco, mas não tem mais efeitos colaterais, olha que bom
–Dá essa coisa logo vai, não aguento andar com muletas, Emi, o que você acha? - Viro para a querida que sai correndo para o banheiro com a mão na boca - Ok, se você tinha medo de agulhas era só falar
–Tá, tá, sem papo furado, vou aplicar a ingessão fica quietinha, e me deixa trabalhar - Pomfrey aparece com a ingessão, uma agulha bem fininha brilhando tipo aqueles filmes de terror
–Espera aí... - Já era tarde demais, quando eu vi, já estava em um mundo de algodão doce, sentada em um banco de gelatina, conversando com um cavalo roxo, numa estrada de chocolate, o que obviamente era um sonho já que estradas de chocolate derreteriam com o sol de marshmallow e...
–Ei, alguém acordou, fui para a aula do Snape voltei, fiquei mais uma hora e você me acorda só agora, PomPom disse que quando você acordasse já poderia sair, e que é bom você comer algo, já é hora de almoçar - Emily fala colocando a mão na minha testa, se sentindo a médica das médicas, ela me ajuda a levantar, quando meu pé toca o chão, não sinto dor, posso andar normalmente, mas ainda sinto ele com pouca firmeza - Você tem de colocar essa coisa esquisita aqui ela levanta a pequena botinha
–Ok, vamos logo, eu preciso comer, comer muito, tipo um cavalo
–Pera, você quer comer um cavalo ou como um cavalo?
–Acho que os dois - Saimos pelos corredores - Como foi a aula do Snape?
–"Página 394, fiquem quietos" BUM, livrada na cabeça do Potter - Emily pode ser muito boa explicando os acontecimentos do dia - Ah, oi, Jessie - Percebo a presença da dita
–Oi, Emily, nega, cadê aquele gesso fedido? - Que absurdo é esse? Vou socar essa sua cara, Jessie
–Num sou tuas negas, e meu gesso não era fedido, PomPom fez macumba no meu pé
–Ah, saquei, mas é tipo aquelas macumba com galinha preta e farofa ou...
–Ingessão, Jessie, ingessão, você 'tá cada dia mais lerd... - Fui interrompida por algum Wesley
–Ei, você - O nego aponta o dedo pra mim - Cadê a Emily? - Esse cara é o Fred e é cego, a Emily 'tá do meu lad...Não, não está, cadê a moça?
–Ela..ela estava aqui do meu lado, e sumiu
–Droga, de qualquer forma, obrigado - De nada, então
–Okaay, a dona Emília sumiu do nada, palhaçada - Reparo no tio vindo correndo na minha direção - Oi, Ian
–Cadê a Emily? - Mas o que que isso? É uma pegadinha, não pode ser
–Não faço a mínima, sorry
–Mas que praga! - Eita, o cara 'tá exaltado, quase deixa o vidrinho na mão dele cair quando sai andando, que cara grosso, credo
–Vai na minha frente, eu lembrei que tenho de deixar esses pergaminhos no quarto - Jessie sai correndo, acho que ela está com muita fome mesmo
Vou para o Salão Principal pensando em todo o tipo de comida, cheguei no momento em que meu pensamentos estavam focados em espaguete com panqueca, fui até a mesa da Lufa-Lufa, me perguntei se hoje não viria o bando de ladrões roubar a minha comida, e, malditos sejam meus pensamentos, Raymond chegou com um garfo, isso já é absurdo, aquele nego começou a comer o meu franguinho assado.
–Olá, tire as patas do meu frango
–Tão delicada quanto uma rosa - Raymond largou o garfo
–Com bastante espinho, de preferência - Sinto alguém encostar no meu braço
–Hey, Thaliiiiaaa e Raymond, - Com muita enfase no i - vejo que não vou mais precisar te carregar - Mason junta as mãos e agradece a Merlin
–Yep, meu pézinho está quse curado, e pare de mencionar que eu sou pesada, seu fracote, senta ai com a gente - Apontei para o lado
–Foi mal, não posso
–Por que não? - Chateada feat bolada com esses abandonos que eu ando sofrendo dos amigos, né dona Emily?
–Primeiro: você é assustadora com um garfo - Olho indignada para Raimundo que confirma enquanto segura o riso - E segundo: eu tenho que conversar sobre um trabalho com um povo, tchau ai
O mano sai sem maiores explicações, olha eu não sou assustadora com um garfo, que absurdo! Me viro para Ray e ele está remechendo a comida, o que seria uma cena bem triste se não fosse enfurecedor já que a comida é minha, puxo o prato de volta e olho pra ele
–O que foi, pequeno gafanhoto?
–É só que... às vezes parece que eu não sou o seu namorado, e que esse cara, o Mason, apareceu do nada e você se esqueceu que tem namorado - Opa, você não ta dizendo o que eu acho que você ta dizendo
–Você 'tá dizendo que eu gosto do Mason?
–Não, é só que você fica toda alegrinha quando ele fala com você
–Raymond para de dar eufemismos à tudo o que você fala, me diz agora, o que você está pensando?
–Você 'tá me traindo com ele né? - Dentre todas as frases possíveis, foi isso o que ele disse
–O que? Qual o seu problema? - Eu levantei da mesa gritando, práticamente
–Você quis que falasse o q... - Ele começou a falar, mas o meu santo já tinha baixado
–Não, agora eu que vou falar, e sem eufemismos, eu faço de tudo pra você ficar sempre feliz, eu aguento todas as suas loucuras com os seus amigos doidos por livros esquisitos, aguento essas vadias dando em cima de você, e dai, eu conheço uma pessoa legal, fico amiga dele, e você me diz que eu to traindo, qual o seu problema? Você 'tá me humilhando na frente de todo mundo pelo simples fato de eu ter um amigo que eu fiz ainda hoje, sério eu achava que você era inteligênte, mas agora você está sendo um completo estúpido - Sim, eu fiz barraco no meio do pavão, é isso que dá conviver com a Anne
–Desculpa... - Ele olhou pro chão
–Eu não quero saber de desculpas, se você não confia em mim então isso vai terminar aqui - Me virei e corri pra não ouvir mais nada, segurei o choro, não iria chorar na frente desse bando de gente que não tem o que fazer e fica cuidando da minha vida, vou esperar até chegar no quarto.
Começo a andar o mais rápido que posso pelos corredores, enquanto viro o corredor avisto uma imagem que adia o meu momento "ouvir músicas deprê e chorar até ficar desidratada por causa de um vagabundo", Anne está sendo carregada por Isaac e Elena, corro até eles enquanto entram na enfermaria
–Ei, o que houve? - Pergunto mme sentando, pois PomPom não me disse que se eu corresse o pé iria doer
–Se você correr, a dor volta - Ah, valeu PomPom, bem na hora mesmo
–Anne apareceu desmaiada na floresta -Elena parece tão frustrada que Pomfrey traz água com áçucar para ele - Eu achei esse bilhete aqui no chão e...
–Hm, ela recebeu a maldição Imperius, já já ela acorda e talvez se lembre quem fez isso - Pomfrey a interrompe
***
Ficamos sentados na enfermaria por algum tempo, que eu não soube contar já que estava muito ocupada lembrando de Raymond e segurando o choro, Elena parecia muito cansada, como se não dormisse há tempos, e acho que ela não está usando meus produtinho ivone que eu mandei de aniversário adiantado, Isaac andava de um lado para o outro, o que irritou PomPom ao tentar passar e quase derrubar a sopinha que levava para alguém, e, até que enfim Anne acordou.
–Loiros... cabelos loiros...
–Sim, Anne eu já te disse que eu sou loira natural, agora diz pra gente se você lembra de quem te amaldiçoou - Ai essa garota nunca vai acreditar que eu já nasci loira?
–Não, não, quem me amaldiçoou, era uma loira, cachos loiros... - Os outros dois olham pra mim
–Uepá, eu não tenho cachos, ó, lisos, chapinha serve pra isso - Todo mundo 'tá me incriminado hoje, o que foi que eu fiz, Merlin?
–Nós não te acusamos, estamos apreciando o quão besta você é - Elena dá uma leve risada, quantya palhaçada
–Ei, Anne eu soube que estava aqui, o que aconteceu? - Aquela amiga da Anne, Miranda estava aqui, ela joga os cachos loiros pra trás...
–Como você soube que ela estava aqui? - Olho em seus olhos


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Notas finais do capítulo

Então, podem me chutar se não gostaram, eu deixo, mas se gostaram VALEU NEGOS, queridos, se gostaram ou não comentem, Rodolfo necessita da ajuda de vocês, desculpem a demora, tive alguns problemas aqui com o pc, amo tds vocês e mais uma vez OBRIGADA PANDORADEPOPO e obrigada por lerem seus gato.
Ass: Uvinha/Faella/Farofa/Rafa