Another Hogwarts escrita por Sorrow Queen, Ciba, Rafeullas, brubs


Capítulo 38
Game Over


Notas iniciais do capítulo

OE GENTE LINDA! Demorei?

Espero que gostem! =D =D



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#Pov Elena Mikaelson

“–Pronto você já destruiu o coração dela, isso eu não podia fazer”

“-Basta! Crucio – Disse a corvina”.

“– Sectumsemtra”

Acordei gritando, colando a minha mão tremula em cima da minha cintura, na qual não sangrava, estava totalmente cicatrizada. Kath não estava em sua cama, já devia ser tarde pensei, ainda ofegante coloquei os meus pés para fora da cama e senti o chão frio em contato com a minha pele, fui até o banheiro abri a torneira e joguei água em meu rosto, repetidas vezes.

–Sempre o mesmo sonho – Murmurei para mim mesma, me encarei no espelho, tranquei a porta e liguei a banheira com a água fervendo, entrei dentro dela e me afundei ficando um tempo indeterminado. Depois de tomar um banho, que lavou literalmente a minha alma, me troquei colando uma blusa verde, uma calça preta e uma jaqueta também preta, me sentiram uma motoqueira gostosa, com essa roupa. Depois de escovar os meus dentes com uma pasta azul, olhei para meu (criado mudo) que continha uma foto presente de Isaac, nela estava eu e Isaac com roupas de quadribol mostrando a língua e então eu subia eu sua costas e dava para ver Isaac me chamando de gorda( presente de Isaac) e isso é sacanagem, porque eu não sou gorda.Sai do quarto e me deparo com Ast.

–Que susto! – Disse/ Gritei, Ast tapou os ouvidos e só abriu após eu revirar os olhos.

–Porque você estava gritando? – Perguntou ela preocupada, enquanto jogava os cabelos loiros para o lado.

–Sonhos - Disse um tanto rápida, para não ter que explicar. – Provavelmente já aconteceu com você.

–Na verdade não – Respondeu ela e eu fiz uma cara de “What”.

–Ast você é um ET – Respondi me lembrando de Thalia falando sobre ETS. –Você já teve pesadelos? – Ela assentiu. –Agora você é um robô. – Ast bateu na minha cabeça – Murmurei um ai e ela deu um sorriso satisfeito, semisserei os olhos e desci as escadas até o salão comunal.

–Elena minha querida – Disse Nott com um embrulho azul, percebi que era para mim. –Seu presente – Me sentei no sofá verde escuro e abri o pacote.

–Mrs. Theodore você quer me deixar bêbada? – O pacote que Nott havia me dado continha duas bebidas uma garrafa de voka e outra de uísque de fogo.

–De onde você tirou essa ideia? – Draco neste momento entrava no salão comunal, acompanhado de Crabby e Goyle.

–Talvez eu tenha tirado das bebidas- Nott soltou uma risada e eu o encarei sem entender.

–É um presente bom, vai que um dia você quer dar suas festinhas- Ele me mandou uma piscadela. – Sabe ai você não tem bebida e vuala Nott em ação-Até que Nott é criativo, o abracei.

–Obrigada Nott até que uma boa ideia – ele sorriu. – Eu já te dei o seu presente ontem, se você não lembra.

–Deu? – Fiz que sim com a cabeça, então o Malfoy se intrometeu.

–Deu – Ele me entregou um papel que estava escrito. “Um beijo grátis do Draco”.

–O que é isso Malfoy? – Disse me levantando (soltou à barraqueira).

–Achei que soubesse ler Elena – Disse ele se sentando no sofá e colocando o pé em cima da mesinha, semisserei os olhos e ele soltou aquele sorriso sínico.

–Nott o seu presente é mais legal – Nott fez uma cara de Like a boss para Malfoy e eu fui até meu quarto deixei as bebidas em baixo da minha cama e o “presente” de Malfoy, colocaria dentro do bolso de Crabby por que eu sou má, desci as escadas e eles ainda estava lá, Crabby estava de pé atrás do sofá de Malfoy ele parecia um segurança devagar coloquei no bolso dele, ele nem percebeu sai do salão comunal e fui andando pelas masmorras, passei por alguns corredores, fui em direção ao salão principal me sentei ao lado de Isaac que comia pão com manteiga, eu que já sou mais refinada comi pão com queijo.

–Hoje tem correio – Disse Isaac. – Você ainda está desconfiada? – Assenti com a cabeça e Isaac revirou os olhos, percebi que uma coruja vinha em minha direção quase caindo, ela tacou os pacotes em cima de mim e foi embora.

–Ai Merlin Isaac segura esse pacote! – Gritei rápida e ele segurou enquanto eu tinha minhas mãos ocupadas pegando o pacote maior e mais leve. Abri o pacote azul que estava em minha mão, tinha três camisas de times de quadribol os meus preferidos, Tornados de Tustshill, Vagamundos ded Wigtown e Vespas de Winbourne. Tinha uma carta abri e reconheci a letra de meu pai.

“ Oi filha, que pena que você não quis vir para cá no natal foi bem legal. Enfim feliz natal, alias Dumbledore me mandou uma carta dizendo que você estava na ala hospitalar, eu fiquei preocupado, essa historia da comensal que te lançou maldição mandei os seus avós ire atrás dela bom, filha isso foi a tanto tempo . . . Até seus avós acharam estranho, bem espero que já esteja tudo bem, sua prima te mandou um presente e disse para mim não abrir, mas o meu é melhor. Sua mãe te mandou um beijo e disse para você escolher bem( eu não entendi).

–Com amor papai”

Coloquei a carta na mesa e com certo medo e curiosidade peguei o pacote que estava embrulhado em vermelho, rasguei um pedacinho, mas ainda não consegui ver o que era, rasguei tudo de uma vez e arregalei os olhos.

–Seu pai te deu isso? – Isaac perguntou perplexo, apontando para o pacote de camisinhas em cima da mesa.

–Não! Tá maluco - Bati na sua cabeça. – Foi a minha prima maluca a Alicia, minha mãe disse até disse certas coisas – Disse e Isaac que começou a rir da minha cara, mas então eu comecei a rir junto.

–Você está rindo de você mesma – Disse Isaac gargalhando.

–Cala boca! – Disse e guardei o “presente” de minha prima e as camisas divas que meu pai havia me dado. –Da o pacote em sua mão- Mandei e Isaac obviu que não me obedeceu, ele abriu o pacote.

–Invejosa. – Eu já ia falar que isso saiu gay, mas eu vi o que era, peguei na mão uma foto das quatro que estavam na mão de Isaac, sorri em lembrança. A foto era eu, Anne, Thalia e a troll sorrindo até que a própria cabeça de troll me da um peteleco e eu digo filha de um trasgo e a Thalia e a Anne começam a rir. A foto não tem som, mas eu posso ouvir as vozes seguidas das risadas.

–Eu não sou invejosa – Reprendi Isaac que mostrou a língua. – Só achei sua ideia muito criativa, bom eu tenho que pegar a carruagem melhor eu me apressar, tchau para quem fica. – Coloquei as fotos no meu bolso ( bolso gigante).

Olhei em volta vi Kath se levantando. – Aonde você vai?

–Nossa! Eu vou para o meu quarto me arrumar posso? – Disse ela fazendo pose de soldada, entreguei o pacote para ela que fez menção de abrir.

–Só deixa na minha cama, se você abrir eu saberei – Disse misteriosamente e Kath olhou um tanto assustada para o pacote, mas depois disse.

–Pense que me engane – Kath mostrando a língua e saindo do salão, revirei os olhos. Depois que fui ver Anne na enfermaria, depois eu sai e fui para as carruagens. Ah como eu gosto de Hogsmed, primeiramente eu fui à Dedosdemel comprei três feijãozinhos de todos os sabores e varaz alcaçus, pelo caminho até a Zonko’s comi uma vara de alcaçus, ao entrar lá vi vários grifinórios.

–Meus queridos eu sou uma pessoa normal e como eu vou fazer marotices sem vir aqui? – Disse sem destino, os grifinórios me encaravam, não aguentei dizer nada, porem alguém que chegava bateu palma, Nott e Blas estava ali.

–Tinha que ser, mas o que vocês estão fazendo aqui?

–Blas quer vingar a Ast – Olhei maliciosa para ele que tinha um sorriso de canto.

–Porque ela não pediu para minha linda pessoa? – Perguntei um tanto incrédula, eu sou uma das únicas sonserinas que vem aqui, pensei.

–Blas que perguntou se podia - Nott foi até o caixa. –E Ast disse que podia jogar ele da torre de astronomia, mas se agente visse isso e ele tivesse sobrevivido. . . – Nott fez uma pausa e percebi que alguns escutavam e observavam a nossa linda conversa. –Ele contaria para o pai dele. – Todo da loja começou a rir, Blas estava passando mal te tanto rir.

–Quero ajudar! – Levantei a mão como se estivesse em uma aula.

–Okay – Disse Blas, Nott comprou algumas bombas de bosta. –Tchau Lena – Disseram os dois e saíram da loja – Minha vez, pensei comprei um pouco Bombas de Bosta, Snap Explosivo, Sabão de Ovas de Sapo e Soluços Doces. Um pouco de cada é bom ter um estoque, junto com bebidas em baixo da sua cama, sai da linda loja cheia de sacolas e ninguém fez questão de me ajudar, sacanagem percebi que ainda estava claro, fui até Três Vassouras, como posso descrever estava cheio, avistei uma mesa e me sentei ali, coloquei as minhas sacolas no chão.

–Vai querer o que? – Perguntou Madame rosmenta, me assustei porque ela apareceu do nada.

–Uísque de fogo – Disse ela me encarou de cima a baixou.

–Quantos anos você tem?- Perguntou ela cruzando os braços e semicerrando os olhos, sorri amarelo.

–Dezesseis vou fazer dezessete – Madame rosmenta revirou os olhos. – Pode ser uma cerveja amanteigada. – Ela sumiu de vista.

–Posso me sentar? – Disse uma voz atrás de mim, me viro e deparo com Jason, ele estava lindo, estava usando uma camisa verde clara e uma calça jeans.

–Claro – Ele sentou ao meu lado me observou. -Primeiro antes de tudo, porque você me seguiu? – Jason pensou um pouco, com se isso que eu fosse tempos atrás. – O dia que eu pulei da torre de astronomia.

–Ah bem eu tinha que me certificar. . . – Fiz um gesto com as mãos para ele continuar. – Eu tinha que saber se você gostava do meu irmão. –Não pude deixar de soltar uma risada, ele estranhou.

–Isaac é só o meu melhor amigo – Respondi com a maior sinceridade. –E aquelas malditas fotos? – Jason abriu a boca para responder, mas a minha cerveja amanteiga havia acabado de chegado, fazendo um barulho. – Você quer? – Perguntei, bebendo a cerveja amanteigada que estava uma delicia por sinal, Jason fez que não com a cabeça.

–Antes de tudo quero te pedir perdão – Soltei um riso um tanto sínico.

–Já percebeu que toda vez que você faz merda, começa com a desculpa ou o perdão? – Jason ficou sem reação, pois não esperava essas palavras, que o atingiu como um tiro. – Eu percebi, mas fala o que tinha nelas.

–Ah bem minha mãe com outro homem. - Jason foi direto, se enrolou pouco para se reconcertar das minhas duras palavras. – Podem ser do passado eu não posso me arriscar. – Uma expressão triste tomou conta do rosto angelical de Jason( N#A Yes Jason my Angel).

–E o que isso tem haver comigo? – Perguntei bebendo mais um pouco da minha cerveja amanteigada.

–Elena, meu pai não é amigável comigo se tiver a mínima chance de eu ser bastardo. . . – Não respondi. – Ele ameaçou minha família, que é mais a minha mãe eu não posso deixar nada acontecer a ela. Ela também te ameaçou eu tinha que fazer alguma coisa – Jason tentou tocar o meu rosto, mas eu recuei.

–Não protegeu – Respondi ríspida. –Vocês grifinórios com a mesma mania de proteção, mesmo que seja uma chance em uns milhões vocês querem tentar-Me remexi desconfortável.

–Eu não sabia que ela queria fazer mal a você – Disse Jason, passando a mão no cabelo. –As fotos, te ameaçar pensei que ela queria me machucar.

–Te machucar? – Disse um tanto alto e alguns que estavam ali me encararam. – Quem saiu machuca fui eu. – Terminei de beber a cerveja amanteigada, coloquei os galeões em cima da mesa, peguei minhas sacolas e claro eu devia ter apostado ele me seguiu. – Eu me machuquei! Eu vi meu namorado ou sei lá como você quer que eu te chame – Disse rápida e raivosa. –Eu fui machucada por dentro e por fora.

–E você não acha que eu me culpo por isso? – Perguntou Jason nervoso? Não sei.

–Você devia ter me contado – Eu já estava chorando de raiva, limpei as lagrimas que não tinham sentido. –Ai que porra Jason! Se você tivesse me contado eu teria pegado as malditas fotos, agente estaria bem – Esbravejei.

–Eu não podia me arriscar, ela é uma comensal – Gritou Jason de volta, larguei as minhas sacolas no chão passei a mão pelos cabelos. – Eu não posso te perder.

–O que adianta se ela me lançou uma maldição? Você já me perdeu Salvatore- Disse raivosa, Jason me encarou perplexo. – Você não sabia? – Acalmei um pouco, Jason virou de costas um pouco e se virou para mim, se aproximando.

–Eu não podia te perder em relação a morte, você podia me odiar mas eu não podia te perder – Disse Jason, meu coração apertou, ver ele remexendo nós cabelos loiros com certa angustia. –Pelo que eu te fiz você me perdoa? Eu sei que eu errei.

–Sabe como todo mundo de hogwarts me vê? Como uma tola, como uma corna – Disse fazendo menção de dois xifres.

–Pare de pensar no que eles pensam! Eles não sabem o que está acontecendo. – Disse Jason raivoso, respirei ofegante.

–Eu penso assim – Apontei para mim mesma e Jason me encarou perplexo. – Eu sou uma tola por confiar em você e por ter perdoado e corna você já sabe . . . – Pude ouvir alguns murmúrios, olhei para os lados e não vi nada além alguns arbustos e uma cerca de cor escura.

–Porque é tola por me perdoar? – Perguntou Jason, que continha um sorriso mínimo no canto da boca.

–Porque – Hesitei. – Eu te perdoei no momento que descobri que ela te ameaçou. – Fechei os olhos, aquilo estava engasgado, como se eu precisasse dizer, me senti uma idiota. –Eu me odeio por te amar seu imbecil.

–Eu também te amo – A velocidade que Jason respondeu me assustou, ele se aproximou.

–Nem vem eu to com raiva de você – Vi que os olhos de Jason ainda emitiam uma luz reluzente igual na ala hospitalar.

–Que lindo! – Ouvi palmas, mas a voz saiu enjoada. – O casalzinho voltou – Me virei e Meredia( Meredith + Vadia).

– A vadia voltou – Disse um tanto alto, Meredith estava com aquelas roupas pretas, seu cabelo parecia ter levado um pequeno choque e ela estava acompanhada de quatro homens que vestiam uma roupa um tanto engraçada, parecia um vestido, mas na verdade era uma capa e uma mascara que , dois desapareceram . Sem pressa eu fui para cima dela, a fazendo cair na neve, ela me unhou nos ombros mas adrenalina que fazia meu coração bater forte, me fez não sentir dor. Dei tantos socos eu sua cara de vadia, até minha mão começar a sangrar, senti alguém me puxando de cima dela, tentei manjar nós paranaues, tentando chutar de costas a parte debaixo do comensal, vi que Meredia( adorei esse nome) ainda estava no chão cuspindo sangue.

–Esturperfaça – Disse Jason segurando sua varinha, fazendo o comensal que me segurava voar pelos ares. –Você está bem? – Perguntou Jason preocupado.

–Cansei de você, Mikaelson – Disse Meredith rapidamente. – Avada Kedavra – Uma luz verde saiu de sua varinha, senti sendo empurrada para o chão, e vejo que a maldição que era para pegar em mim bateu em uma árvore, vi Jason caído no chão.

Petrificus totalus – Disse e Meredith caiu dura no chão. –Jason! Seu idiota você podia ter morrido – Comecei a gritar e ele lançou um olhar divertido, olhei em volta Thalia havia acabado de lançar um feitiço em um comensal( N#A que só como sal kkkkkkkkkk piadinha sem graça né?) que vouo longe.

–Tá todo mundo vivo? – Disse Thalia, Jason se levantou e em seguida me ajudou.

–Estamos Thalia , mas ainda não acabou -Fui aonde estava Meredia, caída no chão.

–Porque ela está parecendo a Medusa? – Perguntou Jason olhando Meredia que estava com cabelos que pareciam cobra.

–Eita medusa? Acho que estou na saga errada– Disse Thalia e começamos a rir. Mas logo voltei com uma expressão furiosa.

–Game over, bitch – Disse apontando a varinha para ela. – Reducto.


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Notas finais do capítulo

HAHÁ

Amei esse final! =D

As garotas estavam dando cria para eu postar!
O próximo é da Ciba



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