Another Hogwarts escrita por Sorrow Queen, Ciba, Rafeullas, brubs


Capítulo 32
Julgando ou sendo Julgada


Notas iniciais do capítulo

OEEEEEEEEEEEEEEEE, Uvinha pairando aqui!!
Demorei umas horas para escrever esse cap e to postando à meia noite e meia.
Cap dedicado a nossa nova e diva leitora Annie Salvatore Potter, seja bem-vinda e obrigada por comentar! no vemos lá em baixo



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POV Thalia
Depois de sair daquele lugar que me provocava arrepios, olhares das pessoas sobre mim, as discuções que me causavam dores de cabeça momentaneas, a vontade que eu tinha de chorar a cada vez que alguém pronunciava o nome dela.
– Thalia, sei que isso foi mal, mas não precisa trombar em tudo - Elena quebrou o meu drama
– Elena, não fale nada para as meninas, não quero estragar a semana de natal delas
– Ok, vamos encontrar a Anne e a Emily
***
Pensei naquele julgamento o dia inteiro, até bater a cabeça eu bati, Anne e Elena me chamaram de algo como "cabeça de parede", mas não liguei. Estava esperando Anne voltar com a Elena na fonte com a Emily. Até que vemos uma Anne correndo até nós.
– Não ia buscar a Elena, moça? - Emily perguntou
– Então, - Anne disse arfando - Elena quase morreu, mas fiquem calmas - Orras, Anne news, próxima manchete "o mundo vai acabar mas antes tome um sorvete, está em promoção"
– Como assim? - Falei, primeiro Melissa morre depois Elena quasse morre, mas tenho que tomar sorvete porque está em promoção
– Ela e a Corvina vagabunda tretaram no banheiro - Que belas palavras Anne - Porém a vadia é uma comensal e pá, jogou uma maldição imperdoável nela
– Minha vida, cada dia melhor... - Anne, suas irônias pegam, tipo gripe
– Ela ta la se recuperando e o Jason está lá...
– Bah, assim ela se recupera na hora - Emily
– Okay, vamos entrar escondidas lá se a Madame PomPom não deixar - Tempo demais com Anne, tempo demais...
– Isso, ai você aproveita e vê a sua amiga, Melissa também - Emily disse, engoli a seco e saimos correndo
Por icrível que pareça a PomPom nos deixou entrar e nos deparamos com Jason saindo de lá com um sorriso maior do que a boca
– Salvatore - Cumprimentei
– Faust - Acho que Elena andou fofocando sobre meu sobrenome por aí
– Ei, Lena, queria dizer que se aquele sorriso for o que eu to pensando, eu tenho um conselho, não fique transando na maca quando você está em recuperação - Falei
– Haha, que palhaça você, apenas conversamos
– HMMM - Anne e sua mente pura, mas não
– Ei, Thalia, onde está sua amiga? - Emily falou do outro lado do lugar, procurando Melissa
Olhei para Elena. Ela fez que sim com a cabeça como se fosse um "Você tem que contar"
– Ela...morreu... -Vi uma Anne boquiaberta e uma Emily se aproximando assustada - Na verdade... foi assassinada, pela Gabriella
– Nós saímos hoje cedo para ir ao julgamento - Elena falou com um pouco de esforço
– Vou contar - Falei
FLASHBACK ON
"Entramos no lugar, Gabriella já estava sentada diante de meio mundo de gente que nos observou entrar, minhas pernas quase vacilaram, não sei em que momento o julgamento começou, o tiozinho que falava e batia aquele martelinho - A bruxa do sétimo ano, Gabriella Fitzgerald foi acusada assassinato, a ré, segundo as testumunhas de acusação, Thalia Faust, Elena Charlothe e Jessie Marie alegam também o crime de roubo, no caso, um poção-veneno, criada para fins educacionais, na escola de magia e bruxaria, Hogwarts, o sr. Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore atua como bruxo de acusação, ninguém defende a ré, Gabriella. Primeiramente chamo a testemunha, Jessie Marie.
– Quais as provas que você tem contra a srta. Fitzgerald? - Gritou alguém daquele povo, me dando um susto que quase me faz ir visitar Melissa eternamente. Prazer, eu, faço piada até com a morte da minha amiga.
– Gabriella andava muito suspeita nos últimos dias, saía muito tempo depois das demais pessoas, gaguejava ao falar comigo, Thalia e Melissa. Na noite do acaso, Gabriela havia dito que iria pegar um casaco antes do jantar, subiu as escadas, nós, eu, Thalia e Melissa nos dirigimos para o jantar, ao chegar a salão, Gabriella se sentou conosco, o que de fato nunca aconteceu em todos esse anos, é claro, a mesma tem e sempre tivera um súbito ódio por nós, Thalia reparou que a ré estava sem o suposto casaco citado anteriormente, logo, fiquei desconfiada. O sr. Alvo Dumbledore fez alguns anúncios, enquanto todos prestavam atenção percebi que Gabriella, sentada ao lado de Melissa mexia em algum copo, que pensei ser da ré, a mesma saiu logo depois, a vítima bebeu do copo e caiu logo em seguida. Depois, já no quarto, percebi que minha poção-veneno havia sumido da gaveta onde estava. E isso é tudo. - E então se sentou, parecendo uma advogada, hashtag assustada, eu ia ter que fazer isso? Eita, minha varinha das varinhas, abençoa aqui?
Logo depois de contar a mesma história finalizei.
– Confesso ter desconfiado de Jessie de início, com toda essa questão do veneno, logo eu tive uma ideia, no mesmo trabalho de poções, Elena Charlothe realizou uma poção da verdade, corri até o dormitório de Elena e usei em Jessie que me contou a mesma história que ela acaba de contar a alguns minutos - Tabom, isso foi péssimo, varinha das varinhas, por que não me abençoas? Amém
***
– Como podem ter certeza de que a poção da verdade funciona? - Gritou mais uma pessoa
– A poção foi testada em duas pessoas, com exelentes resultados - Elena finalizou seu discurso
–Srta. Fitzgerald, tem o poder da palavra - Disse o juíz se dirigindo a coisa
– Acho que as provas que elas têm não são completamente concretas, uma poção amadora, e só histórias e histórias, não ficam se pensando "e se elas estiverem mentindo?" afinal, as palavras delas não provam nada, ninguém viu de fato se Jessie tomou a poção e disse a verdade, são calunias e mais calunias - Elena gritou um "protesto", mas não foi aceito pelo juíz e então depois de alguns minutos de Dumbledore falando, eu dei a louca e me levantei
–Meretissímo, - Nossa que poderosa a minha pessoa - se alguém duvida de nós, então peço permissão para que possamos dar a poção a ré, srta. Fitzgerald
– Epa, epa - Falta de classe nos vemos por aqui - Não tomo nada sem meu advogado!
– Que advogado querida, isso aqui não é série de televisão pra você ficar falando essas frases prontas, e, se não quer tomar é porquê tem culpa - Thalia se supera nos trianta e cinco minutos do segundo tempo, cadê Galvão Bruxeno? (N/A - hue sacaram né? to zoeira)
– Olha aqui, vadia, eu não matei aquela vaca pra você ficar querendo enfiar poção na minha guela, se quiser enfia no seu devido buraco -
– Meretíssimo, acaba de ouvir a confissão de Gabriella Fitzgerald - Falei e simplesmente me sentei, porque eu brilho
– Vadia! - E então ela arregaça as mangas, talvez para me bater, e deixa a mostra a marca dos comensais, ouço um "OHH" do povão
– ORDEM!! - O meretíssimo, palavra legal, vou repetir pra sempre, talvez seja o nome do meu filho, gritou para Gabriella que estava surtando - Levem a culpada, ela será expulsa de Hogwarts e será presa em domicílio não podendo fazer mais o uso da magia!
***
– Vocês têm é sorte, ela era meio burrinha, poderia ter lançado uma maldição contra vocês - Um homem loiro e alto, fala para nós e sai correndo
Então voltamos para Hogwarts, abaladas, me sinto estranha, sinto medo de todos os que passam por mim, ao mesmo tempo me sinto corajosa, mas ainda mais abalada e traumatizada"
–E foi isso,minhas amigas - Terminei e olhei para elas
– Não creio - Anne
– Pois creia - Elena disse
– Minhas filhas, o tempo acabou, vão saindo - PomPom apareceu
– Tchau Lena - Dissémos em uníssono, eu e Anne, Emily estava meio que em choque


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Notas finais do capítulo

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