Doce Sorriso Apimentado Olhar escrita por Ro_Matheus


Capítulo 12
Capítulo 11 - E ai joguei tudo para o alto.


Notas iniciais do capítulo

Oi *Sai de trás do escudo* Perdões! Mil perdões!!!
Por favor não me matem.
Então eu preciso dar uma explicação a vcs, no final do ano decidi que ia entrar na reta final da fanfic e portanto o melhor seria adiantar o máximo de capítulos antes de postar, já que como namoro a distancia e ia passar um mês com meu namorado que quase nunca vejo, eu não teria cabeça para escrever.
Acontece que ai meu teclado quebrou. Eu uso notebook e trabalho na rua o dia inteiro como representante comercial, vivo de comissão, ou seja, se não vendo não vivo XD Portanto sem tempo de comprar um novo.
Veio o ano novo
Ele passou.
Minh depressão crônica voltou com força total me tirando toda a vontade de fazer qualquer coisa.
Meu namorado lindo concertou o teclado e já me avisou do tempo curto de vida do meu amado Paulo Cesar ( pc pra os íntimos) e por fim voltei a escrever, mas aconteceu algo estranho.
Algo que nunca aconteceu em mais de treze anos, eu enjoei de fanfics. Sim, meu caros eu leio fanfic desdos 12, e tenho 25... portanto TREZE ANOS lendo fanfic...Escrevendo fanfic.... Essa é primeira vez que enjoo.
Escrever partiri dai virou um martírio, minha inspiração não vinha nunca e quando vinha ia embora tão rápido qunto abrir o arquivo do word. Os capítulos siam um bosta e remodelei todo o final da fanfic ao olhar para ela mais criticamente.
Vendo isso e vendo o que eu já tinha feito vocês esperarem, (isso já era final de janeiro) decidi terminar de escrever ela toda, colocar aqui agendada e por fim postar.
Estava no ultimo capitulo, faltando duas cenas e meu pc travou de vez!
Eu pirei chorei, perdi coisas fundamentais que nunca mais vou ver como as fotos do meu pai... Ele faleu a cinco anos... NUNCA MAIS VEREI MEU PAI... vocês tem ideia disso?
Logico, como sou sortuda, as fanfics foram junto...
Então formatei a maquina ela voltou a funfar nos últimos respiros (to sem grana para comprar outra)Mas o teclado voltou a quebrar, e agora TODA SANTA VEZ que escrevo “a” ele sai “aaa” então eu sou obrigada a ficar apagando os “a” amais das palavras, imagina o quanto isso toma do meu tempo para escrever.
Mas consegui! Saiu enfim o capitulo!
Olha, serei sincera, agora que voltei a escrever com afinco não pararei, mas não sei bem quando os capítulos vão sair, vou tentar pelo menos um por semana, mas está difícil com esse teclado e com minha, falta total de inspiração, mesmo assim eu comecei eu TERMINO u.u

Bom sobre o cap, falarei mais dele depois... Mas ele foi feito com todo o carinho e marca uma nova fase na fanfic ^^
Então sim ele é importante.
Novamente me desculpem, vocês são sensacionais de leitores e só por vocês que continuei



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Passei a mão pelo cabelo olhando pela minha janela.

Eu a queria para mim. Muito, mais do que seria considerável saudável, contudo existiam amarras sociais intransponíveis.

As quais sinceramente já nem pesavam tanto na minha opinião, considerava-as ultrapassadas pra alguém como Lily. Só que elas atrapalhavam.

Contudo ceder seria egoísmo seria não pensar na menina mais interessante da face da terra.

Gostava das migalhas que tinha de carinho dela, e sabia que se eu desse a abertura teria todo o banquete completo, entretanto por hora as migalhas me satisfaziam.

Até por que essas simples migalhas me tornavam mais namorado dela em pouco tempo do que fui para Victória em anos.

Entretanto estava na hora de tira-la da minha mente, tinha uma reunião importante com Minerva e os outros professores na sala dos professores.

Um ótimo programa para meu domingo.

Sou o ultimo a chegar à sala, sentando logo ao lado de Victória, a única cadeira vaga, esperava o constrangimento de sempre que isso acontecia, todavia inesperadamente Victória sorri alegre como há muito não via.

– Oi Teddy! Como está?! – Victória educadamente colocou-se um pouco para trás me permitindo ver em conjunto com ela a jovem morena professora de runas Suli Guennéan.

– Muito bem, bom dia Srta. Gennéan. Atrapalho? – pergunto afinal Suli não parece das mais amigáveis me olhando compenetrada como sempre o faz. Essa escocesa me dá medo.

– De forma alguma! – Victória comenta alegre. - Estava comentando com Suli agora mesmo, sobre a vez que fomos a Sorbone para pesquisar em livros trouxas sobre indícios de feitiços e transformações feitas por bruxos no mundo trouxa através dos tempos.

– Oh! Foi sensacional! Eu bem me lembro!! - Comento dando uma risada acompanhada pela voz de soprano de Victória. – A senhorita adoraria ir a algo assim Srta. Gennéaan, com certeza encontraria referencia para Runas em meio as línguas mortas trouxas.

– Estava combinando com Victória de irmos logo após o Natal e passar as festividades de virada de ano lá. – Suli comenta me olhando inquisidora como que para saber minha opinião. É pelo visto Victória tinha excelentes amigas a protegerem.

Ia responder, mas a diretora entrou sentando-se a frente da mesa dando inicio assim reunião.

– Bom dia Senhores, desculpe-me interrompê-los em seu momento de descanso, mas é uma reunião extracurricular. – Fez uma pausa para esperar nosso consentimento e continuou. – Como vocês bem sabem, nós possuímos dois alunos um tanto quanto peculiares presentes nessa instituição, trata-se de Lilian Potter e Hugo Weasley, todos nós sabemos de todo o trabalho e atos irresponsáveis de ambos, dando-nos mais trabalho que o normal principalmente pela periculosidade e nível elevado de suas tramoias, apesar de sempre conseguirmos controla-los e catarem bem as ordens quando os punimos não considero de todo essa atitude imprudente um problema tão grave. Entretanto já venho ouvindo mais de um professor comentar sobre o teor das duvidas tiradas por ele. Este sim é um tema que me preocupa. Pois não Edward?

Edward o recém-formado e já professor de “Estudo dos Trouxas” levantou a mão que tinha pedido a palavra ergue-se ficando ereto e sério como um aluno a responder a um professor bem linha dura. Acho que ele ainda não se acostumou a ver a Minerva como colega e não como professora.

– Des-desculpe interromper senhora, mas não entendo a preocupação, embora causem muita confusão ambos são brilhantes, o senhor Weasley que é com quem tenho mais contato, não me faz uma pergunta sequer abaixo do nível do sexto ano, e muitas vezes faz-me perguntas fora do nível escolar, racionalizando a cultura trouxa em paralelo com bruxa quase como um nascido como eu... Pelo que ouço dos meus colegas não é muito diferente nas matérias deles.

– O senhor atingiu exatamente o ponto necessário, andei questionando cada professor presente nessa escola que já tenha lecionado aos dois e eu mesma os analiso o quanto posso mesmo distante, e absolutamente nenhum dos senhores presentes teve ou tem um nota fora a máxima, além é claro deles apresentarem trabalhos extras complementares aqueles pedidos, e as perguntas feitas são sempre no mínimo de alunos de sexto ano.

– Então qual a preocupação educacional? – Hector professor de voo que nem sei o que fazia aqui, uma vez que era uma matéria dos primeiros e segundos anos, interrompeu nitidamente entediado.

– A questão é clara senhores, - Minerva parecia irritada agora com as constantes interrupções. – Se eles já possuem o conhecimento dos anos que estão, se eles já possuem conhecimento inclusive de um ano acima é evidente de que se sentem pouco desafiados aqui o que com certeza é representado em sua postura pouco comum, fora é claro a questão do ensino onde alunos tão avançados desestimulam os colegas uma vez que sempre aqueles dois sabem a resposta, criam inimizades e de fato com aqueles dois não cumprimos nosso papel de educadores e instituição de ensino que é ensinar. Portanto eu proponho que com aval unânime dos professores levemos a questão ao ministério no departamento de educação para que esses alunos sejam elevados à turma do sexto ano.

– C-COMO?!- perguntou, ou melhor, berrou Neville estupefato.

– O que meu marido quis dizer... – Hannah interrompe envergonhada colocando a mão no ombro dele. – É como procederíamos em relação a isso, afinal ambos são do quarto ano, precisariam prestar os NOM’s para serem aceitos no sexto ano.

– Caso esta situação for aceita pelo Ministério... Estamos quase no natal, e os NOM’s serão no final de fevereiro, eles por enquanto estariam na turma do quarto ano, caso aprovado e caso seja do desejo deles, prestariam os exames de NOM’s voltando dos feriados prestariam o exame e ingressariam dependendo do resultado ou no quinto ano ou no sexto, como eu acho que será o caso.

– Você acha mesmo... – o professor de astrologia centauro limpou a garganta ao ver a expressão nada agradável de Minerva. – A senhora tem a convicção que o Ministério aceitaria aplicar dois exames de NOM’s no mesmo ano? E Montar toda aquela estrutura as pressas para dois alunos?

Então Minerva deu um sorriso de lado levemente assustador e eu como muitos ali engoliram em seco.

– Só não acho como tenho certeza que o farão, não só são os dois alunos mais brilhantes que temos desde Albus Dumbledore, como são filhos do trio de ouro heróis da guerra, que eram um pouco mais velhos que ele ao enfrentar o maior bruxo das trevas que já existiu. Ah, o Ministério ficará é extasiado com a oportunidade.

– E como agiríamos em relação lei da maioridade? Pois a maioridade bruxa é dada aos 17 anos, contudo na lei de ensino n°1465-43 artigo 73 se não me engano está escrito que somente alunos formados são automaticamente emancipados. – A bibliotecária comenta. CARAMBA!!! Todos os adultos da escola estão aqui?!

– Bom isso é algo que cabe somente ao ministério analisar, conhecendo as demandas feitas pós-guerra para alguns alunos acredito que terão sim a maioridade assumida logo após se formar. – Minerva toma um gole da água antes de erguer e apoiar ambas as mãos na mesa olhando dura para todos. – A questão agora é se todos os presentes estão de acordo com essa ação, afinal somente com a unanimidade do corpo docente que podemos pedir algo assim.

.....

Após mais ou menos três horas de reunião fomos dispensados para o almoço, o qual comi correndo afinal tinha me planejado para corrigir todos os trabalhos e provas atrasados ainda hoje para entregar aos alunos essa semana, estava com meus prazos apertados, detestava essa parte de corrigir.

Uma das vantagens de namorar Victória era isso, ela era tão organizada e metódica que me contaminava e tudo meu sempre estava organizado, quando trabalhava no ministério não havia um relatório caprichoso organizado e feito em tempo.

Só não consegui obviamente corrigir tudo em um dia, foram três noites tomadas somente para isso, e quando no meio do quarto dia ouvi batidas na porta quase chorei de felicidade por ser interrompido.

Não resisti ao ver a minha salvadora miniatura sorrindo nervosa par mim e taquei-lhe um beijão.

– Teddy eu fiz merda?

Foi à primeira coisa que saiu da boca de Lily logo após uns instantes dela for do ar por causa do beijo. Adoro causar isso nela.

– Como?! – Pergunto surpreso em resposta me jogando na minha poltrona feliz da vida por dentro de sair daquele monte de pergaminhos.

– Bom eu já desconfiava por que eu e Huguinho fomos chamados para amanhã antes da aula estar na sala da Minerva e ai chego aqui você me da um beijão, a merda deve ser grande está até me consolando antecipado!

Não pude deixar de rir.

– Quem tem culpa no cartório sempre se sente culpado em. – Brinco a olhando inquisidor e tentando ignorar o fato dela ter se jogado no chão no meu tapete felpudo com as pernas abertas e de costas para cima me dando uma deliciosa visão do seu traseiro. Pelo jeito derrotado também estava cansada.

– Oque?! Se acha que tenho tempo físico disso?! Nem morta, estou pagando todos meus pecados em nome da detenção! Nem tempo para minhas pesquisas quase tenho. Quanto mais para aprontar.

– Ah, mas deve ter planejado algo. – Já comentei que a calcinha dela era azul? Sim era e daquelas bem de menininhas com rendinhas e babados na lateral, mas naquele traseiro redondinho e nas pernas torneadas soava tão provocativa.

– Isso é fato né Teddy, mas já está tudo meio encaminhado então nem estou tão preocupada, agora, se AINDA não aprontei nada por que vou me ferrar amanhã? – Balancei a cabeça jogando uma almofada com quem não quer nada no colo e respondi sorrindo.

– Não devo te contar, vai estragar a surpresa, mas o beijo foi por que me salvou das correções de provas. - Digo tentando desviar o assunto.

– Ah não! Pode ir lá corrigir quero saber quanto tirei.

– Você tirou excelente.

– Não quero assim, quero a nota real.

– Minha cara, você gabaritou, a sua já corrigi, mas nem sei por que essa ânsia, você sempre gabarita.

– Certo, mas não vai mesmo me contar o que acontecerá comigo Teddy?

Ela me olhava com aquela carinha e olhos grandes, fingia estar tudo bem, mas estava realmente preocupada. Fora que, poxa! Eu mesmo queria contar. Sorri para ele sentando melhor e batendo no meu joelho. Em meio segundo ela sentou no meu colo bem em cima da almofada, caramba! Essa menina queria me matar mesmo. Pousei minha mão em sua cintura para dar sustentação.

–Você e seu primo tem estudado a matéria do sexto ano não?

– Sim, isso é contra as regras? – Lily franziu o cenho e coçou a nuca confusa.

– De forma alguma, mas você não deveria entender... – Digo batendo a ponta do dedo no seu nariz a fazendo rir

– Eu acho muito mais interessante que a matéria do meu ano. – Lily dá aquele sorriso esperto de lado que só ela tem.

– Eu sei, mas o que você acha da ideia estudar de fato de forma correta isso?

– Como assim? Frequentar as aulas do sexto?

– É disso que a Minerva vai falar com você amanhã, a resposta do ministério ao pedido de vocês subirem de ano chegou hoje e amanhã ela iria comunicar isso a você e ao Hugo se desejam.

E eu soube naquela hora que estava completamente certo em contar a Lily, afinal o prazer de olhar bem fundo dentro de seus olhos verdes e vê-los brilharem da mais pura alegria só para mim fez valer a pena estragar a surpresa.

– Oh minha Morganaaaaa!! Isso é perfeito!!! – Lily diz me abraçando apertado. – Eu realmente desejo isso mais que tudo!!! Imagina só ver na pratica tudo e não somente ler nos livros e depois ter de esperar dois malditos anos para comprovar aquilo que li! Ou então me arriscar fazendo sozinha! Como que vou negar algo assim! Obrigada! Obrigada! Obrigada! – Para cada obrigado foi um beijo no meu rosto me deixando envergonhado.

Decidi mudar o foco para ver se conseguia voltar a cor normal.

– Entretanto não será fácil, precisará passar nos NOM’s que serão empregados a vocês dois logo após o natal.

– Ah meu caro! Eu nunca desisto de um desafio lógico que vou passar!

– Fico feliz, e se tudo der certo no próximo ano você ingressa no sétimo.

– Oh! Me formarei com quinze!!! Por Merlin! Nem Tia Mione conseguiu esse feito! Meu Deus Huguinho ficará insuport...- Sem avisos Lily para de falar e seus olhos ficam tão grandes quanto duas panelas.

– Lily? Está tudo bem?

Ela me fita sem de fato me ver, para logo em seguida piscar balançando a cabeça e me olhando maliciosa. Engulo em seco.

– Sabe o que isso significa Teddy?

– N-não... – Ela passa os braços pelos meus ombros fazendo carinho na minha nuca aproximando sua boca do meu ouvido e dando uma mordidinha no lóbulo que me fez arrepiar e agarrar com minha outra mão o braço da poltrona para não beija-la

– Significa que em um misero ano essa questão de você ser meu professor, então essa também não é de longe uma questão preocupante.

Engulo em seco novamente apertando sua cintura tentando lembrar de como se falava mesmo?!

– Mmm..-M-mas... Ainda te-tteria-amos um ano. – Ai caramba, aquela mão fazendo carinho no meu cabelo estava bem difícil.

– Só um ano errado... Fora que, o que é escondido é mais gostoso...

– E sobre você viver sua adolescência? Sobre você co-conhecer os... Digo as coisas de criança. – Eu digo tentando controlar os ciúmes ao pensar em outro com as mãos assim em torno dela com ela falando assim de mansinho no ouvido o lobo rugi dentro de mim em possessão.

– Você pensa que já não tentei?... Quando achava que nunca o teria tentei mais de uma vez te esquecer e olhar para os outros como olho para você... Não consegui... Eu sei o que eu sinto, e eu sei o que eu quero... E você Teddy sabe? – Ela levanta e me olha séria segurando com as duas mãos minhas bochechas e olhando fundo dentro dos meus olhos.

– Sei. – Digo a fitando e acariciando sua bochecha. – Sempre soube.

– Você deseja experimentar a vida? – Ela pergunta sem tirar os olhos de mim, e mesmo tentando mostrar confiança vejo temor ali.

– Não, eu não sinto,... – E me toco o quão injusto estava sendo, por que sem ela não tenho vontade de estar com mais ninguém. Achar que seria diferente com ela era menosprezar isso.

Foi então que realizei a verdade bem clara ali, eu não desejo a mais ninguém, assim como ela também não, protelar isso era fazermos sofrer, e bem como ela mesma disse, seria só um ano na “ilegalidade” e depois uma vida correndo de seis tios, um pai, dois irmãos, e diversos primos querendo meu couro por eu “pegar” a caçula da família.

No entanto, deixemos isso para depois. A puxei para mim a beijando com fervor. Suas mãos voltaram automaticamente para meus cabelos e suspiros contentes saíram daqueles lábios enquanto eu sugava com vontade apertando sua cintura e lembrando constantemente as minhas mãos para ali ficarem.

Quando enfim a larguei sua face estava rubra e os lábios entreabertos.

– Agora senhorita Potter, você é só minha.

Lily gargalhou de felicidade jogando a cabeça para trás e puxando meu rosto junto, aproveitei que seu pescoço estava exposto para beijar e morder ali.

A ruiva puxou meu rosto para me olhar.

– Não fessor, o senhor que é todo meu. – Falou beijando-me em sequência com vontade, tão logo terminou o beijo voltou a falar. – Vamos comemorar!

– Hmm, qual sua ideia?!

– Sorvete de pistache com mouse de chocolate! Vamos lá pegar! – Lily fala levantando em um salto.

– Não, pera, eu peço aqui duas taças. – seguro aquela espevitada com a mão enquanto chamo com um aceno de varinha o bloco escrevendo com a pena o pedido, menos de dois minutos depois sobre minha mesa surgem duas taças.

Tão logo tomamos o sorvete Lily partiu alegando estar tarde e que logo cedo tinha a reunião.

E eu fiquei ali em meio as minhas provas para corrigir e com a certeza de que agora estava de fato ferrado. E amando isso.

Ah! Eu não tinha corrigido a prova da Lily àquela hora, mas sim ela tirou a nota máxima de novo.


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Notas finais do capítulo

SIM SIM SIM!!! Eles ficaram juntos!!! *_* Mas não será facil prometo a vocês u.u
E será beeeem intenso também! E quem sente saudades de Huguinho e Rita?! Eu sinto!
Eles vão aparecer a lot daqui para frente, fora que a trama FINALMENTE vai começar a andar.
Amém senhor Merlin! Todos nós louvamos!
Bom a fanfic vai continuar viva e pretendo postar uma vez por semana, só não sei quando u.u
E que fique claro, NUNCA PENSEI EM DESISTIR u.u