My Happy Ending escrita por brubs


Capítulo 35
Capítulo 36


Notas iniciais do capítulo

OIIIIIIIIII
Tudo beleza, queridos?
Seguinte. eu reformulei o final da fic, mas ainda não sei quantos caps faltam por que eu ainda não acabei.
Sobre a capa, bem... eu já fiz três, mas o nyah não aceita nenhuma.
Que mais?
Ah sim! Vocês não estão comentando! Que coisa! Eu já cansei de falar para comentarem e tenho certeza que vocês já cansaram de ler.
Anyway.
Aproveitem mais um cap!
P.S.: Esse cap possui hentai, se não gosta, não lei. (Mentira, leia mesmo assim! Eu sei que não tem ninguem aqui que não goste de hentai, seus pervertidos)



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Pov Reyna

E mais uma vez aquela estranha sensação tomou o controle. Era como se algo crescesse em mim. Como uma chama, que ia aumentando a cada toque de Leo.

Leo me puxou pela cintura e me jogou na cama, deitando por cima. Selou nossos lábios em um beijo casto. Minhas mãos não resistiram e subiram por seus braços, puxando o casaco de exército de leve. Sem parar de me beijar, Leo retirou o casaco e desceu até meu pescoço, mordendo, beijando e chupando aquela área. Arranhei suas costas por cima da blusa com força, querendo me livrar daquela droga de pano e sentir de novo a pele quente dele sob meus dedos.

Leo pareceu entender minhas necessidades, pois levantou o tronco e tirou-a, dando-me uma visão privilegiada de seu abdômen muito bem definido. Não pude deixar de morder o lábio inferior.

O moreno sorriu e voltou a morder meu pescoço, enquanto eu podia arranhar suas costas e sua nuca sem uma blusa idiota me atrapalhando. Senti as mãos de Leo entrando pela minha blusa fazendo-a subir.

Paramos de nos beijar e ele tirou minha blusa, analisando meu corpo da cintura pra cima. Ele balançou a cabeça negando e sorriu, para logo depois fazer uma trilha de beijos da minha barriga até minha boca, me beijando vorazmente. Minhas mãos desceram de suas costas, indo até o cinto dele, abrindo-o e baixando o zíper. Senti Leo gemer de ansiedade quando, acidentalmente, minha mão raspou em seu membro por cima da cueca boxer vermelha.

Sorri com aquilo e empurrei o jeans para baixo. A peça escorregou por suas pernas e Leo jogou-a em algum canto. Passeei minhas mãos por todo seu corpo. Nuca, costas, costelas, o tanquinho maravilhoso, até sua bunda redondinha. Não me controlei e apertei-a. Leo sorriu contra o beijo e aprofundou-o. Suas mãos desceram até o cós da minha calça e ele a tirou.

Agora, com nós dois só de roupa íntima, aquela chama aumentava consideravelmente. Mesmo assim, meu corpo implorava por mais. Meu corpo implorava por ele.

O moreno parou o beijo e me encarou sério, mas podia ver o desejo por trás do castanho de seus olhos.

– Posso te mostrar novos reinos de prazer, my queen?

– Nem no sexo você consegue deixar essa coisa de nerd de lado?

– Não! – Ele sorriu. – E então? Posso?

– Vou me arrepender de dizer sim? – Pergunto desconfiada, mas ao mesmo tempo gostando da ideia.

– Te garanto que não! – Ele sorriu e me beijou. Dessa vez um beijo calmo, mas gostoso.

Mas essa calmaria não durou muito. Leo desceu os beijos até meu pescoço e chupou-o com força, mordendo logo depois. Ele empurrava seu membro contra minha intimidade como se, realmente, estivéssemos transando. Por instinto abri minhas pernas. Leo chupava e mordia meu pescoço com força. Eu me contorcia de prazer embaixo dele.

– Sabe, dulzura. – Ele começou subindo os beijos do meu pescoço até minha orelha, sussurrando. – Eu adoraria te torturar. Sentir você se contorcer de prazer, gemer quantas vezes você conseguir e gritar. Gritar meu nome para que todo o Acampamento saiba que você é minha.

– Você não esta me torturando. – Arfei. – Eu posso me controlar!

– Pode? Tem certeza? – Ele disse e mordeu o lóbulo da minha orelha.

Leo me puxou pela cintura, fazendo com que eu sentasse em seu colo, e eu tive que morder o lábio para não gemer quando senti seu membro lá embaixo.

– Tente o que quiser. – Falei, tentando sair confiante. – Nada vai mudar.

Leo não respondeu. Ele colou sua boca no meu pescoço, mas não com violência como antes. Agora ele estava sendo gentil, beijando de leve minha pele e suas mãos passeavam por todo o meu corpo. Senti uma apertando minha coxa, enquanto a outra acariciava meus seios por cima do sutiã. Ele logo se adiantou, tirando-o e jogando em algum canto.

Sua boca desceu até meus seios e ele começou a chupar o esquerdo enquanto sua mão acariciava o direito. Tentei não gemer, juro que tentei, mas aquela estranha sensação só aumentava. E a única coisa que eu conseguia pensar era em como eu queria que ele me fodesse logo. Joguei a cabeça para trás e enrolei seus cachos nos dedos, puxando-os com força.

– Acho que alguém não esta mais no controle! – Leo cantarolou, fazendo uma trilha de beijos do meu seio esquerdo ao direito.

Puxei com mais força seus cabelos. Leo soltou meu seio e eu tomei sua boca. Precisava ir logo com isso! Precisava tê-lo!

Leo, parecendo perceber meu desespero, me jogou na cama, deitando por cima. Pude sentir seu membro roçando em minha intimidade, mas ele ainda estava de cueca. Não daria pra fazer muita coisa com ela ali. Desci minhas mãos até a barra da cueca vermelha dele e a empurrei pra baixo. O pano deslizou por suas pernas e, assim como sua calça, ele a jogou no chão.

Suas mãos desceram pela lateral do meu corpo e ele segurou minha calcinha puxando-a com força pra baixo, quase rasgando. Tirei-a e joguei-a em algum canto. Leo voltou o olhar pra mim e sorriu malicioso. Sua boca colou em meu pescoço, enquanto eu sentia sua mão direita descer até minha intimidade.

Soltei um grito/gemido quando ele enfiou dois dedos juntos dentro de mim. Ele os movia giratoriamente enquanto beijava e chupava meu pescoço com certa brutalidade. Não sei qual dos dois estava fazendo isso, mas a chama aumentava consideravelmente.

Leo introduziu o terceiro dedo e os movimentou mais rapidamente. Quando tirou sua mão, não tive tempo de respirar. Ele desceu até minha intimidade e apoiou minhas pernas em seus ombros. Senti sua língua entrando suavemente. Aquela sensação maravilhosa de ter sua língua macia e quente dentro de mim aumentou ainda mais a chama. Eu sentia o prazer tomando conta de mim. Arqueei as costas em busca de mais contato, mas ele parou. Um som de descontentamento escapou de meus lábios, o que o fez sorrir.

– Você só vai gozar quando eu estiver dentro de você. – Ele disse subindo os beijos da minha intimidade até meus seios, estimulando-os de novo.

Arqueei novamente as costas, não aguentando mais.

– Leo... Por favor...- Gemi, enquanto meus dedos apertavam os lençóis da cama. - Eu... Eu preciso de você em mim agora!

Leo sorriu e soltou meus seios. Ele subiu até ficar cara a cara comigo. Seu olhar passeava por meu rosto e sempre focalizavam em meus lábios.

– A camisinha... – Ele disse. – esta nessa gaveta ao seu lado.

Virei á cabeça e vi a escrivaninha ao meu lado. Nem tinha reparado nela. Na verdade, eu não tinha reparado em nada daquele quarto, apenas em Leo. Estiquei uma das mãos e abri a gaveta. Apalpei as coisas até achar um pequeno pacotinho de plástico.

Entreguei á ele, que sorriu e desenrolou a camisinha em seu membro. Logo ele estava mais uma vez em cima de mim, já posicionado.

– Você tem duas opções, dulzura. – Ele disse beijando meu maxilar. – A um e a dois. Qual você quer?

– Opção um ou dois? Você poderia ser mais específico?

– Na opção um, eu te fodo aqui e agora. Na opção dois, eu te fodo aqui e agora.

– Nossa, muito bem explicado, Boy on Fire. – Falei sorrindo, pensei por alguns segundos até responder. – Opção dois.

Ele sorriu malicioso e me beijou rapidamente. – Você gosta de sofrer, my queen.

– Como é?

– Nada não. Tente não me bater, ok?

– Mas por...

Não pude terminar. Leo me penetrou fundo, enquanto beijava calmamente minha boca. Ele saia completamente de mim e entrava, mas devagar. E isso me enlouquecia! Isso pode soar masoquista, mas eu queria brutalidade, força. E não gentileza.

Mais uma vez ele saiu completamente de mim e me penetrou fundo.

– Leo... – Chamei, um pouco arfante. – Mais... Mais rápido!

– Não. – Ele disse me encarando, e eu pude ver o quanto ele estava se contendo para não estocar com força e brutalidade. – Eu disse que iria te fazer sofrer!

– Isso é... – Ele entrou lentamente em mim. – Golpe baixo.

– Acredite, isso é pior pra mim do que pra você! – Ele disse descendo uma trilha de beijos até meu pescoço.

– Eu não quero gentileza, Valdez! – Falei séria, puxando seu rosto para cima. – Você sabe como eu estava explodindo por dentro pra te ter dentro de mim? Eu achava que você conseguia fazer melhor que isso!

– Eu posso! – Ele protestou.

– Então faça! Mostre sua força, Valdez!

Leo me encarou com raiva. Seus olhos ardiam como fogo e eu podia sentir seu membro, dentro de mim, pulsando em ansiedade. Eu não estava muito diferente. Queria que ele não fosse piedoso. Queria força, selvageria, rapidez.

Ele me analisou rapidamente. Pensei que ele não iria fazer nada e já estava me virando para sair da cama, mas ele me puxou de volta.

Leo me jogou com força na cama e se jogou em cima de mim. Pude ver o quanto ele tinha se controlado para não usar essa força. Ele nem usara força de verdade na nossa primeira vez, pelo menos, não comparando com agora. Ele estocava com força e bem fundo, enquanto deixava roxos em meu pescoço.

Gemi inúmeras vezes, até que gritei quando ele achou meu ponto G.

– Achei... – Ele sorriu contra minha pele e levantou o tronco, Seus olhos me encaravam completamente vermelhos como fogo. – Interessante.

O moreno me beijou com urgência, enquanto continuava a estocar com força. Mais gemidos, vindos tanto de mim quanto dele, preencheram o quarto. Eu podia jurar que todos lá fora estavam ouvindo meus gritos.

A cada movimento que ele fazia, eu sentia aquela chama estourando dentro de mim, e também um certo calor.

Minhas mãos apertaram com força a barra do lençol enquanto eu fechei os olhos com força.

– Leo... – Gemi com muita dificuldade.

Pude senti-lo sorrindo contra a pele do meu pescoço. – Gemi meu nome de novo, mi reina!

– Leo... Leo... Leo... Quantas... Quantas vezes você quiser! – Falei agarrando com mais força o lençol.

O sorriso de Leo aumentou e ele levantou o rosto para me encarar. Seus olhos mostravam mais alegria do que malicia.

– Amo quando você diz meu nome, – Ele diz roubando um beijo. Sua voz estava tão ofegante quanto a minha. – soa mais sexy vindo de você.

Leo me beija, não com urgência ou coisas do tipo, mais apaixonante. Ele se movimenta mais algumas vezes até que eu chegue ao ápice, sinto meu líquido escorrer por minhas pernas. Leo não demora muito pra gozar também, quando o faz, ele cai sobre mim, apoiando o queixo em meu colo.

– Essa bateu minhas expectativas! – Ele diz, depois de um tempo, com a voz rouca e cansada.

– Pode apostar. – Respondo largando o lençol e massageando seus cachos castanhos.

Leo fecha os olhos por alguns segundos e depois abre de novo. Ele escorrega para o meu lado e me puxa pra perto de si.

– Durma um pouco, teremos uma noite longa hoje.

– Tudo bem. – Digo me aninhando em seu peito.

– Boa noite, mi reina.

– Boa noite, mi hijo de las soluciones.

Leo solta uma risada cansada e me aperta um pouco mais. Fecho meus olhos e deixo-me ser levada pelo cansaço.


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Notas finais do capítulo

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