My Happy Ending escrita por brubs


Capítulo 22
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiiiiii
Tudo beleza?
Eu estou postando mais cedo por que a. amanhã eu vou pra casa da minha tia, e lá eu não vou poder postar, mas vou escrever os próximos. e b. VOCÊS COMENTARAM!!!!!!!!!
Que orgulho! Viram? Eu disse que a mão não caía!
Espero que gostem desse.
E CONTINUEM COMENTANDO, POR FAVOR!



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Pov Reyna

– Bem-Vindas ao paraíso, meus amores! – Exclama Afrodite/Vênus radiante.

Realmente, aquelas lojas eram o paraíso.

Afrodite/Vênus nos levou pra várias lojas. Chanel, Chloé, Dolce&Gabbana, Tory Burch.

Depois fomos para a Quinta Avenida. Entramos na Burberry Bleecker Street, depois fomos para Dior, Elie Tahari, Fendi, Manolo Blahnik, Mark Jacobs e umas três vezes na Victoria Secrets.

Quando terminamos as compras, já eram 21h. Afrodite/Vênus chamou Javier, e nós entramos na limusine.

– Acho que já compramos tudo. – Disse Hazel.

– Vamos ver! – Diz Afrodite/Vênus. – Vestidos? – Todas nós dissemos ok. – Sapatos? – De novo ok. – Maquiagem? – De novo. – A pequena surpresinha? – Nós assentimos meio sem graça.

Afrodite/Vênus nos fez entrar em um sexy shop pra comprar... coisas. Fomos também à Victoria Secrets e compramos algumas peças íntimas.

– Então vocês já tem tudo! – Diz a deusa com um sorriso enorme. – Javier?

– Sim, vossa senhoria? – Diz Javier olhando pelo retrovisor.

– Volte para o acampamento.

– Qual deles, minha deusa?

Eu tô falando que tem alguma coisa errada com esse cara! Ninguém é tão bajulador assim!

– O romano, é claro! – Diz a deusa do amor.

Não demorou muito, logo já estávamos no acostamento, em frente ao túnel Caldecott. Eu e as meninas pegamos nossas sacolas e saímos. Primeiro Piper, depois Annie, depois Hazel e logo atrás eu.

– Reyna. – Ouço Afrodite/Vênus me chamando.

– Sim?

– Quero te dar isso. – Ela disse me entregando uma sacola roxa.

– O que é isso?

– Considere como um presente, ok? – Ela diz me olhando ansiosa. – Preciso que use isto na noite do baile.

– Tudo bem, mas...

– Prometa!

– Eu prometo.

– Ótimo! – Ela diz encostando-se ao banco. – Feche a porta, por favor.

Obedeci e Javier acelerou a limusine, deixando um rastro cor-de-rosa no caminho. Analisei a sacola. Uma sacola pequena, roxa, com um embrulho rosa pink dentro. Guardei o presente dentro da sacola dos sapatos e entrei no túnel.

Nós entramos no acampamento e eu fui direto pra meu quarto. Pendurei o vestido dentro do armário, tomando o maior cuidado. Guardei os sapatos, a maquiagem e tudo mais. Peguei o presente de Afrodite/Vênus e abri. Tirei o embrulho da sacola e abri o pacote. Coloquei a mão dentro do saco e logo senti o tecido macio. Um sorriso bobo se formou em meus lábios e eu tirei o conjunto de dentro da sacola. Era um sutiã preto, com rendas brancas, a alça dele era branca com bolinhas pretas. A calcinha era preta com rendas brancas. (http://www.mulheronline.net/wp-content/uploads/2013/05/Lingeries-da-Vict%C3%B3ria%E2%80%99s-Secret-%E2%80%93-Fotos-01.jpg)

Revirei os olhos e guardei o conjunto na gaveta. Senti meu estômago roncar e fui pro Refeitório.

As meninas ainda não tinham chegado, só Hazel estava lá, com Frank, Percy, Leo e Jason. Os garotos estavam bombardeavam Hazel com várias perguntas.

– Vocês foram onde? – Perguntou Frank.

– Nós... – Hazel tentou dizer.

– Vocês foram atacadas? – Perguntou Leo. – Tinham quantos? Quinhentos? Ai meus deuses! A Reyna está bem? Ela perdeu muito sangue?

Eu tentei segurar a risada, mas com todo a escândalo do Valdez não deu.

– Vocês... Vocês são... São muito... – Eu tentei falar, mas as risadas não deixavam.

– Graças aos deuses, Reyna! – Gritou o Leo correndo até mim.

Ele me abraçou e me ergueu no ar. Depois que me colocou de volta no chão, ele me encarou.

– Você está bem? Está machucada? Ferida? Morta?

– Sim. Não. Não. E é óbvio não.

Ele suspira aliviado e volta a me encarar, mas dessa vez seus olhos castanhos estão um pouco mais escuros, e ele tem um sorrisinho malicioso nos lábios.

– O que você comprou?

– Um vestido!

– Só isso?

De repente eu me lembro do presente de Afrodite.

– Só! Só isso. – Droga! Eu não consigo mentir pra ele!

– Não é só isso!

– É sim! – Grito.

– Mesmo? – Ele diz indo em direção á porta. – Então não vai se importar se eu olhar seu quarto, não é?

– NÃO! - Eu grito.

Mas já é tarde demais.

Leo sai correndo em disparada pelo acampamento até a casa dos pretores. Corro atrás dele o mais rápido possível, mas ele é mais veloz.

Pertinho da casa dos pretores eu consigo alcançar ele. Leo entra no corredor e acelera mais ainda. Ele chega ao meu quarto antes de mim, entra e tranca a porta. Tentei, inutilmente, abrir a porta.

– Leonardo Valdez, abre essa porta, agora!

Ele não responde. Começo a dar socos na madeira até minha mão ficar vermelha.

– ABRE! – Gritei pela última vez.

Depois de um tempo, a criatura destranca a porta. Ele sai do quarto com a sacola da Victoria Secrets na mão e um sorriso malicioso no rosto.

– Seu estúpido, idiota, tapado, energúmeno, filho de um cocô, trouxa... – Eu comecei a xinga-lo de coisas lindas, ao mesmo tempo em que batia nele.

– Ei, calma, aí! – Ele disse largando a sacola e segurando meus braços.

– Estúpido! – Grito tentando me soltar.

Leo ri, e me encosta á parede. Apoia um dos braços na altura da minha cabeça e o outro vai até minha cintura, segurando-a com força. Foco em seus olhos, que agora estão completamente pretos.

– Por que está tão bravinha? – Ele diz com um sorriso brincalhão.

– Por que não era pra você ver, seu tapado, troglodita, ogro, maldito...

Eu ia continuar meus xingamentos, mas ele sela meus lábio em um beijo quente e urgente.

Uma ideia maligna passa pela minha cabeça. Desço minhas mãos até a barra da sua blusa e paço elas por baixo do pano. Faço minhas mãos passearem por todo seu abdômen definido, arranhando de leve. Leo solta um gemido abafado por conta do beijo. Mordo seu lábio de leve e arranho seu tanquinho.

Ele para o beijo e me encara. Seus olhos agora estão pretos. Seu sorriso malicioso aumentou. Ele tira a blusa e volta a me beijar, só que dessa vez, com mais urgência. Um beijo feroz e avassalador. Arranho suas costas com um pouco mais de força e ele solta um gemido.

Troco de posição com ele, encostando-o na parede e desço os beijos pra seu pescoço. Ele solta um gemido quando dou um chupão. Volto a encarar seus olhos, que agora tem um brilho malicioso. Faço uma trilha de beijos de seu pescoço até seu abdômen, depois desço até o cos de sua calça.

Levanto o olhar pra ver sua expressão: curiosidade e malicia ao mesmo tempo. Reviro os olhos mentalmente e abro o cinto da sua calça, arrancando com tudo.

– Uou, - Ele diz. – Vai devagar!

– Hoje não, Valdez!

Abro o zíper de sua calça. Ela desliza por suas pernas e cai no chão. Olho pra sua cueca boxer azul, com um volume notável. Sorriu maliciosa pra ele e tiro sua cueca, fazendo seu “amiguinho” pular pra fora.

Ele me olha, agora só com curiosidade. – Reyna...

– Shh. – Falo colocando um dedo em sua boca.

Desço minhas mãos até seu membro e seguro apertando-o de leve. Ouço Leo gemer baixinho. Agacho e paço a língua lentamente pela cabeça, enquanto Leo gemi baixo.

Ignoro seus gemidos e continuo a tortura. Passo mais algumas vezes a língua levemente pela cabeça de seu membro, ao mesmo tempo em que fazia vários movimentos de vai e vem pela extensão. Sem esquecer de arranhar de leve, fazendo-o gemer baixinho.

Acelero os movimentos. Leo, sem se conter, enrola suas mãos em meus cabelos, murmurando coisas desconexas. Minhas mãos iam e vinham em seu membro rapidamente, ao mesmo tempo em que minha língua dava voltas na cabeça de seu membro.

– Reyna? – Ouço a voz de Leo, que não passa de um gemido abafado, me chamar. – Eu vou gozar.

Acelero ainda mais os movimentos e espero Leo gozar. Sinto seu líquido invadir minha boca e engulo com todo o prazer. Era doce. Estranhamente doce.

Levanto e encaro Leo. Ele olha pra baixo e depois olha pra mim. Sua testa está suada, com alguns fios castanhos colados nela.

– Tem certeza de que é virgem?

– Tenho. – Riu de sua pergunta.

– Minha vez! – Ele diz agarrando minha cintura.

– Nananinanão! – Falo desviando. Ele caí deitado na cama e me olha sem entender.

– Isso foi só pra fazer você se sentir satisfeito! – Falo.

– Como assim? – Ele pergunta pondo a cueca e subindo as calças.

– Eu quero vingança!

Ele me olha sem entender. Me aproximo dele. Como ele estava sentado na beirada da cama, foi fácil. Sento em seu colo, com uma perna de cada lado de seu corpo. Colo nossas testas e cerro nossos lábios. Sinto suas mãos descerem até minhas coxas. Desço os beijos para seu pescoço, dando leves mordidas e chupões. Leo geme baixinho e aperta minhas coxas, o nó de seus dedos estavam brancos. Volto á atenção pra sua boca. Beijo o canto dela e provoco. Ele tenta ir mais adiante, mas eu não deixo.

Levanto de seu colo e encaro-o com um sorriso provocante.

– A partir de hoje eu estou de greve!


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Notas finais do capítulo

Eaí? Gostaram?
COMENTEM OQUE ACHARAM, PLEASE!