P.O.V Draco Malfoy.

Eu não aguentava mais guardar aquele sentimento dentro de mim, eu precisava dela, precisava que ela pelo menos soubesse que eu a amava louca, profunda e desesperadamente.Seu nome? Hermione Jean Granger.

Por acaso, encontrei-a vagando pelos corredores do castelo como se pensasse em algo ou em alguém.

–Hermione!

–Malfoy? Pera ai eu estou pirando ou acaba de me chamar pelo meu nome?

–Sim, chamei você pelo seu nome, agora preciso que venha comigo.

Ela por incrível que pareça veio sem ao menos perguntar ou desconfiar. Levei-a para a sala precisa e comecei a falar.

–Sabe Hermione, tem algo que eu guardo dentro de mim desde o primeiro ano, quando a vi naquele trem pela primeira vez.

–Que seria?

–Eu amo você, você foi a única garota no mundo que me fez sentir assim, quando eu vejo você minha vontade é de te agarrar, te beijar, te possuir.

–Nunca pensei que ouviria essas palavras saindo da sua boca, Draco, mas a verdade é que amo você também, desde o primeiro ano, mas tive medo de não ser correspondida, de ser humilhada perante a escola inteira por ousar amar você.

Não perdi mais nem um segundo, corri para ela que me recebeu de braços abertos e a beijei tão desesperado por sentir seu gosto, o calor de seus braços, de seu corpo. De repente a sala ao nosso redor mudou e se tornou um quarto, cheio de velas e com uma enorme cama de casal. Ela parou de me beijar, chegou bem perto de mim e sussurrou em meu ouvido:

–Faça amor comigo, Draco.

–Com todo o prazer do mundo, Hermione.

Eu a tomei em meus braços, tasquei-lhe um beijo apaixonado, beijei seu pescoço a fazendo soltar um tímido gemido, fui tirando as roupas dela bem devagar, eu não estava com pressa, muito menos ela. Tínhamos a noite toda só para nós e eu aposto que a minha linda Hermione ainda é virgem, finalmente estávamos os dois totalmente nus, eu gentilmente a deitei e fizemos amor a noite toda, nas três primeiras vezes ela estava com medo, com vergonha e um tanto tímida, mas depois ela foi se soltando, seus medos diminuíram até se acabarem assim como sua vergonha e seus pudores.

P.O.V Hermione Granger.

Na manhã seguinte, eu podia sentir o sol em minha face, mas tinha medo de abrir meus olhos e descobrir que tudo não passou de um sonho, mas então senti alguém me cobrir de beijos e abri meus olhos encontrando dois lindos olhos azuis tempestade me encarando em adoração.

–Bom dia, meu anjo! Dormiu bem?

–Sim, maravilhosamente e você?

–Também.

–Bom dia para você também Draco.

Ele não respondeu apenas me abraçou deitando logo ao meu lado.

P.O.V Draco Malfoy.

Acordei com o sol que entrava pela janela batendo em meu rosto, mas estava com medo de abrir os olhos e descobrir que foi apenas um sonho, então eu ouvi um pequeno gemido de reclamação vindo de alguém que estava deitado ao meu lado, criei coragem, abri meus olhos e lá estava ela. Perfeita, deitada ao meu lado com o cobertor cobrindo apenas da cintura para baixo,  deixando seus lindos e fartos seios desnudos, não contive a súbita vontade de acordá-la com um monte de beijos, então ela abriu seus belos olhos castanhos que encontraram-se com os meus.

–Bom dia, meu anjo! Dormiu bem?

–Maravilhosamente e você?

–Também.

–Bom dia, Draco.

Eu apenas me deitei ao seu lado e a abracei ternamente.

–Temos que nos levantar ou chegaremos atrasados para a aula do Seboso Snape.

–Ei ele é meu padrinho e é super gente boa.

–Desculpe, querido, mas ele nunca em sua vidinha miserável foi bonzinho comigo mesmo eu sendo a melhor aluna da classe.

–Como você é modesta, ein meu amor.

–Olha só quem fala, o cara mais metido que eu conheço.

–Tem razão, desculpe.

–Gente, hoje vai chover meteoros, Draco Malfoy me pedindo desculpas e dizendo que eu tenho razão.

–Tá agora, vamos logo ou vamos perder o café da manhã.

Ela caminhou até mim e entrelaçou nossas mãos e nós fomos até o refeitório,mas antes de entrarmos nos separamos. Concordamos que seria mais seguro para ambos se mantivéssemos nosso namoro em segredo.

As aulas foram chatas e intermináveis, mas finalmente o horário do almoço chegou e logo depois o horário livre. Hermione e eu havíamos combinado de passar o horário livre juntos. Mal o sinal do final do almoço soou e eu corri para o lago negro, onde eu a encontrei sentada debaixo de uma árvore lendo um livro, eu me aproximei devagar e a abracei por trás assustando-a.

–Puta que Pariu, quer me matar do coração, Draco?

–Não, quero te encher de beijos.

Eu e ela ficamos nos beijando e namorando até o sinal bater, depois nos despedimos e voltamos a nossas respectivas aulas. A última aula do dia era conjunta. Sonserina e Grifinória, era aula da doida da Trelawney que pegou a Hermione e disse:

–Você foi a escolhida, tenha cuidado eles querem matar você para arrancar-lhe seu bem mais precioso, a criança que você carrega, filho dos inimigos declarados, a criança mais poderosa que o mundo já viu, uma criança dividida.

–Tá doida, mulher? Tá na manguaça é? Bebeu demais? Aposto que tá drogada!

–Sai prá lá trubufu!

Ela sai soltando fogo pelas ventas, nunca tinha visto a Hermione tão brava e descontrolada antes.Ela bateu na bola de cristal da Trelawney que se estilhaçou no chão.

Eu, o Potter e o Weasley fomos atrás dela, mas eu era o único que sabia aonde ela se escondia quando não queria ser achada.

–O que houve ,meu amor?

–Estou preocupada, Draco, e se a doida da Trelawney estiver falando a verdade? O que faremos?

–Uma coisa é certa, não vou deixar que eles te machuquem ou ao nosso filho.

–Promete?

–Eu prometo.

Ela correu até mim e se atirou nos meus braços sussurrando um eu te amo ao meu ouvido.

–Eu também te amo, Mione agora e para sempre.